Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Ministra espanhol é corrigida em público – ABORTO NÃO É UM DIREITO
A cadeia espanhola COPE deu a conhecer a correcção feita em um acto público por um dos fundadores da Associação João XXIII (dedicada ao trabalho com pessoas com deficiência mental), Juan Arroio, o qual em face das expressões da Ministra de Saúde, Trinidad Jiménez, corrigiu-a e precisou-lhe: "digo e ratifico que o aborto não é um direito".COPE assinala que "os ministros socialistas aproveitam a mínima ocasião para vender a Lei do Aborto. Esta quarta-feira foi a vez da ministra de Saúde, Trinidad Jiménez, num encontro da Associação João XXIII. Mas nesta ocasião, quando Jiménez estava defendendo a nova Lei, um dos fundadores da Associação, Juan Arroio, interrompeu-a durante seu breve discurso mostrando uma opinião contrária: ‘Digo, e ratifico que o aborto não é um direito’".
A nota de COPE assinala que "na metade do seu breve discurso, um dos fundadores da Fundação e presidente do Patronato João XXIII, Juan Arroio, interrompeu-a corajosamente. Primeiro, pediu-lhe permissão para fazer um comentário, agradeceu-lhe pela visita à Fundação e imediatamente depois de o ter feito fez uma correcção pontual a Jiménez: ‘Digo, e ratifico, que o aborto não é um direito’. Diante disto Jiménez respondeu dizendo que ‘é uma opinião’".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Comentário de Joaquim Mexia Alves ao vídeo anterior
Acabei de ver e ouvir este testemunho!
Estou esmagado!
Não esmagado no sentido negativo, mas sim de me sentir nada perante tanta fé, tanta coragem, tanta serenidade, tanta vivência verdadeira da fé.
Esta mãe dá-nos uma profunda lição, não só de fé e de força, mas de sentido verdadeiro da vida, de sentido verdadeiro da paternidade.
É preciso chegar ao fim para a ouvir dizer que nós pais é que somos privilegiados com os filhos que nos são dados.
O testemunho de aceitação calma e tranquila de uma provação inigualável, quando logo no inicio nos diz claramente que nunca perguntou, porquê a mim, mas sim porque não a mim?
Sinto-me no inicio de uma nova caminhada na descoberta deste Deus que se faz tão claro, tão presente, tão vivo neste testemunho de amor.
Num mundo que se afasta dos valores, da família, este testemunho dá-nos a dimensão inigualável da união familiar e da força que ela tem e dá para vencer as provações, para dar mais vida à vida.
Claro que uma mãe destas, uma família destas, só podem transmitir aos seus filhos e a este em particular a enorme esperança de uma vida que Deus quer e ama às vezes por caminhos que não entendemos, mas que são seguramente aqueles que nos levam à verdade.
Este testemunho é uma explosão de vida, no meio de uma infeliz “cultura de morte” da sociedade em que vivemos.
Apetecia-me escrever tantas coisas e deixar-me levar pelo coração, mas prefiro ficar assim deixando-me envolver neste amor forte tão bem expresso neste testemunho.
Não posso deixar de comentar também e enaltecer o entrevistador, que se deixou tocar pelo testemunho, que participou e deixou falar e sobretudo que não explorou aspectos dramáticos, deixando que o testemunho fosse dado sem reservas de qualquer espécie.
Hoje e por causa do que vi e ouvi, vivi um dia especial e a única coisa que me apetece dizer é: Glória ao Senhor, que se derrama em amor nos seus filhos e se faz presente na vida de cada um.
Esta família fica sem dúvida nas minhas pobres orações.
Que Deus Nosso Senhor os abençoe sempre e proteja o Manuel de todo o mal.
Estou esmagado!
Não esmagado no sentido negativo, mas sim de me sentir nada perante tanta fé, tanta coragem, tanta serenidade, tanta vivência verdadeira da fé.
Esta mãe dá-nos uma profunda lição, não só de fé e de força, mas de sentido verdadeiro da vida, de sentido verdadeiro da paternidade.
É preciso chegar ao fim para a ouvir dizer que nós pais é que somos privilegiados com os filhos que nos são dados.
O testemunho de aceitação calma e tranquila de uma provação inigualável, quando logo no inicio nos diz claramente que nunca perguntou, porquê a mim, mas sim porque não a mim?
Sinto-me no inicio de uma nova caminhada na descoberta deste Deus que se faz tão claro, tão presente, tão vivo neste testemunho de amor.
Num mundo que se afasta dos valores, da família, este testemunho dá-nos a dimensão inigualável da união familiar e da força que ela tem e dá para vencer as provações, para dar mais vida à vida.
Claro que uma mãe destas, uma família destas, só podem transmitir aos seus filhos e a este em particular a enorme esperança de uma vida que Deus quer e ama às vezes por caminhos que não entendemos, mas que são seguramente aqueles que nos levam à verdade.
Este testemunho é uma explosão de vida, no meio de uma infeliz “cultura de morte” da sociedade em que vivemos.
Apetecia-me escrever tantas coisas e deixar-me levar pelo coração, mas prefiro ficar assim deixando-me envolver neste amor forte tão bem expresso neste testemunho.
Não posso deixar de comentar também e enaltecer o entrevistador, que se deixou tocar pelo testemunho, que participou e deixou falar e sobretudo que não explorou aspectos dramáticos, deixando que o testemunho fosse dado sem reservas de qualquer espécie.
Hoje e por causa do que vi e ouvi, vivi um dia especial e a única coisa que me apetece dizer é: Glória ao Senhor, que se derrama em amor nos seus filhos e se faz presente na vida de cada um.
Esta família fica sem dúvida nas minhas pobres orações.
Que Deus Nosso Senhor os abençoe sempre e proteja o Manuel de todo o mal.
S. Josemaría nesta data em 1974
Antes de partir do Chile reza a Nossa Senhora no seu Santuário de Lo Vásquez: “Direi à Mãe de Deus: Minha Mãe, amo-te tanto como estes que aqui estão. Faz com que eu tenha a fé que estes têm”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Homenageando a Madre Teresa o dia 26 Agosto será o “Dia Nacional dos Órfãos” na Índia
No próximo 26 de Agosto próximo celebra-se o centenário do nascimento de Madre Teresa de Calcutá. Em comemoração dessa data o governo indiano proclamará este dia como "Dia Nacional dos Órfãos", conforme informações enviadas à Agência Noticiosa da Santa Sé ‘Fides’.Segundo informações da Igreja local, foi enviada à ONU uma petição, que se espera venha a ser aceite, a favor da instituição de um "Dia Mundial dos Órfãos". Madre Teresa nasceu em Skopje, na Macedónia, em 26 de Agosto de 1910 e faleceu em 5 de Setembro de 1997 em Calcutá na sequência de uma paragem cardíaca.
Faltando poucos meses para a celebração do centenário, o governo e a Igreja indiana estão trabalhando na preparação da mesma. No dia 26 de Agosto, realizar-se-á uma celebração eucarística presidida pelo Arcebispo de Ranchi, Cardeal Telesphore Placidus, na Casa Central das Missionárias da Caridade, em Calcutá que contará com a presença de Irmã Prema, a religiosa alemã que hoje é a superiora geral da congregação fundada pela Madre Teresa.
Na capital Nova Deli, confirmam as fontes da agência ‘Fides’, será construído um monumento em homenagem a Madre Teresa e uma sala de conferências e encontros serão dedicados à religiosa. O presidente indiano Pratibha Patil participará das comemorações em Nova Deli, em 28 de Agosto, e o governo mandará cunhar uma moeda especial, assinala a nota da agência da Santa Sé.
As iniciativas que serão realizadas pela Igreja indiana e pelas Missionárias da Caridade são várias, sobretudo, na Arquidiocese de Calcutá. A Comissão especial de preparação ao evento, presidido pelo Arcebispo de Calcutá, D. Lukas Sirkar sdb, prevê actividades litúrgicas e culturais. Uma novena de preparação (de 17 a 25 de Agosto) realizar-se-á em todas as paróquias da diocese e será seguida por outra (de 27 Agosto a 4 Setembro) que culminará na festa da Beata, 5 de Setembro, sendo o novo Núncio Apostólico na Índia, D. Salvatore Pennacchio a presidir a uma solene Eucaristia.
Também estão sendo preparadas várias iniciativas culturais: a realização de uma mostra itinerante sobre a vida e a espiritualidade de Madre Teresa, um simpósio internacional em Calcutá, no dia 4 de Setembro próximo, uma mostra fotográfica (aos cuidados do famoso fotógrafo Raghu Rai), um festival e um concurso artístico.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Tema para reflexão - Rio de Paz
Todas as desordens que os homens são capazes de cometer contra Deus, contra os irmãos e contra eles próprios, provocando no mais íntimo das suas consciências um despedaçar, uma profunda amargura, uma falta de paz que necessariamente se reflecte na vida social. Mas é também do coração humano, da sua imensa capacidade de amar, da sua generosidade para o sacrifício, donde podem surgir – fecundados pela graça de Cristo – sentimentos de fraternidade e obras de serviço aos homens como um rio de paz (Is 66, 12) cooperem para a construção de um mundo mais justo, no qual a paz tenha carta de cidadania e impregne todas as estruturas da sociedade.
(ÁLVARO DEL PORTILLO, Homília a participantes no Ano Internacional da Juventude, 1985.03.30)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(ÁLVARO DEL PORTILLO, Homília a participantes no Ano Internacional da Juventude, 1985.03.30)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Cromácio de Aquileia (?-407), bispo
Sermão 39; CCL 9A, 169-170
«É que a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram-nos por Jesus Cristo» (Jo 1, 17)
É bom que a nova lei seja proclamada numa montanha, uma vez que a lei de Moisés nos foi dada numa montanha. Uma é composta de dez mandamentos, destinados a formar os homens, tendo em vista a sua conduta na vida presente; a outra consiste de oito bem-aventuranças, porque conduz aqueles que a seguem até à vida eterna e à pátria celeste.
«Felizes os mansos, porque possuirão a terra». Portanto, é necessário ser manso, pacífico na alma e sincero de coração. O Senhor mostra claramente que o mérito dos que o são não é pequeno, quando diz: «Possuirão a terra». Trata-se, sem dúvida nenhuma, desta terra da qual está escrito: «Creio, firmemente, vir a contemplar a bondade do Senhor na terra dos vivos» [Sl 27 (26), 13]. A herança dessa terra é a imortalidade do corpo e a glória da ressurreição eterna. Porque a mansidão ignora o orgulho, não conhece a jactância, desconhece a ambição. Além disso, não é sem razão que, noutra ocasião, o Senhor exorta os Seus discípulos dizendo: «Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito» (Mt 11, 29).
«Felizes os que choram, porque serão consolados.» Não os que choram a perda do que lhes é querido, mas os que choram os seus pecados, se lavam das suas faltas com lágrimas e, certamente, aqueles que choram a iniquidade deste mundo, ou deploram as faltas dos outros.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermão 39; CCL 9A, 169-170
«É que a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram-nos por Jesus Cristo» (Jo 1, 17)
É bom que a nova lei seja proclamada numa montanha, uma vez que a lei de Moisés nos foi dada numa montanha. Uma é composta de dez mandamentos, destinados a formar os homens, tendo em vista a sua conduta na vida presente; a outra consiste de oito bem-aventuranças, porque conduz aqueles que a seguem até à vida eterna e à pátria celeste.
«Felizes os mansos, porque possuirão a terra». Portanto, é necessário ser manso, pacífico na alma e sincero de coração. O Senhor mostra claramente que o mérito dos que o são não é pequeno, quando diz: «Possuirão a terra». Trata-se, sem dúvida nenhuma, desta terra da qual está escrito: «Creio, firmemente, vir a contemplar a bondade do Senhor na terra dos vivos» [Sl 27 (26), 13]. A herança dessa terra é a imortalidade do corpo e a glória da ressurreição eterna. Porque a mansidão ignora o orgulho, não conhece a jactância, desconhece a ambição. Além disso, não é sem razão que, noutra ocasião, o Senhor exorta os Seus discípulos dizendo: «Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito» (Mt 11, 29).
«Felizes os que choram, porque serão consolados.» Não os que choram a perda do que lhes é querido, mas os que choram os seus pecados, se lavam das suas faltas com lágrimas e, certamente, aqueles que choram a iniquidade deste mundo, ou deploram as faltas dos outros.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 8 de Julho de 2010
São Mateus 10,7-157 Ide, e anunciai que está próximo o Reino dos Céus.8 «Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, lançai fora os demónios. Dai de graça o que de graça recebestes.9 Não leveis nos vossos cintos nem ouro, nem prata, nem dinheiro,10 nem alforge para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão; porque o operário tem direito ao seu alimento.11 «Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, informai-vos de quem há nela digno de vos receber, e ficai aí até que vos retireis.12 Ao entrardes na casa, saudai-a, dizendo: “A paz seja nesta casa”.13 Se aquela casa for digna, descerá sobre ela a vossa paz; se não for digna, a vossa paz tornará para vós.14 Se não vos receberem nem ouvirem as vossas palavras, ao sair para fora daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés.15 Em verdade vos digo que será menos punida no dia do juízo a terra de Sodoma e de Gomorra do que aquela cidade.
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