«Na chamada sociedade do bem-estar, a vida é exaltada enquanto for agradável, mas tende a ser tanto menos respeitada quanto mais doente ou diminuída se apresenta. Mas se o ponto de partida for o amor profundo por cada pessoa, é possível pôr em prática formas eficazes de serviço à vida, tanto à que vai nascer como à marcada pela marginalidade ou pelo sofrimento, particularmente na sua fase terminal».
(Angelus 05/II/2006 – Bento XVI)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Recordar João Paulo II
“Na verdade, podemos ler toda a vida do meu amado Predecessor, em particular o seu ministério petrino, sob o signo de Cristo Ressuscitado. N’Ele nutria uma fé extraordinária, com Ele se detinha em conversação íntima, singular e ininterrupta. Entre as tantas qualidades humanas e sobrenaturais, tinha também a de uma excepcional sensibilidade espiritual e mística. Bastava observá-lo quando rezava: imergia literalmente em Deus e parecia que tudo o resto era estranho, naquele momento”
“O seu 'Não tenhais medo' não se baseava nas forças humanas, nem nos sucessos obtidos, mas unicamente na Palavra de Deus, na Cruz e na Ressurreição de Cristo. À medida que ia sendo despojado de tudo, até mesmo da sua própria palavra, foi aparecendo com crescente evidência o seu confiar-se a Cristo. Como aconteceu a Jesus, também para João Paulo II no final as palavras deram lugar ao extremo sacrifício, ao dom de si. E a morte foi o sigilo de toda uma existência dada a Cristo, a Ele conformada mesmo fisicamente nas marcas do sofrimento e do abandono confiante nos braços do Pai celeste”.
(Homilia [excertos] Eucaristia na Praça de S. Pedro, hoje 02/IV/2008 – Bento XVI)
“O seu 'Não tenhais medo' não se baseava nas forças humanas, nem nos sucessos obtidos, mas unicamente na Palavra de Deus, na Cruz e na Ressurreição de Cristo. À medida que ia sendo despojado de tudo, até mesmo da sua própria palavra, foi aparecendo com crescente evidência o seu confiar-se a Cristo. Como aconteceu a Jesus, também para João Paulo II no final as palavras deram lugar ao extremo sacrifício, ao dom de si. E a morte foi o sigilo de toda uma existência dada a Cristo, a Ele conformada mesmo fisicamente nas marcas do sofrimento e do abandono confiante nos braços do Pai celeste”.
(Homilia [excertos] Eucaristia na Praça de S. Pedro, hoje 02/IV/2008 – Bento XVI)
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