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segunda-feira, 27 de julho de 2009
Intenções de Bento XVI para o mês de Agosto - Rezar pelos cristãos perseguidos e pela liberdade religiosa
O Papa pede que se reze para encontrar soluções concretas diante do fenómeno dos deslocados e refugiados. Este é o pedido de Bento XVI para o mês de Agosto, proposto nas intenções do Apostolado da Oração, iniciativa compartilhada por cerca de 50 milhões de pessoas dos cinco continentes.
“Para que a opinião pública se ocupe mais do problema dos milhões de deslocados e refugiados e se encontrem soluções concretas para a sua situação frequentemente trágica”, pede especificamente o Papa. Além do mais, solicita orações para a liberdade religiosa. Concretamente, ”para que os cristãos, que em não poucos países são discriminados e perseguidos por causa do nome de Cristo, lhes sejam reconhecidos os direitos humanos, a igualdade e a liberdade religiosa, de modo que possam viver e professar livremente sua fé”.
(Fonte: H2O News)
«... as tendências actuais para uma economia a curto se não mesmo curtíssimo prazo»
A diminuição do nível de tutela dos direitos dos trabalhadores ou a renúncia a mecanismos de redistribuição do rendimento, para fazer o país ganhar maior competitividade internacional, impede a afirmação de um desenvolvimento de longa duração. Por isso, há que avaliar atentamente as consequências que podem ter sobre as pessoas as tendências actuais para uma economia a curto se não mesmo curtíssimo prazo. Isto requer uma nova e profunda reflexão sobre o sentido da economia e dos seus fins[84], bem como uma revisão profunda e clarividente do modelo de desenvolvimento, para se corrigirem as suas disfunções e desvios.
[84] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2000, 15: AAS 92 (2000), 366.
Caritas in veritate [II-32 (b)] – Bento XVI
[84] Cf. João Paulo II, Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2000, 15: AAS 92 (2000), 366.
Caritas in veritate [II-32 (b)] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1974
Em Lima, durante um encontro, Carmina, de sete anos, conta-lhe: “O meu papá está no Céu. Gostava que me falasse um pouco do Céu”. São Josemaría responde-lhe: “Gosto muito que me perguntes pelo Céu, onde se ama muito a Nosso Senhor e se é feliz. No céu, o papá, neste momento está muito contente e abençoa-te: o Padre abençoa-te em nome do teu papá, e o Senhor também”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1914 )
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Macário (?-405), monge no Egipto
Homilia n° 24 (a partir da trad. Bellefontaine 1984, coll. Spi. Or. N° 40, p. 239 rev.)
«Até que tudo fique fermentado»
Desde a transgressão de Adão, os pensamentos da alma dispersaram-se, afastando-se do amor de Deus, na direcção do mundo presente, e misturaram-se com pensamentos materiais e terrestres. Porque Adão, com a sua transgressão, recebeu em si o fermento das más tendências, e assim, por participação, também todos os que dele nasceram e toda a raça de Adão recebeu uma parte desse fermento. Seguidamente, as disposições más cresceram e desenvolveram-se entre os homens, a ponto de eles fazerem todo o tipo de desordens. Finalmente, o fermento da malícia penetrou em toda a humanidade [...].
De maneira análoga, durante a sua estada na terra, o Senhor quis voluntariamente sofrer por todos os homens: resgatá-los com o Seu próprio sangue, introduzir o fermento celeste da Sua bondade nas almas crentes humilhadas pelo jugo do pecado. Quis completar nelas a justiça dos preceitos e todas as virtudes, de maneira a que, ao penetrar nelas este fermento, fiquem unidas no bem e formem com o Senhor «um só Espírito», segundo as palavras de Paulo (1Co 6, 17). A alma que for totalmente penetrada pelo fermento do Espírito Santo nem poderá já ter a ideia do mal e da malícia, como está escrito: «O amor não se irrita nem guarda ressentimento» (1Co 13, 5). Sem este fermento celeste, ou, por outras palavras, sem a força do Espírito Santo, a alma não poderá ser amassada pela doçura do Senhor nem alcançar a verdadeira vida.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilia n° 24 (a partir da trad. Bellefontaine 1984, coll. Spi. Or. N° 40, p. 239 rev.)
«Até que tudo fique fermentado»
Desde a transgressão de Adão, os pensamentos da alma dispersaram-se, afastando-se do amor de Deus, na direcção do mundo presente, e misturaram-se com pensamentos materiais e terrestres. Porque Adão, com a sua transgressão, recebeu em si o fermento das más tendências, e assim, por participação, também todos os que dele nasceram e toda a raça de Adão recebeu uma parte desse fermento. Seguidamente, as disposições más cresceram e desenvolveram-se entre os homens, a ponto de eles fazerem todo o tipo de desordens. Finalmente, o fermento da malícia penetrou em toda a humanidade [...].
De maneira análoga, durante a sua estada na terra, o Senhor quis voluntariamente sofrer por todos os homens: resgatá-los com o Seu próprio sangue, introduzir o fermento celeste da Sua bondade nas almas crentes humilhadas pelo jugo do pecado. Quis completar nelas a justiça dos preceitos e todas as virtudes, de maneira a que, ao penetrar nelas este fermento, fiquem unidas no bem e formem com o Senhor «um só Espírito», segundo as palavras de Paulo (1Co 6, 17). A alma que for totalmente penetrada pelo fermento do Espírito Santo nem poderá já ter a ideia do mal e da malícia, como está escrito: «O amor não se irrita nem guarda ressentimento» (1Co 13, 5). Sem este fermento celeste, ou, por outras palavras, sem a força do Espírito Santo, a alma não poderá ser amassada pela doçura do Senhor nem alcançar a verdadeira vida.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 27 de Julho de 2009
São Mateus 13,31-35
Jesus propôs-lhes outra parábola:
«O Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. É a mais pequena de todas as sementes; mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto e transforma-se numa árvore, a ponto de virem as aves do céu abrigar-se nos seus ramos.» Jesus disse-lhes outra parábola:
«O Reino do Céu é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo fique fermentado.» Tudo isto disse Jesus, em parábolas, à multidão, e nada lhes dizia sem ser em parábolas. Deste modo cumpria-se o que fora anunciado pelo profeta:
Abrirei a minha boca em parábolas e proclamarei coisas ocultas desde a criação do mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Jesus propôs-lhes outra parábola:
«O Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. É a mais pequena de todas as sementes; mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto e transforma-se numa árvore, a ponto de virem as aves do céu abrigar-se nos seus ramos.» Jesus disse-lhes outra parábola:
«O Reino do Céu é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo fique fermentado.» Tudo isto disse Jesus, em parábolas, à multidão, e nada lhes dizia sem ser em parábolas. Deste modo cumpria-se o que fora anunciado pelo profeta:
Abrirei a minha boca em parábolas e proclamarei coisas ocultas desde a criação do mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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