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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
CASAMENTOS GAY
I
Tudo isto dos casamentos gay é um disparate do princípio ao fim. E é preciso dizê-lo e repisá-lo nua e cruamente.
Começa pela ficção, que a própria anatomia inequivocamente desmente, de se tomar por saudável um evidente distúrbio, seja ele congénito (rarissimamente), ou um hábito, vício ou opção.
Segue-se a ficção de que o actual casamento é discriminador. Mentira. Um homossexual já tem direito a casar como qualquer outro cidadão. O contrato de casamento não discrimina ninguém. Simplesmente, como em todos os contratos, por razões puramente pessoais (indiferentes para a lei) pode ter-se, ou não ter, interesse na celebração. Se um homossexual ou um impotente não querem casar por tal motivo, podem querê-lo por outro motivo qualquer (razões fiscais ou económicas, por exemplo) e o contrato continua à sua disposição. Tudo depende das suas vontades, não da lei.
Dir-se-á que, assim sendo, se torna necessário um outro contrato similar compatível com esse particular interesse dos homossexuais. E a gente pergunta porquê; e por que não também equivalentes interesses dos bissexuais e dos polissexuais. (Curioso que tal matéria já nem se analisa: apenas se discute o nome a dar ao contrato! Minado o terreno, os inadvertidos caem como tordos e os movimentos gay já ganharam meia batalha…)
As uniões homossexuais têm alguma utilidade social? Não vejo. Nem sequer para aumento da natalidade …
E – suposto que a homossexualidade merecesse alguma consideração especial! – qual o interesse, para os próprios contraentes, em que tais uniões se considerem casamentos ?
De se entregarem aos seus deleites, ninguém os impede… Por outro lado, já a comunhão de vida está prevista na lei, independentemente do sexo e da formalização, para efeitos fiscais e muitos outros (Lei nº 6/2001, de 11 de Maio)…
O que resta? Resta que toda a campanha assenta no desejo incontido de auto-justificação – que o mesmo é dizer, no propósito de que, no conceito geral, o seu desvio seja tido como normal; e na aversão a quaisquer considerações morais no domínio do sexo, o deus da “modernidade”.
E quando choram, disfarçados de vítimas, nós dizemos: “coitadinhos, deixa lá”…
E família passa a ser outra coisa.
II
PORQUE NÃO, SE DOIS HOMOSSEXUAIS SE AMAM?
A lei não sabe o que é amor. O contrato de casamento nem quer saber. E o conservador tem-lhe raiva.
Vão uns normais pombinhos à conservatória e explicam: - “Desejamos casar apenas por razões económicas”. Conservador: - “Vou conferir a papelada.” E outros nubentes: - “Sabe…motivos políticos…” Conservador: - “Estou disponível a 15 do corrente”.
E assim é que está certo.
Nem o contrato de casamento se destina a celebrar paixões, nem o legislador que o gizou era tão tonto como os governantes da “modernidade”. Deixou as palpitações do coração para os médicos e os poetas.
Não se alegue, pois, que o “amor” constitua, por si, fundamento jurídico, ou justificação para o casamento! O simples amor que possa surgir entre dois indivíduos, de um só ou de ambos os sexos, é lixo para o contrato; é completamente destituído de interesse para a lei.
Porque a função do contrato é bem outra.
O exclusivo fito do contrato de casamento é a fria e interesseira regulação, salvaguarda, estímulo ou o que se queira, da natural coesão social dos laços de sangue, efectivos ou potenciais, resultem eles do afecto, do divertimento, da conveniência ou do puro impulso animal. Porque aí reside a célula-mor da organização social. Laços esses, que eu saiba, só homem e mulher originam. O resto é treta.
Consta, no entanto, que os nossos governantes souberam da descoberta de uma pílula reprodutora. Que coisa admirável é o progresso!
(Fonte: blogue amigo, divulguem s.f.f., “filosorfico” em http://sol.sapo.pt/blogs/filosorfico/default.aspx)
Tudo isto dos casamentos gay é um disparate do princípio ao fim. E é preciso dizê-lo e repisá-lo nua e cruamente.
Começa pela ficção, que a própria anatomia inequivocamente desmente, de se tomar por saudável um evidente distúrbio, seja ele congénito (rarissimamente), ou um hábito, vício ou opção.
Segue-se a ficção de que o actual casamento é discriminador. Mentira. Um homossexual já tem direito a casar como qualquer outro cidadão. O contrato de casamento não discrimina ninguém. Simplesmente, como em todos os contratos, por razões puramente pessoais (indiferentes para a lei) pode ter-se, ou não ter, interesse na celebração. Se um homossexual ou um impotente não querem casar por tal motivo, podem querê-lo por outro motivo qualquer (razões fiscais ou económicas, por exemplo) e o contrato continua à sua disposição. Tudo depende das suas vontades, não da lei.
Dir-se-á que, assim sendo, se torna necessário um outro contrato similar compatível com esse particular interesse dos homossexuais. E a gente pergunta porquê; e por que não também equivalentes interesses dos bissexuais e dos polissexuais. (Curioso que tal matéria já nem se analisa: apenas se discute o nome a dar ao contrato! Minado o terreno, os inadvertidos caem como tordos e os movimentos gay já ganharam meia batalha…)
As uniões homossexuais têm alguma utilidade social? Não vejo. Nem sequer para aumento da natalidade …
E – suposto que a homossexualidade merecesse alguma consideração especial! – qual o interesse, para os próprios contraentes, em que tais uniões se considerem casamentos ?
De se entregarem aos seus deleites, ninguém os impede… Por outro lado, já a comunhão de vida está prevista na lei, independentemente do sexo e da formalização, para efeitos fiscais e muitos outros (Lei nº 6/2001, de 11 de Maio)…
O que resta? Resta que toda a campanha assenta no desejo incontido de auto-justificação – que o mesmo é dizer, no propósito de que, no conceito geral, o seu desvio seja tido como normal; e na aversão a quaisquer considerações morais no domínio do sexo, o deus da “modernidade”.
E quando choram, disfarçados de vítimas, nós dizemos: “coitadinhos, deixa lá”…
E família passa a ser outra coisa.
II
PORQUE NÃO, SE DOIS HOMOSSEXUAIS SE AMAM?
A lei não sabe o que é amor. O contrato de casamento nem quer saber. E o conservador tem-lhe raiva.
Vão uns normais pombinhos à conservatória e explicam: - “Desejamos casar apenas por razões económicas”. Conservador: - “Vou conferir a papelada.” E outros nubentes: - “Sabe…motivos políticos…” Conservador: - “Estou disponível a 15 do corrente”.
E assim é que está certo.
Nem o contrato de casamento se destina a celebrar paixões, nem o legislador que o gizou era tão tonto como os governantes da “modernidade”. Deixou as palpitações do coração para os médicos e os poetas.
Não se alegue, pois, que o “amor” constitua, por si, fundamento jurídico, ou justificação para o casamento! O simples amor que possa surgir entre dois indivíduos, de um só ou de ambos os sexos, é lixo para o contrato; é completamente destituído de interesse para a lei.
Porque a função do contrato é bem outra.
O exclusivo fito do contrato de casamento é a fria e interesseira regulação, salvaguarda, estímulo ou o que se queira, da natural coesão social dos laços de sangue, efectivos ou potenciais, resultem eles do afecto, do divertimento, da conveniência ou do puro impulso animal. Porque aí reside a célula-mor da organização social. Laços esses, que eu saiba, só homem e mulher originam. O resto é treta.
Consta, no entanto, que os nossos governantes souberam da descoberta de uma pílula reprodutora. Que coisa admirável é o progresso!
(Fonte: blogue amigo, divulguem s.f.f., “filosorfico” em http://sol.sapo.pt/blogs/filosorfico/default.aspx)
Santa Catarina de Alexandria, virgem, mártir, +305
É sem dúvida uma das santas mais populares da História da Igreja, universalmente venerada.
De acordo com um relato muito antigo de sua vida, era uma jovem de grande beleza e tinha recebido de Deus o dom da sabedoria.
Conduzida diante do imperador por ser cristã, censurou-o corajosamente por perseguir a Religião verdadeira, fez a apologia do Cristianismo e demonstrou a falsidade dos cultos idolátricos.
Não conseguindo discutir com ela, o imperador convocou os cinquenta filósofos mais cultos do Egipto para que refutassem os argumentos da jovem, mas eles também não o conseguiram e, ao final do debate, declararam-se cristãos.
O imperador, encolerizado, condenou à morte os cinquenta sábios e sua mestra, a qual teve o corpo dilacerado por rodas com lâminas cortantes.
(Fonte: Evangelho Quotidiano, foto quadro de Caravaggio)
Deus, amigo do homem, respeita a sua liberdade: Bento XVI durante a Audiência geral
A quem conhece o sentido da historia descrita na Bíblia as vicissitudes humanas aparecem marcadas pela Providencia divina, segundo um seu desígnio bem ordenado. Sublinhou Bento XVI na catequese da audiência geral desta quarta-feira, afirmando que uma visão teológica da história põe em realce a intervenção surpreendente e salvífica de Deus, mas sempre salvaguardando a liberdade e a responsabilidade do homem.
A história - explicou o Papa - não é o êxito de um destino cego ou de um caso absurdo: pelo contrário, nela actua o Espírito Santo, que suscita um diálogo maravilhoso dos homens com Deus, seu amigo.
Esta reflexão foi proposta na grande aula das audiências do Vaticano pelo Papa Bento XVI, partindo das páginas de Hugo de São Victor, monde da abadia fundada em Paris no inicio do século XII por Guilherme de Champeaux.
De maneira original, em relação aos seus contemporâneos – salientou o Santo Padre – insistiu na importância do sentido histórico – literal das Escrituras, pelo qual, antes de descobrir o valor simbólico e o ensinamento moral dos trechos bíblicos, é necessário conhecer e aprofundar o significado da historia narrada na Escritura. Caso contrario observou Bento XVI, citando aquele monge - corre – se o perigo de ser como os estudiosos de gramática que ignoram o alfabeto.
Estas as palavras do Papa falando em português:
Queridos irmãos e irmãs,
No século XII, a Abadia de São Vítor, em Paris, contava entre os seus mestres Hugo e Ricardo, duas figuras exemplares de teólogos e filósofos crentes que se empenharam a mostrar a concórdia entre a razão e a fé. Hugo de São Vítor estimulava a uma sã curiosidade intelectual, considerando como o mais sábio quem tiver procurado aprender qualquer coisa de todos. Quem aprendeu o sentido da história descrito na Bíblia, sabe que as vicissitudes humanas não são guiadas por um destino cego, mas age nelas o Espírito Santo que suscita um diálogo maravilhoso dos homens com Deus, seu amigo. Deste Deus que é amor, fala Ricardo de São Vítor na sua obra sobre a Trindade. A divindade é como uma onda amorosa que jorra do Pai, flui e reflui no Filho para ser depois felizmente difusa no Espírito Santo.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Difundem nos EUA programa sobre o trabalho da Igreja ante a SIDA/AIDS
Ante a próxima celebração do Dia Mundial da SIDA/AIDS, 1 de Dezembro, a Rádio e Televisão Católica (CRTN), pôs à disposição das emissoras católicas 28 documentários sobre o trabalho que a Igreja realiza para combater esta enfermidade e atender a suas vítimas.
CRTN indicou que tais programas "põem de relevo a postura da Igreja ante este drama: as armas mais eficazes contra a propagação do VIH / SIDA (HIV/AIDS) são o amor e o cuidado, junto à educação na fidelidade e a abstinência".
Nesse sentido, assinalou que a AIDS segue sendo um desafio mundial e que a política de distribuir preservativos para travá-la não deu resultados.
"Inclusive – afirmou -, cientistas, como o Dr. Edward Green, Membro de Investigação Científica na Escola de Saúde Pública de Harvard, começam a apoiar a posição do Papa (Bento XVI)" de que a entrega de profiláticos não deterá a enfermidade.
Mais informação sobre como adquirir os documentários em inglês: www.crtn.org
(Fonte: ACIdigital http://www.acidigital.com/noticia.php?id=17657 com ligeiras adaptações de JPR)
CRTN indicou que tais programas "põem de relevo a postura da Igreja ante este drama: as armas mais eficazes contra a propagação do VIH / SIDA (HIV/AIDS) são o amor e o cuidado, junto à educação na fidelidade e a abstinência".
Nesse sentido, assinalou que a AIDS segue sendo um desafio mundial e que a política de distribuir preservativos para travá-la não deu resultados.
"Inclusive – afirmou -, cientistas, como o Dr. Edward Green, Membro de Investigação Científica na Escola de Saúde Pública de Harvard, começam a apoiar a posição do Papa (Bento XVI)" de que a entrega de profiláticos não deterá a enfermidade.
Mais informação sobre como adquirir os documentários em inglês: www.crtn.org
(Fonte: ACIdigital http://www.acidigital.com/noticia.php?id=17657 com ligeiras adaptações de JPR)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932
Escreve: “Não te perturbes se, ao considerar as maravilhas do mundo sobrenatural, sentes a outra voz – íntima, insinuante – do “homem velho”. É “o corpo de morte” a clamar pelos seus foros perdidos... Basta-te a graça: sê fiel e vencerás”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/25-11-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/25-11-5)
'Caritas' cria fundo de apoio aos novos desempregados
Campanha de Natal «10 Milhões de Estrelas» vira-se para as vítimas da crise em Portugal
A Caritas Portuguesa apresentou esta Terça-feira, pelo sétimo ano consecutivo, a iniciativa “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz” que este ano, a título excepcional, criou um projecto específico para ajudar as vítimas da crise em Portugal - o Fundo de Apoio aos Novos Desempregados.
Segundo refere a organização católica na sua página oficial, o projecto de Natal “consiste numa iniciativa de angariação de fundos a nível nacional, através da venda de velas pelo preço simbólico de 1 Euro, cujo resultado final reverte a favor dos mais necessitados, aqueles que, no decorrer deste ano, ficaram sem meios de subsistência por causa da alarmante vaga de desemprego.
Das verbas recolhidas com a venda das velas, 35% serão especialmente canalizadas para o Fundo de Apoio aos Novos Desempregados e suas famílias; os restantes 65% serão aplicados, por cada uma das Caritas Diocesanas, em projectos nacionais direccionados para a mesma temática.
“Num ano marcado pelo agudizar de uma crise económica gravíssima, com dolorosos reflexos na vida dos cidadãos mais carenciados, a operação “10 Milhões de Estrelas - Um Gesto pela Paz 2009” assume um papel premente na resposta a um conjunto de novas situações de grande carência que atingiram pessoas por todo o país”, afirma Eugénio Fonseca, Presidente da Caritas.
No dia 6 de Dezembro, realizar-se-á, no Santuário de Fátima, uma Eucaristia presidida por D. Carlos Azevedo alusiva aos “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto Pela Paz”, com a presença das Caritas Diocesanas que, nessa data, estarão em Fátima, reunidas em Conselho Geral. Para o dia 19 de Dezembro está agendada a já habitual Manifestação Pública que reunirá pessoas por todo o país, num apelo solidário à Paz no mundo.
Contando com o apoio activo das Caritas Diocesanas de Portugal, esta acção volta a desafiar todos os cidadãos portugueses, independentemente das suas convicções religiosas ou políticas, a adquirirem e a acenderem, no próximo Natal, uma vela da Caritas, símbolo do desejo de Paz para o Mundo.
História
É no ano de 2003 que, pela primeira vez, Portugal adere à operação “10 Milhões de Estrelas”, uma iniciativa de génese francesa que, desde a década de 90 tem vindo a ganhar espaço e visibilidade por toda a Europa. A proposta da Caritas Portuguesa foi aceite com entusiasmo por várias Caritas Diocesanas que, desde logo, responderam ao desafio de implementar esta operação, sensibilizando toda a população para a importância dos valores da Paz, Solidariedade e Reconciliação.
Volvidos sete anos, a operação “10 Milhões de Estrelas” continua a ser uma importante campanha de ajuda aos mais desfavorecidos, quer a nível nacional, quer em diversos países em vias de desenvolvimento. Muitos foram os projectos de sucesso, repletos de sorrisos e sonhos infindáveis – conheça as iniciativas que levámos a cabo nos últimos anos e junte-se a nós nesta nobre causa, onde esperança e realidade andam sempre de mãos dadas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A Caritas Portuguesa apresentou esta Terça-feira, pelo sétimo ano consecutivo, a iniciativa “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto pela Paz” que este ano, a título excepcional, criou um projecto específico para ajudar as vítimas da crise em Portugal - o Fundo de Apoio aos Novos Desempregados.
Segundo refere a organização católica na sua página oficial, o projecto de Natal “consiste numa iniciativa de angariação de fundos a nível nacional, através da venda de velas pelo preço simbólico de 1 Euro, cujo resultado final reverte a favor dos mais necessitados, aqueles que, no decorrer deste ano, ficaram sem meios de subsistência por causa da alarmante vaga de desemprego.
Das verbas recolhidas com a venda das velas, 35% serão especialmente canalizadas para o Fundo de Apoio aos Novos Desempregados e suas famílias; os restantes 65% serão aplicados, por cada uma das Caritas Diocesanas, em projectos nacionais direccionados para a mesma temática.
“Num ano marcado pelo agudizar de uma crise económica gravíssima, com dolorosos reflexos na vida dos cidadãos mais carenciados, a operação “10 Milhões de Estrelas - Um Gesto pela Paz 2009” assume um papel premente na resposta a um conjunto de novas situações de grande carência que atingiram pessoas por todo o país”, afirma Eugénio Fonseca, Presidente da Caritas.
No dia 6 de Dezembro, realizar-se-á, no Santuário de Fátima, uma Eucaristia presidida por D. Carlos Azevedo alusiva aos “10 Milhões de Estrelas – Um Gesto Pela Paz”, com a presença das Caritas Diocesanas que, nessa data, estarão em Fátima, reunidas em Conselho Geral. Para o dia 19 de Dezembro está agendada a já habitual Manifestação Pública que reunirá pessoas por todo o país, num apelo solidário à Paz no mundo.
Contando com o apoio activo das Caritas Diocesanas de Portugal, esta acção volta a desafiar todos os cidadãos portugueses, independentemente das suas convicções religiosas ou políticas, a adquirirem e a acenderem, no próximo Natal, uma vela da Caritas, símbolo do desejo de Paz para o Mundo.
História
É no ano de 2003 que, pela primeira vez, Portugal adere à operação “10 Milhões de Estrelas”, uma iniciativa de génese francesa que, desde a década de 90 tem vindo a ganhar espaço e visibilidade por toda a Europa. A proposta da Caritas Portuguesa foi aceite com entusiasmo por várias Caritas Diocesanas que, desde logo, responderam ao desafio de implementar esta operação, sensibilizando toda a população para a importância dos valores da Paz, Solidariedade e Reconciliação.
Volvidos sete anos, a operação “10 Milhões de Estrelas” continua a ser uma importante campanha de ajuda aos mais desfavorecidos, quer a nível nacional, quer em diversos países em vias de desenvolvimento. Muitos foram os projectos de sucesso, repletos de sorrisos e sonhos infindáveis – conheça as iniciativas que levámos a cabo nos últimos anos e junte-se a nós nesta nobre causa, onde esperança e realidade andam sempre de mãos dadas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A laicidade francesa permite à Igreja ter um lugar na sociedade
Até que ponto a Igreja e o Estado mantém laços? A recente controvérsia sobre os crucifixos nas escolas italianas trouxe a pergunta. Um debate no qual a França parece ter encontrado hoje – segundo Mons. Valdrini - uma forma de equilíbrio em torno do conceito de laicidade. Uma noção muito francesa, que historicamente se baseia em fontes por sua vez filosóficas, a Ilustração e a política, que insistem na independência do Estado da Igreja.
Durante o discurso na Basílica de Latrão em Dezembro de 2007, o Presidente Sarkozy quis precisar o significado de laicidade, acrescentando o adjectivo “positiva”. Uma mudança de vocabulário que reflecte melhor o que verdadeiramente é a laicidade na França.
Para Mons. Valdrini, se a laicidade, tal como é vivida em França, não pode ser um modelo para todos os outros países europeus, pode inspirar – por sua vez - positivamente as relações entre os Estados e a Igreja, para pacificar algumas relações às vezes complexas.
“A laicidade francesa define-se sobretudo pela neutralidade do Estado. O Estado é absolutamente livre em relação às religiões, o que historicamente é relativamente novo. Não existe religião de Estado na França, e por isso, aceita o pluralismo das religiões. Por outro lado, as religiões são absolutamente livres no Estado francês, mas devem respeitar a ordem pública”.
“Essa laicidade não-positiva, que era uma forma de laicidade vazia, que fazia com que as Igrejas pudessem viver, porém dentro de um país que não tinha outros registos de acção e explicação que o registo privado. É assim que de repente pensamos que essas podiam ter importância no debate social, com pontos de vista, por exemplo, na ética, moral e sobretudo aquilo que queremos”.
“Na Europa, a maioria dos países tem estatutos absolutamente diferentes. A laicidade é vivida como uma neutralidade do Estado, porém de modos muito diferentes. Ou seja, a partir da tradição, da história e da mesma identidade dos povos, como se vê na Itália no caso do crucifixo. Há uma espécie de protesto, eu diria de subida, de contestação que não aceita que se retirem os crucifixos das escolas ou dos tribunais. Enquanto na França é um problema que não se põe em absoluto. O que demonstra bem que cada país tem uma identidade que deve respeitar a laicidade”.
(Fonte: H2O News)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Gregório Magno (c. 540-504), papa e Doutor da Igreja
Comentário moral do livro de Job, 10, 47-48; PL 75, 946 (a partir da trad. bréviaire)
«Pela vossa constância é que sereis salvos»
«Aquele que, como eu, é escarnecido pelo seu amigo invocará a Deus e Ele o ouvirá» (Job 12, 4 Vulg). [...] Sucede a alma perseverar no bem, e contudo sofrer a troça dos homens. Agir de modo admirável e receber injúrias. Então, aquele que os elogios poderiam ter atraído exteriormente, repelido pelas afrontas, entra em si próprio. Fortalece-se em Deus tanto mais solidamente, quanto não encontra no exterior nada onde possa descansar. Põe toda a sua esperança no seu Criador e, no meio das troças ultrajantes, só implora o testemunho interior. A alma do homem afligido aproxima-se de Deus tanto mais quanto é abandonada pelo favor dos homens. Cai imediatamente em oração, e sob a opressão vinda do exterior, purifica-se para apreender as realidades interiores. É por isso que este texto diz com razão: «Aquele que, como eu, é escarnecido pelo seu amigo, invocará a Deus e ele o ouvirá [...]». Quando estes infelizes encontram armas na oração, voltam a cantar interiormente a bondade divina: esta dá-lhes satisfação, porque, exteriormente, estão privados dos elogios dos homens. [...]
«Zomba-se da simplicidade do justo» (Job 12, 4). A sabedoria deste mundo consiste em camuflar o coração debaixo de artifícios, em encobrir o pensamento com as palavras, em apresentar como verdadeiro o que é falso, em provar a falsidade do que é verdadeiro. Pelo contrário, a sabedoria dos justos consiste em nada inventar para se valorizar, em transmitir o pensamento com as palavras, em amar a verdade como ela é, em fugir da falsidade, em fazer o bem gratuitamente, em preferir suportar o mal do que fazê-lo, em nunca procurar vingar-se de uma ofensa, em considerar como um benefício um insulto que se recebe por causa da verdade. Mas é precisamente esta simplicidade dos justos que se torna motivo de troça, porque os sábios deste mundo julgam que a pureza é uma tolice. Tudo que se faz com integridade, eles consideram-no, evidentemente, como um absurdo; tudo o que a Verdade aprova na conduta dos homens parece uma tolice à pretensa sabedoria deste mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário moral do livro de Job, 10, 47-48; PL 75, 946 (a partir da trad. bréviaire)
«Pela vossa constância é que sereis salvos»
«Aquele que, como eu, é escarnecido pelo seu amigo invocará a Deus e Ele o ouvirá» (Job 12, 4 Vulg). [...] Sucede a alma perseverar no bem, e contudo sofrer a troça dos homens. Agir de modo admirável e receber injúrias. Então, aquele que os elogios poderiam ter atraído exteriormente, repelido pelas afrontas, entra em si próprio. Fortalece-se em Deus tanto mais solidamente, quanto não encontra no exterior nada onde possa descansar. Põe toda a sua esperança no seu Criador e, no meio das troças ultrajantes, só implora o testemunho interior. A alma do homem afligido aproxima-se de Deus tanto mais quanto é abandonada pelo favor dos homens. Cai imediatamente em oração, e sob a opressão vinda do exterior, purifica-se para apreender as realidades interiores. É por isso que este texto diz com razão: «Aquele que, como eu, é escarnecido pelo seu amigo, invocará a Deus e ele o ouvirá [...]». Quando estes infelizes encontram armas na oração, voltam a cantar interiormente a bondade divina: esta dá-lhes satisfação, porque, exteriormente, estão privados dos elogios dos homens. [...]
«Zomba-se da simplicidade do justo» (Job 12, 4). A sabedoria deste mundo consiste em camuflar o coração debaixo de artifícios, em encobrir o pensamento com as palavras, em apresentar como verdadeiro o que é falso, em provar a falsidade do que é verdadeiro. Pelo contrário, a sabedoria dos justos consiste em nada inventar para se valorizar, em transmitir o pensamento com as palavras, em amar a verdade como ela é, em fugir da falsidade, em fazer o bem gratuitamente, em preferir suportar o mal do que fazê-lo, em nunca procurar vingar-se de uma ofensa, em considerar como um benefício um insulto que se recebe por causa da verdade. Mas é precisamente esta simplicidade dos justos que se torna motivo de troça, porque os sábios deste mundo julgam que a pureza é uma tolice. Tudo que se faz com integridade, eles consideram-no, evidentemente, como um absurdo; tudo o que a Verdade aprova na conduta dos homens parece uma tolice à pretensa sabedoria deste mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 25 de Novembro de 2009
São Lucas 21,12-19
«Mas, antes de tudo, vão deitar-vos as mãos e perseguir-vos, entregando-vos às sinagogas e metendo-vos nas prisões; hão-de conduzir-vos perante reis e governadores, por causa do meu nome.
Assim, tereis ocasião de dar testemunho.
Gravai, pois, no vosso coração, que não vos deveis preocupar com a vossa defesa,
porque Eu próprio vos darei palavras de sabedoria, a que não poderão resistir ou contradizer os vossos adversários.
Sereis entregues até pelos pais, irmãos, parentes e amigos. Hão-de causar a morte a alguns de vós
e sereis odiados por todos, por causa do meu nome.
Mas não se perderá um só cabelo da vossa cabeça.
Pela vossa constância é que sereis salvos.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Mas, antes de tudo, vão deitar-vos as mãos e perseguir-vos, entregando-vos às sinagogas e metendo-vos nas prisões; hão-de conduzir-vos perante reis e governadores, por causa do meu nome.
Assim, tereis ocasião de dar testemunho.
Gravai, pois, no vosso coração, que não vos deveis preocupar com a vossa defesa,
porque Eu próprio vos darei palavras de sabedoria, a que não poderão resistir ou contradizer os vossos adversários.
Sereis entregues até pelos pais, irmãos, parentes e amigos. Hão-de causar a morte a alguns de vós
e sereis odiados por todos, por causa do meu nome.
Mas não se perderá um só cabelo da vossa cabeça.
Pela vossa constância é que sereis salvos.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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