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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Papa benze as imagens do Menino Jesus
“Te rogamos que com a tua bênção, estas imagens de Jesus que está para vir até nós, sejam nas nossas casas sinais da tua presença e do teu amor.”
Com esta oração, antes do Angelus o Papa benzeu as imagens do Menino Jesus trazidas por duas mil crianças e que serão depositadas nos presépios dos lares, escolas e paróquias.
“Abre o nosso coração – continuou Bento XVI – para que saibamos receber Jesus na alegria, fazer sempre o que ele nos pede e encontrá-lo em todos aqueles que necessitam do nosso amor.”
Recordando que a liturgia do 3º Domingo de Advento convida-nos a ser alegres porque o Senhor está próximo, o Papa explicou que a “proximidade” de Deus não é uma questão de espaço e tempo mas de amor.
“O amor aproxima – concluiu – e diante do presépio podemos contemplar no recém-nascido Jesus a face de Deus que por amor se aproximou de nós.”
(Fonte: H2O News)
O caminho da unidade
Para lhe corresponder de modo adequado, exige-se:
– uma renovação permanente da Igreja, numa maior fidelidade à sua vocação. Essa renovação é a força do movimento a favor da unidade (*);
– a conversão do coração, «com o fim levar uma vida mais pura segundo o Evangelho» (*), pois o que causa as divisões é a infidelidade dos membros ao dom de Cristo;
– a oração em comum, porque «a conversão do coração e a santidade de vida, unidas às orações, públicas e privadas, pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecuménico, e com razão podem chamar-se ecumenismo espiritual» (*);
– o mútuo conhecimento fraterno (*);
– a formação ecuménica dos fiéis, e especialmente dos sacerdotes (*);
– o diálogo entre os teólogos, e os encontros entre os cristãos das diferentes Igrejas e comunidades (*);
– a colaboração entre cristãos nos diversos domínios do serviço dos homens »(*).
(*) citações Decreto Unitatis redintegratio – Concílio Vaticano II
(Catecismo da Igreja Católica § 821)
– uma renovação permanente da Igreja, numa maior fidelidade à sua vocação. Essa renovação é a força do movimento a favor da unidade (*);
– a conversão do coração, «com o fim levar uma vida mais pura segundo o Evangelho» (*), pois o que causa as divisões é a infidelidade dos membros ao dom de Cristo;
– a oração em comum, porque «a conversão do coração e a santidade de vida, unidas às orações, públicas e privadas, pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecuménico, e com razão podem chamar-se ecumenismo espiritual» (*);
– o mútuo conhecimento fraterno (*);
– a formação ecuménica dos fiéis, e especialmente dos sacerdotes (*);
– o diálogo entre os teólogos, e os encontros entre os cristãos das diferentes Igrejas e comunidades (*);
– a colaboração entre cristãos nos diversos domínios do serviço dos homens »(*).
(*) citações Decreto Unitatis redintegratio – Concílio Vaticano II
(Catecismo da Igreja Católica § 821)
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