Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O Papa assinou hoje o decreto da beatificação de D. Óscar Romero, deixamo-vos aqui excertos do seu testemunho sobre S. Josemaría

7 Fev 17h30 Pedro Gil "O Beato Álvaro Del Portillo e a Família - Auditório do Oratório de São Josemaria


Tweet de Kenjo Goto decapitado pelo EI

"...Odiar não é o papel dos seres humanos; julgamento é o domínio de Deus. Foram meus irmãos árabes que me ensinaram isto" @kenjigotoip

Em sintonia com o Santo Padre na homilia de hoje, ter e ler a Bíblia é tão importante como o pão para a boca

Foto 'Spe Deus'
Em Portugal permito-me recomendar uma pequena edição do Novo Testamento, os Quatro Evangelhos, os Atos dos Apóstolos, as Epístolas de São Paulo, aos Hebreus, São Tiago, S. Pedro, S. João, S. Judas e o Apocalipse de S. João, da Editorial A.O. - Braga, pequena em tamanho e peso, que vem já com sugestão de subdivisões para uma leitura diária de pequenos trechos para meditação, inclusivamente existem dois esquemas, um para uma leitura total anual de todo o Novo Testamento e uma outra para duas leituras anuais dos Evangelhos.

JPR

«A contemplação quotidiana do Evangelho nos ajuda a ter a verdadeira esperança. Foi o que sublinhou o Papa Francisco na Missa matutina na Casa Santa Marta. O Pontífice exortou novamente os fiéis a ler o Evangelho todos os dias, mesmo que somente por 10 minutos, para dialogar com o Senhor ao invés de perder tempo vendo novela ou ouvindo conversas do vizinho.» (Fonte: 'news.va')

Ano Mariano pela Família - Famílias o Senhor ama-vos (vídeo legendado em português)

«Levanta-te!»

São João Paulo II (1920-2005), papa 
Discurso de 2/4/1987 aos jovens do Chile, 4.6


Amados jovens, […] só Cristo pode dar a verdadeira resposta a todas as vossas dificuldades! O mundo precisa da vossa resposta, uma resposta pessoal às palavras, cheias de vida, do Senhor — «sou Eu que te digo: levanta-te!» Assim, vemos como, nas situações mais penosas e difíceis, Jesus sai ao encontro da humanidade. O milagre realizado na casa de Jairo mostra-nos o seu poder sobre o mal. Ele é o Senhor da vida, o vencedor da morte. […] Buscai a Cristo! Contemplai a Cristo! Vivei em Cristo! É esta a minha mensagem: «Que Jesus seja a pedra angular (cf Ef 2,20) da vossa vida e da civilização nova que, em generosa e compartilhada solidariedade, haveis de construir. Não pode haver autêntico crescimento humano na paz e na justiça, na verdade e na liberdade, se Cristo não estiver presente com a sua força salvadora» [Mensagem para as II Jornadas Mundiais da Juventude, 30/11/1986, 3].

O que quer dizer construir a vida em Cristo? Quer dizer deixar-se comprometer pelo seu amor, um amor que exige coerência de comportamento e que a conduta de cada um se adapte à doutrina e aos mandamentos de Jesus Cristo e da sua Igreja; um amor que enche a nossa vida duma felicidade e duma paz que o mundo não consegue dar (cf Jo 14,27), apesar de tanto precisar dela. Não tenhais medo das exigências do amor de Cristo. Pelo contrário, temei antes a pusilanimidade, a ligeireza, o comodismo, a procura do próprio interesse, o egoísmo, tudo aquilo que queira calar a voz de Cristo que, dirigindo-Se a cada um e a cada uma de vós, insiste: «Sou Eu que te digo: levanta-te!» (Mc 5,41).

Contemplai a Cristo com valentia, meditando na sua vida através da leitura sossegada do Evangelho, dirigindo-vos a Ele com confiança na intimidade da vossa oração e nos sacramentos, em especial na Sagrada Eucaristia. […] Se vos dirigirdes a Cristo, ouvireis igualmente, e no mais íntimo da vossa alma, os rogos e as solicitações do Senhor que continua a dirigir-Se a vós, repetindo-vos sem cessar: «Sou Eu que te digo: levanta-te!»

O Evangelho do dia 3 de fevereiro de 2015

Tendo Jesus passado novamente na barca para a outra margem, acorreu a Ele muita gente, e Ele estava junto do mar. Chegou um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo, que, vendo-O, lançou-se a Seus pés, e suplicava-Lhe com insistência: «Minha filha está nas últimas; vem, impõe sobre ela as mãos, para que seja salva e viva». Jesus foi com ele; e uma grande multidão O seguia e O apertava. Então, uma mulher que havia doze anos padecia um fluxo de sangue, e tinha sofrido muito de muitos médicos, e gastara tudo quanto possuía, sem ter sentido melhoras, antes cada vez se achava pior, tendo ouvido falar de Jesus, foi por detrás entre a multidão e tocou o Seu manto. Porque dizia: «Se eu tocar, ainda que seja só o Seu manto, ficarei curada». Imediatamente parou o fluxo de sangue e sentiu no seu corpo estar curada do mal. Jesus, conhecendo logo em Si mesmo a força que saíra d'Ele, voltado para a multidão, disse: «Quem tocou os Meus vestidos?». Os Seus discípulos responderam: «Tu vês que a multidão Te comprime, e perguntas: “Quem Me tocou?”». E Jesus olhava em volta para ver quem tinha feito aquilo. Então a mulher, que sabia o que se tinha passado nela, cheia de medo e a tremer, foi prostrar-se diante d'Ele, e disse-Lhe toda a verdade. Jesus disse-lhe: «Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e fica curada do teu mal». Ainda Ele falava, quando chegaram da casa do chefe da sinagoga, dizendo: «Tua filha morreu; para que incomodar mais o Mestre?». Porém, Jesus, tendo ouvido o que eles diziam, disse ao chefe da sinagoga: «Não temas; crê somente». E não permitiu que ninguém O acompanhasse, senão Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. Ao chegarem a casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço e os que estavam a chorar e a gritar. Tendo entrado, disse-lhes: «Porque vos perturbais e chorais? A menina não está morta, mas dorme». E troçavam d'Ele. Mas Ele, tendo feito sair todos, tomou o pai e a mãe da menina e os que O acompanhavam, e entrou onde a menina estava deitada. Tomando a mão da menina, disse-lhe: «Talitha kum» , que quer dizer: «Menina, Eu te mando, levanta-te». A menina imediatamente levantou-se e andava, pois tinha já doze anos. Ficaram cheios de grande espanto. Jesus ordenou-lhes com insistência que ninguém o soubesse. Depois disse que dessem de comer à menina.

Mc 5, 21-43