Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Blame It on My Youth~Meditation - Keith Jarrett



Obrigado Patrícia por me haveres alertado para esta líndíssima peça musical

Petição de REFERENDO ao casamento entre pessoas do mesmo sexo

Com 75.000 assinaturas o pedido de referendo pode ser apresentado no Parlamento.
Imprimir o documento ‘Scribd’ abaixo clicando em ‘Print’, assinar e recolher assinaturas.

Enviar a folha preenchida para :

Apartado 50.003
1701-001 Lisboa

Até 14 de Dezembro


Comunidade médica surpreendida com falso coma

Um erro de diagnóstico seguido de um episódio de negligência médica. É deste modo que Daniel Serrão, membro da Academia Pontifícia para a Vida, avalia, com os dados que tem disponíveis, o que se passou com um homem que esteve 23 anos em aparente estado de coma na Bélgica. No entanto, descobriu-se que, afinal, esteve sempre consciente e só não conseguia comunicar.

O cidadão belga, de 46 anos, esteve mais de duas décadas numa cama de hospital paralisado, mas perfeitamente consciente de tudo o que acontecia à sua volta, depois dos médicos terem erradamente concluído que se encontrava em coma.

O homem teve um grave acidente de automóvel que o deixou numa condição qualificada, na altura, como coma profundo. Os vários testes disponíveis utilizados ao longo do anos avaliaram a sua resposta visual, verbal e motora e apenas serviram para confirmar esse diagnóstico. Em 2006 acabar-se-ia por descobrir que estava errado.

Recorrendo aos mais recentes avanços tecnológicos neste domínio, o neurologista que dirige o grupo cientifico para o coma na universidade de Liége chegou à conclusão que o cérebro de Ron Houben nunca tinha deixado de funcionar.

Posteriormente, através de um computador concebido para o efeito, foi criada uma forma que permitiu ao paciente restabelecer a comunicação com o mundo exterior.

“A palavra frustração é demasiado pequena para descrever o que senti”, já disse Ron Houben.

Esta história foi conhecida através da publicação de um trabalho científico do médico que tratou o belga, que considera plausível a existência de falsos comas pelo mundo fora.

Um caso que não deixa, apenas, a opinião pública surpreendida, mas também a comunidade médica. Em declarações à Renascença, o médico Daniel Serrão que diz que “corre-se o risco de matar uma pessoa que está viva. O mais importante do ponto de vista ético é isso.

Acha-se que a pessoa, porque não comunica, está morta, no sentido cortical, isto é, tem o córtex destruído, e, portanto, só tem vida vegetativa, não vale a pena mantê-la viva, deixamos de a alimentar, deixamos de lhe dar água e ela morre”.

Para o membro da Academia Pontifícia para a Vida, “eles deveriam ter feito uma ressonância magnética para verificar quais eram as áreas cerebrais que estavam activas”.

“Eu diria que há um erro de diagnóstico no início e depois há um mau acompanhamento médico. Há negligência.

O médico tem que estar sempre na dúvida sobre se realmente o doente está em estado de coma ou se se trata de um estado vegetativo persistente, que é muitas vezes reversível. O que admira é que tenha estado mais de vinte anos assim e não tenham sido capazes de fazer as manobras que agora estão a fazer para aproveitar as funções que ele tem”, sublinha.

Desconhecimento da comunidade científica

Já para Walter Osswald, da Associação dos Médicos Católicos, este episódio prova que a comunidade médica ainda sabe muito pouco acerca da forma como deve tratar estes doentes.

“Sabemos que as pessoas em estado vegetativo persistente muitas vezes têm lágrimas e choram. Isso é interpretado, normalmente, como reflexos, não querendo dizer que há emoções. Mas nós não sabemos, de facto, se há ou não emoções. Estes doentes têm de ser tratados com atenção, carinho e cuidado, porque não sabemos, ainda, qual é a sua ligação ao mundo que os rodeia”, lembra Osswald.

Por sua vez, o neurologista Manuel Correia, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Porto, explica este caso com a evolução da medicina.

“É provável que as novas tecnologias consigam aperceber-se do funcionamento cerebral, o que, antigamente, não era possível. Existem agora múltiplas técnicas, como a ressonância magnética e a ressonância magnética funcional, que nos mostram a actividade cerebral voluntária, mesmo sem existir movimento de um braço ou de uma perna. Só com a tentativa de falar, por exemplo. O que aconteceu a este paciente foi que todas as formas de comunicação para o exterior estavam interrompidas”, explica.

(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, edição de 24.11.2009)

Ecclesia Rádio online

Programa de Rádio da Igreja Católica na Antena 1 pode ser ouvido em qualquer ocasião

Está na Antena 1 desde o início de Novembro. E também nas páginas da Internet. O Programa de Rádio da Igreja Católica na Antena 1 – Ecclesia – pode ser ouvido em qualquer ocasião através da página da internet criada para o efeito: www.agencia.ecclesia.pt/radio.

Nesta página, para além da emissão online, é possível saber antecipadamente os temas a serem tratados. Em cada semana, informa-se sobre o tema das reportagens dos programas, tanto os que são emitidos de segunda a sexta-feira, às 22h45, como ao Domingo, às 6h00. As rubricas de cada um dos programas, os colaboradores fixos e as músicas que passam nesses minutos de rádio são também dadas a conhecer na secção “programas” daquela página.

Depois, na “apresentação”, informa-se acerca do contexto em que surge este programa da rádio pública, cumprindo a legislação para o sector ao dar espaço a 14 confissões religiosas na sua grelha de emissão. O programa de cada uma delas fazem, no seu conjunto, “A Fé dos Homens”.

O objectivo do programa de rádio da Igreja Católica é oferecer aos ouvintes perspectivas positivas para a vida de todos os dias. O programa de cada dia da semana oferece também a sabedoria de quem é capaz de propor caminhos novos e inovadores para viver o compromisso cristão hoje, que se traduz numa rubrica atribuída a um colaborador em cada dia da semana. Chama “diaPOSITIVO”. O programa termina com a valorização de poemas ou textos que se celebrizam na história da literatura e na história da espiritualidade cristã. Serão “Versículos e Capítulos” de autores cristãos, de textos que se transformaram em orações.

Ao Domingo, Ecclesia Rádio mostra o dinamismo de comunidades. Por aí andam as reportagens dos jornalistas que acompanham de perto a produção deste programa, que depois merece a análise de convidados em estúdio ou dos que, estando longe, se ligam ao programa através do telefone. A informação sobre a actualidade religiosa e a antecipação de acontecimentos que marcam a agenda eclesial são presenças constantes neste programa das madrugadas de cada Domingo.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Livro recomendado - “Deus de Dawkins” de Alister McGrath



Esta é a primeira refutação em formato de livro de Richards Dawkins, auto de obras científicas muitíssimo populares, como o Gene Egoísta e O Relojoeiro Cego. Dawkins é talvez o ateu mais famoso do mundo, destacando-se pelas suas perspectivas controversas e hostis sobre a religião (N. vide inserção abaixo sobre utilização de fotografias de criança cristãs). Confrontando-as Alister McGrath contesta admiravelmente alguns dos pressupostos centrais de Dawkins, como o conflito entre a ciência e a religião, a teoria da evolução do «gene egoísta» e o papel da ciência na explicação do mundo, demonstrando magistralmente a sua insustentabilidade. Além disso, este debate controverso desenvolve-se num estilo acessível a todos os leitores, mesmo àqueles que não possuam preparação científica ou religiosa.

Texto da contracapa do livro

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932

Escreve: “Um amigo é um tesouro. – Quanto mais... um Amigo! Onde está o teu tesouro, aí está o teu coração”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/24-11-5)

Festival Internacional de Música Sacra de Roma



Vídeo em espanhol

Crianças cristãs usadas em anúncio ateu (ironia das ironias, são imagens de crianças alegres e evidentemente felizes)

A mais recente campanha contra a religião levada a cabo por Richard Dawkins recorre à imagem de duas crianças que são filhas de um dos mais conhecidos músicos cristãos do país.

“Não me rotule por favor – Deixe-me crescer e escolher por mim.” É este o lema que aparece entre as fotografias de duas crianças aos saltos, com um grande sorriso na cara, numa imagem que pretende revelar liberdade e felicidade.

A campanha está a ser levada a cabo pela British Humanist Association e o biólogo e militante ateu Richard Dawkins, com o objectivo de criticar a educação religiosa das crianças. Segundo um dos dirigentes da BHA, Andrew Copson, “rotular as crianças segundo a religião dos seus pais atenta contra os seus direitos e a sua autonomia”.

Contudo, uma vez que as imagens foram adquiridas de uma base de dados on-line, os promotores da campanha não tinham forma de saber que as duas crianças são filhas de Brad Mason, um cristão pentecostal, baterista da banda de um conhecido cantor cristão chamado Noel Richards.

“Tem piada”, explicou o pai e fotógrafo Brad Mason, “porque obviamente estavam à procura de imagens de crianças que parecessem felizes e livres. Aconteceu escolherem estas crianças cristãs. É irónico. No fundo é um elogio, demonstra que as educámos bem os nossos filhos, e que são felizes” disse.

(Fonte: site Rádio Renascença)

A maioria dos italianos quer os crucifixos nas salas de aula

Reacções face à polémica sentença do tribunal de Estrasburgo

A sentença pela qual o Tribunal Europeu de Direitos Humanos condena, em primeira instância, a Itália por conservar o crucifixo nas salas de aula das escolas públicas tem sido muito criticada neste país. Os comentários publicados sublinham que a sentença implica entender a laicidade como um veto às manifestações públicas de crenças, em vez de uma garantia para que convivam com ela.

Colocar um crucifixo na parede de uma sala de aula opõe-se à liberdade religiosa e à liberdade de educação, segundo afirma uma sentença do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, de Estrasburgo. Os sete juízes chegaram a essa conclusão por unanimidade, em resposta ao recurso de uma família italiana que, há anos, viu como dois tribunais do país não aceitavam o seu pedido de retirar o crucifixo das salas de aula do Instituto dos seus filhos.

Ainda que as polémicas sobre este assunto não sejam novidade em Itália, desta vez a reacção tem tido mais relevo, não só pelo conteúdo como pela dimensão europeia do caso. As respostas caracterizaram-se pela recusa transversal e quase unânime da sentença, que foi interpretada - em boa medida - como uma tentativa da burocracia europeia para impor uma determinada visão da laicidade sem ter em conta o verdadeiro sentir das populações.

O do povo italiano reflecte-se na sondagem realizada pelo ISPO com uma amostra representativa da população nacional. A grande maioria dos inquiridos, 84 %, declara-se a favor da presença do crucifixo nas escolas públicas; 14 % tem opinião contrária (margem de erro: 3,5 %). É significativo que aqueles que querem crucifixos nas salas de aula sejam também maioria, 68 %, entre os que nunca vão à Missa.

O Tribunal de Estrasburgo não depende da União Europeia, mas sim do Conselho da Europa, organismo que integra 47 países (entre os quais figuram a Turquia e a Rússia) que assinaram a Convenção Europeia dos Direitos Humanos (1950). Não delibera, portanto, segundo a legislação da UE, que é inexistente, mas sim pela convenção e seus protocolos adicionais. É de sublinhar, em todo caso, que se trata de uma sentença provisória, contra a qual o governo italiano irá apresentar recurso.

A parede vazia

O Tribunal condenou a Itália porque, segundo os juízes, os Estados devem "observar a neutralidade confessional no âmbito da educação pública". A exposição "de um símbolo de uma determinada confissão em lugares utilizados pelas autoridades públicas, e especialmente em funções, limita o direito dos pais a educar os filhos conforme as suas próprias convicções e o direito das crianças a crer ou não crer". O tribunal não aceita a objecção de que, desde há muito tempo, o crucifixo em Itália e na Europa não é um simples sinal religioso, mas humano e cultural, tal como é entendido pelos cidadãos que não professam a fé cristã. A sentença do tribunal, contudo, não dá nenhum valor à tradição dos países.

Um dos pontos mais criticados da sentença é precisamente a ideia da laicidade que contem: uma visão que é fruto de determinadas coordenadas ideológicas, e que não é partilhada por boa parte da população. O tribunal, com efeito, considera a laicidade como neutralidade perante os valores, como a supressão das religiões na esfera pública. É uma pretensa laicidade que se acaba por converter, por sua vez, numa espécie de religião imposta.

Como escreveram alguns comentaristas, manter "a parede vazia", segundo pretende a sentença com formalismo frio, implica desconhecer a vida real, o facto de que as pessoas fazem parte de uma história, de uma sociedade e de uma cultura. E no caso concreto italiano e europeu, desconhecer o papel do cristianismo nesses domínios. A Europa, como lembrou há anos o socialista Giuliano Amato, é um lugar onde há uma cruz a cada cem passos, desde a Grécia até à Suécia (que a têm inclusivamente nas sua bandeiras). Afirmar a laicidade das instituições é algo muito diferente de negar o papel do cristianismo na sociedade.

São numerosos os articulistas que afirmaram nestes dias que a laicidade não consiste nessa "neutralidade homologadora", em multiplicar proibições ou em eliminar valores em nome de igualdade, mas sim em garantir a compatibilidade - no âmbito público - das diferentes manifestações religiosas que não impliquem um perigo para a sociedade. Essa visão de "laicidade positiva" é a que está presente na Constituição italiana.

Num tempo em que a vida política italiana se caracteriza pela polémica e pelo confronto, a sentença teve o efeito de conciliar os diferentes pontos de vista. Inclusivamente as poucas vozes que louvaram a proposta jurídica da sentença reconhecem que o crucifixo não incomoda ninguém. Neste sentido, é significativo que o casal que promoveu a causa (e que por ter ganho recebeu 5.000 euros como indemnização, segundo a sentença) seja membro activo da "União dos ateus e dos agnósticos racionalistas", uma pequena associação italiana que patrocinou o pedido e que saudou a sentença como um triunfo. O episódio faz parte de uma batalha política e cultural.

Diego Contreras

(Fonte: Aceprensa.pt)

Chopin Piano Concerto No.1 Op.11 (4/5), Lang Lang

Santo André Dung Lac e companheiros, presbíteros, mártires vietnamitas, séc. XVIII e XIX

No dia 9 de Junho de 1988, João Paulo II canonizou 116 mártires vietnamitas pertencentes à Igreja do Vietname. Desses, 96 eram de origem vietnamita e os demais missionários provenientes da Espanha e da França. Desde 1624, quando os primeiros jesuítas fundaram ali as bases do cristianismo, os cristãos sofreram contínuas e sangrentas perseguições. Eram acusados de destruir, com sua pregação, os valores culturais e religiosos do país. Durante a perseguição de 1843, um deles, Paulo Le Bao-Tinh escrevia da prisão:

"O meu cárcere é verdadeiramente uma imagem do fogo eterno. Aos cruéis suplícios de todo género, como grilhões, algemas e ferros, juntam-se ódio, vingança, calúnias, palavrões, acusações, maldades, falsos testemunhos, maldições e, finalmente, angústia e tristeza. Mas Deus, tal como outrora libertou-me dessas tribulações, que se tornaram suaves, porque a sua misericórdia é eterna!"

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e Doutor da Igreja
Sobre Isaias, III, 1 (a partir da trad. Sr Isabelle de la Source, Lire la Bible, t. 6, p. 76)

«Quando estas coisas começarem a acontecer, cobrai ânimo e levantai as vossas cabeças, porque a vossa libertação está próxima» (Lc 21, 28

«Reduzistes a cidade a um montão de pedras; a cidadela dos orgulhosos está aniquilada, jamais será reedificada. Por isso um povo forte vos glorifica» (Is 25,2-3). Pertence ao desígnio constante de Deus omnipotente e aos Seus conselhos irrepreensíveis reduzir as «cidadelas» a «montões de pedra», abalá-las desde os fundamentos, sem esperança de voltarem a erguer-se. «Jamais será reedificada», diz o texto. Estas cidades destruídas não são, a nosso ver, aquelas que são perceptíveis pelos sentidos, nem são os homens que nelas vivem. Parece-nos que se trata antes das potências más e hostis, e sobretudo de Satanás, aqui chamado cidade e «cidadela». [...]

Quando o Emanuel apareceu e brilhou neste mundo, a tropa ímpia das potências adversas foi derrubada, Satanás foi abalado nos seus fundamentos e caiu, enfraquecido para sempre, sem esperança de voltar a erguer-se, de levantar de novo a cabeça.

É por isso que o povo pobre e a cidade dos homens oprimidos bendirá o Senhor. Israel foi chamado ao conhecimento de Deus pela pedagogia da Lei, foi cumulado de todos os bens por Deus. Sim, Israel foi salvo e obteve em herança a terra da promessa. Mas a multidão das nações que estão sob o céu estava privada destes bens espirituais. [...] Quando Cristo apareceu em pessoa e, destruindo a tirania do demónio, as conduziu a seu Deus e seu Pai, foram enriquecidas com a luz da verdade pela participação na glória divina, pela grandeza da vida do Evangelho. É por isso que cantam hinos de acções de graças a Deus Pai: «Vós realizastes os Vossos maravilhosos desígnios» (v. 1), tudo recapitulando em Cristo. Vós iluminastes aqueles que se encontravam nas trevas (cf. Lc 1, 79), derrubando as potências que dominam o mundo (cf. Ef 6, 12) como se derrubam cidadelas. «Por isso um povo forte vos glorifica».


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 24 de Novembro de 2009

São Lucas 21,5-11

Como alguns falassem do templo, dizendo que estava adornado de belas pedras e de ofertas votivas, respondeu:
«Virá o dia em que, de tudo isto que estais a contemplar, não ficará pedra sobre pedra. Tudo será destruído.»
Perguntaram-lhe, então: «Mestre, quando sucederá isso? E qual será o sinal de que estas coisas estão para acontecer?»
Ele respondeu: «Tende cuidado em não vos deixardes enganar, pois muitos virão em meu nome, dizendo: 'Sou eu'; e ainda: 'O tempo está próximo.' Não os sigais.
Quando ouvirdes falar de guerras e revoltas, não vos alarmeis; é necessário que estas coisas sucedam primeiro, mas não será logo o fim.»
Disse-lhes depois: «Há-de erguer-se povo contra povo e reino contra reino.
Haverá grandes terramotos e, em vários lugares, fomes e epidemias; haverá fenómenos apavorantes e grandes sinais no céu.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)