Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 17 de maio de 2009

VERGONHA – Sacerdote de 80 anos, Norman Weslin, preso e algemado por defender os valores da VIDA

Vídeo não legendado mas suficientemente explícito e chocante

Nos arredores da Universidade de Notre-Dame o Pe. Norman Weslin foi preso e algemado pela Polícia quando participava numa marcha rezando o Terço em protesto pela visita de hoje do Presidente Obama, que tem publicado diversas leis profundamente anti-vida.

Relembremos a sondagem da Gallup publicada há dias:



Peçamos ao Senhor por este Sacerdote e por todos os cristãos que são perseguidos por defender e divulgar os ensinamentos de Jesus Cristo Nosso Senhor.


(JPR)

Convite do Papa antes da recitação do Regina Coeli - “Cristãos, judeus e muçulmanos construam a paz”


Aos milhares de pessoas congregadas ao meio dia na Praça de São Pedro, Bento XVI antecipou neste Domingo que na próxima quarta feira falará amplamente da sua peregrinação á Terra Santa, concluída sexta-feira. Hoje, depois de ter agradecido ao Senhor e a todos aqueles que colaboraram na realização desta viagem apostólica tão importante, salientou:

“Esta peregrinação aos lugares santos foi também uma visita pastoral aos fiéis que lá vivem, um serviço á unidade dos cristãos, ao diálogo com judeus e muçulmanos, e á construção da paz.

A Terra Santa, símbolo do amor de Deus pelo seu povo e a humanidade inteira, é também símbolo da liberdade e da paz que Deus quer para todos os seus filhos. Porém, de facto, a historia de ontem e de hoje mostra que precisamente aquela Terra tornou-se também símbolo do contrário, isto é de divisões de conflitos intermináveis entre irmãos.

Como é possível tudo isto, perguntou o Papa, acrescentando que é justo que tudo isto interpele o nosso coração, embora saibamos que um desígnio misterioso de Deus concerne aquela Terra, onde – como escreve S. João Ele “ enviou o Seu Filho como propiciação pelos nossos pecados”.

A Terra Santa foi chamada um “quinto Evangelho” porque aqui podemos ver, ou melhor, tocar a realidade da história que Deus realizou com os homens. Começando com os lugares da vida de Abraão até aos lugares da vida de Jesus, da incarnação até ao túmulo vazio, sinal da ressurreição. Sim, Deus entrou nesta terra, agiu connosco neste mundo. Mas aqui podemos dizer ainda mais: a Terra Santa, pela sua própria história pode ser considerada um microcosmo que resume em si um fatigante caminho da humanidade. Um caminho que implica com o pecado também a Cruz. Mas com a abundância do amor divino sempre também a alegria do Espírito Santo, a Ressurreição já iniciada e é um caminho entre os vales do nosso sofrimentos em direcção ao Reino de Deus. Reino que não é deste mundo, mas vive neste mundo e deve penetrá-lo com a sua força de justiça e de paz.

A concluir Bento XVI dirigiu o seu pensamento ao Sri Lanka para assegurar o seu afecto e proximidade espiritual aos civis que se encontram na zona dos combates no norte do país.Trata-se de milhares de crianças, mulheres, idosos aos quais a guerra subtraiu anos de vida e de esperança.

A este propósito, desejo uma vez mais dirigir um premente apelo aos beligerantes, para que facilitem a sua evacuação e com este objectivo uno a minha voz àquela do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que há poucos dias pediu garantias para a sua integridade física e segurança. Além disso, peço ás instituições humanitárias, inclusive católicas, que envidem todos os esforços para ir ao encontro das urgentes necessidades alimentares e medicas dos refugiados. Confio este querido País á protecção materna da Virgem Santa de Nadhu, amada e venerada por todos os habitantes do Sri Lanka e elevo as minhas orações ao Senhor para que aprese o dia da reconciliação e da paz. Estas as palavras do Papa em língua portuguesa com uma saudação especial aos cristãos de Portugal, por ocasião das celebrações na capital portuguesa do cinquentenário da inauguração do Santuário de Cristo Rei em Almada.

Para além dos peregrinos de língua portuguesa aqui presentes, quero saudar os cristãos de Portugal que neste dia se reúnem com todo o Episcopado para celebrar – sob a presidência do meu Enviado Especial, o Cardeal Dom José Saraiva Martins – o cinquentenário da inauguração do Santuário de Cristo Rei em Almada, na diocese de Setúbal. Lá erguido bem alto, bem visível, o Redentor divino com o coração e os braços abertos é oferta de paz à humanidade. Bem o sabe o povo português que, há cinquenta anos, se uniu para levantar aquele memorial de paz, por graça recebida em atenção à sua consagração ao Imaculado Coração de Maria. Com uma súplica ardente a Cristo Rei por um Portugal, fiel na fé católica, fértil na santidade, próspero na economia, justo na partilha da riqueza, fraterno no desenvolvimento, alegre no serviço público, a todos abençoo e exorto a perseverar na referida consagração à Virgem Mãe, que arrasta os corações, como ninguém mais sabe fazer, e lança-os nos braços da misericórdia do Senhor.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Trabalhar por amor

Aniversário da Beatificação de S. Josemaría Escrivá (1992)

Josemaría Escrivá de Balaguer, nasceu numa família profundamente cristã, já na adolescência percebeu a chamada de Deus a uma vida de maior entrega. Poucos anos depois de ser ordenado sacerdote, iniciou a missão fundacional a que dedicaria 47 anos de amorosa e infatigável solicitude em favor dos sacerdotes e leigos do que é hoje a Prelatura do Opus Dei.

A vida espiritual e apostólica do novo Beato esteve fundamentada em saber-se, pela fé, filho de Deus em Cristo. Dessa fé se alimentava o seu amor ao Senhor, o seu ímpeto evangelizador, a sua alegria constante, mesmo nas grandes provas e dificuldades que teve de suportar. "Ter a cruz é encontrar a felicidade, a alegria, – diz-nos numa das suas meditações –; ter a cruz é identificar-se com Cristo, é ser Cristo e, por isso, ser filho de Deus".

Com sobrenatural intuição, o Beato Josemaría pregou incansavelmente o chamamento universal à santidade e ao apostolado. Cristo convoca todos a santificar-se na realidade da vida quotidiana; por isso o trabalho é também meio de santificação pessoal e de apostolado quando se vive em união com Jesus Cristo, pois o Filho de Deus, ao encarnar, se uniu de certo modo a toda a realidade do homem e a toda a criação (cfr. Dominum et vivificantem, 50). Numa sociedade em que o afã desenfreado de possuir coisas materiais, as converte num ídolo e motivo de afastamento de Deus, o novo Beato recorda-nos que essas realidades, criaturas de Deus e do engenho humano, se se usam rectamente para Gloria do Criador e ao serviço dos irmãos, podem ser caminho para o encontro dos homens com Cristo. "Todas as coisas da terra – ensinava –, também as actividades terrenas e temporais dos homens, têm de ser levadas a Deus" (Carta, 19-III-1954).

"Bendirei para sempre o Teu nome, meu Deus e meu Rei". Esta aclamação que fizemos no Salmo responsorial é como o compêndio da vida espiritual do Beato Josemaría. O seu grande amor a Cristo, por quem se sente fascinado, leva-o a consagrar-se para sempre a Ele, e a participar no mistério da sua paixão e ressurreição. Ao mesmo tempo, o seu amor filial à Virgem Maria, leva-o a imitar as suas virtudes. "Bendirei o Teu nome para todo o sempre": eis o hino que brotava espontaneamente da sua alma e que o impelia a oferecer a Deus tudo aquilo que era seu e quanto o rodeava. De facto, a sua vida reveste-se de humanismo cristão com o selo inconfundível da bondade, da mansidão de coração, o sofrimento escondido com que Deus purifica e santifica os seus eleitos.


João Paulo II - excerto homilia da Missa do dia 17 de Maio de 1992

(Fonte: site Opus Dei em http://www.opusdei.pt/art.php?p=13937 )

João Paulo II na Missa da Beatificação (17 de Maio de 1992)

Vídeo legendado em espanhol

Maio mês de Maria - Ave Maria

O Papa relembra a história bíblica em Nazaré


A cidade de Nazaré é circundada pelos montes da Baixa Galileia e é a maior e mais importante cidade árabe do Estado de Israel. O antigo nome da Cidade de Nazaré era “Abele”. No passado, de facto, era conhecida como “Ain Abel”, que significa o olho da Virgem ou o olho da vida. A cidade aguardou por muito tempo a visita do Papa, para receber as suas bênçãos e rezar juntos para que todos os muçulmanos e cristãos da região possam reviver um profundo sentimento de fraternidade, respeito e amor.

Como toda a Terra Santa, repleta de santuários e locais sagrados, Nazaré abriga paróquias de diferentes igrejas e a sua história é enriquecida pela herança das tradições orientais e ocidentais.

É a terra da Sagrada Família, onde o Arcanjo Gabriel anunciou o grande mistério da Encarnação a Nossa Senhora. A Palavra se fez carne e veio habitar no meio de nós, e assim pudemos gozar da sua glória, a glória que Ele recebeu como Filho de Deus. Na cidade de Nazaré, Jesus viveu com Maria e São José.

Papa Bento XVI celebrou a Missa no monte do Precipício, ao sul de Nazaré, e visitou a comunidade franciscana, encontrando-se também com os chefes religiosos da Galileia no auditório da Basílica da Anunciação.

A Basílica foi construída entre 1960 e 1969, sobre o que se considera ser a casa de Nossa Senhora. No nível inferior da Igreja, encontra-se a Gruta de Maria, onde o Arcanjo Gabriel, enviado por Deus, lhe anunciou que conceberia um filho e o chamaria Jesus. Na Basílica, os mosaicos ricamente coloridos representam a Sagrada Família.

O Papa João Paulo II celebrou aqui a Santa Missa durante a sua peregrinação em 25 de Março de 2000, por ocasião da festa da Anunciação.

Na mesma igreja, o Papa Bento celebrou as Vésperas com sacerdotes, religiosos e movimentos eclesiais da Galileia, rezando pela paz e o amor no lugar onde a Palavra se encarnou por nós.



(Fonte: H2O News)