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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Cultura – Auto-retrato de Caravaggio descoberto no recipiente com vinho da sua pintura “Baco”
Especialistas descobriram após análise detalhada que na garrafa de vinho de “Baco” está pintado um jovem com os olhos bem redondos e com um braço estendido, que corresponde a um auto-retrato do pintor, e que se encontrava oculta por uma camada de verniz. O quadro é datado de 1596-7, altura em que Caravaggio tinha 25 anos.
Esta descoberta será incluída e detalhadamente explicada num livro a ser lançado em 2010 por ocasião do IV centenário da morte do pintor.
JPR (com base em informação publicada pelo “Corriere della sera” AQUI)
Exéquias fúnebres do Padre Luís Kondor transferidas para a Igreja da Santíssima Trindade
O Santuário de Fátima informa e agradece a divulgação de que as exéquias fúnebres do Padre Padre Luís Kondor, Vice-Postulador da Causa da Canonização dos Pastorinhos de Fátima, serão celebradas amanhã dia 30 de Outubro na Igreja da Santíssima Trindade, no horário previamente estabelecido: 11:00.
Presidirá às celebrações o Bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto.
(BOLETIM INFORMATIVO 128-B/2009, DE 29 DE OUTUBRO DE 2009, 20:30)
Presidirá às celebrações o Bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto.
(BOLETIM INFORMATIVO 128-B/2009, DE 29 DE OUTUBRO DE 2009, 20:30)
Que as autoridades iranianas saibam garantir aos cristãos a liberdade de professar a própria fé
O Papa Bento XVI recebeu na manhã desta quinta-feira no Vaticano o novo embaixador do Irão junto da Santa Sé para a apresentação das Cartas Credenciais.
No seu discurso o Santo Padre começou por salientar que a Santa Sé deseja defender e promover a dignidade do homem. Deseja também estar ao serviço do bem da família humana, com um interesse particular pelos aspectos éticos, morais e humanitários das relações entre os povos.
O Irão, recordou depois o Papa, é uma grande Nações que possui eminentes tradições espirituais e o seu povo tem uma sensibilidade religiosa profunda. Este facto pode ser um motivo de esperança para uma abertura crescente e uma colaboração confiante com a comunidade internacional.
Hoje – salientou Bento XVI- todos devemos esperar e sustentar uma nova fase de cooperação internacional, mais solidamente fundada nos princípios humanitários e na ajuda efectiva a todos aqueles que sofrem, menos dependente do cálculos frios de trocas e de benefícios técnicos e económicos.
O Papa deteve-se depois sobre a liberdade religiosa e a liberdade de consciência que, disse, são a fonte de todas as outras liberdades. Ao mesmo tempo afirmou que a promoção da protecção da vida, da justiça, e da solidariedade devem ser também objecto de uma colaboração real. Bento XVI não esqueceu de dirigir o seu pensamento á comunidade católica iraniana, que ,sublinhou, está presente no país desde os primeiros séculos do Cristianismo.
A Santa Sé confia, disse, que as autoridades iranianas saberão reforçar e garantir aos cristãos a liberdade de professar a sua fé, assegurando á comunidade católica, as condições essenciais para a sua existência, em particular a possibilidade de ter pessoal religioso suficiente para as exigências dos fiéis. O Papa fez votos de que melhore a situação da comunidade cristã no contexto da sociedade civil. E confirmou o empenho da Santa Sé ao lado das igrejas locais, de maneira a ajudar a comunidade católica iraniana a manter vivos os sinais da presença cristã em espírito de harmonia com todos.
A instituição de relações cordiais entre os crentes de varias religiões - disse ainda Bento XVI, dirigindo-se ao novo embaixador do Irão junto da Santa Sé, é uma necessidade urgente do nosso tempo, com o fim de construir um mundo mais humano e mais conforme ao projecto de Deus sobre a Criação.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Bispo de Beja quer «profunda revisão de vida» da Igreja
D. António Vitalino pede aos sacerdotes para aprofundarem unidade
A relação entre a Igreja e a sociedade exige “uma profunda revisão de vida às nossas atitudes pessoais e dos nossos colaboradores, dos nossos serviços, estruturas e instituições”. O apelo foi feito pelo bispo de Beja, em carta dirigida aos padres da diocese AQUI .
“O fermento [aqueles que seguem e anunciam Cristo] não pode ficar isolado da massa [destinatários da mensagem] ou assumir uma atitude de agressão e de repúdio. Um perfeccionismo individualista e isolacionista não é evangélico, mas farisaico. Aqui surgem muitas das nossas dificuldades ministeriais”, refere a missiva de D. António Vitalino.
Por isso, é preciso que o bispo e os sacerdotes cresçam “numa sã pedagogia da fé. Todos somos aprendizes e todos nos podemos ajudar mutuamente”, assinala o prelado.
Aprofundar a unidade
A unidade entre os padres é um dos pontos de meditação que D. António Vitalino propõe aos sacerdotes da diocese para 2009/10: “O maior desejo do vosso irmão bispo é pedir-vos para nos unirmos em comunhão de oração e de vontades, para que este ano seja um grande sinal para esta Igreja particular de Beja”.
Neste sentido, o prelado deixa algumas indicações sobre a relação que os presbíteros devem ter entre si: “Se tivermos alguma razão de queixa contra um irmão, não ponhamos na praça pública as suas fraquezas, mas usemos a recomendação evangélica da oração, do perdão e da correcção fraterna”.
Por outro lado, a ligação a Cristo “precisa de ser revista e continuamente rectificada na nossa actuação a nível pessoal e comunitário”. “Apesar das nossas fragilidades, confiemos no poder de Deus e na boa vontade uns dos outros”.
Outra das dimensões da unidade que D. António Vitalino pretende consolidar é o crescimento do “interesse uns pelos outros” e pelos “órgãos colegiais” nacionais e diocesanos, “fazendo-lhes chegar as nossas reflexões e experiências e tomando conhecimento das suas decisões”.
O bispo de Beja reconhece que os sacerdotes estão “sobrecarregados com a multiplicidade de tarefas e a dispersão”, mas esta dificuldade não deve ser obstáculo à “partilha fraterna” e à “colaboração entre os membros do clero e o laicado”.
Nacional Rui Martins 2009-10-27 17:33:16 2876 Caracteres Diocese de Beja
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A relação entre a Igreja e a sociedade exige “uma profunda revisão de vida às nossas atitudes pessoais e dos nossos colaboradores, dos nossos serviços, estruturas e instituições”. O apelo foi feito pelo bispo de Beja, em carta dirigida aos padres da diocese AQUI .
“O fermento [aqueles que seguem e anunciam Cristo] não pode ficar isolado da massa [destinatários da mensagem] ou assumir uma atitude de agressão e de repúdio. Um perfeccionismo individualista e isolacionista não é evangélico, mas farisaico. Aqui surgem muitas das nossas dificuldades ministeriais”, refere a missiva de D. António Vitalino.
Por isso, é preciso que o bispo e os sacerdotes cresçam “numa sã pedagogia da fé. Todos somos aprendizes e todos nos podemos ajudar mutuamente”, assinala o prelado.
Aprofundar a unidade
A unidade entre os padres é um dos pontos de meditação que D. António Vitalino propõe aos sacerdotes da diocese para 2009/10: “O maior desejo do vosso irmão bispo é pedir-vos para nos unirmos em comunhão de oração e de vontades, para que este ano seja um grande sinal para esta Igreja particular de Beja”.
Neste sentido, o prelado deixa algumas indicações sobre a relação que os presbíteros devem ter entre si: “Se tivermos alguma razão de queixa contra um irmão, não ponhamos na praça pública as suas fraquezas, mas usemos a recomendação evangélica da oração, do perdão e da correcção fraterna”.
Por outro lado, a ligação a Cristo “precisa de ser revista e continuamente rectificada na nossa actuação a nível pessoal e comunitário”. “Apesar das nossas fragilidades, confiemos no poder de Deus e na boa vontade uns dos outros”.
Outra das dimensões da unidade que D. António Vitalino pretende consolidar é o crescimento do “interesse uns pelos outros” e pelos “órgãos colegiais” nacionais e diocesanos, “fazendo-lhes chegar as nossas reflexões e experiências e tomando conhecimento das suas decisões”.
O bispo de Beja reconhece que os sacerdotes estão “sobrecarregados com a multiplicidade de tarefas e a dispersão”, mas esta dificuldade não deve ser obstáculo à “partilha fraterna” e à “colaboração entre os membros do clero e o laicado”.
Nacional Rui Martins 2009-10-27 17:33:16 2876 Caracteres Diocese de Beja
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Um Papa que não morre
“Um Papa que não morre. A herança de João Paulo II” é o título do último livro publicado por Gian Franco Svidercoschi, subdirector do jornal da Santa Sé “L'Osservatore Romano” durante o pontificado do Papa Wojtyla.
A apresentação do livro ocorreu na passada sexta-feira, 23 de Outubro na Livraria Editora Vaticana, em Roma. Com um custo de 11 euros oferece ao leitor momentos nunca antes contados da vida de João Paulo II. Apesar das muitas publicações já existentes sobre o Papa Wojtyla, Svidercoschi explicou para as câmaras de H2O por que João Paulo II não morre:
"É essa gente, essa grande massa de gente que de algum modo o mantém em vida, que vai ao seu túmulo, conversa com ele, fala com ele, pede-lhe algo...
"...Creio que vai mais além do mármore do túmulo que cobre o corpo do Papa. É um Papa que não morre, que permanece vivo porque o mantém em vida este povo que quer um ponto de referência. Ele ensinou como ponto de referência a transcendência, ensinou isto e esta gente talvez é por este motivo que vai até ele para lhe agradecer e continuar este diálogo com ele”.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Os media devem promover uma cultura de respeito pela dignidade e o valor da pessoa humana
O Santo Padre recebeu em audiência nesta quinta feira os 60 participantes na assembleia plenária do conselho pontifício para as comunicações sociais.
No seu discurso o Papa começou por recordar duas instruções pastorais: a communio et progressio de Paulo VI e a Aetatis Novae de João Paulo II. Dois autorizados documentos que favoreceram e promoveram na Igreja uma ampla sensibilização sobre o tema das comunicações sociais. Bento XVI salientou que as grandes mudanças sociais ocorridas nos últimos vinte anos solicitaram e continuam a solicitar uma analise atenta sobre a presença e a acção da Igreja neste campo.
O carácter dos multimédia e a interactividade estrutural de cada um dos novos media, num certo sentido diminuiu a especificidade de cada um deles, gerando gradualmente uma espécie de sistema global de comunicação, pelo que, embora mantendo cada meio o próprio carácter peculiar, a evolução actual do mundo da comunicação obriga cada vez mais a falar de uma única forma comunicativa, que faz a síntese das varias vozes e as coloca em estreita conexão recíproca.
Desejaria colher a ocasião para convidar todos aqueles que na Igreja trabalham no âmbito da comunicação e têm responsabilidades de guia pastoral, a saber colher os desafios que são lançados á evangelização por esta novas tecnologias.
Bento XVI recordou depois que na mensagem para o dia mundial das comunicações sociais deste ano, sublinhando a importância que revestem as novas tecnologias, encorajou os responsáveis dos processo comunicativos a todos os níveis, a promoverem uma cultura do respeito pela dignidade e o valor da pessoa humana, um diálogo enraizado na procura sincera da verdade, da amizade não como fim em si mesma, mas capaz de desenvolver os dons de cada um para os colocar ao serviço da comunidade humana.
Desta maneira – acrescentou Bento XVI – a Igreja exerce aquela que poderiam definir uma diaconia da cultura no hodierno continente digital, percorrendo os seus caminhos para anunciar o Evangelho, a única Palavra que pode salvar o homem.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Audiência geral – pela primeira vez o Santo Padre leu um resumo da catequese em português para grande alegria de um grupo de brasileiros presentes
Vídeo em espanhol
Queridos irmãos e irmãs,
No século XII, a partir dos mosteiros e das escolas junto das catedrais, desenvolveram-se dois modelos diferentes de teologia: a «teologia monástica» e a «teologia escolástica». A primeira foi desenvolvida pelos monges, devotados ouvintes e leitores orantes da Sagrada Escritura, que procuravam incentivar e nutrir o desejo amoroso de Deus. A teologia escolástica é obra de pessoas cultas, de mestres desejosos de mostrar o carácter razoável e o fundamento dos mistérios de Deus e do homem, que se devem acreditar com a fé mas também compreender pela razão. Fé e razão, em recíproco diálogo, vibram de alegria quando ambas são animadas pela busca duma união cada vez mais íntima com Deus.
Amados peregrinos do Porto e demais pessoas de língua portuguesa, sede bem-vindos! Uma saudação particular ao coro infanto-juvenil de Maringá e aos grupos paroquiais de Santa Cruz, em Belém, e de Nossa Senhora do Carmo, no Rio de Janeiro. Que nada vos impeça de viver e crescer na amizade de Deus. Procurai iluminar o vosso caminho com a Palavra divina, ouvindo-a atentamente na Eucaristia do domingo e reservando alguns momentos em cada dia para a sua meditação. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Associação Juntos pela Vida Patrocina Processos contra o Estado
No Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama (30 de Outubro) queremos recordar o seguinte:
1. Em 1986 uma equipa de cientistas escreveu que "o aborto provocado antes da primeira gravidez levada a termo aumenta o risco de cancro da mama". ("Induced abortion before first term pregnancy increases the risk of breast cancer." Lancet, 2/22/86, p. 436)
2. A descoberta acima abriu um novo campo de pesquisa científica e médica que suscitou um amplo debate público, alguma controvérsia e dolorosas consequências para quem foi deliberadamente privado do seu conhecimento.
3. Na verdade, a evidência científica reunida nos últimos 50 anos é clara: o aborto provocado é, entre os factores de risco evitáveis, o que tem maior impacto no aumento do cancro da mama. Independentemente da posição pessoal ou institucional no debate sobre o aborto diversas organizações médicas afirmam que o aborto aumenta o risco de cancro da mama.
4. O Estado português tem o dever de informar todas as mulheres: o aborto provocado agrava o risco de contrair cancro da mama. No entanto não o faz.
5. A nossa associação oferece-se para ajudar as mulheres que desejem pedir responsabilidades e eventual indemnização ao Estado por não terem sido informadas de que o aborto aumenta o risco de ter cancro da mama.
Lisboa, 30 de Outubro de 2009.
___
Contacto para a Comunicação Social:
Dr. João Paulo Malta, médico ginecologista e obstetra, 919 993 732.
Para mais informação:
http://www.abortionbreastcancer.com/
www.juntospelavida.org
1. Em 1986 uma equipa de cientistas escreveu que "o aborto provocado antes da primeira gravidez levada a termo aumenta o risco de cancro da mama". ("Induced abortion before first term pregnancy increases the risk of breast cancer." Lancet, 2/22/86, p. 436)
2. A descoberta acima abriu um novo campo de pesquisa científica e médica que suscitou um amplo debate público, alguma controvérsia e dolorosas consequências para quem foi deliberadamente privado do seu conhecimento.
3. Na verdade, a evidência científica reunida nos últimos 50 anos é clara: o aborto provocado é, entre os factores de risco evitáveis, o que tem maior impacto no aumento do cancro da mama. Independentemente da posição pessoal ou institucional no debate sobre o aborto diversas organizações médicas afirmam que o aborto aumenta o risco de cancro da mama.
4. O Estado português tem o dever de informar todas as mulheres: o aborto provocado agrava o risco de contrair cancro da mama. No entanto não o faz.
5. A nossa associação oferece-se para ajudar as mulheres que desejem pedir responsabilidades e eventual indemnização ao Estado por não terem sido informadas de que o aborto aumenta o risco de ter cancro da mama.
Lisboa, 30 de Outubro de 2009.
___
Contacto para a Comunicação Social:
Dr. João Paulo Malta, médico ginecologista e obstetra, 919 993 732.
Para mais informação:
http://www.abortionbreastcancer.com/
www.juntospelavida.org
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931
“Há já bastantes dias que, por necessidade, pois tenho de escrever no meu quarto e não cabe bem uma cadeira, escrevo as catarinas ajoelhado. E vem-me à ideia que, como são uma meia confissão, será grato a Jesus que as escreva sempre assim, de joelhos: procurando cumprir este propósito”, aponta referindo-se às anotações que faz sobre a sua vida interior.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/29-10-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/29-10-5)
Os cristãos são a comunidade mais descriminada no mundo: a denúncia do representante da Santa Sé na ONU
A liberdade religiosa continua a ser amplamente violada no mundo: a denúncia é do arcebispo Celestino Migliore, observador permanente da Santa Sé junto das Nações Unidas, que interveio na assembleia-geral que decorre no Palácio de Vidro em Nova Iorque.
Não obstante tudo aquilo que repetidas vezes foi proclamado pela comunidade internacional e especificado nos instrumentos legislativos internacionais, assim como na Constituição de muitos estados, o direito á liberdade religiosa continua a ser hoje amplamente violado – afirmou D. Celestino Migliore, salientando que não existe no planeta nenhuma religião que esteja isenta de descriminação. Actos de intolerância religiosa são perpetrados de muitas maneiras e são numerosíssimos os casos levados á atenção das Cortes e das organizações que se ocupam dos direitos humanos. E se a intolerância religiosa aumenta no mundo, os cristãos são o grupo religioso mais atingido - referiu o representante da Santa Sé; resulta serem mais de 200 milhões as pessoas, de várias confissões cristãs, que sofrem descriminação no plano legal e cultural.
O arcebispo Celestino Migliore recordou os repetidos ataques ocorridos nos meses passados ,nalguns países asiáticos e do Médio Oriente contra as comunidades cristãs que causaram mortos e feridos, queimando igrejas e casas. Acções cometidas – explicou o prelado – por extremistas, - de qualquer maneira irrespeitosos do credo dos outros. E neste contexto a Santa Sé acolhe com favor a promessa do governo do Paquistão de rever e de emendar tais leis que muito facilmente dão a oportunidade aos extremistas de perseguir quem livremente decide seguir uma tradição de fé diferente. Leis que favoreceram “injustiça, violência sectária e violência entre as religiões. Os Governos – pediu o observador da Santa Sé na ONU – devem abolir estas leis que servem como instrumentos de abuso. Também os Estados deveriam abster-se de adoptar restrições á liberdade de expressão que muitas vezes levaram as autoridades a calar as vozes dissidentes, especialmente aquelas de indivíduos pertencentes a minorias étnicas e religiosas.
Pelo contrário a autentica liberdade de expressão pode contribuir para um maior respeito por todos os povos, e para dar a oportunidade de denunciar violações como a intolerância religiosa ou racismo e promover a dignidade igual de todas as pessoas. Por este motivo é imperativo – concluiu o arcebispo Celestino Migliore – que os povos de vários credos religiosos trabalhem juntos para crescer na compreensão recíproca. E aqui é necessária uma mudança autentica das mentes e dos corações.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Não obstante tudo aquilo que repetidas vezes foi proclamado pela comunidade internacional e especificado nos instrumentos legislativos internacionais, assim como na Constituição de muitos estados, o direito á liberdade religiosa continua a ser hoje amplamente violado – afirmou D. Celestino Migliore, salientando que não existe no planeta nenhuma religião que esteja isenta de descriminação. Actos de intolerância religiosa são perpetrados de muitas maneiras e são numerosíssimos os casos levados á atenção das Cortes e das organizações que se ocupam dos direitos humanos. E se a intolerância religiosa aumenta no mundo, os cristãos são o grupo religioso mais atingido - referiu o representante da Santa Sé; resulta serem mais de 200 milhões as pessoas, de várias confissões cristãs, que sofrem descriminação no plano legal e cultural.
O arcebispo Celestino Migliore recordou os repetidos ataques ocorridos nos meses passados ,nalguns países asiáticos e do Médio Oriente contra as comunidades cristãs que causaram mortos e feridos, queimando igrejas e casas. Acções cometidas – explicou o prelado – por extremistas, - de qualquer maneira irrespeitosos do credo dos outros. E neste contexto a Santa Sé acolhe com favor a promessa do governo do Paquistão de rever e de emendar tais leis que muito facilmente dão a oportunidade aos extremistas de perseguir quem livremente decide seguir uma tradição de fé diferente. Leis que favoreceram “injustiça, violência sectária e violência entre as religiões. Os Governos – pediu o observador da Santa Sé na ONU – devem abolir estas leis que servem como instrumentos de abuso. Também os Estados deveriam abster-se de adoptar restrições á liberdade de expressão que muitas vezes levaram as autoridades a calar as vozes dissidentes, especialmente aquelas de indivíduos pertencentes a minorias étnicas e religiosas.
Pelo contrário a autentica liberdade de expressão pode contribuir para um maior respeito por todos os povos, e para dar a oportunidade de denunciar violações como a intolerância religiosa ou racismo e promover a dignidade igual de todas as pessoas. Por este motivo é imperativo – concluiu o arcebispo Celestino Migliore – que os povos de vários credos religiosos trabalhem juntos para crescer na compreensão recíproca. E aqui é necessária uma mudança autentica das mentes e dos corações.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Jerónimo (347-420), presbítero, tradutor da Bíblia, Doutor da Igreja
Carta 58, 2-4
«A Jerusalém do alto é livre, e ela é nossa mãe» (Gal 4, 26)
Do que nos devemos felicitar não é de termos estado em Jerusalém, mas de termos vivido bem. A cidade que é preciso procurar não é aquela que matou os profetas e verteu o sangue de Cristo, mas aquela que um rio impetuoso enche de júbilo, aquela que, construída sobre uma montanha, não pode ser escondida, aquela que o apóstolo Paulo proclama ser mãe dos santos e na qual os justos se regozijam de habitar (Sl 45, 5; Mt 5, 14; Gal 4, 26) [...]. Não ousarei limitar o poder de Deus a uma região ou confinar num pequeno canto da terra Aquele que o céu não pode conter. Cada crente é apreciado pelo mérito da sua fé e não pelo lugar em que habita; e os verdadeiros adoradores não têm necessidade de Jerusalém ou do monte Garizim para adorar o Pai, porque «Deus é espírito» e os Seus adoradores devem «adorá-Lo em espírito e verdade» (Jo 4, 21-23). Ora «o Espírito sopra onde quer» (Jo 3, 8) e «a terra é do Senhor, assim como tudo o que ela contém» (Sl 23, 1). [...]
Os lugares santos da cruz e da ressurreição só são úteis aos que levam a sua cruz, ressuscitam com Cristo cada dia e se mostram dignos de habitar em tais lugares. Quanto aos que dizem: «Templo do Senhor, Templo do Senhor, Templo do Senhor» (Jer 7, 4), ouçam esta palavra do apóstolo: «São vós que sois o templo de Deus, se o Espírito Santo habita em vós» (1Cor 3, 16). [...]
Não creio que falte alguma coisa à tua fé por não teres visto Jerusalém e não me julgo melhor por habitar neste lugar. Mas, aqui ou noutro sítio, receberás igual recompensa segundo as tuas obras perante Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Carta 58, 2-4
«A Jerusalém do alto é livre, e ela é nossa mãe» (Gal 4, 26)
Do que nos devemos felicitar não é de termos estado em Jerusalém, mas de termos vivido bem. A cidade que é preciso procurar não é aquela que matou os profetas e verteu o sangue de Cristo, mas aquela que um rio impetuoso enche de júbilo, aquela que, construída sobre uma montanha, não pode ser escondida, aquela que o apóstolo Paulo proclama ser mãe dos santos e na qual os justos se regozijam de habitar (Sl 45, 5; Mt 5, 14; Gal 4, 26) [...]. Não ousarei limitar o poder de Deus a uma região ou confinar num pequeno canto da terra Aquele que o céu não pode conter. Cada crente é apreciado pelo mérito da sua fé e não pelo lugar em que habita; e os verdadeiros adoradores não têm necessidade de Jerusalém ou do monte Garizim para adorar o Pai, porque «Deus é espírito» e os Seus adoradores devem «adorá-Lo em espírito e verdade» (Jo 4, 21-23). Ora «o Espírito sopra onde quer» (Jo 3, 8) e «a terra é do Senhor, assim como tudo o que ela contém» (Sl 23, 1). [...]
Os lugares santos da cruz e da ressurreição só são úteis aos que levam a sua cruz, ressuscitam com Cristo cada dia e se mostram dignos de habitar em tais lugares. Quanto aos que dizem: «Templo do Senhor, Templo do Senhor, Templo do Senhor» (Jer 7, 4), ouçam esta palavra do apóstolo: «São vós que sois o templo de Deus, se o Espírito Santo habita em vós» (1Cor 3, 16). [...]
Não creio que falte alguma coisa à tua fé por não teres visto Jerusalém e não me julgo melhor por habitar neste lugar. Mas, aqui ou noutro sítio, receberás igual recompensa segundo as tuas obras perante Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 29 de Outubro de 2009
São S. Lucas 13,31-35
Naquela altura aproximaram-se dele alguns fariseus, que lhe disseram: «Vai-te embora, sai daqui, porque Herodes quer matar-te.»
Respondeu-lhes: «Ide dizer a essa raposa: Agora estou a expulsar demónios e a realizar curas, hoje e amanhã; ao terceiro dia, atinjo o meu termo.
Mas hoje, amanhã e depois devo seguir o meu caminho, porque não se admite que um profeta morra fora de Jerusalém.»
«Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas aqueles que te são enviados! Quantas vezes Eu quis juntar os teus filhos, como a galinha junta a sua ninhada debaixo das asas, e não quiseste!
Agora, ficará deserta a vossa casa. Eu vo-lo digo: Não me vereis até chegar o dia em que digais: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor!»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Naquela altura aproximaram-se dele alguns fariseus, que lhe disseram: «Vai-te embora, sai daqui, porque Herodes quer matar-te.»
Respondeu-lhes: «Ide dizer a essa raposa: Agora estou a expulsar demónios e a realizar curas, hoje e amanhã; ao terceiro dia, atinjo o meu termo.
Mas hoje, amanhã e depois devo seguir o meu caminho, porque não se admite que um profeta morra fora de Jerusalém.»
«Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas aqueles que te são enviados! Quantas vezes Eu quis juntar os teus filhos, como a galinha junta a sua ninhada debaixo das asas, e não quiseste!
Agora, ficará deserta a vossa casa. Eu vo-lo digo: Não me vereis até chegar o dia em que digais: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor!»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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