Procuremos fomentar no fundo do coração um desejo ardente, um empenho grande por alcançar a santidade, apesar de nos vermos cheios de misérias. Não se assustem; à medida que se avança na vida interior, conhecem-se com mais clareza os defeitos pessoais. O que acontece é que a ajuda da graça se transforma como que numa lente de aumentar e o mais pequeno cotão, o grãozinho de areia quase imperceptível aparecem com dimensões gigantescas, porque a alma adquire a finura divina e até a sombra mais pequena incomoda a consciência, que só gosta da limpeza de Deus. Diz-lhe agora, do fundo do coração: Senhor, a sério que quero ser santo, a sério que quero ser um teu discípulo digno e seguir-te sem condições. E depois, hás-de propor a ti próprio a intenção de renovar diariamente os grandes ideais que te animam nestes momentos.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 20)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 21 de setembro de 2010
S. Josemaría nesta data em 1958
Na Holanda, durante uma das viagens que realiza pela Europa para preparar o início do trabalho apostólico do Opus Dei nesses países. Mais tarde, escreve aos fiéis do Opus Dei desse país: “Queridos filhos: que Jesus me guarde a todos sempre in laetitia! Espero – sei – que haverá muitas e boas coisas nessa fantástica terra das tulipas”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Cardeal Scherer lança conjunto de textos explicando porque a Igreja é contra o aborto em qualquer circunstância
Em tempos de relativização dos valores humanos, a Arquidiocese de São Paulo realizou uma importante contribuição nas discussões que dizem respeito à defesa da dignidade da vida humana divulgando textos do Arcebispo Metropolitano, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, onde o purpurado deixa clara sua posição e a posição da Igreja em relação ao aborto: “o direito à vida, primeiro direito de todo ser humanos, é absolutamente intocável e inegociável”.
Não se tratam, aqui, de argumentos religiosos. Como disse o Cardeal D. Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, numa homilia, durante o período da Campanha da Fraternidade 2008, a defesa da vida é um argumento cidadão.
Na Página da Arquidiocese da capital paulista, o leitor pode conferir uma série de artigos, declarações e entrevistas do Cardeal Scherer, publicados na imprensa ao longo dos últimos anos. São textos que deixam bastante claro que “a defesa da vida, acima de tudo, é uma questão de direitos humanos e interessa a todos os cidadãos, sejam eles crentes ou não-crentes”.
Ao ser questionado se a legalização do aborto não seria sinal de conquista de uma sociedade moderna para o Brasil, D. Odilo garantiu que não poderia entender como “conquista” apreciável da sociedade “uma prática que lesa a dignidade humana no direito mais fundamental dos seres humanos, que é o direito à vida”. “Não é sinal de avanço na cultura e na civilização. É sinal de crise ética preocupante e de fragilização da cultura”, afirmou o purpurado.
Para poder aceder aos textos, visite o site da Arquidiocese em:http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/artigos/2010/artigos_100917_artigo_00.htm
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Não se tratam, aqui, de argumentos religiosos. Como disse o Cardeal D. Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano, numa homilia, durante o período da Campanha da Fraternidade 2008, a defesa da vida é um argumento cidadão.
Na Página da Arquidiocese da capital paulista, o leitor pode conferir uma série de artigos, declarações e entrevistas do Cardeal Scherer, publicados na imprensa ao longo dos últimos anos. São textos que deixam bastante claro que “a defesa da vida, acima de tudo, é uma questão de direitos humanos e interessa a todos os cidadãos, sejam eles crentes ou não-crentes”.
Ao ser questionado se a legalização do aborto não seria sinal de conquista de uma sociedade moderna para o Brasil, D. Odilo garantiu que não poderia entender como “conquista” apreciável da sociedade “uma prática que lesa a dignidade humana no direito mais fundamental dos seres humanos, que é o direito à vida”. “Não é sinal de avanço na cultura e na civilização. É sinal de crise ética preocupante e de fragilização da cultura”, afirmou o purpurado.
Para poder aceder aos textos, visite o site da Arquidiocese em:http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/artigos/2010/artigos_100917_artigo_00.htm
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Beato Cardeal Newman poderia ser declarado Doutor da Igreja, afirma porta voz do Vaticano
O Director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, assinalou que o Vaticano confia na próxima canonização do agora Beato Cardeal John Henry Newman, e assinalou que existe uma "possibilidade concreta" de que venha a ser declarado Doutor da Igreja.
Em conferência de imprensa uma hora depois da Missa de beatificação do Cardeal inglês John Henry Newman presidida ontem pelo Papa Bento XVI em Birmingham, o sacerdote explicou que o processo para a canonização do Cardeal deve seguir uma série de passos que exige ademais um segundo milagre realizado por sua intercessão.
O Pe. Lombardi opinou que logo depois da beatificação celebrada pelo mesmo Santo Padre, o Cardeal Newman atrairá maior atenção e devoção e se mostrou "optimista" por sua próxima canonização.
No avião de volta a Roma desde Birmingham, o porta voz da Santa Sé disse que com o grande aporte intelectual e espiritual do Cardeal Newman existe "uma possibilidade concreta de que o Papa venha a proceder neste sentido" de declará-lo Doutor da Igreja.
(Fonte: ‘ACI Digital’)
Em conferência de imprensa uma hora depois da Missa de beatificação do Cardeal inglês John Henry Newman presidida ontem pelo Papa Bento XVI em Birmingham, o sacerdote explicou que o processo para a canonização do Cardeal deve seguir uma série de passos que exige ademais um segundo milagre realizado por sua intercessão.
O Pe. Lombardi opinou que logo depois da beatificação celebrada pelo mesmo Santo Padre, o Cardeal Newman atrairá maior atenção e devoção e se mostrou "optimista" por sua próxima canonização.
No avião de volta a Roma desde Birmingham, o porta voz da Santa Sé disse que com o grande aporte intelectual e espiritual do Cardeal Newman existe "uma possibilidade concreta de que o Papa venha a proceder neste sentido" de declará-lo Doutor da Igreja.
(Fonte: ‘ACI Digital’)
S. Mateus, apóstolo e evangelista
Trata-se de um dos apóstolos, homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista - o primeiro que, por inspiração divina, pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus.
Foi Judeu. Exercia as funções de cobrador de direitos de portagem, ao serviço de Herodes Antipas. Um dia, Jesus saía de Cafarnaum em direcção ao Lago, olhou para ele com atenção e disse-lhe: "Mateus, segue-me". E Mateus seguiu-o e foi generoso ao seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. Acompanhou sempre o Salvador. Foi testemunha da Ressurreição, assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes.
A glória principal de S. Mateus é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico e traduzido pouco depois para o grego.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Foi Judeu. Exercia as funções de cobrador de direitos de portagem, ao serviço de Herodes Antipas. Um dia, Jesus saía de Cafarnaum em direcção ao Lago, olhou para ele com atenção e disse-lhe: "Mateus, segue-me". E Mateus seguiu-o e foi generoso ao seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. Acompanhou sempre o Salvador. Foi testemunha da Ressurreição, assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes.
A glória principal de S. Mateus é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico e traduzido pouco depois para o grego.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para reflexão - Capitalismo
A experiência mostra-nos, como regra geral, que um método deixa de ser qualquer coisa de puramente objectivo e inofensivo, e que necessariamente acaba por impor um carácter, uma determinada mentalidade a quem o utiliza: leva o homem pensar como age. O exemplo mais claro a tal respeito é o do capitalismo. O capitalismo – se bem que inspirado na ideologia liberal – nunca se definiu como uma filosofia ou como um humanismo doutrinal, mas apenas como um método para produzir mais e melhor, um método cheio de boas intenções e promessas – porque fará ricos e felizes os homens – e que todos possam usar, independentemente da sua religião ou das suas ideologias. Todavia a história demonstrou, dolorosamente, até que ponto o uso deste simples meio de produção conseguiu impor a milhões de pessoas – digam-se elas teoricamente cristãs ou não – uma mesma mentalidade capitalista, ateia, anti-humana e manipuladora do homem e da sociedade, ao serviço do capital. Exactamente na mesma situação se encontram, em nosso parecer, aqueles que utilizam o método marxista de interpretação e acção histórica; isto é, encontram-se em sério perigo de chegar na prática – independentemente do que sugere a sua filosofia e o seu humanismo teórico – a uma visão igualmente economicista do homem e à consequente atitude manipuladora de quanto desta visão – queira-se ou não – deriva.
(EPISCOPADO CHILENO, Evangelho, Política e Socialismo, nr. 47, in Maestre della fede, nr. 43, Torino-Leuman, LDC, 1973, trad AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(EPISCOPADO CHILENO, Evangelho, Política e Socialismo, nr. 47, in Maestre della fede, nr. 43, Torino-Leuman, LDC, 1973, trad AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Não é a justos que vim chamar, mas a pecadores
Hoje celebramos a festa do apóstolo e evangelista São Mateus. Ele mesmo nos conta no seu Evangelho sobre a sua conversão. Estava sentado na banca de impostos e Jesus o convidou a segui-lo. Mateus -diz o Evangelho - «se levantou e seguiu-o» (Mt 9,9). Com Mateus chega ao grupo dos Doze um homem totalmente diferente dos outros apóstolos, tanto pela sua formação como pela sua posição social e riqueza. Seu pai lhe fez estudar economia para poder fixar o preço do trigo e do vinho, dos peixes que seriam trazidos por Pedro e André e os filhos de Zebedeu e o das pérolas preciosas das quais fala o Evangelho.
Seu ofício, de cobrador de impostos, era mal visto. Aqueles que o exerciam eram considerados publicanos e pecadores. Estava ao serviço do rei Herodes, senhor da Galileia, um rei detestado pelo seu povo e que o Novo Testamento nos apresenta como um adúltero, o assassino de João Batista e aquele que escarneceu Jesus a Sexta Feira Santa. O que pensaria Mateus quando ia render contas ao Rei Herodes? A conversão de Mateus devia supor uma verdadeira liberação, como o demonstra o banquete ao que convidou os publicanos e pecadores. Foi a sua maneira de demonstrar agradecimento ao Mestre por ter podido sair de uma situação miserável e encontrar a verdadeira felicidade. São Beda o Venerável, comentando a conversão de Mateus, escreve: «A conversão de um cobrador de impostos dá exemplo de penitência e de indulgência a outros cobradores de impostos e pecadores (...). No primeiro instante da sua conversão, atrai até Ele, que é como dizer até a salvação, a um grupo inteiro de pecadores».
Na sua conversão se faz presente a misericórdia de Deus como se manifesta nas palavras de Jesus frente à crítica dos fariseus: «Misericórdia eu quero, não sacrifícios. De fato, não é a justos que vim chamar, mas a pecadores» (Mt 9,13)
Rev. D. René PARADA Menéndez (San Salvador, Salvador)
(Fonte: Evangeli.net)
Hoje celebramos a festa do apóstolo e evangelista São Mateus. Ele mesmo nos conta no seu Evangelho sobre a sua conversão. Estava sentado na banca de impostos e Jesus o convidou a segui-lo. Mateus -diz o Evangelho - «se levantou e seguiu-o» (Mt 9,9). Com Mateus chega ao grupo dos Doze um homem totalmente diferente dos outros apóstolos, tanto pela sua formação como pela sua posição social e riqueza. Seu pai lhe fez estudar economia para poder fixar o preço do trigo e do vinho, dos peixes que seriam trazidos por Pedro e André e os filhos de Zebedeu e o das pérolas preciosas das quais fala o Evangelho.
Seu ofício, de cobrador de impostos, era mal visto. Aqueles que o exerciam eram considerados publicanos e pecadores. Estava ao serviço do rei Herodes, senhor da Galileia, um rei detestado pelo seu povo e que o Novo Testamento nos apresenta como um adúltero, o assassino de João Batista e aquele que escarneceu Jesus a Sexta Feira Santa. O que pensaria Mateus quando ia render contas ao Rei Herodes? A conversão de Mateus devia supor uma verdadeira liberação, como o demonstra o banquete ao que convidou os publicanos e pecadores. Foi a sua maneira de demonstrar agradecimento ao Mestre por ter podido sair de uma situação miserável e encontrar a verdadeira felicidade. São Beda o Venerável, comentando a conversão de Mateus, escreve: «A conversão de um cobrador de impostos dá exemplo de penitência e de indulgência a outros cobradores de impostos e pecadores (...). No primeiro instante da sua conversão, atrai até Ele, que é como dizer até a salvação, a um grupo inteiro de pecadores».
Na sua conversão se faz presente a misericórdia de Deus como se manifesta nas palavras de Jesus frente à crítica dos fariseus: «Misericórdia eu quero, não sacrifícios. De fato, não é a justos que vim chamar, mas a pecadores» (Mt 9,13)
Rev. D. René PARADA Menéndez (San Salvador, Salvador)
(Fonte: Evangeli.net)
O Evangelho do dia 21 de Setembro de 2010
Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus, que estava sentado na banca das cobranças, e disse-lhe: «Segue-Me». E ele, levantando-se, O seguiu. Aconteceu que, estando Jesus sentado à mesa em casa deste homem, vieram muitos publicanos e pecadores, e se sentaram à mesa com Jesus e com os Seus discípulos. Vendo isto, os fariseus diziam aos Seus discípulos: Por que motivo come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Jesus, ouvindo isto, disse: «Os sãos não têm necessidade de médico, mas sim os enfermos. Ide, e aprendei o que significa: “Quero misericórdia e não sacrifício”. Porque Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».
Mat 9,9-13
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