Amado Jesus, tudo aponta que se aproximam novas nomeações feitas pelo Santo Padre, seja para a Cúria, seja para diversas Dioceses, hoje queremos pedir-Te que nos ilumines e não nos deixes cair na tentação da análise crítica numa ótica estritamente terrena.
Como sabes e bem nos alertaste, o ser humano fruto da sua arrogância e vaidade é em regra de fácil interpretação atribuindo intenções aos que o próximo faz, sendo que neste caso o próximo será o Papa no pleno exercício das suas funções. Protege-nos pois, de eventualmente cairmos na maledicência dando-nos a inteligência e bondade de coração e pensamento para respeitarmos todas as decisões, mesmo que alguma ou algumas nos possam parecer questionáveis.
Obrigado Mestre Jesus e Nosso Bom Pastor por nos atenderes e pelo Papa que nos ofereceste!
JPR
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Acções de formação para catequistas - AJUDAR A CRESCER - Paróquia de Santa Maria de Belém - Lisboa
2ª. Afectividade/Sexualidade - 30/11/2012 (Sofia Mendonça)
3°. Relações Familiares: Problemas e Questões - 25/01/2013 (Cristina Cruz Fernandes)
4ª. Fé e Razão - Cristianismo e outras Religiões - 22/02/2013 (Cón. José Manuel Ferreira)
5ª. Razão e Fé - 05/04/2013 (Cón. José Manuel Ferreira)
Local: Rua dos Jerónimos, 3
Horário – 21h30 às 23h00
Entrada Livre
Local: Rua dos Jerónimos, 3
Horário – 21h30 às 23h00
Entrada Livre
Com os melhores cumprimentos,
Isabel Múrias
Responsável da Catequese da
Paróquia de Santa Maria de Belém
http://www.paroquia-smbelem.pt/
A alegria da eleição do Papa Francisco
São ainda muito recentes, na vida da Igreja, os momentos tão relevantes de que fomos testemunhas: a eleição de um novo Romano Pontífice. Como sempre, nestes acontecimentos, experimentámos a ação do Paráclito e aquilo que Bento XVI afirmava ao começar o ministério petrino: «a Igreja está viva: esta é a maravilhosa experiência destes dias (…). A Igreja é jovem. Ela leva em si o futuro do mundo e por isso mostra também a cada um de nós o caminho para o futuro. A Igreja está viva e nós vemo-lo: experimentamos a alegria que o Ressuscitado prometeu aos seus» [1].
Com grande alegria, unidos a toda a Igreja, todas e todos na Obra acolhemos a eleição do Papa Francisco, que trouxe consigo uma explosão de espiritualidade, de anseios de melhoria. A festa de S. José, dia em que o novo Romano Pontífice deu início solene ao seu ministério de Pastor supremo da Igreja universal, tornou especialmente palpável que o Senhor, a Sua Mãe Santíssima e o santo Patriarca velam pela Igreja em cada momento; que a Esposa de Cristo nunca está só entre as adversidades e flutuações que encontra no decurso da sua existência.
Com grande alegria, unidos a toda a Igreja, todas e todos na Obra acolhemos a eleição do Papa Francisco, que trouxe consigo uma explosão de espiritualidade, de anseios de melhoria. A festa de S. José, dia em que o novo Romano Pontífice deu início solene ao seu ministério de Pastor supremo da Igreja universal, tornou especialmente palpável que o Senhor, a Sua Mãe Santíssima e o santo Patriarca velam pela Igreja em cada momento; que a Esposa de Cristo nunca está só entre as adversidades e flutuações que encontra no decurso da sua existência.
[1]. Bento XVI, Homilia na Missa do início do ministério petrino, 24-IV-2005.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de abril de 2013)
Imitação de Cristo, 4 , 7, 3 e 4 - Do exame da própria consciência e propósito de emenda - A Voz do Amado
3. Confessados e chorados estes e outros defeitos, com pesar e vivo sentimento de tua própria fraqueza, toma o firme propósito de emendar tua vida e melhorá-la continuamente. Depois, com plena resignação e inteira vontade, oferece-te a ti mesmo como perpétuo holocausto em honra do meu nome, sobre o altar do teu coração, entregando-me confiadamente teu corpo e tua alma, para que assim mereças oferecer dignamente a Deus o sacrifício e receber com fruto o Sacramento do meu corpo.
4. Pois não há oblação mais digna, nem maior satisfação para expiar os pecados, que oferecer-se a si mesmo a Deus, pura e inteiramente, unido à oblação do corpo de Cristo, na Missa e na comunhão. Se o homem fizer o que está em seu poder, e se arrepender verdadeiramente de seus pecados, quantas vezes a mim vier pedir graça e perdão, sempre dirá o Senhor: Por minha vida juro, não quero a morte do pecador, mas que se converta e viva; não mais me lembrarei dos seus pecados, mas todos lhe serão perdoados (Ez 18,22; 33,11).
4. Pois não há oblação mais digna, nem maior satisfação para expiar os pecados, que oferecer-se a si mesmo a Deus, pura e inteiramente, unido à oblação do corpo de Cristo, na Missa e na comunhão. Se o homem fizer o que está em seu poder, e se arrepender verdadeiramente de seus pecados, quantas vezes a mim vier pedir graça e perdão, sempre dirá o Senhor: Por minha vida juro, não quero a morte do pecador, mas que se converta e viva; não mais me lembrarei dos seus pecados, mas todos lhe serão perdoados (Ez 18,22; 33,11).
Porquê?
Deveria ser fácil enchermo-nos de assombro e de gratidão perante o aniquilamento de Deus na Eucaristia. E muitas vezes não é assim. Porquê essa falta de amor perante o amor de Cristo? Porquê essa frieza do nosso coração perante o fogo que abrasa o Coração do Mestre? Jesus anseia por nós, aguarda-nos. E nós, ansiamos verdadeiramente por Ele? Sentimos, no nosso interior, o impulso para O encontrar? Ansiamos pela Sua proximidade, por nos tornarmos um só com Ele, dom este que Ele nos concede na Sagrada Eucaristia? Ou, pelo contrário, sentimo-nos indiferentes, distraídos, inundados por outras coisas? [Bento XVI, Homilia na Missa in cena Domini, 21-IV-2011]
São perguntas que o Vigário de Cristo dirige aos católicos, perguntas que esperam uma resposta pessoal, comprometida, da parte de cada uma e de cada um de nós. Roguemos sinceramente ao Espírito Santo que suscite, no fundo das nossas almas, essa resposta, e que saibamos acolher generosamente a Sua graça, com a entrega total de nós mesmos ao Senhor: amor com amor se paga.
Copyright © Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
São perguntas que o Vigário de Cristo dirige aos católicos, perguntas que esperam uma resposta pessoal, comprometida, da parte de cada uma e de cada um de nós. Roguemos sinceramente ao Espírito Santo que suscite, no fundo das nossas almas, essa resposta, e que saibamos acolher generosamente a Sua graça, com a entrega total de nós mesmos ao Senhor: amor com amor se paga.
Copyright © Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei, na sua carta de Abril de 2012)
Verdade de Fé
«A partir do momento em que nos deu o Seu Filho, que é a Sua única e definitiva Palavra, Deus disse-nos tudo ao mesmo tempo e duma só vez, e nada mais tem a acrescentar»
(São João da Cruz)
(São João da Cruz)
Pormo-nos nas circunstâncias dos outros
«Àquele que é fraco na fé, acolhei-o, sem cair em discussões sobre as suas maneiras de pensar. Enquanto a fé de um lhe permite comer de tudo, o que é fraco só come legumes. Quem come não despreze aquele que não come; e quem não come não julgue aquele que come, porque Deus o acolheu.Quem és tu para julgares o criado de um outro? Se está de pé ou se cai, isso é lá com o seu patrão. Há-de, aliás, ficar de pé, porque o Senhor tem poder para o segurar». (Rom 14, 1-4)
«A paz esteja convosco!»
Paulo VI (1897-1978), papa de 1963 a 1978
Audiência Geral de 9 de Abril de 1975
Jesus Ressuscitado anuncia, assim, a paz e infunde-a ao desconcertado ânimo dos discípulos [...], a paz do Senhor, entendida no seu significado primordial, tanto pessoal quanto interior, tanto moral quanto psicológico, inseparável da felicidade, que São Paulo enumera na sua lista dos frutos do Espírito Santo logo após a caridade e a alegria, quase se confundindo com elas (Gl 5,22). Esta feliz fusão não é estranha à nossa experiência espiritual comum; é até a melhor resposta à interrogação sobre o estado da nossa consciência, quando somos capazes de dizer «a minha consciência está em paz». O que haverá de mais precioso para o homem honesto na sua consciência? [...]
A paz da consciência é, assim, a melhor e a mais autêntica felicidade, que nos ajuda a sermos fortes nas adversidades, nos resguarda a nobreza e a liberdade nas piores condições, e é para todos a tábua de salvação, porque é esperança [...] quando o desespero tende a levar a melhor. [...] O incomparável dom da paz interior é, assim, o primeiro dom de Cristo Ressuscitado aos Seus, dom de Quem havia imediatamente instituído [...] o sacramento que dá a paz, o sacramento do perdão, desse perdão que ressuscita (Jo 20,23).
Audiência Geral de 9 de Abril de 1975
Fixemos agora a nossa atenção na saudação imprevista de Jesus ressuscitado aos Seus discípulos recolhidos à porta fechada no Cenáculo com medo dos judeus (Jo 20,19), saudação repetida por três vezes no mesmo contexto evangélico e que, à época, devia ser uma saudação habitual, mas que, proferida nas circunstâncias mencionadas, se reveste de uma extraordinária plenitude. Por certo vos lembrais dela: «A paz esteja convosco!», na qual ressoa o canto angélico do Natal: «paz na terra» (Lc 2,14). Trata-se de uma saudação bíblica, pré-anunciada como promessa efectiva do reino messiânico (Jo 14,27), mas agora comunicada como uma realidade declarada a esse primeiro núcleo da Igreja nascente: a paz, a paz de Cristo, saído vitorioso da morte e das causas, quer imediatas, quer afastadas, dos tremendos e desconhecidos efeitos que ela encerra.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 4 de abril de 2013
E eles contaram também o que lhes tinha acontecido no caminho, e como O tinham reconhecido ao partir o pão. Enquanto falavam nisto, apresentou-Se Jesus no meio deles e disse-lhes: «A paz seja convosco!». Mas eles, turbados e espantados, julgavam ver algum espírito. Jesus disse-lhes: «Porque estais turbados, e porque se levantaram dúvidas nos vossos corações? Olhai para as Minhas mãos e os Meus pés, porque sou Eu mesmo; apalpai e vede, porque um espírito não tem carne, nem ossos, como vós vedes que Eu tenho». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. Mas, estando eles, por causa da alegria, ainda sem querer acreditar e estupefactos, disse-lhes: «Tendes aqui alguma coisa que se coma?». Eles apresentaram-Lhe uma posta de peixe assado. Tendo-o tomado comeu-o à vista deles. Depois disse-lhes: «Isto é o que Eu vos dizia quando ainda estava convosco; que era necessário que se cumprisse tudo o que de Mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos». Então abriu-lhes o entendimento, para compreenderem as Escrituras, e disse-lhes: «Assim está escrito que o Cristo devia padecer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que em Seu nome havia de ser pregado o arrependimento e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas.
Lc 24,35-48
Lc 24,35-48
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