Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Olmert pede desculpas por programa de TV que ofendeu cristãos


O primeiro-ministro israelita, Ehud Olmert, lamentou a exibição de um programa de TV que gerou protestos das comunidades cristãs no país e a indignação no Vaticano por causa do tratamento dado às figuras de Jesus e Maria.

"Lamento as declarações contra a religião cristã, particularmente contra a comunidade cristã que vive connosco em Israel ", disse Olmert, no começo da reunião semanal de ministros.

Após ressaltar que não pretende "limitar a liberdade de expressão no país", o chefe de Governo israelita pediu "sensatez e contenção", mesmo num "programa satírico".

A Santa Sé emitiu esta Sexta-feira um comunicado de imprensa, no qual revela que interpelou as autoridades de Israel a respeito das transmissões pela televisão particular israelita “Canal 10”, “nas quais foram ridicularizadas - com palavras e imagens blasfemas – Jesus e a Virgem Maria”.

Segundo a nota oficial, “as autoridades governamentais israelitas, imediatamente interpeladas pelo Núncio Apostólico, asseguraram, sem meios-termos, a sua intervenção a fim de interromper essas transmissões e fazer com que a emissora televisiva peça desculpas publicamente”.

A Sana Sé une-se à Assembleia dos Bispos Católicos da Terra Santa, que “exprimiu publicamente a sua indignação e o protesto dos cristãos”.

Nesse contexto, pode ler-se, “manifesta-se solidariedade para com os cristãos da Terra Santa e deplora-se um tão vulgar e ofensivo acto de intolerância precisamente em relação a filhos de Israel, como Jesus e Maria de Nazaré”.


Internacional Agência Ecclesia 23/02/2009 12:35 1521 Caracteres 83 Terra Santa


(Fonte. site Agência Ecclesia)

Bento XVI - Aprovadas dez novas canonizações, entre elas a do português Beato Nuno de Santa Maria

O jejum

No tempo da Quaresma a Igreja estabeleceu dois dias de jejum: a quarta-feira de Cinzas e a sexta-feira Santa. Nesses dias, todos os que têm mais de 16 anos e que não estejam impedidos por razões de saúde, devem privar-se de alimentos de uma forma que se note.

O jejum é uma prática penitencial e, neste caso, também de penitência pública porque aqueles que convivem connosco ao aperceber-se dessa prática são edificados, quer dizer, ao observar a nossa privação por um motivo penitencial, tomam consciência da importância do pecado e da necessidade de conversão em relação a ele.

No entanto existe também um jejum mais discreto. Consiste em privar-se não de todos os alimentos mas daqueles que nos agradam mais, tomando-os em menor quantidade ou tomando, em seu lugar, outros que não nos agradam tanto. Consiste igualmente em tomar os alimentos de um modo menos saboroso pela forma como os temperamos ou por outras circunstâncias. Consiste ainda em saber contentar-se com o alimento previsto e não pretender nenhum outro, sabendo não petiscar fora das refeições, não se queixando quando não nos agrada e não procurando coisas extraordinárias.

Este jejum mais discreto só é apercebido por Deus mas nem por isso lhe agrada menos, sobretudo se o praticamos com alegria e simpatia para com os outros. Então tem o condimento mais importante de todo o jejum que é o amor: o amor a Deus a quem ofendemos e o amor aos outros que vivem connosco.

«O mundo só admira o sacrifício com espectáculo, porque ignora o valor do sacrifício escondido e silencioso» (São Josemaría, Caminho 185). O nosso há-de ser sobretudo um jejum contínuo e não só dos alimentos, mas feito de boa cara, por amor.


(Fonte: Boletim de Fevereiro da Paróquia de Nossa Senhora da Porta do Céu em Lisboa)

Bach - Magnificat, Es-dur BWV 243a / 3ª parte - Maestro Ton Koopman

O Evangelho do dia 23 de Fevereiro de 2009

São Marcos 9, 14-29

Naquele tempo, Jesus desceu do monte, com Pedro, Tiago e João. Ao chegarem junto dos outros discípulos, viram uma grande multidão à sua volta e os escribas a discutir com eles.

Logo que viu Jesus, a multidão ficou surpreendida e correu a saudá-l’O.

Jesus perguntou-lhes: «Que estais a discutir?».

Alguém Lhe respondeu do meio da multidão:

«Mestre, eu trouxe-Te o meu filho, que tem um espírito mudo. Quando o espírito se apodera dele, lança-o por terra, e ele começa a espumar, range os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que o expulsassem, mas eles não conseguiram».

Tomando a palavra, Jesus disse-lhes: «Oh geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando terei de vos suportar? Trazei-mo aqui».

Levaram-no para junto d’Ele. Quando viu Jesus, o espírito sacudiu fortemente o menino, que caiu por terra e começou a rebolar-se espumando.

Jesus perguntou ao pai: «Há quanto tempo lhe sucede isto?». O homem respondeu-lhe: «Desde pequeno. E muitas vezes o tem lançado ao fogo e à água para o matar. Mas se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e socorre-nos».

Jesus disse: «Se posso?...

«Tudo é possível a quem acredita».

Logo o pai do menino exclamou:

«Eu creio, mas ajuda a minha pouca fé».

Ao ver que a multidão corria para junto d’Ele, Jesus falou severamente ao espírito impuro:

«Espírito mudo e surdo, Eu te ordeno: sai deste menino e nunca mais entres nele».

O espírito, soltando um grito, agitou-o violentamente e saiu. O menino ficou como morto, de modo que muitas pessoas afirmavam que tinha morrido. Mas Jesus tomou-o pela mão e levantou-o, e ele pôs-se de pé.

Quando Jesus entrou em casa, os discípulos perguntaram-Lhe em particular:

«Porque não pudemos nós expulsá-lo?».

Jesus respondeu-lhes: «Este género de espíritos não se pode fazer sair, a não ser pela oração»