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segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Porta-voz do Papa em Lisboa e Fátima
A presença em Portugal do Pe. Federico Lombardi leva o Secretariado Nacional das Comunicações Sociais a promover uma conferência de imprensa às 10h00 do dia 10, em Lisboa. No convite que dirige aos jornalista, o Cón. António Rego, Director daquele Secretariado, recorda a “larga experiência na área da Comunicação” do Porta-voz do Vaticano, nomeadamente a
coordenação da Sala de Imprensa da Santa Sé, da Rádio Vaticano e do Centro Televisivo Vaticano. Refere ainda a proximidade do Pe. Lombardi aos acontecimentos do pontificado de Bento XVI e a centralidade que ocupa “nos vários contactos com os media”.
Segundo informa o Cón. Rego, nesta conferência de imprensa “haverá um tempo de exposição e um diálogo com os jornalistas sobre todas as questões que estes queiram colocar”.
A Conferência de Imprensa decorre na Cúria Provincial da Companhia de Jesus (congregação religiosa a que pertence o Pe. Federico Lombardi):
Estrada da Torre, 26 (ao lado do Colégio de S. João de Brito).
Em Fátima, o tema “Gabinetes de Imprensa na Igreja” merecerá a análise do Porta-voz da Santa Sé, tanto na exposição que fará sobre o assunto (no Seminário do verbo Divino, às 14h30) como no debate que se lhe segue.
A conferência do Pe. Federico Lombardi insere-se nas Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais, este ano sobre o tema: “Gabinetes de Imprensa na Igreja: luxo ou necessidade?”.
Programa
Jornadas Nacionais da Comunicação Social
“Gabinetes de Imprensa na Igreja: luxo ou necessidade?”
Fátima, Seminário do Verbo Divino (Rotunda Norte)
Dia 10 – Quinta-feira
13:00 Almoço
14:30 Sessão de abertura
D. Manuel Clemente, Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais
Conferência
Gabinetes de Imprensa na Igreja
Pe. Federico Lombardi, Director da Sala de Imprensa da Santa Sé
Moderador: Octávio Carmo, Chefe de Redacção da Agência Ecclesia
Debate
16:00 Intervalo
16:30 Mesa redonda – Experiências de Gabinetes de Imprensa
Relação com os mediadores de comunicação
Pe. Agostinho Jardim Gonçalves,
Director do Departamento de Comunicação e Cultura do Patriarcado de Lisboa
Comunicar com as redes sociais
Pe. Américo Aguiar, Director do Gabinete de Imprensa da Diocese do Porto
Assessoria aos jornalistas
Leopoldina Reis Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Gerir situações de crise
Pedro Gil, Director do Gabinete de Imprensa do Opus Dei
Moderadora, Imelda Monteiro, Jornalista do Programa Ecclesia
18:00 Intervalo
18:30 Debate
19:30 Conclusão da Mesa Redonda
Desafios e Estratégias
Cón. António Rego, Director do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais
20:00 Jantar
21:00 Reunião dos membros AIIC
Dia 11 – Sexta-feira
08:30 Missa09:00 Pequeno-almoço
10:00 Media training nos Gabinetes de Imprensa
Júlio Magalhães, Jornalista
Moderador: Paulo Rocha, Director da Agência Ecclesia
10:45 Intervalo
11:00 Mesa Redonda
Igreja, comunicação institucional e jornalismo
António Cunha e Vaz, Director da Cunha Vaz & Associados
Octávio Ribeiro, Director do Correio da Manhã
D. Manuel Clemente, Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens
Culturais e Comunicações Sociais
Moderadora: Sílvia Reis, Jornalista da Agência LUSA
13:00 Encerramento - Almoço
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Dois engenheiros foram ordenados sacerdotes em Torreciudad
Alba Riera, que trabalhou na Siemens e na Seat, declarou que confia em «tornar a Jesus Cristo mais próximo ao homem e à mulher de hoje». Pela sua parte, Pérez Gondar referiu o seu sonho em «ser um supercondutor da graça de Deus».
(Fonte: site Santuário de Torreciudad AQUI, excerto traduzido e adaptado por JPR)
“Construir a paz do amor e da compreensão”
Após a oração do Angelus em Viterbo, Bento XVI recordou ainda os 70 anos do início da segunda guerra mundial. Ao saudar os participantes do congresso internacional “Homens e religiões” organizado em Cracóvia pela arquidiocese e pela Comunidade de Santo Egídio, o Papa fez votos que a memória “de um dos mais terríveis conflitos da história” seja uma advertência para todos “a não repetir tais barbáries e a intensificar os esforços para construir no nosso tempo, marcado ainda por conflitos e contraposições, uma paz duradoura, transmitindo, sobretudo às novas gerações, uma cultura e um estilo de vida centralizados no amor, na solidariedade e na estima pelo outro”.
As religiões, acrescentou Bento XVI, devem promover o perdão e a reconciliação contra a violência e o extremismo, “que deturpam a imagem do Criador do homem” e “conduzem ao desprezo do homem mesmo”. O Senhor, concluiu, “nos ajude a construir a paz, partindo do amor e da compreensão”.
(Fonte: H2O News)
Bento XVI: “São Boaventura, em busca de Deus”
“A fé é aperfeiçoamento das nossas capacidades cognoscíveis e participação no conhecimento que Deus tem de si mesmo e do mundo”. Foi o que disse o Papa saudando ontem à noite os fiéis de Bagnoregio, na conclusão de sua visita à cidade natal de São Boaventura, definido “um homem que procurou e amou a sabedoria.
Após ter venerado a relíquia do braço do teólogo franciscano ao qual dedicou em 1957 a tese de habilitação para o ensino, Bento XVI recordou que além de ser um “homem em busca de Deus”, São Boaventura foi o “cantor da criação”.
“Quanto seria útil – comentou o Papa – que também hoje se redescobrisse a beleza e o valor da criação à luz da bondade e da beleza divinas!”. O “doutor seráfico” foi também “mensageiro da esperança”, daquela grande “esperança-certeza”, concluiu o Papa, que nos assegura que apesar das falências da vida pessoal e as contradições da história no seu conjunto, nos preserva sempre o “poder indestrutível do Amor”.
Na tarde, antes de deixar Viterbo, Bento XVI visitou o Santuário de Nossa Senhora do Carvalho, e rezou diante da imagem milagrosa da Virgem, agradecendo as monjas de clausura “tochas que, no silêncio dos mosteiros, ardem de oração e de amor a Deus”.
(Fonte: H2O News)
Papa dirigindo-se a um grupo de bispos brasileiros – “Evitar a secularização e formar bem os novos padres”
“Jornadas de partilha fraterna para reflectirmos juntos sobre as questões que vos preocupam”: foi nestes termos que Bento XVI referiu a visita ad limina que um primeiro grupo de Bispos brasileiros (Regionais Oeste 1 e 2) agora concluiu com a audiência papal, em Castelgandolfo. Com grande cordialidade, o Papa evocou a recordação do encontro que teve, na Catedral de São Paulo, quando teve “a possibilidade de abraçar com o olhar todo o episcopado desta grande nação”.
“Só o coração grande de Deus pode conhecer, guardar e reger a multidão de filhos e filhas que Ele mesmo gerou na vastidão imensa do Brasil” – observou.
“Como Sucessor de Pedro e Pastor universal, posso assegurar-vos que o meu coração vive dia a dia as vossas inquietudes e canseiras apostólicas, não cessando de lembrar junto de Deus os desafios que enfrentais no crescimento das vossas comunidades diocesanas”.
Detendo-se, neste primeiro encontro com um grupo da Conferência dos Bispos do Brasil sobre o tema da “geração de novos pastores”, o Papa observou que, “embora seja Deus o único capaz de semear no coração humano a chamada para o serviço pastoral do seu povo, todos os membros da Igreja se deveriam interrogar sobre a urgência” desta causa e “o empenho concreto” com que a vivem.
“Deus não vê como o homem! A pressa do bom Deus é ditada pelo seu desejo de que «todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tim 2,4). Há tantos que parecem querer consumir a vida toda em um minuto, outros que vagueiam no tédio e na inércia, ou abandonam-se a violências de todo o género. No fundo, não passam de vidas desesperadas à procura da esperança, como o demonstra uma difusa embora às vezes confusa exigência de espiritualidade, uma renovada busca de pontos de referência para retomar a estrada da vida.”
Bento XVI advertiu que, depois do Concílio Vaticano II, “alguns interpretaram a abertura ao mundo não como uma exigência do ardor missionário do Coração de Cristo, mas como uma passagem à secularização, vislumbrando nesta alguns valores de grande densidade cristã como igualdade, liberdade, solidariedade”. Ocorreu assim, insensivelmente, a “auto-secularização de muitas comunidades eclesiais”, com a consequência de ver partir, “defraudados e desiludidos”, muitos dos respectivos membros.
“os nossos contemporâneos, quando vêm ter connosco, querem ver aquilo que não vêem em parte alguma, ou seja, a alegria e a esperança que brotam do facto de estarmos com o Senhor ressuscitado”.
Voltando pois ao tema da formação sacerdotal, Bento XVI observou que “actualmente há uma nova geração já nascida neste ambiente eclesial secularizado”…
“Neste deserto de Deus, a nova geração sente uma grande sede de transcendência. São os jovens desta nova geração que batem hoje à porta do Seminário e que necessitam encontrar formadores que sejam verdadeiros homens de Deus, sacerdotes totalmente dedicados à formação, que testemunhem o dom de si à Igreja, através do celibato e da vida austera, segundo o modelo do Cristo Bom Pastor. Assim esses jovens aprenderão a ser sensíveis ao encontro com o Senhor, na participação diária da Eucaristia, amando o silêncio e a oração, procurando, em primeiro lugar, a glória de Deus e a salvação das almas.”
Na saudação dirigida ao Papa, no início da audiência, em nome dos bispos presentes, por D. Vitorio Pavanello, Arcebispo de Campo Grande, o prelado referiu nomeadamente o desafio constituído pelas “seitas evangélicas”, em sua maioria “terrivelmente agressivas”, excluindo qualquer hipótese de diálogo ecuménico:
O Arcebispo referiu também ao Santo Padre quanto os bispos sofrem “com a política indigenista, sobretudo em Mato Grosso do Sul onde a maioria dos índios Guaranis e Kadiweus estão sendo sempre mais encurralados em pequenas áreas, dificultando a expansão, a expressão da sua cultura e da sua própria sobrevivência”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
No Brasil, no Dia da Independência o "grito dos excluídos"
O presidente da Comissão Episcopal para a Justiça, Caridade e a Paz da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Dom Pedro Luiz Stringhini, um dos promotores e organizadores do evento, explica quem são os excluídos, hoje, no Brasil.
Para o bispo auxiliar de São Paulo, o Grito do Excluídos pretende anunciar “os sinais de esperança, através da unidade, da organização e da luta popular”, e “denunciar todas as formas de injustiça que, no Brasil, causam a destruição da vida do povo e do planeta”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Prémios Kerygma da Música Católica - Prémio Consagração atribuído à Irmã Maria Amélia Costa
A atribuição do prémio é da responsabilidade da Associação Cultural Kerygma que “idealizou e instituiu os Prémios Kerygma da Música Católica” com o objectivo de incentivar a evangelização através da actividade musical, destacando e promovendo os melhores intérpretes e os melhores trabalhos musicais.
A distinção é feita ao melhor artista ou grupo, à melhor canção e ao melhor álbum.
Segundo destaca um comunicado enviado à Agência ECCLESIA, a Irmã Maria Amélia Costa desenvolve “há longos anos” um repertório musical, inspirando a “rezar cantando” com temas que “interpelam, convidando à reflexão e, sobretudo, nos transmitem a paz que vem de Deus”.
Do seu percurso musical destacam-se os CDs como «Ele passou por aqui», «Como quem procura...», «Notícias de Deus», «Faz-te ao largo!», «Deus precisa de mim», «Pára um momento» e, mais recentemente, «No trilho da Luz».
O Prémio Consagração é atribuído para “reconhecer a riqueza de um percurso de vida musical ao serviço da evangelização”, destaca o comunicado.
Percurso pessoal
A Irmã Maria Amélia nasceu na Ilha do Faial - Açores e fez os seus votos perpétuos a 12 de Setembro de 1976. Leccionou durante 15 anos nos colégios da sua congregação. Trabalhou como Coordenadora da Pastoral Juvenil Vocacional da sua Congregação, Membro do Governo Provincial da Congregação e Secretária Provincial. A religiosa integrou o grupo de trabalho da Pastoral Juvenil a nível nacional em colaboração com o Departamento do Apostolado dos Leigos e tem realizado acções de Formação para Animadores e Responsáveis da Pastoral a vários níveis (Dioceses, Movimentos Eclesiais, Movimento Oásis e Jufra).
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Maior acesso à educação
Caritas in veritate [61 (a)] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1938
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/7-9-5)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Comentário sobre o Evangelho de S. Lucas, V, 39 (a partir da trad. SC, p.197 rev.)
«Encontrava-se ali um homem cuja mão direita estava paralisada»
A mão que Adão estendera para colher os frutos da árvore proibida, impregnou-a o Senhor da seiva salutar das boas obras, para que, estando ressequida pelo erro, fosse então curada pelas boas obras. Naquela ocasião, Cristo ataca os seus adversários, que com falsas interpretações violavam os princípios da Lei; julgavam eles que o sábado devia ser observado como dia de descanso, não se permitindo o trabalho, nem mesmo a realização de boas obras. Mas a Lei prefigurou no presente o aspecto do futuro onde, seguramente, será o mal a não trabalhar, não o bem [...].
Ouviste pois as palavras do Senhor: «Estende a tua mão». Eis o remédio para todo o homem. E tu, que crês ter a mão sã, toma cuidado para que a avareza, o sacrilégio, não a paralise. Estende-a pois, sempre: estende-a a esse pobre que te implora auxílio, estende-a para ajudares o teu próximo, para socorreres a viúva, para arrancares da injustiça aquele que vês submetido a uma imerecida vexação; estende-a a Deus, pelos teus pecados. Assim se deve estender a mão ; e assim ela será curada.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 7 de Setembro de 2009
Num outro sábado, entrou na sinagoga e começou a ensinar. Encontrava-se ali um homem cuja mão direita estava paralisada.
Os doutores da Lei e os fariseus observavam-no, a ver se iria curá-lo ao sábado, para terem um motivo de acusação contra Ele.
Conhecendo os seus pensamentos, Jesus disse ao homem da mão paralisada: «Levanta-te e põe-te de pé, aí no meio.» Ele levantou-se e ficou de pé.
Disse-lhes Jesus: «Vou fazer-vos uma pergunta: O que é preferível, ao sábado: fazer bem ou fazer mal, salvar uma vida ou perdê-la?»
Então, olhando-os a todos em volta, disse ao homem: «Estende a tua mão.» Ele estendeu-a, e a mão ficou sã.
Os outros encheram-se de furor e falavam entre si do que poderiam fazer contra Jesus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)