Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Bento XVI - "A medicina não é uma actividade profissional mas sim uma missão" (vídeos em espanhol e inglês)

Amar a Cristo ...

Querido Jesus, obrigado pela Tua Paz que nos enche a alma e o coração. Encostados ao Teu peito e recebendo-Te na Eucaristia sentimo-nos amparados, amados e profundamente seguros.

Faz de nós Teus humildes servos e ajuda-nos a louvar-Te e glorificar-Te irradiando-Te junto do próximo tendo sempre presente que é a Ti que tudo deve ser agradecido e oferecido.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo …

JPR

21 Nov 18h "Deus (não) existe?" Pe.Hugo Santos - IST Auditório VA6 Lisboa


Transmitir a fé através das redes sociais: um encontro "virtual" para o Ano da Fé

O Pontifício Conselho das Comunicações Sociais (PCCS) e o Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), com o Comité da Rede Informática da Igreja na América Latina (RIIAL), promovem um encontro virtual em nível continental, com o tema “Viver e transmitir a fé nas redes sociais”. 

A finalidade do encontro é compartilhar as experiências e as iniciativas mais recentes promovidas na América Latina sobre este tema, e elaborar juntos a agenda para o próximo ano de 2013.

O encontro virtual da RIIAL será realizado no dia 23 de novembro, sexta-feira, das 16h às 19h (horário de Roma). Terá a participação do Presidente do Pontifício Conselho, D. Claudio Maria Celli, e do Presidente do Departamento de Comunicação do CELAM, D. Adalberto Martinez. 

Tratando-se de um encontro virtual por meio do portal episcopo.net, é necessário reservar a própria participação no endereço riial@pccs até 21 de novembro, para obter as informações sobre o acesso.

Rádio Vaticano na sua edição para o Brasil 

Imitação de Cristo, 3, 30, 2 - Como se há de pedir o auxílio divino e confiar para recuperar a graça

Porventura há para mim alguma coisa dificultosa (Jer 32,37), ou sou semelhante àquelas que dizem e não fazem? Onde está a tua fé? Tem firmeza e segurança! Mostra-te corajoso e magnânimo, e a seu tempo te virá a consolação. Espera por mim, espera! Virei e te curarei. É tentação o que te atormenta, é temor vão o que te assusta. Que ganhas com a solicitude de um futuro contingente, senão que tenhas tristeza sobre tristeza? A cada dia basta seu fardo (Mt 6,34). Coisa vã e inútil é entristecer-se ou regozijar-se com as coisas futuras, que talvez nunca venham a realizar-se.

Calma, deixa correr o tempo

Estás intranquilo. – Olha: aconteça o que acontecer na tua vida interior ou no mundo que te rodeia, nunca te esqueças de que a importância dos acontecimentos ou das pessoas é muito relativa. – Calma. Deixa correr o tempo; e, depois, olhando de longe e sem paixão os factos e as pessoas, adquirirás a perspectiva, porás cada coisa no seu lugar e de acordo com o seu verdadeiro tamanho. Se assim fizeres, serás mais justo e evitarás muitas preocupações. (Caminho, 702)

Não vos assusteis nem temais nada, mesmo que as circunstâncias em que trabalheis sejam tremendas, piores que as de Daniel no fosso com aqueles animais vorazes. As mãos de Deus continuam a ser igualmente poderosas e, se fosse necessário, fariam maravilhas. Sede fiéis! Com uma fidelidade amorosa, consciente, alegre, à doutrina de Cristo, persuadidos de que os anos de agora não são piores do que os dos outros séculos e de que o Senhor é o mesmo de sempre.

Conheci um sacerdote já ancião, que afirmava, sorridente, de si mesmo: eu estou sempre tranquilo, tranquilo. E assim temos de nos encontrar sempre nós, metidos no mundo, rodeados de leões famintos, mas sem perder a paz: tranquilos! Com amor, com fé, com esperança, sem esquecer jamais que, se for conveniente, o Senhor multiplicará os milagres. (Amigos de Deus, 105)

São Josemaría Escrivá

Sabotagem

No torvelinho de debates é bom parar e pensar numa questão simples: e se a austeridade for mesmo inevitável? Bem sei que isto é a heresia máxima para alguns que se dizem tolerantes. Mas por instantes, como exercício intelectual, vale a pena considerar a possibilidade.
Afinal os mais reputados analistas e instituições têm dito que ela é o único caminho. Economistas e especialistas de todos os quadrantes asseguram que a solução é dura mas as alternativas são piores. O tão vituperado FMI é a entidade do mundo com mais experiência de recuperações económicas. É verdade que há nomes sonantes do outro lado, mas esses em geral mostram-se enfurecidos, interesseiros ou embriagados de notoriedade.
O contraste entre os dois lados do debate não podia ser maior. A favor do ajustamento com sacrifícios temos estudos, manuais, organizações internacionais, ministérios. Qual o interesse deles em dizer isto? Serão malévolos, ladrões ou estúpidos? Não preferiria o senhor primeiro-ministro garantir facilidades, dar alívio, prometer sucesso? É evidente que ninguém aplica austeridade a não ser que esteja plenamente convencido de que não há alternativa.
Do outro lado, os vociferantes inimigos dos cortes raramente se incomodam a apresentar análises cuidadas e propostas concretas. Além disso, manifestam claramente o seu interesse pessoal em fazer o que fazem. Uns são agitadores profissionais. Outros oportunistas políticos, aproveitando as críticas como meio de regresso ao poder. Claro que temos também multidões de pessoas desesperadas que, tendo toda a razão, dificilmente fazem uma análise ponderada da situação.
Não é preciso invocar sumidades ou proclamações. Basta pensar um pouco para ver que quem acumula uma enorme dívida tem inevitavelmente de passar uns tempos de jejum para a pagar. Isto não é a feijões e o dinheiro não nasce nas árvores. Discursos irritados ou empolgados não pagam dívidas. Sabemos que, mesmo quando o débito não é nosso (e muito é), foi o Estado quem se empenhou em nosso nome para nos dar aquelas coisas que tanto se orgulhava de conseguir. Durante anos ministros forneciam benesses que diziam ser grátis. Agora chegou a conta.
Mas se afinal a austeridade é inevitável, então aquilo que muitos fazem só pode ser considerado sabotagem. Primeiro alguma imprensa, fascinada com as atoardas, esquecendo ou menorizando análises serenas, corre a proclamar qualquer dislate sonoro, e quanto mais extremista e desmiolado mais repetido. Como a grande maioria da população suporta com seriedade a situação, a aparente enxurrada de violência e insulto deve muito ao enviesamento da imprensa irresponsável, insistindo em dar palco aos tribunos incendiários.
Outros casos de sabotagem são evidentes. Quando os trabalhadores dos portos paralisam as exportações para defenderem regalias pessoais cometem traição à pátria. Como em muitos serviços básicos, dos transportes aos hospitais e repartições, que os respectivos agentes usam como armas de arremesso contra o país. Aliás só os sectores protegidos têm paralisado. Os outros sabem que fazer greve não defende direitos, contribui para os destruir.
A questão não é tanto o flagrante egoísmo, mas a asneira patente. Por baixo da luta de interesses, estamos todos no mesmo barco. Aqueles que sabotam a economia para combater a austeridade estão a serrar o tronco onde se sentam. Sem exportações, sem produção, sem redução da despesa pública, sem eliminação de freguesias, fundações, institutos, o País mergulharia na depressão. E todos iríamos abaixo com ele. O caso grego deveria ser lembrado, pois é escolha para que alguns nos querem empurrar.
A austeridade é inevitável porque há cinco, dez, quinze anos não tomámos as medidas que alguns agora se lembram de sugerir. Então era possível negociar com credores, obter condições favoráveis, cortar gorduras. Só começámos a ajustar na última oportunidade quando todos o faziam há anos. Década e meia de facilidade e três anos de delírio e ilusão tornam a austeridade indispensável.
João César das Neves in DN online AQUI)

Todos os sacerdotes podem ouvir confissões?

«Que devo eu fazer para alcançar a vida eterna?» - Excerto Homilia sobre Lucas 10, 25-37 – III

As contas da vida humana não se resolvem se se deixa Deus de fora, então não fica senão contradição. Nós devemos portanto não só crer que de algum modo, teoricamente, Deus existe, mas também considerá-Lo como a realidade mais real de todas na nossa vida. Ele deve, como diz a Escritura, penetrar em todos os estratos da nossa vida e preenchê-los completamente. (…). Ele deve estar em toda a parte. E a nossa relação de fundo com Ele deve chamar-se amor.

(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)

Beethoven - Sonata nº 3 para violino

Quem eram os fariseus, saduceus, essénios e zelotes? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

Para uma melhor leitura favor usar a opção de ZOOM bastando para tal carregar no sinal + para aumentar ou full screen (1º botão a contar da esquerda) se desejar ler online. Obrigado!

Dai-me Senhor

Dai-me Senhor a humildade de saber que sobre Ti pouco ou nada sei, a não ser que me criaste e do pouco que sei, sei sem quaisquer dúvidas, que Vos amo profundamente.
 
Dai-me Senhor a capacidade de continuar a aprender das Sagradas Escrituras, dos Santos, dos Padres e da Santa Madre Igreja como fortalecer o meu amor por Ti.
 
Dai-me Senhor a sabedoria e a fé de bem compreender que a tua imolação na Cruz foi para a salvação de pecadores como eu.
 
Dai-me Senhor a capacidade de ser humilde e manso de coração, para combater a soberba que tão frequentemente me assola.
 
Dai-me Senhor o discernimento para quando evoco o Teu Santíssimo nome, o faça com as palavras justas e apropriadas.

JPR

Espírito de humildade

«A uma mentalidade “crítica”, com a qual o homem critica tudo à excepção de si mesmo, contrapomos a abertura ao infinito, a vigilância e a sensibilidade para a totalidade do ser, uma humildade de pensamento pronta a vergar-se à majestade da verdade, perante a qual nós não somos juízes mas mendigos. Só ao coração vigilante e humilde a verdade se mostra.»

(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)

«Deus não é Deus de mortos, mas de vivos»

É em face da morte que o enigma da condição humana mais se adensa. Não são só a dor e a progressiva dissolução do corpo que atormentam o homem, mas também, e ainda mais, o temor de que tudo acabe para sempre. Mas a intuição do próprio coração fá-lo acertar, quando o leva a aborrecer e a recusar a ruína total e o desaparecimento definitivo da sua pessoa. O germe de eternidade que nele existe, irredutível à pura matéria, insurge-se contra a morte. Todas as tentativas da técnica, por muito úteis que sejam, não conseguem acalmar a ansiedade do homem: o prolongamento da longevidade biológica não pode satisfazer aquele desejo duma vida ulterior, invencivelmente radicado no seu coração. 

Enquanto, diante da morte, qualquer imaginação se revela impotente, a Igreja, ensinada pela revelação divina, afirma que o homem foi criado por Deus para um fim feliz, para além dos limites da miséria terrena. A fé cristã ensina que a própria morte corporal, de que o homem seria isento se não tivesse pecado, acabará por ser vencida, quando o homem for, pelo omnipotente e misericordioso Salvador, restituído à salvação que por sua culpa perdera. Com efeito, Deus chamou e chama o homem a unir-se a Ele com todo o seu ser na perpétua comunhão da incorruptível vida divina. Esta vitória alcançou-a Cristo ressuscitado, libertando o homem da morte com a própria morte. Portanto, a fé, que se apresenta à reflexão do homem apoiada em sólidos argumentos, dá uma resposta à sua ansiedade acerca do seu destino futuro; e ao mesmo tempo oferece a possibilidade de comunicar, em Cristo, com os irmãos queridos que a morte já levou, fazendo esperar que eles tenham alcançado a verdadeira vida junto de Deus.

Concílio Vaticano II 
A Igreja no mundo actual «Gaudium et spes», § 18

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Sai de Barcelona em direcção aos Pirinéus, a fim de tentar – através de Andorra e França – passar para a outra zona de Espanha. A perseguição religiosa e a falta de liberdade em Espanha tinham recrudescido durante a guerra civil. Ninguém sabia quanto tempo iria durar o conflito e o P.e Josemaria tinha pressa de continuar o trabalho apostólico.

O desenho de Pedro Casciaro, um dos que foram com ele, é dos esboços que ilustram o diário que iam escrevendo.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

A luz que me leva pela mão

São Simeão o Novo Teólogo (c. 949-1022), monge grego, santo das Igrejas Ortodoxas 
Hino 18; SC 174


Nós conhecemos o amor que Tu nos deste, um amor sem limite, inexprimível, que nada pode conter; ele é luz, luz inacessível, luz que age em tudo. [...] Na verdade, o que não faz essa luz e o que não é? Ela é encanto e alegria, doçura e paz, misericórdia sem fim, abismo de compaixão. Quando a possuo, não dou por ela; só a vejo quando ela parte; precipito-me para a agarrar e ela desaparece. Não sei que fazer e esgoto as minhas forças. Aprendo a pedir e a procurar com lágrimas e com grande humildade, e a não considerar possível o que ultrapassa a natureza, nem como resultado do meu poder ou do esforço humano o que vem da compaixão de Deus e da Sua infinita misericórdia. [...]
   
Essa luz leva-nos pela mão, fortifica-nos, ensina-nos, mostra-se e depois foge quando temos necessidade dela. Não é quando nós a queremos — isso pertence aos perfeitos —, mas é quando estamos em trabalhos e completamente exaustos que ela vem em nosso socorro. Ela aparece de longe e consigo senti-la no meu coração. Grito até ficar estrangulado de tanto querer agarrá-la, mas tudo é noite e as minhas pobres mãos estão vazias. Esqueço tudo, sento-me e choro, desesperando de a tornar a ver assim mais uma vez. Quando já chorei muito e consinto em parar, então, vindo misteriosamente, ela toma a minha cabeça e eu desfaço-me em lágrimas sem saber quem está aqui a iluminar o meu espírito com uma luz tão doce.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 19 de novembro de 2012

Sucedeu que, aproximando-se eles de Jericó, estava sentado à beira da estrada um cego a pedir esmola. Ouvindo a multidão que passava, perguntou que era aquilo. Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava. Então ele clamou: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!». Os que iam adiante repreendiam-no para que se calasse. Porém, ele, cada vez gritava mais: «Filho de David, tem piedade de mim!». Jesus, parando, mandou que Lho trouxessem. Quando ele chegou, interrogou-o: «Que queres que te faça?». Ele respondeu: «Senhor, que eu veja». Jesus disse-lhe: «Vê; a tua fé te salvou». Imediatamente, recuperou a vista, e foi-O seguindo, glorificando a Deus. Todo o povo, vendo isto, deu louvores a Deus.

Lc 18, 35-43