Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
"Ó Jesus...! – Descanso em Ti"
Abatimento físico. – Estás... esgotado. – Descansa. Pára com essa actividade exterior. – Consulta o médico. Obedece e despreocupa-te. Em breve hás-de regressar à tua vida e melhorarás, se fores fiel, os teus trabalhos de apostolado. (Caminho, 706)
Se O não deixares, Ele não te deixará. (Caminho, 730)
Espera tudo de Jesus; tu nada tens, nada vales, nada podes. – Ele agirá, se n'Ele te abandonares. (Caminho, 731)
Ó Jesus...! – Descanso em Ti. (Caminho, 732)
Que tudo te é indiferente? – Não queiras iludir-te. Agora mesmo, se eu te perguntasse por pessoas e por actividades, em que por Deus empenhaste a tua alma, havias de responder-me – briosamente! – com o interesse de quem fala de coisa própria.
Não: para ti, não é tudo indiferente – é que não és incansável..., e necessitas de mais tempo para ti; tempo que será também para as tuas obras, porque, no fim de contas, tu és o instrumento. (Caminho, 723)
Santificar o descanso por F. J. López Díaz e C. Ruiz Montoya
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Ajudar o próximo e melhorar a nossa formação (JPR) |
Deus, que nos convida a trabalhar para colaborar com Ele na Criação, também quer que descansemos. O repouso merecido é vontade de Deus para cada um de nós.
« O homem deve imitar Deus quando trabalha, assim como quando descansa, dado que o mesmo Deus quis apresentar-lhe a própria obra criadora sob a forma de trabalho e de descanso» [1].
Estas palavras de João Paulo II fazem referência ao relato da Criação, primeiro «evangelho do trabalho» [2]. O autor sagrado, depois de narrar, como Deus, durante seis dias dá existência ao céu, à terra e a todas as outras coisas, conclui: " Terminou Deus no sétimo dia a obra que tinha feito e descansou no sétimo dia de toda a obra que tinha hecho. Deus então abençoou e santificou o sétimo dia, porque foi nesse dia que Deus descansou de todo o seu trabalho como criador" [3].
A partir de então, cabe ao homem aperfeiçoar essa obra divina mediante o seu trabalho [4], sem esquecer que também ele é criatura, fruto do amor de Deus e chamado à união definitiva com Ele. O descanso do sétimo dia, que Deus santifica, tem para o homem um profundo significado: além de uma necessidade, é tempo apropriado para reconhecer Deus como autor e Senhor de tudo o que foi criado e é uma antecipação do descanso e alegria definitivos na Ressurreição.
Uma vida que decorresse submergida nos afãs do trabalho, sem considerar o fundamento do qual tudo provém e o sentido – o fim – para que tudo tende, «correria o risco de esquecer que Deus é o Criador, de Quem tudo depende» [5], e para Quem tudo se orienta.
Fazer tudo para a glória de Deus – a unidade de vida – é viver com fundamento sólido e com sentido e fim sobrenaturais, é descansar na filiação divina dentro do próprio trabalho e converter o descanso em serviço a Deus e aos outros.
Na Obra, tudo é meio de santidade: o trabalho e o descanso; a vida de piedade e o convívio afectuoso com todos; a alegria e a dor. Numa palavra, há uma possibilidade de santificação em cada minuto da nossa vida: em tudo devemos amar e cumprir a Vontade de Deus[6].
Tempo para o Senhor, tempo para os outros e tempo para nós próprios
Que tudo te é indiferente? – Não queiras iludir-te. Agora mesmo, se eu te perguntasse por pessoas e por actividades, em que por Deus empenhaste a tua alma, havias de responder-me – briosamente! – com o interesse de quem fala de coisa própria.
Não: para ti, não é tudo indiferente – é que não és incansável..., e necessitas de mais tempo para ti; tempo que será também para as tuas obras, porque, no fim de contas, tu és o instrumento. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 723)
Não: para ti, não é tudo indiferente – é que não és incansável..., e necessitas de mais tempo para ti; tempo que será também para as tuas obras, porque, no fim de contas, tu és o instrumento. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 723)
‘Pecado mortal de tablóide’ por JOÃO CÉSAR DAS NEVES
A Grã-Bretanha está envolvida num escândalo terrível. Isso não é propriamente novidade, mas desta vez há algo inesperado: a queda de um diário sensacionalista. Nunca antes os maus da fita eram jornalistas. O News of the World, fundado em 1843, era o periódico de língua inglesa mais vendido em todo o mundo. O seu fim, a 10 de Julho, revela várias coisas sobre o nosso tempo.
O jornalismo de escândalo deste tipo de publicações é desconhecido em Portugal. Apesar das críticas à qualidade da nossa imprensa, ela está vários furos acima do que os tablóides produzem. Não se trata de um traço cultural, porque no liberalismo e na República de há cem anos também cá havia o insulto institucionalizado e a mexeriquice operacional da imprensa de valeta. Mas hoje os portugueses não compram este tipo de lixo. A cena britânica inclui o melhor e o pior no jornalismo mundial, numa cultura de abertura e liberdade que tudo permite.
É muito curioso notar também que o pecado que eliminou o News não foi nenhuma das barbaridades que cometeu ao longo dos anos. Não morreu por causa da chantagem, maledicência, calúnia e destruição de carreiras. Nem sequer foi o uso de escutas ilegais e subornos, que já tinha sido denunciado há dois anos quase sem efeitos. A queda súbita veio quando se soube que as práticas também atingiram vítimas de terrorismo ou familiares de soldados. A indignação só surgiu quando os alvos de espionagem foram, não famosos, mas membros do público. Alguém que poderia ser um dos leitores. Aí o jornal perdeu tudo.
Outro elemento essencial é que este caso não representa uma redução do poder da imprensa, senhora suprema da sociedade mediática. Não foi a polícia, o Governo ou os tribunais a denunciar o caso, mas o The Guardian em Julho de 2009. Fundado em 1821, é hoje a segunda publicação em inglês mais lida na Net, a seguir ao New York Times, de 1851, que por coincidência foi o segundo a expor o escândalo a 1 de Setembro de 2010. Isto significa que o sacrossanto poder da imprensa se mantém incólume. Aliás, como a Scotland Yard vem acusada de receber subornos do News e o Governo tinha várias ligações ao mesmo jornal, os poderes oficiais estão tão vulneráveis neste como em todos os ataques anteriores desde Watergate. Continua a ser uma luta de notícias contra políticos. E nunca ganham os governantes.
O primeiro-ministro foi envolvido porque teve ao seu serviço um anterior editor do jornal. Assim ressurge o elemento mais indispensável, mas também o mais estúpido destes processos: todos se divertem a atacar o poder, obcecados com os detalhes do caso, esquecendo o bem público, os problemas nacionais, o futuro do país. Nestes momentos a sociedade mediática torna-se infantil, quase demente. Mesmo que as piores suspeitas se confirmassem, que pode isso valer em comparação com o normal funcionamento das instituições democráticas?
Outro elemento insólito é o principal suspeito, o magnata Keith Rupert Murdoch, dono do jornal. O bilionário australiano de 80 anos, que do nada construiu um enorme império mediático, é conhecido pela sua agressividade, nos negócios e nas publicações, e naturalmente fez muitos inimigos. A humilhação pública de alguém que há semanas era todo-poderoso soa a justiça poética. Julgamos contemplar a fragilidade do poder, que rapidamente se esvai. Mas a economia não tem a vulnerabilidade mediática da política e o império empresarial sobreviverá quase intacto.
O problema realmente curioso, deste como de tantos outros casos semelhantes, está na sua razão profunda. Por que motivo o cidadão contemporâneo, supostamente tão tolerante e relativista, se torna por vezes moralista fanático, com contornos inquisitoriais? Como conciliar esta mistura incongruente de laxismo e severidade? O News of the World cometeu as tropelias mais infames durante décadas perante o aplauso geral. Agora cai sob a censura generalizada sem perceber bem porquê. Esta história vem envolvida em contradição, manipulação e hipocrisia. Como eram as notícias do News of the World.
(Fonte: DN online)
S. Josemaría nesta data em 1974

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bento XVI destacou o projeto da futura catedral de Belo Horizonte
Bento XVI teve a oportunidade de ver a maquete da Catedral Cristo Rei, que será construída em Belo Horizonte, na abertura da exposição “O esplendor da verdade, a beleza da caridade”, realizada em homenagem aos seus 60 anos de sacerdócio. O projeto, que recebeu elogios do Sumo Pontífice é do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer .
Segundo recorda a página da Arquidiocese de Belo Horizonte, até setembro estarão expostas no Vaticano 60 obras de um seleccionado grupo de artistas entre elas a maqueta da Catedral.
Em declarações reunidas pelo portal da arquidiocese da capital mineira o arquiteto, gerente de obras da Sociedade Mineira de Cultura (SMC) e professor da PUC Minas, Leonardo de Araújo Pereira, afirmou que “as impressões que o Papa Bento XVI teve sobre o projeto da Catedral Cristo Rei foram as melhores possíveis”.
Na abertura da exposição, Bento XVI percorreria um corredor e observaria todas as obras. Seguindo determinação do cerimonial da Santa Sé, artistas e representantes não teriam contato direto com o Papa, mas uma série de acontecimentos permitiu que Leonardo apresentasse o projeto da Catedral ao Santo Padre.
Os organizadores da exposição não haviam comunicado previamente aos autores de uma das peças que o acesso à galeria, durante a abertura do evento, seria restrito ao Papa e seus assessores diretos. Como os artistas compareceram ao local somente para a apresentação, depois de conversarem com os organizadores, conseguiram uma exceção.
Leonardo, que já havia solicitado autorização para detalhar o projeto e esteve atento ao desenrolar da situação, também conseguiu um momento para apresentar a Catedral a Bento XVI Papa.
Leonardo de Araújo Pereira afirmou que a experiência de estar diante do Vigário de Cristo é “indescritível, que não pode ser sintetizada em palavras”.
Ele conta que o Papa caminhou por todo o percurso e parou em cada obra exposta. “Mas acredito que ele dedicou mais tempo para observar a Catedral Cristo Rei”, comenta.
O arquiteto disse que foram cerca de 10 minutos, tempo em que Leonardo apresentou a concepção arquitectónica, a capacidade para receber fiéis e o objetivo da Arquidiocese de Belo Horizonte de aproximar as instituições que desenvolvem o trabalho pastoral e social da Igreja.
Sobre as considerações de Bento XVI a respeito da Catedral, o arquiteto disse que o Santo Padre ficou muito impressionado. “É muito bom que ainda hoje existam pessoas com coragem para construir igrejas capazes de acolher tanta gente”, comentou o Papa.
O arquiteto disse que o Sumo Pontífice demonstrou encanto especial pelo campanário e perguntou por que o projeto prevê a instalação de sete sinos. Leonardo afirma que o Papa, admirador da música, se mostrou satisfeito com a resposta dele, de que cada sino representaria uma das sete notas musicais.
Araújo Pereira comentou também que Bento XVI ficou muito feliz ao saber que o serviço pastoral da Igreja metropolitana de Belo Horizonte terá na Catedral Cristo Rei um grande centro.
“Com as pessoas próximas, agiliza e melhora o serviço da Igreja”, comentou o Santo Padre.
Segundo recorda a página da Arquidiocese de Belo Horizonte, até setembro estarão expostas no Vaticano 60 obras de um seleccionado grupo de artistas entre elas a maqueta da Catedral.
Em declarações reunidas pelo portal da arquidiocese da capital mineira o arquiteto, gerente de obras da Sociedade Mineira de Cultura (SMC) e professor da PUC Minas, Leonardo de Araújo Pereira, afirmou que “as impressões que o Papa Bento XVI teve sobre o projeto da Catedral Cristo Rei foram as melhores possíveis”.
Na abertura da exposição, Bento XVI percorreria um corredor e observaria todas as obras. Seguindo determinação do cerimonial da Santa Sé, artistas e representantes não teriam contato direto com o Papa, mas uma série de acontecimentos permitiu que Leonardo apresentasse o projeto da Catedral ao Santo Padre.
Os organizadores da exposição não haviam comunicado previamente aos autores de uma das peças que o acesso à galeria, durante a abertura do evento, seria restrito ao Papa e seus assessores diretos. Como os artistas compareceram ao local somente para a apresentação, depois de conversarem com os organizadores, conseguiram uma exceção.
Leonardo, que já havia solicitado autorização para detalhar o projeto e esteve atento ao desenrolar da situação, também conseguiu um momento para apresentar a Catedral a Bento XVI Papa.
Leonardo de Araújo Pereira afirmou que a experiência de estar diante do Vigário de Cristo é “indescritível, que não pode ser sintetizada em palavras”.
Ele conta que o Papa caminhou por todo o percurso e parou em cada obra exposta. “Mas acredito que ele dedicou mais tempo para observar a Catedral Cristo Rei”, comenta.
O arquiteto disse que foram cerca de 10 minutos, tempo em que Leonardo apresentou a concepção arquitectónica, a capacidade para receber fiéis e o objetivo da Arquidiocese de Belo Horizonte de aproximar as instituições que desenvolvem o trabalho pastoral e social da Igreja.
Sobre as considerações de Bento XVI a respeito da Catedral, o arquiteto disse que o Santo Padre ficou muito impressionado. “É muito bom que ainda hoje existam pessoas com coragem para construir igrejas capazes de acolher tanta gente”, comentou o Papa.
O arquiteto disse que o Sumo Pontífice demonstrou encanto especial pelo campanário e perguntou por que o projeto prevê a instalação de sete sinos. Leonardo afirma que o Papa, admirador da música, se mostrou satisfeito com a resposta dele, de que cada sino representaria uma das sete notas musicais.
Araújo Pereira comentou também que Bento XVI ficou muito feliz ao saber que o serviço pastoral da Igreja metropolitana de Belo Horizonte terá na Catedral Cristo Rei um grande centro.
“Com as pessoas próximas, agiliza e melhora o serviço da Igreja”, comentou o Santo Padre.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Santo Afonso Maria de Ligório, Bispo e Doutor da Igreja

Escreveu várias obras ascéticas e teológicas. Entre as mais conhecidas temos "A Prática do amor a Jesus Cristo", "Preparação para a morte" e "As glórias de Maria". A sua obra mais importante versa sobre teologia moral, assunto no qual é considerado mestre insigne.
Foi eleito Bispo de Santa Ágata dos Godos, por Clemente XIII, mas devido à idade e ao seu precário estado de saúde pediu ao papa o seu afastamento. Sofreu muitas contrariedades no fim da vida: criticado pelos seus escritos e até mesmo expulso de sua própria Congregação, por causa da má interpretação daquilo que desejava para seus filhos. Morreu em Nocera dei Pagani, Campanha, em 1787.
«Salva-me, Senhor!»
O facto de Pedro, de entre todos os passageiros da embarcação, ousar responder e pedir ao Senhor que lhe dê ordem para ir por sobre as águas até Si, indica já a disposição do seu coração no momento da Paixão. Momento em que, sozinho, seguindo os passos do Senhor e desprezando as agitações do mundo, comparáveis às do mar, O acompanhou com igual coragem para desprezar a morte. Mas a falta de segurança de Pedro revela a sua fragilidade na tentação que o esperava: pois, embora tivesse ousado avançar, afundou-se. A fraqueza da carne e o medo da morte obrigaram-no à fatalidade da negação. No entanto, solta um grito e pede a salvação ao Senhor. Tal grito é a voz gemebunda do seu arrependimento. [...]
Há, em Pedro, uma coisa que devemos considerar: ele excedeu todos os outros na fé, porque, enquanto estavam na ignorância, foi ele o primeiro a responder: «Tu és [...] o Filho de Deus vivo» (Mt 16,16). Foi o primeiro a rejeitar a Paixão, pensando que era uma infelicidade (Mt 16,22); foi o primeiro a prometer que havia de morrer e que não renegaria (Mt 26,35); foi o primeiro a recusar que lhe lavassem os pés (Jo 13,8); e também desembainhou a espada contra os que se acercavam do Senhor para O prender (Jo 18,10). A calma do vento e do mar, amainados depois de o Senhor ter subido à embarcação, é apresentada como a paz e a tranquilidade da Igreja eterna na sequência do Seu glorioso regresso. Porque então Ele há-de vir, manifestando-Se, como naquele momento em que um justo espanto fez que todos dissessem: «Tu és, verdadeiramente, o Filho de Deus». Todos os homens darão então o testemunho claro e público de que o Filho de Deus deu a paz à Igreja, já não na humildade da carne, mas na glória do céu.
Há, em Pedro, uma coisa que devemos considerar: ele excedeu todos os outros na fé, porque, enquanto estavam na ignorância, foi ele o primeiro a responder: «Tu és [...] o Filho de Deus vivo» (Mt 16,16). Foi o primeiro a rejeitar a Paixão, pensando que era uma infelicidade (Mt 16,22); foi o primeiro a prometer que havia de morrer e que não renegaria (Mt 26,35); foi o primeiro a recusar que lhe lavassem os pés (Jo 13,8); e também desembainhou a espada contra os que se acercavam do Senhor para O prender (Jo 18,10). A calma do vento e do mar, amainados depois de o Senhor ter subido à embarcação, é apresentada como a paz e a tranquilidade da Igreja eterna na sequência do Seu glorioso regresso. Porque então Ele há-de vir, manifestando-Se, como naquele momento em que um justo espanto fez que todos dissessem: «Tu és, verdadeiramente, o Filho de Deus». Todos os homens darão então o testemunho claro e público de que o Filho de Deus deu a paz à Igreja, já não na humildade da carne, mas na glória do céu.
Santo Hilário (c. 315-367), bispo de Poitiers e doutor da Igreja
Comentário do Evangelho de São Mateus, 14, 15; SC 258
Comentário do Evangelho de São Mateus, 14, 15; SC 258
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
Vendo, porém, que o vento era forte, teve medo e, começando a afundar-se, gritou, dizendo: «Senhor salva-me!». Imediatamente Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?». (Mt 14, 30-31)
Leitura completa - Mt 14, 22-36
Leitura completa - Mt 14, 22-36
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