Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Santo Padre - Eutanásia não é algo digno do homem


A eutanásia é uma falsa solução ao drama do sofrimento e a verdadeira resposta está no testemunho de amor que ajuda a enfrentar a dor e a agonia de modo humano. Foi o que disse Bento XVI, falando aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, antes da oração do Angelus.

O Papa recordou que Jesus morre na cruz por amor e por isso dá significado a todo o sofrimento humano.
Nenhuma lágrima, observou o Papa, é perdida diante de Deus.

Na sua saudação aos fiéis após a oração do Angelus, Bento XVI disse ainda que neste domingo a Igreja italiana celebrou o Dia pela Vida e marcou encontro com religiosos e religiosas na tarde desta segunda-feira para a celebração na Basílica, a eles dedicada, por ocasião da festa da apresentação de Jesus no Templo.


(Fonte: H2O News)

Cuidados a ter na acepção e correcção do próximo

«Todo o bom cristão deve estar mais pronto a interpretar favoravelmente a opinião ou afirmação obscura do próximo do que a condená-la. Se de modo nenhum a pode aprovar, interrogue-se sobre como é que ele a compreende: se ele pensa ou compreende menos rectamente, corrija-o com benevolência; e se isso não basta, tentem-se todos os meios oportunos para que, compreendendo-a bem, ele regresse do erro são e salvo»

(Exercitia spiritualia, 22 - Santo Inácio de Loyola)

Apresentação do Senhor no Templo

Quarenta dias após o nascimento de Jesus, em obediência à lei de Moisés (Ex. 13, 11-13), Maria leva o Menino ao templo, a fim de ser oferecido ao Senhor. Toda a oferta implica uma renúncia.

Começa, nesse dia, o mistério de sofrimento, que atingirá o seu ponto culminante no Calvário, quando Jesus, que não foi «poupado» pelo Pai, oferecer o Seu Sangue como sinal da nova e definitiva Aliança. Ao oferecer Jesus, Maria oferece-Se também com Ele. Durante toda a vida de Jesus, estará sempre ao lado do Filho, dando a Sua colaboração para a obra da Redenção.

O gesto de Maria, que «oferece», traduz-se em gesto litúrgico, quando ao celebrarmos a Eucaristia, oferecemos «os frutos da terra e do trabalho do homem», símbolo da nossa vida.

Antes da Missa, está prevista no Missal a procissão das velas, acesas em honra de Cristo que vem como luz das nações, e ao encontro de quem a Igreja caminha guiada já por essa mesma luz.


(Fonte: Secretariado Nacional de Liturgia - foto de parte do vitral central da Capela de Santa Maria Novella em Florença)

O Evangelho do dia 2 de Fevereiro de 2009 - Festa da Apresentação do Senhor

São Lucas 2, 22-40 – (forma longa)

Ao chegarem os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, para O apresentarem ao Senhor, como está escrito na Lei do Senhor:

«Todo o filho primogénito varão será consagrado ao Senhor»,

e para oferecerem em sacrifício um par de rolas ou duas pombinhas, como se diz na Lei do Senhor.

Vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão, homem justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava nele.

O Espírito Santo revelara-lhe que não morreria antes de ver o Messias do Senhor;
e veio ao templo, movido pelo Espírito.

Quando os pais de Jesus trouxeram o Menino para cumprirem as prescrições da Lei no que lhes dizia respeito, Simeão recebeu-O em seus braços e bendisse a Deus, exclamando:

«Agora, Senhor, segundo a vossa palavra, deixareis ir em paz o vosso servo, porque os meus olhos viram a vossa salvação, que pusestes ao alcance de todos os povos: luz para se revelar às nações e glória de Israel, vosso povo».

O pai e a mãe do Menino Jesus estavam admirados com o que d’Ele se dizia.

Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua Mãe:

«Este Menino foi estabelecido para que muitos caiam ou se levantem em Israel e para ser sinal de contradição; – e uma espada trespassará a tua alma – assim se revelarão os pensamentos de todos os corações».

Havia também uma profetiza, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela e viúva até aos oitenta e quatro.

Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião, começou também a louvar a Deus e a falar acerca do Menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.

Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.

Entretanto, o Menino crescia e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria.E a graça de Deus estava com Ele.