Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
sábado, 27 de agosto de 2011
“A religião é a maior rebeldia do homem”
Hoje, quando o ambiente está cheio de desobediência, de murmuração, de engano, de enredo, temos de amar mais do que nunca a obediência, a sinceridade, a lealdade, a simplicidade: e tudo isto, com sentido sobrenatural, far-nos-á mais humanos. (Forja, 530)
A religião é a maior rebeldia do homem, que não tolera viver como um animal, que não se conforma – não sossega – enquanto não ganha intimidade e conhece o Criador. Quero-os rebeldes, livres de todas os laços, porque os quero – Cristo quer-nos! – filhos de Deus. Escravidão ou filiação divina: eis o dilema da nossa vida. Ou filhos de Deus ou escravos da soberba, da sensualidade, desse egoísmo angustiante em que tantas almas parecem debater-se.
O Amor de Deus marca o caminho da verdade, da justiça, do bem. Quando nos decidimos a responder a Nosso Senhor: a minha liberdade para Ti, encontramo-nos libertos de todas as cadeias que nos atavam a coisas sem importância, a preocupações ridículas, a ambições mesquinhas. E a liberdade – tesouro incalculável, pérola maravilhosa que seria triste lançar aos animais – emprega-se inteiramente em aprender a fazer o bem. (Amigos de Deus, 37–38)
«Siga-Me»
Ao pecar, o homem enchera o seu caminho de obstáculos, mas este ficou facilitado quando Cristo o pisou com a Sua ressurreição e transformou um carreiro estreito numa avenida digna de um rei. A humildade e a caridade são os dois pés que permitem percorrê-la rapidamente. Todos são atraídos para as alturas da caridade, mas a humildade é o primeiro degrau que é preciso subir. Porque levantas o pé acima de ti? Afinal queres subir ou queres cair? Começa pelo primeiro degrau, ou seja, pela humildade, e ele te permitirá subir.
Eis porque o nosso Senhor e Salvador não Se limitou a dizer: «Renuncie a si mesmo», mas antes acrescentou: «Tome a sua cruz e siga-Me». Que significa: tome a sua cruz? Suporte tudo o que lhe é penoso, pois é assim que caminhará atrás de Mim. Assim que tiver começado a seguir-Me, adaptando-se à Minha vida e aos Meus mandamentos, encontrará no seu caminho muitas pessoas que o contradirão, que procurarão desviá-lo, que não apenas troçarão dele mas o perseguirão. Essas pessoas não se encontram somente entre os pagãos que estão fora da Igreja; encontram-se até entre os que, vistos do exterior, parecem estar na Igreja. [...]
Portanto, se desejas seguir Cristo, toma a tua cruz sem mais demora e suporta os maus sem te deixares abater. [...] «Se alguém quiser vir Comigo, tome a sua cruz e siga-Me.» Se quisermos pôr isto em prática, esforcemo-nos, com a ajuda de Deus, por fazer nossas estas palavras do apóstolo Paulo: «Se tivermos de que nos alimentar e vestir, contentemo-nos com isso». Há o perigo de, ao procurarmos mais bens terrestres do que aqueles de que precisamos, «querendo enriquecer», virmos a «cair na armadilha da tentação, numa quantidade de desejos absurdos e perigosos, que precipitam as pessoas na ruína e na perdição» (1Tm 6,8-9). Que o Senhor Se digne tomar-nos sob a Sua protecção e livrar-nos desta tentação.
São Cesário de Arles (470-543), monge e bispo
Sermão 159; CCL 104, 650
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Eis porque o nosso Senhor e Salvador não Se limitou a dizer: «Renuncie a si mesmo», mas antes acrescentou: «Tome a sua cruz e siga-Me». Que significa: tome a sua cruz? Suporte tudo o que lhe é penoso, pois é assim que caminhará atrás de Mim. Assim que tiver começado a seguir-Me, adaptando-se à Minha vida e aos Meus mandamentos, encontrará no seu caminho muitas pessoas que o contradirão, que procurarão desviá-lo, que não apenas troçarão dele mas o perseguirão. Essas pessoas não se encontram somente entre os pagãos que estão fora da Igreja; encontram-se até entre os que, vistos do exterior, parecem estar na Igreja. [...]
Portanto, se desejas seguir Cristo, toma a tua cruz sem mais demora e suporta os maus sem te deixares abater. [...] «Se alguém quiser vir Comigo, tome a sua cruz e siga-Me.» Se quisermos pôr isto em prática, esforcemo-nos, com a ajuda de Deus, por fazer nossas estas palavras do apóstolo Paulo: «Se tivermos de que nos alimentar e vestir, contentemo-nos com isso». Há o perigo de, ao procurarmos mais bens terrestres do que aqueles de que precisamos, «querendo enriquecer», virmos a «cair na armadilha da tentação, numa quantidade de desejos absurdos e perigosos, que precipitam as pessoas na ruína e na perdição» (1Tm 6,8-9). Que o Senhor Se digne tomar-nos sob a Sua protecção e livrar-nos desta tentação.
São Cesário de Arles (470-543), monge e bispo
Sermão 159; CCL 104, 650
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de amanhã Domingo
Então, Jesus disse aos Seus discípulos: «Se alguém quer vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Porque quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de Mim, acha-la-á. (Mt 16, 24-25)
Leitura completa - Mt 16, 21-27
Leitura completa - Mt 16, 21-27
A Maternidade deve recuperar o seu verdadeiro e real significado e não ser vista como uma doença
O Presidente da Pontifícia Academia para a Vida, D. Ignacio Carrasco da Paula, explicou ao grupo ACI/EWTN Notícias que a maternidade deve recuperar seu significado original de dom de Deus e não ser vista como uma enfermidade.
“D. Carrasco assinalou que “a reação diante da notícia da maternidade deve voltar a ser o que foi sempre, uma reação de alegria” que leva as pessoas a dizerem à mãe “‘parabéns', e não ‘sinto muito’”, como se diz às pessoas quando elas têm uma doença”.
O perito recordou que o Beato João Paulo II foi o impulsionador na criação de um dicastério dedicado à defesa da vida há mais de 25 anos. “Ele foi o primeiro em perceber que a Igreja necessitava de uma academia que se dedicasse aos temas de vida como é a biomedicina, ou a biotecnologia”, explicou o Prelado.
D. Carrasco assinalou ao grupo ACI /EWTN Notícias que neste último ano centraram seu interesse em três objetivos: o trauma pós-aborto, os bancos de cordões umbilicais, e os tratamentos para a infertilidade.
Em referência à etapa pós-aborto, é necessário “buscar definir no que consiste, se existe algum remédio e como se cura”.
Também se referiu aos novos problemas éticos que surgem em torno de iniciativas como os bancos de cordão umbilical dos recém-nascidos onde há conflitos “de natureza económica” porque “se converteu em um novo mercado onde há oferta e há procura, e aí obviamente é quando entra um fator de natureza mercantil aos problemas de tipo éticos”.
Do mesmo modo, explicou que os tratamentos de fertilização in vitro têm “problemas morais muito sérios porque a criança normalmente vem fecundada em um laboratório, e se converte em um objeto muito fácil para a manipulação”.
A este problema une-se a ausência de moral ao escolher quais zigotos viverão e quais serão destinados à morte ou à investigação, “estas fecundações precisam acontecer após um exame de seleção no qual ficam descartados alguns embriões”, denunciou.
Em fevereiro de 2012, a Academia pela Vida realizará uma assembleia para alentar práticas a favor da procriação de acordo com a dignidade da pessoa, desde a etapa embrionária até a morte e em defesa da maternidade como dom de Deus.
D. Carrasco explicou que os novos estudos do dicastério incluem progressos extraordinários neste campo pois se encontraram vias que ajudam à fertilidade sem necessidade de recorrer a procedimentos mais caros e que têm estes problemas éticos tão graves como a redução embrionária.
Esta prática – envolvida na fecundação in vitro - consiste em provocar a morte de vários embriões dentro do útero materno. “Muitas vezes restam menos de três, dois ou um só, infelizmente isto é feito. É uma praxe lamentavelmente diária, de rotina”, denunciou.
D. Carrasco de Paula também recordou que a defesa da vida inclui assistir às pessoas que enfrentam a última fase de suas peregrinações na terra.
“Nesta última grande prova que devem superar, necessitam uma particular ajuda e por ajuda entendo não só a fase técnica, mas também a assistência pessoal, de afeto, de consideração, de respeito à sua dignidade”, indicou.
É preciso recordar “que estas não são pessoas que deixaram de ser interessantes para a sociedade ou que se converteram em seres inúteis e que não têm nada que dizer”, concluiu.
“D. Carrasco assinalou que “a reação diante da notícia da maternidade deve voltar a ser o que foi sempre, uma reação de alegria” que leva as pessoas a dizerem à mãe “‘parabéns', e não ‘sinto muito’”, como se diz às pessoas quando elas têm uma doença”.
O perito recordou que o Beato João Paulo II foi o impulsionador na criação de um dicastério dedicado à defesa da vida há mais de 25 anos. “Ele foi o primeiro em perceber que a Igreja necessitava de uma academia que se dedicasse aos temas de vida como é a biomedicina, ou a biotecnologia”, explicou o Prelado.
D. Carrasco assinalou ao grupo ACI /EWTN Notícias que neste último ano centraram seu interesse em três objetivos: o trauma pós-aborto, os bancos de cordões umbilicais, e os tratamentos para a infertilidade.
Em referência à etapa pós-aborto, é necessário “buscar definir no que consiste, se existe algum remédio e como se cura”.
Também se referiu aos novos problemas éticos que surgem em torno de iniciativas como os bancos de cordão umbilical dos recém-nascidos onde há conflitos “de natureza económica” porque “se converteu em um novo mercado onde há oferta e há procura, e aí obviamente é quando entra um fator de natureza mercantil aos problemas de tipo éticos”.
Do mesmo modo, explicou que os tratamentos de fertilização in vitro têm “problemas morais muito sérios porque a criança normalmente vem fecundada em um laboratório, e se converte em um objeto muito fácil para a manipulação”.
A este problema une-se a ausência de moral ao escolher quais zigotos viverão e quais serão destinados à morte ou à investigação, “estas fecundações precisam acontecer após um exame de seleção no qual ficam descartados alguns embriões”, denunciou.
Em fevereiro de 2012, a Academia pela Vida realizará uma assembleia para alentar práticas a favor da procriação de acordo com a dignidade da pessoa, desde a etapa embrionária até a morte e em defesa da maternidade como dom de Deus.
D. Carrasco explicou que os novos estudos do dicastério incluem progressos extraordinários neste campo pois se encontraram vias que ajudam à fertilidade sem necessidade de recorrer a procedimentos mais caros e que têm estes problemas éticos tão graves como a redução embrionária.
Esta prática – envolvida na fecundação in vitro - consiste em provocar a morte de vários embriões dentro do útero materno. “Muitas vezes restam menos de três, dois ou um só, infelizmente isto é feito. É uma praxe lamentavelmente diária, de rotina”, denunciou.
D. Carrasco de Paula também recordou que a defesa da vida inclui assistir às pessoas que enfrentam a última fase de suas peregrinações na terra.
“Nesta última grande prova que devem superar, necessitam uma particular ajuda e por ajuda entendo não só a fase técnica, mas também a assistência pessoal, de afeto, de consideração, de respeito à sua dignidade”, indicou.
É preciso recordar “que estas não são pessoas que deixaram de ser interessantes para a sociedade ou que se converteram em seres inúteis e que não têm nada que dizer”, concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Apátridas são as pessoas mais marginalizadas no mundo
António Guterres, que dirige o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, lembrou que os apátridas são as pessoas mais marginalizadas no mundo.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) lançou uma campanha global para chamar à atenção para os problemas sentidos pelos 12 milhões de apátridas existentes no mundo.
Para António Guterres, que dirige o ACNUR, os cidadãos sem nacionalidade e que não fazem parte das estatísticas dos países onde vivem, são as pessoas mais marginalizadas do mundo e que precisam desesperadamente de ajuda.
Aproveitando os 50 anos da assinatura de uma convenção para a redução do número de apátridas, este alto comissariado quer chamar à atenção para a falta de condições de vida destes cidadãos do mundo, mas que não pertencem a nenhum país.
Por isso, os apátridas, que são muitas vezes um alvo fácil e foco de tensão na sociedade, não podem comprar casa, não podem abrir conta num banco, não podem casar nem registar filhos.
Segundo o ACNUR, este problema atinge em particular o Sudeste Asiático, a Ásia Central, a Europa de Leste e o Médio Oriente em particular por causa da mudança de fronteiras e transferência de territórios.
Para a ONU, o problema é reconhecido, mas há falta de vontade para o resolver, uma vez que só 66 dos 193 países-membros da ONU assinaram a convenção que estabelece os direitos básicos destes cidadãos.
Por outro lado, apenas 33 assinaram a convenção para a redução do número de apátridas.
Rádio Vaticano
Bento XVI debate «nova evangelização» com antigos alunos; um tema que irá estar em cima da mesa no Sínodo dos bispos em 2012
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Foto da reunião de 2009 |
Bento XVI reencontrou-se esta quinta-feira em Castelgandolfo, nos arredores de Roma, com alguns dos seus antigos alunos do curso de teologia, , para um seminário de quatro dias dedicado à nova evangelização.
A iniciativa decorre no centro de congressos de Mariápolis, dentro da residência pontifícia de verão, e “prossegue a tradição iniciada pelo Papa em 1977, quando ainda era professor na universidade de Ratisbona, na Alemanha”
A iniciativa decorre no centro de congressos de Mariápolis, dentro da residência pontifícia de verão, e “prossegue a tradição iniciada pelo Papa em 1977, quando ainda era professor na universidade de Ratisbona, na Alemanha”
O tema escolhido para este ano “está dentro da linha que marcará o encontro do Papa com representantes das dioceses comprometidas com a Nova Evangelização no Ocidente, marcado para 15 e 16 de outubro de 2012”.
Para a mesma data está prevista “a realização da 13ª Assembleia-geral Ordinária do Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização”.
Entre os cerca de 40 antigos alunos que corresponderam ao convite do Papa encontram-se o arcebispo de Viena, cardeal Christoph Schönborn, o bispo auxiliar de Hamburgo, D. Hans-Jochen Jaschke, e o secretário do Conselho Pontifício para a Cultura, padre Barthélémy Adoukonou.
Marcam ainda presença diversos párocos, religiosos, professores e leigos, que há mais de 40 anos tiveram a oportunidade de debater a sua tese de doutoramento com o professor Joseph Ratzinger.
No programa temático previsto até ao próximo domingo, destaque para uma palestra sobre como “Falar de Jerusalém em Atenas: Palavras de Deus num mundo que resiste”, que será proferida este sábado por Hanna-Barbara Gerl-Falkovitz, professora de Filosofia das Religiões na Universidade de Dresden, na Alemanha.
Nesse mesmo dia, Otto Neubauer, diretor da Academia para a Evangelização da Comunidade Emanuel de Viena, na Áustria, vai falar sobre “Uma evangelização sempre nova – quando a pobreza se transforma numa ponte entre os homens”.
Este já tradicional seminário de verão marca também a reunião de Bento XVI com uma nova fornada de alunos que, há quatro anos, escreveram a sua tese de final de curso a partir de textos redigidos pelo Papa.
Rádio Vaticano
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§ 1486. 0 perdão dos pecados cometidos depois do Baptismo é concedido por meio dum sacramento próprio, chamado sacramento da Conversão, da Confissão, da Penitência ou da Reconciliação.
Oração a Santa Mónica

Tu que experimentastes as alegrias e as dificuldades da vida conjugal;
Tu que conseguiste levar à fé teu esposo Patrício, homem de carácter desregrado e irascível;
Tu que chorastes tanto e oraste dia e noite por teu filho Agostinho e não o abandonaste mesmo quando te enganou e fugiu de ti.
Intercede por nós, ó grande Santa, para que saibamos transmitir a fé em nossa família; para que amemos sempre e alcancemos a paz.
Ajuda-nos a criar os nossos filhos também na vida da Graça; conforta-nos nos momentos de tristeza e aproxima-nos da Santíssima Virgem, Mãe de Jesus e Mãe nossa, a verdadeira paz e a Vida Feliz.
Amém.
Santa Mónica, rogai por nós.
S. Josemaría acerca da Festa de Santa Mónica

Festa de Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho. Numa ocasião, a uma mãe preocupada porque um dos filhos andava afastado de Deus disse-lhe: “Lembra-te de Santa Mónica: mais longe do que tinha ido Santo Agostinho…?; ela, rezando – e algumas vezes com lágrimas –, trouxe-o a Deus. E depois foi aquele grande bispo aquele grande doutor da Igreja. De modo que o teu filho pode voltar, voltará!: e, ainda por cima, fará muito bem às almas”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho

Superou infidelidades conjugais, sem jamais hostilizar, demonstrar ressentimento contra o marido, por isso. Esperava que tua misericórdia descesse sobre ele, para que tivesse fé em Ti e se tornasse casto. Embora de coração afectuoso, ele encolerizava-se facilmente. Minha mãe havia aprendido a não o contrariar com actos ou palavras, quando o via irado. Depois que ele se refazia e acalmava, ela procurava o momento oportuno para mostrar-lhe como se tinha irritado sem reflectir ... Sempre que havia discórdia entre pessoas, ela procurava, quando possível, mostrar-se conciliadora, a ponto de nada referir de uma à outra, senão o que podia levá-las a se reconciliarem ... Educara os filhos, gerando-os de novo tantas vezes quantas os visse afastarem-se de Ti. Enfim, ainda antes de adormecer para sempre no Senhor, quando já vivíamos em comunidades, depois de ter recebido a graça do baptismo (...), ela cuidou de todos, como se nos tivesse gerado a todos, servindo a todos nós, como se fosse filha de cada um (Confissões, Ed. Paulinas, p. 234).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Confiou-lhes os seus bens
O destino universal e a propriedade privada dos bens: No princípio, Deus confiou a terra e os seus recursos à gestão comum da humanidade, para que dela cuidasse, a dominasse pelo seu trabalho e gozasse dos seus frutos (Gn 1, 26-29).Os bens da criação são destinados a todo o género humano. No entanto, a terra foi repartida entre os homens para garantir a segurança da sua vida, exposta à penúria e ameaçada pela violência. A apropriação dos bens é legítima, para garantir a liberdade e a dignidade das pessoas, e para ajudar cada qual a obviar às suas necessidades fundamentais e às necessidades daqueles que tem a seu cargo. Tal apropriação deve permitir que se manifeste a solidariedade natural entre os homens. O direito à propriedade privada [...] não anula a doação original da terra à humanidade no seu conjunto. O destino universal dos bens continua a ser primordial, embora a promoção do bem comum exija o respeito pela propriedade privada, do direito a ela e do respectivo exercício.
«Quem usa desses bens, não deve considerar as coisas exteriores, que legitimamente possui, só como próprias, mas também como comuns, no sentido de que possam beneficiar, não só a si, mas também aos outros» (Vaticano II, GS 69). A propriedade dum bem faz do seu detentor um administrador da providência de Deus, com a obrigação de o fazer frutificar e de comunicar os seus benefícios aos outros, a começar pelos seus próximos. Os bens de produção [...] requerem os cuidados dos seus possuidores, para que a sua fecundidade aproveite ao maior número. Os detentores dos bens de uso e de consumo devem utilizá-los com moderação, reservando a melhor parte para o hóspede, o doente, o pobre.
Catecismo da Igreja Católica
§§ 2402-2405
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Quem usa desses bens, não deve considerar as coisas exteriores, que legitimamente possui, só como próprias, mas também como comuns, no sentido de que possam beneficiar, não só a si, mas também aos outros» (Vaticano II, GS 69). A propriedade dum bem faz do seu detentor um administrador da providência de Deus, com a obrigação de o fazer frutificar e de comunicar os seus benefícios aos outros, a começar pelos seus próximos. Os bens de produção [...] requerem os cuidados dos seus possuidores, para que a sua fecundidade aproveite ao maior número. Os detentores dos bens de uso e de consumo devem utilizá-los com moderação, reservando a melhor parte para o hóspede, o doente, o pobre.
Catecismo da Igreja Católica
§§ 2402-2405
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
Seu senhor disse-lhe: “Está bem, servo bom e fiel, já que foste fiel em poucas coisas, dar-te-ei a intendência de muitas; entra no gozo do teu senhor”. (Mt 25, 21)
Leitura completa - Mt 25, 14-30
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