Luta interminável, mas temos o exemplo inspirador do sempre incansável Bento XVI a dirigir-nos para Jesus de Nazaré.
Sem nunca nos escondermos na “beatice”, há que segui-Lo com alegria mas sempre em sintonia com o mundo e a sociedade em que vivemos, senão arriscamo-nos a viver não para Ele e para o próximo, mas exclusivamente para nós próprios, ora tal atitude além de egoísta é uma forma de cobardia.
JPR
«Se alguém nos pede uma frase simbólica que expresse o nosso propósito, dar-lhe-emos sempre apenas só esta: ‘Instaurar todas as coisas em Cristo’ (…), fazer que todos os homens voltem a submeter-se a Deus»
(E supremi apostolatus – São Pio X)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Camané "Sei de Um Rio"
Sei de um rio…
Sei de um rio
Em que as únicas estrelas
Nele, sempre debruçadas
São as luzes da cidade
Sei de um rio…
Sei de um rio
Rio onde a própria mentira
Tem o sabor da verdade
Sei de um rio
Meu amor, dá-me os teus lábios!
Dá-me os lábios desse rio
Que nasceu na minha sede!
Mas o sonho continua…
E a minha boca (até quando?)
Ao separar-se da tua
Vai repetindo e lembrando
"- Sei de um rio…
Sei de um rio…"
Sei de um rio…
Ai!
Até quando?
Bento XVI - Com Deus ou sem Deus, tudo muda: Os leigos estão chamados a testemunhar isto mesmo, nos vários campos da vida concreta
“Num certo sentido, a questão de Deus é a questão das questões ligada ao sentido da vida e ás aspirações mais profundas do homem. Como despertar hoje em dia esta questão de Deus. Os leigos têm neste sentido um papel decisivo: testemunhar que - com Deus ou sem Deus - tudo muda? … Reflexões de Bento XVI, dirigindo-se, nesta sexta-feira ao fim da manhã, aos participantes na assembleia plenária do Conselho Pontifício para os Leigos, que quis enfrentar, desta vez, o tema de Deus: “A questão de Deus, hoje”.
“Nunca nos deveríamos cansar de propor sempre de novo esta questão, de recomeçar a partir de Deus, para voltar a dar ao homem a totalidade das suas dimensões, a sua plena dignidade. De facto, a mentalidade, que se vai difundindo no nosso tempo, de renunciar a toda e qualquer referência ao transcendente, tem-se revelado incapaz de compreender e de preservar o humano”.
A difusão desta mentalidade – sublinhou o Papa – tem gerado “a crise que vivemos hoje, a qual – antes de ser uma crise económica e social, é uma crise de significado e de valores”. Quando o homem se limita a procurar existir no âmbito do que se pode calcular e medir, acaba por ficar sufocado.
“A questão de Deus é, num certo sentido, a questão das questões. Ela conduz-nos às interrogações de fundo, do homem, às aspirações de verdade, felicidade e liberdade que habitam o seu coração e que aguardam concretização. O homem que desperta em si a questão de Deus abre-se à esperança, a uma esperança digna de fé, pela qual vale a pena enfrentar a fadiga de caminhar no presente”.
Interrogando-se sobre o modo como despertar a pergunta sobre Deus, como questão fundamental, Bento XVI sublinhou a importância decisiva do testemunho dos crentes, e concretamente dos leigos: Deus torna-se conhecido através de pessoas que O conhecem. O caminho para Ele passa através de quem já O encontrou.
“Estais chamados a oferecer um testemunho transparente da relevância da questão de Deus, em todos os campos do pensar e do agir. Na família, no trabalho, como também na política e na economia, o homem contemporâneo tem necessidade de ver com os próprios olhos e de tocar com as próprias mãos que com Deus ou sem Deus tudo muda”.
Esta necessidade de que Deus esteja no centro da vida das pessoas é essencial também no interior mesmo do tecido eclesial – advertiu ainda o Papa. Muitas vezes, mesmo no caso de pessoas que se declaram cristãs, Deus não é de facto a referência central, no modo de pensar e de agir, nas opções fundamentais da própria vida. É por isso que – concluiu Bento XVI, “a primeira resposta aos grandes desafios do nosso tempo está na profunda conversão do nosso coração, para que o Batismo, que nos tornou luz do mundo e sal da terra, nos possa transformar verdadeiramente".
Na primeira parte da sua intervenção, Bento XVI evocou com apreço o Congresso para os Leigos da Ásia, organizado no ano passado em Seul, sobre o tema “Proclamar Jesus Cristo na Ásia, hoje”, considerando que se entrevêem já, neste vasto continente, novos cenários de evangelização neste terceiro milénio, e isso graças ao admirável testemunho de cristãos asiáticos, muitos dos quais vivem a própria fé num contexto difícil, por vezes de autêntica perseguição”. O Papa congratulou-se também com a próxima realização, no próximo ano, na República dos Camarões, de idêntico Congresso de Leigos, para o continente africano.
Rádio Vaticano
“Nunca nos deveríamos cansar de propor sempre de novo esta questão, de recomeçar a partir de Deus, para voltar a dar ao homem a totalidade das suas dimensões, a sua plena dignidade. De facto, a mentalidade, que se vai difundindo no nosso tempo, de renunciar a toda e qualquer referência ao transcendente, tem-se revelado incapaz de compreender e de preservar o humano”.
A difusão desta mentalidade – sublinhou o Papa – tem gerado “a crise que vivemos hoje, a qual – antes de ser uma crise económica e social, é uma crise de significado e de valores”. Quando o homem se limita a procurar existir no âmbito do que se pode calcular e medir, acaba por ficar sufocado.
“A questão de Deus é, num certo sentido, a questão das questões. Ela conduz-nos às interrogações de fundo, do homem, às aspirações de verdade, felicidade e liberdade que habitam o seu coração e que aguardam concretização. O homem que desperta em si a questão de Deus abre-se à esperança, a uma esperança digna de fé, pela qual vale a pena enfrentar a fadiga de caminhar no presente”.
Interrogando-se sobre o modo como despertar a pergunta sobre Deus, como questão fundamental, Bento XVI sublinhou a importância decisiva do testemunho dos crentes, e concretamente dos leigos: Deus torna-se conhecido através de pessoas que O conhecem. O caminho para Ele passa através de quem já O encontrou.
“Estais chamados a oferecer um testemunho transparente da relevância da questão de Deus, em todos os campos do pensar e do agir. Na família, no trabalho, como também na política e na economia, o homem contemporâneo tem necessidade de ver com os próprios olhos e de tocar com as próprias mãos que com Deus ou sem Deus tudo muda”.
Esta necessidade de que Deus esteja no centro da vida das pessoas é essencial também no interior mesmo do tecido eclesial – advertiu ainda o Papa. Muitas vezes, mesmo no caso de pessoas que se declaram cristãs, Deus não é de facto a referência central, no modo de pensar e de agir, nas opções fundamentais da própria vida. É por isso que – concluiu Bento XVI, “a primeira resposta aos grandes desafios do nosso tempo está na profunda conversão do nosso coração, para que o Batismo, que nos tornou luz do mundo e sal da terra, nos possa transformar verdadeiramente".
Na primeira parte da sua intervenção, Bento XVI evocou com apreço o Congresso para os Leigos da Ásia, organizado no ano passado em Seul, sobre o tema “Proclamar Jesus Cristo na Ásia, hoje”, considerando que se entrevêem já, neste vasto continente, novos cenários de evangelização neste terceiro milénio, e isso graças ao admirável testemunho de cristãos asiáticos, muitos dos quais vivem a própria fé num contexto difícil, por vezes de autêntica perseguição”. O Papa congratulou-se também com a próxima realização, no próximo ano, na República dos Camarões, de idêntico Congresso de Leigos, para o continente africano.
Rádio Vaticano
‘António… anda … vem coMigo…!’ oração/poema de António Mexia Alves no dia há 24 anos em que foi recebido no Opus Dei
Olho por cima do meu ombro
E vejo-te debruçado
Sobre mim,
A sorrir.
Atento à minha frente
E é o teu Corpo
De perfeito homem
Que me guia.
Abro a boca e recebo-te inteiro
Como alimento escasso,
Ázimo e insípido
Mas que me enche todo,
Me converte em Anjo
E me eleva juntamente.
E eu sinto, vejo e oiço
E também sei
Que algo importante em mim vês.
Não posso compreender
Os porquês
(este é um mistério da Tua Bondade)
Te mereci chamamento de igual para igual:
António… anda … vem coMigo…!
E eu fui e tenho ido.
Que bem me sinto…
Não quero aprofundar razões
Nem motivos ou quereres
Da Tua Vontade;
Faz de mim, Senhor,
O que quiseres.
Sou Teu
Para sempre
Até à Eternidade.
E vejo-te debruçado
Sobre mim,
A sorrir.
Atento à minha frente
E é o teu Corpo
De perfeito homem
Que me guia.
Abro a boca e recebo-te inteiro
Como alimento escasso,
Ázimo e insípido
Mas que me enche todo,
Me converte em Anjo
E me eleva juntamente.
E eu sinto, vejo e oiço
E também sei
Que algo importante em mim vês.
Não posso compreender
Os porquês
(este é um mistério da Tua Bondade)
Te mereci chamamento de igual para igual:
António… anda … vem coMigo…!
E eu fui e tenho ido.
Que bem me sinto…
Não quero aprofundar razões
Nem motivos ou quereres
Da Tua Vontade;
Faz de mim, Senhor,
O que quiseres.
Sou Teu
Para sempre
Até à Eternidade.
Que diz o “Evangelho de Maria [Madalena]”? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra
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“Adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé”
Quando o receberes, diz-lhe: – Senhor, espero em Ti; adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas. (Forja, 832)
Assistindo à Santa Missa, aprenderemos a falar, a privar com cada uma das Pessoas divinas: com o Pai, que gera o Filho, que é gerado pelo Pai; e com o Espírito Santo, que procede dos dois. Habituando-nos a privar intimamente com qualquer uma das três Pessoas, privaremos com um único Deus. E se falarmos com as três, com a Trindade, privaremos também com um só Deus, único e verdadeiro. Amai a Santa Missa, meus filhos, amai a Santa Missa! E que cada um de vós comungue com ardor, mesmo que se sinta gelado, mesmo que não haja correspondência por parte da emotividade. Comungai com fé, com esperança e com caridade inflamada.
Não ama Cristo quem não ama a Santa Missa e quem não se esforça no sentido de a viver com serenidade e sossego, com devoção e com carinho. 0 amor transforma aqueles que estão apaixonados em pessoas de sensibilidade fina e delicada. Leva-os a descobrir, para que se não esqueçam de os pôr em prática, pormenores que são por vezes mínimos, mas que trazem a marca de um coração apaixonado. É assim que devemos assistir à Santa Missa. Por este motivo, sempre pensei que aqueles que querem ouvir uma missa rápida e atabalhoada demonstram com essa atitude, já de si pouco elegante, que não conseguiram aperceber-se do significado do Sacrifício do altar.
O amor a Cristo, que se oferece por nós, anima-nos a saber encontrar, uma vez terminada a Santa Missa, alguns minutos de acção de graças pessoal e íntima, que prolonguem no silêncio do coração essa outra acção de graças que é a Eucaristia. (Cristo que passa, 91–92)
Não ama Cristo quem não ama a Santa Missa e quem não se esforça no sentido de a viver com serenidade e sossego, com devoção e com carinho. 0 amor transforma aqueles que estão apaixonados em pessoas de sensibilidade fina e delicada. Leva-os a descobrir, para que se não esqueçam de os pôr em prática, pormenores que são por vezes mínimos, mas que trazem a marca de um coração apaixonado. É assim que devemos assistir à Santa Missa. Por este motivo, sempre pensei que aqueles que querem ouvir uma missa rápida e atabalhoada demonstram com essa atitude, já de si pouco elegante, que não conseguiram aperceber-se do significado do Sacrifício do altar.
O amor a Cristo, que se oferece por nós, anima-nos a saber encontrar, uma vez terminada a Santa Missa, alguns minutos de acção de graças pessoal e íntima, que prolonguem no silêncio do coração essa outra acção de graças que é a Eucaristia. (Cristo que passa, 91–92)
São Josemaría Escrivá
O espantoso boicote a quem quis trabalhar
Uma das consequências da liberdade alcançada com o 25 de Abril foi o direito à greve. Assim, desde o 25 de Abril, cada um é livre de aderir à greve ou não aderir.
A liberdade é para isso mesmo: para que cada um opte, livremente, pelo quer ou não quer fazer.
Foi o que aconteceu ontem: uns resolveram fazer greve e outros resolveram não fazer greve. Uns e outros estavam no seu direito.
Foi o que aconteceu ontem: uns resolveram fazer greve e outros resolveram não fazer greve. Uns e outros estavam no seu direito.
É por isso espantoso que tenha havido grevistas a tentar, por todos os meios, boicotar os que ontem quiseram ir trabalhar.
Ora, 37 anos depois do 25 de Abril, ainda há gente que não percebeu que a liberdade é mesmo para todos, ou seja, que a liberdade pode ser usada também para ir trabalhar em vez de fazer greve.
Ora, 37 anos depois do 25 de Abril, ainda há gente que não percebeu que a liberdade é mesmo para todos, ou seja, que a liberdade pode ser usada também para ir trabalhar em vez de fazer greve.
Aura Miguel in Rádio Renascença
O Vaticano apresenta exposição sobre o Templo da Sagrada Família em Barcelona de Antonio Gaudí
O Arcebispo de Barcelona (Espanha), Cardeal Lluís Martínez Sistach, apresentou ontem (quinta feira) na Sala de Imprensa da Santa Sé a exibição "Gaudí e a Sagrada Família de Barcelona. Arte, ciência e espiritualidade", que estará exposta no Vaticano de 24 de novembro a 15 de janeiro de 2012.
O Cardeal -que também é Presidente da Fundação Junta Construtora da Sagrada Família, apresentou a mostra junto ao Presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, Cardeal Gianfranco Ravasi; o Co-organizador da obra, Joan Rigol; o Presidente Honorário da Fundação Joan Maragall, Antoni Matabosch; o Delegado da Mostra, Giralt-Miracle, e a representante da Agência Ação Cultura Espanhola, Cecília Pereira também estiveram presentes.
A mostra albergará numerosas fotografias e peças que reproduzem da obra do célebre arquiteto Antonio Gaudí.
Em novembro do ano passado, o Papa Bento XVI visitou a Basílica da Sagrada Família de Barcelona para sua dedicação e fazer deste templo - máxima expressão do estilo moderno -, o símbolo da nova evangelização na Europa.
O Cardeal Sistach, explicou que naquela ocasião, o Santo Padre "ficou maravilhado ante a contemplação do interior do Templo". E neste último ano, três milhões e meio de visitantes "compartilharam o mesmo sentimento".
Indicou que Gaudí, através da Sagrada Família, pôs a sua criatividade artística ao serviço dos valores de transcendência e de espiritualidade expressos na fé cristã, e por isso, "toda a Sagrada Família é uma catequese esculpida em pedra".
"A Igreja contribuiu que um modo essencial à configuração da cultura e da arte como expressão dos valores espirituais da comunidade de pessoas", finalizou.
O Cardeal -que também é Presidente da Fundação Junta Construtora da Sagrada Família, apresentou a mostra junto ao Presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, Cardeal Gianfranco Ravasi; o Co-organizador da obra, Joan Rigol; o Presidente Honorário da Fundação Joan Maragall, Antoni Matabosch; o Delegado da Mostra, Giralt-Miracle, e a representante da Agência Ação Cultura Espanhola, Cecília Pereira também estiveram presentes.
A mostra albergará numerosas fotografias e peças que reproduzem da obra do célebre arquiteto Antonio Gaudí.
Em novembro do ano passado, o Papa Bento XVI visitou a Basílica da Sagrada Família de Barcelona para sua dedicação e fazer deste templo - máxima expressão do estilo moderno -, o símbolo da nova evangelização na Europa.
O Cardeal Sistach, explicou que naquela ocasião, o Santo Padre "ficou maravilhado ante a contemplação do interior do Templo". E neste último ano, três milhões e meio de visitantes "compartilharam o mesmo sentimento".
Indicou que Gaudí, através da Sagrada Família, pôs a sua criatividade artística ao serviço dos valores de transcendência e de espiritualidade expressos na fé cristã, e por isso, "toda a Sagrada Família é uma catequese esculpida em pedra".
"A Igreja contribuiu que um modo essencial à configuração da cultura e da arte como expressão dos valores espirituais da comunidade de pessoas", finalizou.
(Fonte: ‘ACI Digital’)
Ser sacerdote é a "ocupação" que oferece maior grau de felicidade
Um estudo da Universidade de Chicago publicado pela revista Forbes mostra que o sacerdócio é a "ocupação" mais feliz do mundo, e em segundo lugar o trabalho de bombeiro.
O estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não coincidem necessariamente com o êxito económico, mas com o serviço e a entrega ao próximo.
Os dez trabalhos mais satisfatórios completam-se com fisioterapeutas, escritores, instrutores de educação especial, professores, artistas, psicólogos, agentes financeiros e engenheiros de operações.
No lado oposto encontram-se postos de diretores com salários elevados, mas com menor trato humano.
Segundo a Forbes os trabalhos mais insatisfatórios são os de diretor de tecnologia da informação, diretor de vendas e marketing, produtor / gestor, criativo para internet, técnico especialista, técnico electrónica, secretário jurídico, analista de suporte técnico, maquinista e gerente de marketing.
O estudo mostra que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não coincidem necessariamente com o êxito económico, mas com o serviço e a entrega ao próximo.
Os dez trabalhos mais satisfatórios completam-se com fisioterapeutas, escritores, instrutores de educação especial, professores, artistas, psicólogos, agentes financeiros e engenheiros de operações.
No lado oposto encontram-se postos de diretores com salários elevados, mas com menor trato humano.
Segundo a Forbes os trabalhos mais insatisfatórios são os de diretor de tecnologia da informação, diretor de vendas e marketing, produtor / gestor, criativo para internet, técnico especialista, técnico electrónica, secretário jurídico, analista de suporte técnico, maquinista e gerente de marketing.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O pelagianismo* burguês
«A primeira variação da presunção, (…), é o pelagianismo burguês-liberal, que se baseia mais ou menos na seguinte consideração: Se Deus tem de existir e se toma realmente conta do homem, não pode ser assim tão tremendamente cheio de pretensões, tal como nos é apresentado pela fé da Igreja. No fundo eu não sou pior que os outros, cumpro o meu dever, e as pequenas fraquezas humanas não podem realmente ser assim tão perigosas. Nesta atitude tão comum estão novamente escondidas a auto-redução e a modéstia pessoal (…) perante o amor infinito, do qual o indivíduo, com o burguês contentamento de si mesmo, pensa não ter necessidade. Talvez durante tempos tranquilos se possa viver prolongadamente nesta atitude, mas nos momentos de crise ou a pessoa se converte ou cai no desespero».
* Pelagianismo. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. Disponível: http://www.infopedia.pt/$pelagianismo
(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)
* Pelagianismo. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008. Disponível: http://www.infopedia.pt/$pelagianismo
(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)
Amar a Igreja
Dizer-se católico e não amar a Igreja e os seus membros é impossível, porque ela é o próprio Corpo de Cristo sendo Ele a sua Cabeça. Aos que assim não entendem, rogo-lhes que não se intitulem como católicos, cristãos talvez; mas acima de tudo peço-lhes com humildade e amor fraterno, que leiam e releiam as Sagradas Escrituras e lá encontrarão resposta para todas as vossas dúvidas, sempre no pressuposto da presença do elemento essencial que é a Fé, sem ela…
JPR
«Para que este amor sólido e íntegro more nas nossas almas e aumente dia a dia, é necessário que nos acostumemos a ver na Igreja o próprio Cristo. Porque Cristo é quem vive na Sua Igreja, quem por meio dela ensina, governa e confere a Santidade; Cristo é também quem de vários modos Se manifesta nos Seus membro sociais»
(Mystici Corporis, nº 43 – Pio XII)
«Deposto todo o juízo, devemos ter ânimo aparelhado e pronto para obedecer em tudo à verdadeira esposa de Cristo nosso Senhor, que é a nossa mãe Igreja»
(Exercícios Espirituais, nº 353 – Santo Inácio de Loyola)
JPR
«Para que este amor sólido e íntegro more nas nossas almas e aumente dia a dia, é necessário que nos acostumemos a ver na Igreja o próprio Cristo. Porque Cristo é quem vive na Sua Igreja, quem por meio dela ensina, governa e confere a Santidade; Cristo é também quem de vários modos Se manifesta nos Seus membro sociais»
(Mystici Corporis, nº 43 – Pio XII)
«Deposto todo o juízo, devemos ter ânimo aparelhado e pronto para obedecer em tudo à verdadeira esposa de Cristo nosso Senhor, que é a nossa mãe Igreja»
(Exercícios Espirituais, nº 353 – Santo Inácio de Loyola)
«O céu e a terra passarão, mas as Minhas palavras não hão-de passar»
«Bebe a água das tuas fontes e dos teus poços, e que a tua fonte seja realmente tua» (Pr 5, 15.17). Tu que me escutas, tenta ter um poço teu e uma fonte tua; deste modo, quando pegares nas Escrituras, também tu conseguirás descobrir, por ti mesmo, alguma interpretação. Sim, de acordo com o que aprendeste na Igreja, tenta beber da fonte do teu espírito. No interior de ti próprio existe [...] «a água viva» (Jo 4, 10); há canais inesgotáveis e rios engrossados com o sentido espiritual das Escrituras, desde que não estejam obstruídos com terra e entulho. Neste caso, o que é preciso fazer é cavar e limpar, ou seja, expulsar a preguiça do espírito e sacudir o torpor do coração. [...]
Purifica, pois, o teu espírito, para que um dia bebas das tuas fontes e extraias a água viva dos teus poços. Porque se recebeste em ti a palavra de Deus, se recebeste de Jesus a água viva e se a recebeste com fé, ela tornar-se-á em ti «fonte de água que brota para a vida eterna» (Jo 4, 14).
Purifica, pois, o teu espírito, para que um dia bebas das tuas fontes e extraias a água viva dos teus poços. Porque se recebeste em ti a palavra de Deus, se recebeste de Jesus a água viva e se a recebeste com fé, ela tornar-se-á em ti «fonte de água que brota para a vida eterna» (Jo 4, 14).
Orígenes (c. 185-253), presbítero e teólogo
Homilias sobre o Génesis, n°12, 5
Homilias sobre o Génesis, n°12, 5
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1894. Segundo o princípio da subsidiariedade, nem o Estado nem qualquer sociedade mais abrangente devem substituir-se à iniciativa e à responsabilidade das pessoas e dos corpos intermédios.
«Conhecereis que o Reino de Deus está próximo»
«Aguardamos o Salvador» (liturgia latina; cf. Fl 3,20). Na verdade, é feliz a espera dos justos, daqueles que aguardam «a esperança bendita e o advento na glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo» (Tt 2,13). «Qual é a minha esperança, diz o justo, não é o Senhor?» (Sl 38,8) Depois, volta-se para Ele e exclama: «Eu sei: Tu não desiludirás a minha espera (Sl 118,116). De facto, o meu ser já está perto de Ti, porque a nossa natureza, assumida por Ti e oferecida por nós, já foi glorificada em Ti. O que nos dá a esperança de que 'toda a carne virá a Ti' (Sl 64,3) [...]».
No entanto, é com uma confiança ainda maior que esperam o Senhor aqueles que podem dizer: «O meu ser está perto de Ti, Senhor, pois entreguei-Te todas as minhas riquezas; ao largá-las por Ti, 'juntei um tesouro no Céu' (Mt 6,20). Já depositei todos os meus bens a Teus pés: e sei [...] que mos devolverás 'cem vezes mais e ainda a vida eterna'» (Mc 10,30). Vós, que sois pobres de espírito, sois bem-aventurados! (Mt 5,3) [...] Porque o Senhor disse: «Onde estiver o teu tesouro, estará também o teu coração» (Mt 6,21). Que os vossos corações O sigam, que sigam o Seu Coração! Fixai o vosso pensamento lá no alto, e que a vossa espera esteja suspensa de Deus, para poderdes dizer como o Apóstolo Paulo: «A nossa vida está nos Céus; é de lá que aguardamos o Salvador» (Fl 3,20).
Bem-aventurado Guerric d'Igny (v. 1080-1157), abade cistercense
1º sermão para o Advento; PL 185,11
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
No entanto, é com uma confiança ainda maior que esperam o Senhor aqueles que podem dizer: «O meu ser está perto de Ti, Senhor, pois entreguei-Te todas as minhas riquezas; ao largá-las por Ti, 'juntei um tesouro no Céu' (Mt 6,20). Já depositei todos os meus bens a Teus pés: e sei [...] que mos devolverás 'cem vezes mais e ainda a vida eterna'» (Mc 10,30). Vós, que sois pobres de espírito, sois bem-aventurados! (Mt 5,3) [...] Porque o Senhor disse: «Onde estiver o teu tesouro, estará também o teu coração» (Mt 6,21). Que os vossos corações O sigam, que sigam o Seu Coração! Fixai o vosso pensamento lá no alto, e que a vossa espera esteja suspensa de Deus, para poderdes dizer como o Apóstolo Paulo: «A nossa vida está nos Céus; é de lá que aguardamos o Salvador» (Fl 3,20).
Bem-aventurado Guerric d'Igny (v. 1080-1157), abade cistercense
1º sermão para o Advento; PL 185,11
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 25 de Novembro de 2011
Acrescentou esta comparação: «Vede a figueira e todas as árvores. Quando começam a desabrochar, conheceis que está perto o Verão. Assim, também, quando virdes que acontecem estas coisas, sabei que está próximo o reino de Deus. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas se cumpram. Passará o céu e a terra, mas as Minhas palavras não hão-de passar.
Lc 21, 29-33
Lc 21, 29-33
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