Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Amar a Cristo...

Senhor Jesus Filho de Deus, quantas vezes a Ti, que estás sempre junto de nós, Te ignoramos para assim aliviarmos a nossa consciência dos nossos pecados ou mesmo cometê-los, são quase sempre de menor relevância aos nossos olhos, mas são sempre enormidades se vistos com humildade e respeito pela Tua grandeza e bondade.

Ajuda-nos, Te rogamos, a estar sempre atentos e respeitarmos a Tua presença junto de nós, amando-Te na pureza e evitando o pecado.

Louvado sejas, Jesus Cristo que Te fizeste Homem excepto no pecado para nos salvares!

JPR

'Na Esperança fomos salvos!' - 16 Abril 21h00 Comentário aos discursos do Papa em Cuba e México - Aura Miguel e João César das Neves


Cristo Ressuscitado transforma a vida de quem acredita

Bento XVI dedicou a audiência geral desta quarta feira na Praça de S. Pedro ao significado da Pascoa: ”o nosso encontro de hoje - disse –está impregnado de alegria espiritual; embora o céu seja cinzento, no coração trazemos a alegria da Pascoa, a certeza de que Cristo, com a sua Morte e Ressurreição triunfou definitivamente sobre o pecado e sobre a morte. Antes de mais renovo a cada um de vós os cordiais bons votos de Páscoa: em todas as casas e em todos os corações ressoe o anúncio alegre da ressurreição de Cristo, de maneira a fazer renascer a esperança.

Bento XVI desafiou os fiéis a deixarem-se transformar por Cristo ressuscitado, que está “sempre presente” no meio da sociedade, para a conduzir no “caminho do bem”.

“A fé em Jesus ressuscitado transforma a vida, liberta-a do medo, alimenta-a de esperança, reforça-a com aquilo que dá sentido a toda a existência humana, o amor de Deus”, sublinhou o Papa durante esta sua primeira audiência no tempo pascal.

Perante milhares de peregrinos que acorreram à Praça de São Pedro, Bento XVI salientou que o Senhor “vivo e autêntico” continua hoje a interpelar as pessoas, tal como fez “com os discípulos de Emaús.

Esta a sua síntese em português:

Queridos irmãos e irmãs,
Impregnados de alegria espiritual pelo triunfo de Cristo sobre o pecado e a morte, vejamos a transformação que a Páscoa operou no coração dos primeiros discípulos. Na tarde do dia da Ressurreição, os discípulos estavam trancados em casa, com medo dos judeus. Contudo, esta situação muda quando Jesus Ressuscitado chega ao meio deles, saudando-os: «A paz esteja convosco». Esta saudação faz os discípulos superarem qualquer temor: a paz, dom da salvação, torna-se para a comunidade fonte de alegria e certeza de vitória. Esta paz, adquirida por Cristo com o seu sangue, deve ser levada pelos os discípulos ao mundo inteiro. Também hoje o Ressuscitado entra em nossas casas e nos nossos corações, apesar de, às vezes, as portas estarem fechadas. Só Ele pode atravessar estas portas e fazer retomar o caminho a quem vive desanimado e sem esperança. Foi isto que experimentaram os dois discípulos de Emaús. Através da escuta da Palavra e do gesto de partir o pão, eles reconheceram a Jesus. Também nós, escutando a palavra de Deus e participando na Eucaristia, experimentamos Cristo presente junto de nós, dando-nos alegria e paz, vida e esperança.
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, a minha saudação amiga para todos, de modo particular para os brasileiros aqui presentes. Deixai-vos encontrar por Cristo Ressuscitado, pois só Ele tem o poder de dar a vida e fazer renascer como filhos de Deus: Ele libertar-vos-á do medo e dará pleno sentido às vossas vidas. Ide em paz!

Rádio Vaticano

Vídeos em espanhol e inglês

14 Abril 10h00 "Comunicar a Obra" - Davide Perillo - [Escola para Obras de Caridade] - Colégio de São Tomás



Davide Perillo é o diretor da Tracce (Passos Italiana), revista mensal de Comunhão e Libertação. Nasceu em Roma, licenciou-se em Filosofia na Universidade Católica de Milão. O seu percurso profissional começa com por ter vencido um Master na escola de jornalismo de Rizzoli, que o leva primeiro à Gazzetta dello Sport e depois, com Lamberto Sechi Campeonato Europeu. Em 95 passa a "Sete", semanal do Corriere della Sera que depois transformaram em Revista, onde sucessivamente se tornou-se editor-adjunto.

Imitação de Cristo, 1, 20, 7

Que poderás ver, em parte alguma, estável debaixo do sol por muito tempo? Pensas talvez te satisfazer completamente? Pois não o conseguirás. Se visses diante de ti todas as coisas, que seria senão vã fantasia? Levanta os olhos a Deus nas alturas e pede perdão de teus pecados e negligências. Deixa as vaidades para os fúteis; tu, porém, atende ao que Deus te manda. Fecha atrás de ti a porta e chama a teu Jesus amado. Fica-te com ele em tua cela, porque tanta paz em outra parte não acharás. Se não tivesses saído, e escutado os rumores do mundo, melhor terias conservado a santa paz; enquanto folgares de ouvir novidades, terás que sofrer desassossego do coração.

O perigo é a rotina

"Nonne cor nostrum ardens erat in nobis, dum loqueretur in via?". – Não é verdade que sentíamos abrasar-se-nos o coração, quando nos falava caminho? Se és apóstolo, estas palavras dos discípulos de Emaús deviam sair espontaneamente dos lábios dos teus companheiros de profissão, depois de te encontrarem a ti no caminho da vida. (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 917) 

Agrada-me falar de caminhoporque somos caminhantes, dirigimo-nos para a casa do Céu, para a nossa Pátria. Mas reparemos que um caminho, mesmo que um ou outro trecho apresente dificuldades especiais, mesmo que alguma vez nos obrigue a passar a vau um rio ou a atravessar um pequeno bosque quase impenetrável, habitualmente é simples, sem surpresas. O perigo é a rotina: supor que nisto, no que temos de fazer em cada instante, não está Deus, porque é tão simples, tão vulgar!

Iam os dois discípulos para Emaús. O seu caminhar era normal, como o de tantas outras pessoas que transitavam por aquelas paragens. E aí, com naturalidade, aparece-lhes Jesus e vai com eles, com uma conversa que diminui a fadiga. Imagino a cena: já bem adiantada a tarde. Sopra uma brisa suave. De um lado e de outro, campos semeados de trigo já crescido e as velhas oliveiras com os ramos prateados pela luz indecisa...

Jesus, no caminho! Senhor, que grande és Tu sempre! Mas comoves-me quando te rebaixas para nos acompanhares, para nos procurares na nossa lida diária. Senhor, concede-nos a ingenuidade de espírito, o olhar limpo, a mente clara, que permitem entender-Te, quando vens sem nenhum sinal externo da Tua glória.

Termina o trajecto ao chegar à aldeia e aqueles dois que – sem o saberem – tinham sido feridos no fundo do coração pela palavra e pelo amor do Deus feito homem, têm pena de que Ele se vá embora. Porque Jesus despede-se como quem vai para mais longe.Nosso Senhor nunca se impõe. Quer que O chamemos livremente, desde que entrevimos a pureza do Amor que nos meteu na alma. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 313–314)

«Jesus saiu ao seu encontro»

Via Lucis - Fátima

São Nersés Snorhali (1102-1173), patriarca arménio 
Jesus, Filho unigénito do Pai, §§ 765-770; SC 203


Tu, que ao nascer do dia foste chorado 
Pelas mulheres que perfumes levavam 
Concede agora que o meu coração verta  
Lágrimas de fogo por Teu amor ardente.


E graças à boa nova que o anjo 
Sentado na pedra clamava (Mt 28,2), 
Faz que eu ouça o som 
Da trombeta final que anuncia a ressurreição. 


Do sepulcro novo e virgem 
Ressuscitaste com Teu corpo nascido da Virgem; 
Foste para nós as primícias 
E o primogénito de entre mortos. 


E a mim, a quem o Inimigo prendeu 
Com o mal do corporal pecado 
Digna-Te libertar-me de novo 
Como o fizeste às almas prisioneiras dos mortos (1P 3,19). 


No jardim te revelaste 
A Maria Madalena, 
Mas não permitiste que de Ti se aproximasse 
Aquela que pertencia ainda à raça dos que caíram. 


Revela-Te a mim, também, ao oitavo dia 
Na grande e derradeira madrugada; 
E que nesse momento permitas 
À minha alma indigna que se aproxime de Ti.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

No caminho de Emaús

Via Lucis - Fátima
Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a cerca de duas léguas de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera. Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer.


Disse-lhes Ele:
«Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto caminhais?»
Pararam entristecidos. E um deles, chamado Cléofas, respondeu:
«Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias!»
Perguntou-lhes Ele:


«Que foi?» Responderam-lhe:
«O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; como os sumos sacerdotes e os nossos chefes o entregaram, para ser condenado à morte e crucificado. Nós esperávamos que fosse Ele o que viria redimir Israel, mas, com tudo isto, já lá vai o terceiro dia desde que se deram estas coisas. É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram perturbados, porque foram ao sepulcro de madrugada e, não achando o seu corpo, vieram dizer que lhes apareceram uns anjos, que afirmavam que Ele vivia. Então, alguns dos nossos foram ao sepulcro e encontraram tudo como as mulheres tinham dito. Mas, a Ele, não o viram.» (Luc 24, 13-24)


(Foto: site do Santuário de Fátima - Via Lucis)

«Os seus olhos, porém, estavam impedidos de O reconhecer»

São Gregório Magno (c. 540-604), Papa, Doutor da Igreja

Acabais de o ouvir, irmãos caríssimos: dois discípulos de Jesus caminhavam na estrada e, não acreditando que era Ele, d'Ele falavam, porém. O Senhor apareceu-lhes, sem contudo Se lhes mostrar sob uma forma por que O pudessem reconhecer. O Senhor realizou portanto no exterior, aos olhos do corpo, o que neles se cumpria no interior, aos olhos do coração. No seu próprio interior, os discípulos amavam e duvidavam em simultâneo; no exterior, o Senhor estava presente sem no entanto manifestar Quem era. Áqueles que d' Ele falavam, oferecia a Sua presença; mas aos que duvidavam d'Ele, escondia o aspecto habitual, que lhes teria permitido reconhecê-Lo. Trocou algumas palavras com eles, reprovou-lhes a lentidão em compreender, explicou-lhes os mistérios da Sagrada Escritura que Lhe diziam respeito. E, no entanto, no coração deles continuava a ser um estranho, por falta de fé; fez então menção de seguir para diante [...]. A Verdade, que é simples, nada fez com duplicidade, mas manifestou-Se simplesmente aos discípulos no Seu corpo tal como estava no espírito deles.

Com esta prova, o Senhor queria ver se os que ainda não O amavam como Deus eram ao menos capazes de O amar como viajante. A Verdade caminhava com eles; não podiam pois continuar estranhos ao amor; ofereceram-Lhe hospitalidade, propondo-Lhe que pernoitasse com eles, como se costuma fazer aos viajantes. Por que dizemos então que eles Lho propuseram, quando está escrito: «Insistiram com Ele»? Este exemplo mostra-nos bem que não devemos apenas oferecer hospitalidade aos viajantes, mas fazê-lo com insistência.

Os discípulos puseram a mesa, ofereceram da sua ceia; e, não tendo reconhecido a Deus quando da Sua explicação da Sagrada Escritura, eis que O reconhecem agora, na fracção do pão. Não foi pois ao escutar os mandamentos de Deus que ficaram iluminados, mas ao pô-los em prática.

«Fica connosco»

Beato João Paulo II 
Carta apostólica «Mane nobiscum Domine» §§19-20

Ao pedido dos discípulos de Emaús para que ficasse «com» eles, Jesus responde com um dom muito maior: através do sacramento da Eucaristia, encontrou o modo de permanecer «dentro» deles. Receber a Eucaristia é entrar em comunhão profunda com Jesus. «Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós» (Jo 15,4). Esta relação de íntima e recíproca «permanência» permite-nos antecipar de algum modo o céu na terra. Não é porventura este o maior anseio do homem? Não foi isso mesmo o que Deus Se propôs, ao realizar na história o Seu desígnio de salvação? Ele colocou no coração do homem a «fome» da Sua Palavra (Am 8,11), uma fome que ficará saciada apenas na plena união com Ele. A comunhão eucarística foi-nos dada para «nos saciarmos» de Deus sobre esta terra, à espera da saciedade plena no céu.

Mas esta intimidade especial, que se realiza na «comunhão» eucarística, não pode ser adequadamente compreendida nem plenamente vivida fora da comunhão eclesial. [...] A Igreja é o corpo de Cristo: caminha-se «com Cristo» na medida em que se está em relação «com o seu corpo». Cristo providencia a geração e fomento desta unidade com a efusão do Espírito Santo. E Ele mesmo não cessa de promovê-la através da Sua presença eucarística. Com efeito, é precisamente o único Pão eucarístico que nos torna um só corpo. Afirma-o o apóstolo Paulo: «Uma vez que há um só pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão» (1Cor 10,17).

«Então seus olhos abriram-se»«Então seus olhos abriram-se»

São Leão Magno (?-c. 461), Papa e Doutor da Igreja 
Primeiro Sermão para a Ascensão


Os dias que decorreram entre a ressurreição do Senhor e a Sua ascensão não foram desprovidos de acontecimentos: houve grandes mistérios que foram confirmados, grandes verdades que foram reveladas. Foi então que foi abolido o medo amargo da morte e que foi manifestada a imortalidade, não apenas da alma, mas também da carne. [...]


Naqueles dias, o Senhor junta-Se a dois discípulos e acompanha-os no caminho; e, a fim de dissipar em nós todas as trevas da dúvida, censura estes homens amedrontados pela sua lentidão em compreender. Os corações que Ele ilumina vêem acender-se neles a chama da fé; estavam desalentados, e enchem-se de ardor quando o Senhor os faz compreender as Escrituras. À fracção do pão abrem-se os olhos dos que estão à mesa com Ele: vêem a glorificação da sua natureza humana e sentem uma felicidade bem maior do que os nossos primeiros pais, cujos olhos se abriram sobre a vergonha da sua desobediência (Gn 3,7).


Como os discípulos permanecessem perturbados perante estas e outras maravilhas, o Senhor apareceu no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco» (Lc 24,36, Jo 20,26). Para que não permanecessem nestes pensamentos que os perturbavam, [...] revelou aos seus olhos hesitantes os vestígios da cruz nas Suas mãos e nos Seus pés. [...] Deste modo, não seria com uma fé hesitante, mas com convicção segura, que eles afirmariam que o corpo que ia sentar-Se no trono de Deus Pai era efectivamente Aquele que tinha descansado na sepultura. Eis o que a bondade de Deus ensinou tão cuidadosamente durante o tempo que mediou entre a ressurreição e a ascensão, eis o que mostrou aos olhos e ao coração dos Seus amigos: o Senhor Jesus Cristo, que tinha nascido verdadeiramente, verdadeiramente sofreu e morreu, e ressuscitou verdadeiramente.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 11 de Abril de 2012

No mesmo dia, caminhavam dois deles para uma aldeia, chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios. Iam falando sobre tudo o que se tinha passado. Sucedeu que, quando eles iam conversando e discorrendo entre si, aproximou-Se deles o próprio Jesus e caminhou com eles. Os seus olhos, porém, estavam como que fechados, de modo que não O reconheceram. Ele disse-lhes: «Que palavras são essas que trocais entre vós pelo caminho?». Eles pararam cheios de tristeza. Um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Serás tu o único forasteiro em Jerusalém que não sabe o que ali se passou nestes dias?». Ele disse-lhes: «Que foi?». Responderam: «Sobre Jesus Nazareno, que foi um profeta, poderoso em obras e em palavras diante de Deus e de todo o povo; e de que maneira os príncipes dos sacerdotes e os nossos chefes O entregaram para ser condenado à morte, e O crucificaram. Ora nós esperávamos que Ele fosse o que havia de libertar Israel; depois de tudo isto, é já hoje o terceiro dia, depois que estas coisas sucederam. É verdade que algumas mulheres, das que estavam entre nós, nos sobressaltaram porque, ao amanhecer, foram ao sepulcro e, não tendo encontrado o Seu corpo, voltaram dizendo que tinham tido a aparição de anjos que disseram que Ele está vivo. Alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam que era assim como as mulheres tinham dito; mas a Ele não O encontraram». Então Jesus disse-lhes: «Ó estultos e lentos do coração para crer tudo o que anunciaram os profetas! Porventura não era necessário que o Cristo sofresse tais coisas, para entrar na Sua glória?». Em seguida, começando por Moisés e discorrendo por todos os profetas, explicava-lhes o que d'Ele se encontrava dito em todas as Escrituras. Aproximaram-se da aldeia para onde caminhavam. Jesus fez menção de ir para mais longe. Mas os outros insistiram com Ele, dizendo: «Fica connosco, porque faz-se tarde e o dia já declina». Entrou para ficar com eles. Estando com eles à mesa, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o, e lho deu. Abriram-se os seus olhos e reconheceram-n'O; mas Ele desapareceu da vista deles. Disseram então um para o outro: «Não é verdade que nós sentíamos abrasar-se-nos o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?». Levantando-se no mesmo instante, voltaram para Jerusalém. Encontraram juntos os onze e os que estavam com eles, que diziam: «Na verdade o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão». E eles contaram também o que lhes tinha acontecido no caminho, e como O tinham reconhecido ao partir o pão.


Lc 24, 13-35