Presidente eleito da Polónia Sr. Duda Ratuje em sinal de profundo respeito pelo Senhor Sacramentado apanha do chão a hóstia e entrega-a ao celebrante num gesto de amor e humildade
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)
Locutor: Uma realidade comum na vida das nossas famílias é a doença. Esta só excepcionalmente, devido à fragilidade humana, põe em crise a família; em geral, a situação de doença robustece os laços familiares, sendo vivida com maior empatia e apreensão. Muitas vezes, custa menos aos pais suportar a doença própria que a dos filhos. Podemos dizer que, desde sempre, o hospital mais próximo foi a família; ainda hoje, em muitas partes do mundo, o hospital é um privilégio para poucos. São a mãe, o pai, os irmãos, as irmãs que garantem os cuidados e ajudam a curar. Jesus curava; nunca se recusou a fazê-lo e deu aos discípulos a ordem e o poder de fazerem o mesmo. Esta é a tarefa da Igreja: ajudar os doentes e deixar-se de discursos. A comunidade cristã sabe que a família não deve ser deixada sozinha nos momentos da enfermidade. E devemos agradecer a Deus pelas beneméritas experiências de fraternidade eclesial que ajudam as famílias a atravessar o difícil momento da tribulação e do sofrimento. Esta proximidade cristã, de família a família, é um verdadeiro tesouro para uma paróquia; um tesouro de sabedoria, que ajuda as famílias nos momentos difíceis e faz compreender melhor o Reino de Deus do que muitos discursos.
Santo Padre:
Carissimi pellegrini di lingua portoghese, benvenuti! Di cuore vi saluto tutti, in particolare la «Fazenda da Esperança» e i gruppi parrocchiali del Brasile, incoraggiandovi ad essere dovunque testimoni di speranza e carità. E, se talvolta la vita fa scatenare turbolenze spirituali nella vostra anima, andate a cercare rifugio sotto il manto della Vergine Madre di Dio; soltanto là troverete pace. Su di voi e sulle vostre famiglie e parrocchie scenda la Benedizione del Signore.
Locutor: Queridos peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! De coração vos saúdo a todos, em particular a «Fazenda Esperança» e os grupos paroquiais do Brasil, encorajando-vos a ser por todo o lado testemunhas de esperança e caridade. E, se alguma vez a vida fizer desencadear turbulências espirituais na vossa alma, ide procurar refúgio sob o manto da Virgem Mãe de Deus; somente lá encontrareis paz. Sobre vós, vossas famílias e paróquias desça a Bênção do Senhor.
O cumprimento da Lei: o amor em atos
São Cipriano (c. 200-258), bispo de Cartago e mártir
A cobiça e a inveja, 12-15; CSEL 3, 427-430
A cobiça e a inveja, 12-15; CSEL 3, 427-430
Revelar o nome de Cristo, dizer-se cristão sem seguir a via de Cristo, não será trair este nome divino e abandonar o caminho da salvação? Porque o próprio Senhor ensina e declara que quem segue os seus mandamentos entrará na vida eterna (Mt 19,17), que aquele que escuta as suas palavras e as põe em prática é um sábio (Mt 7,24), e que aquele que as ensina e a elas é conforme nos actos será chamado grande no Reino dos céus. Toda a pregação boa e sã, afirma Ele, só aproveita ao pregador se a palavra que lhe sair da boca depois se traduzir em actos.
Ora, haverá mandamento que o Senhor mais tenha ensinado aos seus discípulos que o de nos amarmos uns aos outros com o mesmo amor com que Ele próprio os amou? (Jo 13,34; 15,12) Conseguiremos encontrar, de entre os seus conselhos conducentes à salvação e de entre os seus preceitos divinos, mandamento mais importante a ser seguido e observado? Mas como pode conservar a paz ou o amor do Senhor, aquele a quem a inveja tornou incapaz de agir como homem de paz e de coração?
Foi por esta razão que também o apóstolo Paulo proclamou os méritos da paz e da caridade, afirmando com determinação que nem a fé nem as esmolas, nem mesmo o sofrimento do confessor da fé e do mártir lhe servirão de coisa alguma, se não respeitar os laços da caridade (1Cor 13,1-3).
Ora, haverá mandamento que o Senhor mais tenha ensinado aos seus discípulos que o de nos amarmos uns aos outros com o mesmo amor com que Ele próprio os amou? (Jo 13,34; 15,12) Conseguiremos encontrar, de entre os seus conselhos conducentes à salvação e de entre os seus preceitos divinos, mandamento mais importante a ser seguido e observado? Mas como pode conservar a paz ou o amor do Senhor, aquele a quem a inveja tornou incapaz de agir como homem de paz e de coração?
Foi por esta razão que também o apóstolo Paulo proclamou os méritos da paz e da caridade, afirmando com determinação que nem a fé nem as esmolas, nem mesmo o sofrimento do confessor da fé e do mártir lhe servirão de coisa alguma, se não respeitar os laços da caridade (1Cor 13,1-3).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 10 de junho de 2015
«Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para os abolir, mas sim para cumprir. Porque em verdade vos digo: antes passarão o céu e a terra, que passe uma só letra ou um só traço da Lei, sem que tudo seja cumprido. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos mesmo dos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será considerado o mais pequeno no Reino dos Céus. Mas o que os guardar e ensinar, esse será considerado grande no Reino dos Céus.
Mt 5, 17-19
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