Há muitos anos já que vi com clareza meridiana um critério que será sempre válido: o ambiente da sociedade, com o seu afastamento da fé e da moral cristãs, necessita de uma nova forma de viver e de propagar a verdade eterna do Evangelho. No próprio cerne da sociedade, do mundo, os filhos de Deus hão-de brilhar pelas suas virtudes como lanternas na escuridão, "quasi lucernae lucentes in caliginoso loco".
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 318)
Se aceitarmos a nossa responsabilidade de filhos de Deus, saberemos que Ele quer que sejamos muito humanos. A cabeça pode tocar o céu, mas os pés assentam na terra, com segurança. O preço de se viver cristãmente não é nem deixar de ser homem nem abdicar do esforço por adquirir essas virtudes que alguns têm, mesmo sem conhecerem Cristo. O preço de todo o cristão é o Sangue redentor de Nosso Senhor, que nos quer – insisto – muito humanos e muito divinos, com o empenho diário de O imitar, pois é perfectus Deus, perfectus homo.
Talvez não seja capaz de dizer qual é a principal virtude humana. Depende muito do ponto de vista de que se parta. Além disso, a questão torna-se ociosa, porque não se trata de praticar uma ou várias virtudes. É preciso lutar por adquiri-las e praticá-las todas. Cada uma de per si entrelaça-se com as outras e, assim, o esforço por sermos sinceros, por exemplo, torna-nos justos, alegres, prudentes, serenos.
Precisamos, ao mesmo tempo, de considerar que a decisão e a responsabilidade residem na liberdade pessoal de cada um e, por isso, as virtudes são também radicalmente pessoais, da pessoa. No entanto, nessa batalha de amor ninguém luta sozinho – ninguém é um verso solto, costumo repetir –: de certo modo, ou nos ajudamos ou nos prejudicamos. Todos somos elos de uma mesma cadeia. Pede agora comigo a Deus Nosso Senhor, que essa cadeia, nos prenda ao seu Coração, até chegar o dia de O contemplar face a face, no Céu, para sempre.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 75–76)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 6 de março de 2011
Durante o Angelus o Papa lançou um apelo a socorrer as populações da Líbia abaladas pelos recontros armados e referiu-se à morte do ministro paquistanês Shahbaz Bhatti
Muitas vezes o homem em vez de construir a própria vida sobre a rocha, prefere as areias das ideologias, do poder, do sucesso e do dinheiro, pensando que ali encontrará sua estabilidade e a resposta ao pedido insuprível de felicidade e de plenitude que traz na sua alma. Afirmou o Papa antes da recitação da oração mariana do Angelus. Somente a Palavra de Deus – acrescentou - defende o homem de um activismo superficial que satisfaz o orgulho mas deixa vazios e insatisfeitos.
Quando Jesus ensinava, disse o Papa na sua reflexão que partia do lugar que a Palavra de Deus deve ter na vida dos cristãos, a gente reconhecia mas suas palavras a mesma autoridade divina, sentia a proximidade do Senhor, o seu amor misericordioso, e dava graças a Deus.
Em todas as épocas e lugares quem tem a graça de conhecer Jesus, especialmente através da leitura do santo Evangelho, fica fascinado, reconhecendo que na sua pregação, nos seus gestos, na sua Pessoa Ele nos revela o verdadeiro rosto de Deus e ao mesmo tempo revela-nos a nós mesmos, faz-nos sentir a alegria de sermos filhos do Pai que está no céu, indicando-nos a base sólida sobre a qual edificar a nossa vida.
Mas muitas vezes o homem - observou Bento XVI - não constrói o seu agir, a sua existência, sobre esta identidade e prefere as areias do poder, do sucesso e do dinheiro pensando que aí vai encontrar estabilidade e a resposta ao insuprível pedido de felicidade e de plenitude que traz na própria alma.
E nós, sobre que coisa queremos construir a nossa vida? Quem poderá responder verdadeiramente á inquietação do coração humano? Perguntou o Papa, afirmando que Cristo é a rocha da nossa vida.
Possa a palavra de Deus – foi a sua exortação final – permear a nossa vida inteira, o pensamento e a acção.
Depois da recitação do Angelus o Papa lançou um apelo tendo como pano de fundo as tensões destes dias em países da África e da Ásia.
Sigo continuamente e com grande apreensão as tensões que nestes dias se registam em vários países da África e da Ásia.
Peço ao Senhor Jesus que o comovente sacrifício da vida do Ministro paquistanês Shahbaz Bhatti desperte nas consciências a coragem e o empenho a tutelar a liberdade religiosa de todos os homens e dessa maneira, promover a sua igual dignidade.
O meu pensamento angustiado dirige-se depois á Líbia, onde os recentes recontros causaram numerosos mortos e uma crise humanitária crescente.
A todas as vitimas e àqueles que se encontram em situações angustiantes, asseguro a minha proximidade, enquanto invoco assistência e socorro para as populações atingidas.
Não faltou neste domingo uma saudação do Papa em português:
Saúdo cordialmente os fiéis das paróquias de Brandoa e Calhariz de Benfica, no Patriarcado de Lisboa, e demais peregrinos de língua portuguesa, sobre cujos passos e compromissos cristãos imploro, pela intercessão da Virgem Mãe, as maiores bênçãos divinas. Deixai Cristo tomar posse da vossa vida, para serdes cada vez mais vida e presença de Cristo! Ide com Deus.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Quando Jesus ensinava, disse o Papa na sua reflexão que partia do lugar que a Palavra de Deus deve ter na vida dos cristãos, a gente reconhecia mas suas palavras a mesma autoridade divina, sentia a proximidade do Senhor, o seu amor misericordioso, e dava graças a Deus.
Em todas as épocas e lugares quem tem a graça de conhecer Jesus, especialmente através da leitura do santo Evangelho, fica fascinado, reconhecendo que na sua pregação, nos seus gestos, na sua Pessoa Ele nos revela o verdadeiro rosto de Deus e ao mesmo tempo revela-nos a nós mesmos, faz-nos sentir a alegria de sermos filhos do Pai que está no céu, indicando-nos a base sólida sobre a qual edificar a nossa vida.
Mas muitas vezes o homem - observou Bento XVI - não constrói o seu agir, a sua existência, sobre esta identidade e prefere as areias do poder, do sucesso e do dinheiro pensando que aí vai encontrar estabilidade e a resposta ao insuprível pedido de felicidade e de plenitude que traz na própria alma.
E nós, sobre que coisa queremos construir a nossa vida? Quem poderá responder verdadeiramente á inquietação do coração humano? Perguntou o Papa, afirmando que Cristo é a rocha da nossa vida.
Possa a palavra de Deus – foi a sua exortação final – permear a nossa vida inteira, o pensamento e a acção.
Depois da recitação do Angelus o Papa lançou um apelo tendo como pano de fundo as tensões destes dias em países da África e da Ásia.
Sigo continuamente e com grande apreensão as tensões que nestes dias se registam em vários países da África e da Ásia.
Peço ao Senhor Jesus que o comovente sacrifício da vida do Ministro paquistanês Shahbaz Bhatti desperte nas consciências a coragem e o empenho a tutelar a liberdade religiosa de todos os homens e dessa maneira, promover a sua igual dignidade.
O meu pensamento angustiado dirige-se depois á Líbia, onde os recentes recontros causaram numerosos mortos e uma crise humanitária crescente.
A todas as vitimas e àqueles que se encontram em situações angustiantes, asseguro a minha proximidade, enquanto invoco assistência e socorro para as populações atingidas.
Não faltou neste domingo uma saudação do Papa em português:
Saúdo cordialmente os fiéis das paróquias de Brandoa e Calhariz de Benfica, no Patriarcado de Lisboa, e demais peregrinos de língua portuguesa, sobre cujos passos e compromissos cristãos imploro, pela intercessão da Virgem Mãe, as maiores bênçãos divinas. Deixai Cristo tomar posse da vossa vida, para serdes cada vez mais vida e presença de Cristo! Ide com Deus.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Deus está na moda – por Henrique Raposo
I. Em Europa - Os Seus Fundamentos Hoje e Amanhã (2004), Ratzinger foi um dos primeiros a abordar, sem rodeios, o tema do declínio da Europa. E não estamos apenas a falar do óbvio: perda de poder económico, blá blá, demográfico, blá blá, e militar em relação às novas potências emergentes. O declínio europeu é mais profundo, não se fica pela superfície material ("quem tem mais poder?") e atinge as discussões normativas ("quem tem mais legitimidade?"). Neste sentido, Ratzinger é particularmente acutilante na forma como coloca em cheque a legitimidade da modernidade europeia.
II. Durante dois séculos, a elite europeia associou modernidade à secularização. Esta era a lei da gravidade do pensamento europeu: se caminhar no sentido da modernidade, uma sociedade - seja ela qual for - afastar-se-á de Deus. Ora, olhando para a realidade, Ratzinger diz o óbvio: isto está errado, a modernidade não matou Deus. Nos outros continentes, a modernidade anda a par da religião. Várias sociedades (EUA, Índia, Israel, China, Japão, Coreia, Malásia, etc.) conciliam a modernidade com a fé. A Europa está sozinha no ateísmo, está sozinha na morte de Deus. E aqui convém convocar o trabalho de um pensador israelita, S. N. Eisenstadt: não existe uma Modernidade; existem, isso sim, múltiplas modernidades. No lugar da esperada civilização moderna (unificada e liderada pela matriz europeia), surgiram diversas civilizações modernas. As sociedades que partilham algumas características essenciais da modernidade (a burocracia estatal, o capitalismo, a ciência) tendem a desenvolver dinâmicas equivalentes, mas divergem absolutamente noutros pontos. E a diversidade maior está no campo religioso.
III. E isto quer dizer o quê? Acabou a tutela europeia sobre aquilo que é moderno, sobre aquilo que é legitimo. E isto dói mais do que a perda de poder económico. Um exemplo: os reformadores não-ocidentais do século XIX ou XX (ex: Era Meiji no Japão; a Turquia de Atatürk) viam a Europa como o único modelo civilizacional. O mundo civilizado era sinónimo de mundo europeu, e - actuando neste quadro mental - os reformadores turcos e japoneses deixaram a barbárie da sua própria cultura e abraçaram o mundo civilizado/ocidental. Hoje, essa equivalência única entre mundo civilizado e mundo europeu terminou. Não por acaso, uma nova geração de políticos turcos está a destruir o jacobinismo do estado criado por Atatürk. Não por acaso, uma horda de políticos e intelectuais asiáticos fala com orgulho da "modernidade asiática", algo que seria impensável em 1911 ou 1971.
IV. A perda de legitimidade da modernidade europeia remete ainda para outro pormaior: enquanto a Europa permaneceu como árbitra cultural do mundo, os EUA, simultaneamente modernos e religiosos, podiam ser descartados como uma bizarria. Ora, em 2011, podemos dizer que a Europa é que é bizarra, uma bizarria ateia num mundo de crentes. E o que Ratzinger faz, no fundo, é pedir à Europa que olhe para uma nova laicidade, uma laicidade americana que coloque progresso e religião lado a lado. Em Portugal, D. Manuel Clemente tem seguido exactamente esta linha. Em 1810 - 1910 - 2010 (Assírio & Alvim), por exemplo, o bispo do Porto desenvolve aquilo que pode ser descrito como uma modernidade à americana. Manuel Clemente critica a ideia de "estado confessional". Os católicos devem defender o "estado secular". Porém, a neutralidade do estado não deve invalidar a presença da religião na sociedade. 'Estado' e 'sociedade' são duas realidades distintas. O estado deve ser secular, mas a sociedade não deve ser secularizada à força.
Henrique Raposo
(Fonte: Expresso online)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972
Diz a quem o acompanha: “Non est opus valentibus medicus, sed male habentibus! [Os sãos não têm necessidade de médico, mas sim os enfermos] (Mt 9, 12). Esta é a minha oração constante durante todo o dia: Senhor, aqui estou eu, sou um doente crónico e necessito da tua ajuda!”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Quaresma e Formação
A Carta de Março do Prelado do Opus Dei, D. Javier Echevarría, publicada no site da Prelatura e que o Spe Deus republicará no próximo dia 9, quarta-feira de Cinzas para assinalar o início da Quaresma, após recordar-nos a importância da Quaresma e como este período é ideal para se fazer um Retiro com absoluto respeito pelo silêncio, para que nos possamos manter concentrados em Jesus Cristo Nosso Senhor, traz novas pistas e sugestões para a organização de Recolecções e Círculos consoante o tipo de participantes.
Não se trata de estratificar consoante a cultura geral de cada um e muito menos colocar a Fé em diversos patamares, mas tão somente transformar a palavra do Senhor mais acessível e compreensível, e.g. : leva-se alguém de novo a uma Recolecção e se as Meditações forem demasiado focalizadas em temas que constituem factor de dúvida ou hesitação do ouvinte, corre-se o risco de baralhar ainda mais quem desejamos trazer para uma sólida e firme formação.
É evidente que o Padre quando aflora esta questão está-se a dirigir sobretudo ao fiéis da Prelatura em todo o mundo e que cada país tem a sua realidade, mas embora não seja formalmente um membro do Opus Dei, o meu amor e a minha dívida de gratidão levam-me a intrometer e expressar a minha opinião, que me perdoem os mais ortodoxos.
Não vou apontar caminhos e/ou soluções, pois existem dentro da Obra gente muitíssimo mais habilitada para o fazer, apenas achei oportuno salientar estes aspectos que considero muito positivo por parte de D. Javier Echevarría e que são a demonstração de que Obra continua viva e actuante na fidelidade aos Carismas do seu Fundador.
«Falei-vos de renovar a fé e a esperança; permanecei firmes, com a certeza absoluta de que as nossas aspirações serão ultrapassadas pelas maravilhas de Deus. Mas torna-se indispensável que nos apoiemos verdadeiramente na virtude cristã da esperança.» (São Josemaría Escrivá – Cristo que Passa, 159)
(JPR)
Não se trata de estratificar consoante a cultura geral de cada um e muito menos colocar a Fé em diversos patamares, mas tão somente transformar a palavra do Senhor mais acessível e compreensível, e.g. : leva-se alguém de novo a uma Recolecção e se as Meditações forem demasiado focalizadas em temas que constituem factor de dúvida ou hesitação do ouvinte, corre-se o risco de baralhar ainda mais quem desejamos trazer para uma sólida e firme formação.
É evidente que o Padre quando aflora esta questão está-se a dirigir sobretudo ao fiéis da Prelatura em todo o mundo e que cada país tem a sua realidade, mas embora não seja formalmente um membro do Opus Dei, o meu amor e a minha dívida de gratidão levam-me a intrometer e expressar a minha opinião, que me perdoem os mais ortodoxos.
Não vou apontar caminhos e/ou soluções, pois existem dentro da Obra gente muitíssimo mais habilitada para o fazer, apenas achei oportuno salientar estes aspectos que considero muito positivo por parte de D. Javier Echevarría e que são a demonstração de que Obra continua viva e actuante na fidelidade aos Carismas do seu Fundador.
«Falei-vos de renovar a fé e a esperança; permanecei firmes, com a certeza absoluta de que as nossas aspirações serão ultrapassadas pelas maravilhas de Deus. Mas torna-se indispensável que nos apoiemos verdadeiramente na virtude cristã da esperança.» (São Josemaría Escrivá – Cristo que Passa, 159)
(JPR)
Civilização do amor
«No programa messiânico de Cristo, que é ao mesmo tempo o programa do reino de Deus, o sofrimento está presente no mundo para desencadear o amor, para fazer nascer obras de amor para com o próximo, para transformar toda a civilização humana na ‘ civilização do amor’».
(Salvifici doloris, nº 30 – João Paulo II)
«Os problemas dos outros devem ser os nossos problemas. A fraternidade cristã deve estar bem no fundo da nossa alma, de tal modo que nenhuma pessoa nos seja indiferente».
(Cristo que passa, nº 145 – São Josemaría Escrivá)
(Salvifici doloris, nº 30 – João Paulo II)
«Os problemas dos outros devem ser os nossos problemas. A fraternidade cristã deve estar bem no fundo da nossa alma, de tal modo que nenhuma pessoa nos seja indiferente».
(Cristo que passa, nº 145 – São Josemaría Escrivá)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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“O Estado poderia chegar a resolver a identidade de género”
Paradoxalmente, o ideal libertário, que promove a ideologia de género, pode voltar-se contra o indivíduo em mãos do poder político. Assim o explica Francesco D'Agostino, catedrático de Filosofia do Direito na Universidade Tor Vergata (Itália). Entrevistámo-lo por ocasião do I Congresso Internacional de Ideologia de Género, organizado pela Universidade de Navarra de 9 a 11 de Fevereiro.
Embora os postulados da ideologia de género possam parecer exagerados para o cidadão comum, o seu influxo é visível na cultura actual: a proliferação de guias escolares com uma visão enviesada da sexualidade, leis como a do casamento entre homossexuais ou a que permite a mudança de sexo, e a promoção dos chamados "direitos da saúde sexual e reprodutiva" são alguns exemplos.
Para compreender a radicalidade da visão antropológica que propugna a ideologia de género, Francesco D'Agostino propõe-se a levar os seus postulados até às suas últimas
Catedrático de Filosofia do Direito na Universidade Tor Vergata (Itália), D'Agostino é presidente honorário do Comité Nacional de Bioética Italiano, membro da Academia Pontifícia para a Vida e presidente da União de Juristas Católicos Italianos, entre outros cargos.
Embora os postulados da ideologia de género possam parecer exagerados para o cidadão comum, o seu influxo é visível na cultura actual: a proliferação de guias escolares com uma visão enviesada da sexualidade, leis como a do casamento entre homossexuais ou a que permite a mudança de sexo, e a promoção dos chamados "direitos da saúde sexual e reprodutiva" são alguns exemplos.
Para compreender a radicalidade da visão antropológica que propugna a ideologia de género, Francesco D'Agostino propõe-se a levar os seus postulados até às suas últimas
Catedrático de Filosofia do Direito na Universidade Tor Vergata (Itália), D'Agostino é presidente honorário do Comité Nacional de Bioética Italiano, membro da Academia Pontifícia para a Vida e presidente da União de Juristas Católicos Italianos, entre outros cargos.
Esmola
«Recebi tudo, e em abundância. Estou bem provido, depois que recebi de Epafrodito a vossa oferta: foi um suave perfume, um sacrifício que Deus aceita com agrado.
Em recompensa, o meu Deus proverá magnificamente a todas as vossas necessidades, segundo a sua glória, em Jesus Cristo».
(Filipenses 4, 18-19)
« … que quem distribui esmolas o faça com despreocupação e alegria, já que quanto menos reserve para si, maior será o lucro que obterá»
(Sermão 10 sobre a Quaresma – São Leão Magno)
Em recompensa, o meu Deus proverá magnificamente a todas as vossas necessidades, segundo a sua glória, em Jesus Cristo».
(Filipenses 4, 18-19)
« … que quem distribui esmolas o faça com despreocupação e alegria, já que quanto menos reserve para si, maior será o lucro que obterá»
(Sermão 10 sobre a Quaresma – São Leão Magno)
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