Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 13 de maio de 2016

13 de Maio 2016, um dia em que o Céu e a Terra estão em profundo combate

Hoje, dia 13 de Maio, dia de Nossa Senhora de Fátima, dia em que precisamos de reflectir sobre a mensagem de Fátima, decifrar e pedir força, coragem para agir contra os males que hoje assolam a Terra e que a Rússia espalhou com o seu ateísmo ideológico, sofremos mais uma derrota humana, criamos mais uma forma de escravidão da mulher, com a aprovação das barrigas de aluguer e a possibilidade de todas as mulheres poderem recorrer a PMA. Todas, casadas, solteiras, lésbicas, novas, velhas, todas! Sem necessidade de um homem, dum pai dos seus filhos!

O absurdo, a estupidez venceu! Venceu mais uma vez, porque temos um grupo especializado em destruição da humanidade, treinado com muita subtileza e sedução, com promessas de paraísos onde cada um escolhe o seu e como quer viver nele. Um treino tão ou mais especializado que os terroristas da Alcaida ou do Estado Islâmico.

Quando nos deparamos para além dos já certos deputados do PS, BE, Verdes, PAN, há deputados supostamente esclarecidos, como alguns do PSD, entre eles o ex-primeiro Ministro, e que votam a favor desta escravatura, então sabemos que não é de certeza na política que encontramos quem nos proteja.

Mas este é a guerra no nosso mundo. Uma guerra mesquinha, reçaibiada, sem perdão, sem horizonte, tudo para ter um lugar de poderzinho, não merece sequer serem os nossos opositores.

O grande é bom Combate, é entre o Céu, onde está a Rainha de Portugal e rainha do Céu e da terra, e este mundo cheio de superficialidade, de veneno e de mentira. Já sabemos, quem ganha! É por isso sabemos que perde.

E então? Onde nos situamos?
Proponho que leiam capítulo 17 do Evangelho segundo S. João!

Chega de ter medo de dizer que acreditamos que temos um Criador! Sem Ele somos coisas, como estamos a ser tratados hoje!
Oração, oração, penitencia não são propostas leves ou para brincar! Não! São recados do Céu, esse lugar onde queremos chegar, que já tocamos e que temos responsabilidade de levar a sério e de pôr em pratica. Só com isso vamos ganhar coragem, sabedoria e então entraremos na VITÓRIA.

Amanhã todos na CAMINHADA PELA VIDA. É o mínimo que podemos e devemos fazer. Vamos sem preconceitos. Vamos porque podemos fazer alguma coisa!

Sofia Guedes no seu mural do Facebook

Reflexão - Ano Jubilar da misericórdia

Este dia – 13 de Maio – é particularmente adequado para reflectir sobre a Misericórdia de Deus para com a humanidade e, em particular, para com os portugueses.
Com efeito, o Senhor naqueles anos – 1917 – digamos com palavras humanas – deveria sentir o Seu Amantíssimo Coração angustiado.

A humanidade estava envolvida em conflitos com consequências gravíssimas e no horizonte perfilavam-se nuvens negras ainda mais terríveis.

Os homens afastavam-se de Deus e os ânimos exaltavam-se em rancores e prepotências sem limites, ofendendo gravemente a dignidade das pessoas outorgando-se o direito de quem poderia viver ou deveria ser pura e simplesmente eliminado, muitas vezes com requintes de insensibilidade e frieza tais que ainda hoje chocam a humanidade.

Tudo isto constituía gravíssimas ofensas ao Nosso Criador.

Na Rússia instalava-se um sistema de terror e perseguição religiosa que em breve iria estender os seus tentáculos por grande parte da Ásia e da Europa.

Em Portugal, concretamente, um prócere recém-chegado ao poder, jurara que em poucos anos acabaria com a Religião e a sua prática; eram perseguidos e aviltados com vexames de toda a ordem Bispos, Sacerdotes, Religiosos Consagrados; os Templos e os Conventos eram transformados em tabernas, casas comerciais ou repartições públicas.

E, Deus, Nosso Pai Amantíssimo, o que faz?
Deixa uma vez mais, que a Sua Misericórdia Infinita actue:

Envia a Fátima a Sua própria Mãe com uma mensagem definitiva de apelo à conversão e à paz!

A verdade é que muito mais que a loucura dos homens pode a “loucura” do Amor de Deus, e, hoje, o Altar do Mundo em que Fátima se converteu, congrega à sua volta, milhões de homens e mulheres de todos os cantos da terra num cortejo infindável de pedidos, acções de raças, manifestações de Fé genuína e Esperança inquebrantável.

Fátima é, portanto, a manifestação viva e actuante da Misericórdia Divina. [1]


[1] (ama, Reflexão, Ano Jubilar da Misericórdia, 2016.03.07)

Hino a Nossa Senhora de Fátima

Senhora, um dia descestes
À terra que em vós confia:
Descestes à Serra de Aire,
Em plena Cova da Iria.

Nas mãos trazíeis o terço,
Que pende da vossa imagem;
Na fronte uma estrela de ouro
Nos lábios doce mensagem.

Falando a três pastorinhos
De cima duma azinheira,
Pregastes a penitência
Aos povos da terra inteira. 

Pedistes que nos uníssemos,
Em oração e concórdia,
Com pena dos pecadores,
Ó Mãe de misericórdia.

Olhai, ó Virgem, do Céu
O mundo que pede luz.
Bendita sejais, Senhora,
Bendito seja Jesus!

O Evangelho do dia 13 de maio de 2016

Depois de comerem, disse Jesus a Simão Pedro: «Simão, filho de João, amas-Me mais do que estes?». Ele respondeu: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Jesus disse-lhe: «Apascenta os Meus cordeiros». Voltou a perguntar pela segunda vez: «Simão, filho de João, amas-Me?». Ele respondeu: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Jesus disse-lhe: «Apascenta as Minhas ovelhas». Pela terceira vez disse-lhe: «Simão, filho de João, amas-Me?». Pedro ficou triste porque, pela terceira vez, lhe disse: «Amas-Me?», e respondeu-Lhe: «Senhor, Tu sabes tudo; Tu sabes que Te amo». Jesus disse-lhe: «Apascenta as Minhas ovelhas». «Em verdade, em verdade te digo: Quando tu eras mais novo, cingias-te e ias onde desejavas; mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos e outro te cingirá e te levará para onde tu não queres». Disse isto, indicando com que género de morte havia Pedro de dar glória a Deus. Depois de assim ter falado, disse: «Segue-Me».

Jo 21, 15-19