Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

DECRETO com o qual se acrescenta o nome de São José nas Orações Eucarísticas II, III e IV do Missal Romano

CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO
E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS

Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos séculos pelo povo de Deus como protector do corpo místico que é a Igreja.
Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestarem sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecuménico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome. O Sumo PontíficeBento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos connosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.
Considerando o exposto, esta Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em virtude das faculdades concedidas pelo Sumo Pontífice Francisco, de bom grado decreta que o nome de São José, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, seja, a partir de agora, acrescentado na Oração Eucarística II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano. O mesmo deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: "ut cum beata Dei Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis Apostolis", na Oração Eucarística III: "cum beatissima Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis Apostolis"; na Oração Eucarística IV: "cum beata Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis".
Para os textos redigidos em língua latina utilizam-se as fórmulas agora apresentadas como típicas. Esta Congregação ocupar-se-á em prover à tradução nas línguas ocidentais mais difundidas; para as outras línguas a tradução deverá ser preparada, segundo as normas do Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica através deste Dicastério.
Nada obste em contrário.
Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, 1 de Maio de 2013, São José Operário.

Antonio Card. Cañizares LloveraPrefeito
 + Arthur RocheArcebispo Secretário




FÓRMULAS QUE CORRESPONDEM AO NOME DE SÃO JOSÉ

Formulae quae ad nomen Sancti Joseph spectant
in Preces eucharisticas II, III et IV Missalis Romani inserendae,
linguis anglica, hispanica, italica, lusitana, gallica, germanica et polonica exaratae
Probatum
Ex aedibus Congregationis de Cultu Divino et Disciplina Sacramentorum, die 1 mensis Maii 2013.
+ Arturus Roche
Archiepiscopus a Secretis


Lusitane
Na Oração Eucarística II:
"com a Virgem Maria, Mãe de Deuscom São José, seu esposoos bem-aventurados Apóstolos...";
Na Oração Eucarística III:
"com a Virgem Santa Maria, Mãe de Deuscom São José, seu esposoos bem-aventurados Apóstolos...";
Na Oração Eucarística IV:
"com a bem-aventurada, Virgem Maria, Mãe de Deuscom São José, seu esposoos Apóstolos...".

D. Manuel Clemente é o novo presidente da Conferência Episcopal Portuguesa

Tal como a Renascença avançou em primeira mão, D. Manuel Clemente é o novo presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
A escolha do Patriarca eleito de Lisboa para a liderança da CEP foi formalizada em Fátima às 18h30 desta quarta-feira. Os bispos estiveram reunidos em assembleia plenária extraordinária para decidir quem seria o sucessor de D. José Policarpo, que está a poucos dias de se despedir da diocese de Lisboa e que era o presidente da CEP em exercício.
D. Manuel Clemente vai liderar a CEP até finais de Abril de 2014, mês das próximas eleições. D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, foi eleito vice-presidente. Faltando um bispo para completar o número de sete membros do Conselho Permanente da CEP, foi eleito D. António Couto, bispo de Lamego.
Em comunicado, a CEP sublinha que D. José Policarpo foi alvo de um voto de congratulação pelo serviço prestado, aprovado por unanimidade: "Somos grandemente devedores à sua inteligência esclarecida e ao seu coração solícito, à sua capacidade de planear, de intervir e de concretizar iniciativas e programas. Na conclusão da sua missão como Patriarca de Lisboa e Presidente da Conferência Episcopal, os Bispos de Portugal louvam a Deus e agradecem de coração por todo o bem feito à Igreja em Portugal, na fidelidade a Cristo e ao serviço de todos".
A entrada oficial de D. Manuel Clemente no Patriarcado está marcada para 7 de Julho, um domingo. Sucede a D. José Policarpo como Patriarca de Lisboa.

Rádio Renascença

Santuário de Lourdes de novo inundado temendo-se todavia uma maior subida do rio Gave (vídeo em espanhol)

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, quão tristemente previsíveis, pecadores e recorrentes somos ao nos zangarmos perante as dificuldades em vez de imediatamente Te as oferecer e em Ti confiar na ajuda para a sua solução.

Bom Mestre, ajuda-nos a não recair e a entregarmo-nos sempre ao Teu misericordioso aconchego.

Jesus Cristo ouvi-nos, Jesus Cristo atendei-nos!

JPR

Reconhecimento de segundo milagre abre caminho à canonização de João Paulo II

Os consultores teológicos da Congregação para a Causa dos Santos (Santa Sé) reconheceram um segundo milagre de João Paulo II, depois de terem visto as conclusões médicas, abrindo caminho à canonização do Papa polaco, revelou a Rádio Vaticano.

O reconhecimento de que a cura inexplicável à luz da ciência atual pode ser atribuída à intercessão do falecido Papa terá ainda de ser ratificado pela sessão ordinária de cardeais e bispos da referida Congregação antes de o decreto ser assinado pelo Papa Francisco, em consistório público, anunciando a data da canonização.

O Vaticano não deu qualquer informação sobre a natureza deste segundo milagre.

O arcebispo de Cracóvia (Polónia), cardeal Stanislaw Dziwisz, ex-secretário particular de João Paulo II, manifestou a sua esperança de que a canonização ocorra no próximo dia 20 de outubro, domingo, data que evocaria o 35.º aniversário do início solene do pontificado de Karol Wojtyla (22 de outubro de 1978).

O cardeal Dziwisz foi recebido no Vaticano pelo Papa Francisco, no último sábado, num encontro que aquele classificou como “privado”, em declarações aos jornalistas.

O arcebispo de Cracóvia acrescentou que as formalidades associadas ao reconhecimento de João Paulo II como santo tinham sido concluídas.
O Papa polaco foi proclamado beato por Bento XVI a 1 de maio de 2011, na Praça de São Pedro.

A penúltima etapa para a declaração da santidade, na Igreja Católica, concluiu uma primeira fase de trabalhos, iniciada em maio de 2005, incluindo o processo relativo à cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que o Vaticano considerou um milagre, depois do repentino desaparecimento da doença de Parkinson na religiosa.

De acordo com o direito canónico, para a canonização é necessário um novo milagre atribuível à intercessão do Beato João Paulo II a partir da data da beatificação.

Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, a 2 de abril de 2005.

Entre os seus principais documentos, contam-se 14 encíclicas, 15 exortações apostólicas, 11 constituições apostólicas e 45 cartas apostólicas; realizou 104 viagens internacionais, incluindo três visitas a Portugal, em 1982, 1991 e 2000.

OC / Agência Ecclesia

Os escribas e fariseus, hipócritas que levam o povo de Deus a um beco sem saída

Como todas as manhãs, o Santo Padre celebrou Missa na Capela de Santa Marta, no Vaticano, da qual participaram, entre outros, o Cardeal Marc Ouellet, o arcebispo D. Lorenzo Baldisseri, respectivamente Prefeito e Secretário da Congregação para os Bispos, acompanhados por D. Vincenzo Paglia, Presidente do Pontifício Conselho para a Família, e funcionários do mesmo organismo.

Papa Francisco meditou, com os presentes, sobre “os protagonistas do Evangelho de hoje: os escribas e fariseus, hipócritas que levam o povo de Deus a um beco sem saída”. O cristianismo, explicou, não deve ser uma mera casuística de preceitos, que impede a compreensão de que Deus é alegria e generosidade.

Mas, no Evangelho de hoje, observa o Papa, o Senhor fala também de outra classe de hipócritas: “O Senhor fala de jejum, oração e esmola: três pilares da piedade cristã, da conversão interior, que a Igreja nos propõe, sobretudo na Quaresma. Aqui também aparecem certos hipócritas, que querem apenas se aparecer. Pensemos à hipocrisia na Igreja, que causam tanto mal. Porém, podemos dispor da graça que vem de Cristo: a graça da alegria, da generosidade, da grandeza de filhos de Deus”.

Rádio Vaticano

Vídeo da ocasião em italiano

São José passa a ser mencionado nas Orações Eucarísticas II, III e IV, como já acontecia no Cânone Romano por vontade de João XXIII

Como acontecia já na Oração Eucarística I, o chamado “Cânone Romano”, também nas outras três principais Orações Eucarísticas passará a ser expressamente mencionado São José. Esta disposição está contida num Decreto hoje publicado pela Congregação para o Culto Divino e a Liturgia dos Sacramentos. Eis os termos em que este texto justificada esta decisão, a seu tempo acolhida por Bento XVI e agora confirmada e aprovada pelo Papa Francisco:
“Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos séculos pelo povo de Deus como protector do corpo místico que é a Igreja.

Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestarem sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecuménico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome. O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos connosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.”

Era um excerto do Decreto hoje publicado pela Congregação para o Culto Divino e a Liturgia dos Sacramentos, estabelecendo que a partir de agora seja expressamente mencionado o nome de São José, juntamente com o da Virgem Maria, nas Orações Eucarísticas II, III e IV, como já acontecia desde há pouco mais de cinquenta anos na primeira Oração Eucarística (“Cânone Romano”), por decisão de João XXIII.

Rádio Vaticano

Vídeo em espanhol

Igreja Corpo de Cristo

Não obstante o intenso calor registado em Roma, mais uma vez uma imensa multidão de dezenas de milhares de fiéis se concentrou esta manhã na praça de São Pedro para a audiência geral desta quarta-feira. Papa Francisco comentou desta vez uma expressão usada pelo Concílio Vaticano II na Constituição “Lumen gentium”, sobre a Igreja, a saber: “a Igreja é Corpo de Cristo”.

“A Igreja é o Corpo de Cristo, que é a sua cabeça - observou. Como o corpo de uma pessoa não sobrevive separado da cabeça, assim nós temos de permanecer unidos a Cristo, permitindo-Lhe que actue em nós, que a sua Palavra nos guie e a sua presença eucarística nos alimente e vivifique. "A imagem da Igreja como Corpo de Cristo ajuda-nos a ver outro aspecto: há nela uma grande variedade de tarefas e funções, mas todas estão interligadas e concorrem para formar um único corpo vivo, profundamente unido a Cristo. Todos devemos fixar isto: fazer parte da Igreja significa estar unido a Cristo e receber d’Ele a vida divina que nos faz viver como cristãos, significa permanecer unido com o Papa e os Bispos que são instrumentos de unidade e comunhão, e significa ainda aprender a superar individualismos e divisões, a entender-nos melhor, a harmonizar as diferenças e riquezas de cada um. Para o corpo sobreviver, os membros devem estar unidos! A unidade é superior aos conflitos.”

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em espanhol

«Ora a teu Pai em segredo»

Concílio Vaticano II 
Constituição sobre a sagrada liturgia «Sacrosantum Concilium» §§10-12


A Liturgia é simultaneamente a meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força. […] Da Liturgia, pois, em especial da Eucaristia, corre sobre nós, como de sua fonte, a graça, e por meio dela conseguem os homens com total eficácia a santificação em Cristo e a glorificação de Deus a que se ordenam, como a seu fim, todas as outras obras da Igreja.

Para assegurar esta eficácia plena, é necessário, porém, que os fiéis celebrem a Liturgia com rectidão de espírito, unam a sua mente às palavras que pronunciam, cooperem com a graça de Deus, não aconteça que a recebam em vão (2Cor 6,1). Por conseguinte, devem os pastores de almas vigiar por que, não só se observem na acção litúrgica as leis que regulam a celebração válida e lícita, mas também que os fiéis participem nela consciente, activa e frutuosamente.

A participação na sagrada Liturgia não esgota, todavia, a vida espiritual. O cristão, chamado a rezar em comum, deve entrar também no seu quarto para rezar a sós (Mt 6,6) ao Pai; e, segundo ensina o Apóstolo, deve rezar sem cessar (1Tim 5,17). E o mesmo Apóstolo nos ensina a trazer sempre no nosso corpo os sofrimentos da morte de Jesus, para que a sua vida se revele na nossa carne mortal (2Cor 4,10-11). É por essa razão que no Sacrifício da Missa pedimos ao Senhor que, tendo aceite a oblação da vítima espiritual, faça de nós uma «oferta eterna» (or. eucarística III) a Ele consagrada.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 19 de junho de 2013

«Guardai-vos de fazer as boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles. De contrário não tereis direito à recompensa do vosso Pai que está nos céus. «Quando, pois, dás esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. Mas, quando dás esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola fique em segredo, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará. «Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, a fim de serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, ora a teu Pai; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, te dará a recompensa.  «Quando jejuais, não vos mostreis tristes como os hipócritas que desfiguram o rosto para mostrar aos homens que jejuam. Na verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. Mas tu, quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, a fim de que não pareça aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está presente no oculto, e teu Pai, que vê no oculto, te dará a recompensa. 

Mt 6,1-6.16-18