Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Amar a Cristo...
Senhor temos vindo desde as primeiras horas da madrugada a tentar reviver todos os Teus passos na Paixão, sentindo-nos assim mais próximo de Ti. Após as três da tarde, ainda que tristes iniciámos um processo de ansiedade pela Vigília Pascal e pela Tua Ressurreição, com o conforto de sabermos que sairás vitorioso e gratos pelo Teu enorme amor por todos nós.
JPR
Amar a Cristo...
Senhor Jesus como havemos de verbalizar a Tua misericórdia, há tempos suplicávamos-Te para nos chamares, não nos atendeste é certo, mas proporcionaste-nos uma paz e uma tranquilidade física e espiritual como não sentíamos há muito.
Será que merecemos tamanha bondade? Será que somos dignos de invocar O Teu Santo Nome? Perdoa-nos estas interrogações, pois sabemos que não mereces nem devemos questionar-Te, basta-nos olhar para o nosso percurso de vida para sabermos que só nos ofereces o melhor, mesmo quando a nossa pequenez o não descortina.
Perdoa-nos se ainda assim ambicionamos, ir para junto de Ti quanto antes.
JPR
“ir a Jesus, encontrá-lo, conhecê-lo, é um dom”
A fé é um dom que começa encontrando Jesus, Pessoa real e não um “deus-spray”: foi o que disse o Papa Francisco na homilia da Missa celebrada esta manhã na Casa Santa Marta. Da celebração participaram os funcionários da Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vaticano.
Deus não é uma presença impalpável, uma essência que se expande ao nosso redor sem saber bem o que seja. É uma “Pessoa” concreta, disse o Papa, é um Pai. O trecho do Evangelho de João quando Jesus diz à multidão que “quem crê tem a vida eterna”, é a ocasião para Francisco refletir sobre em qual Deus nós acreditamos:
“Um deus ‘no ar’, um deus-spray que está em todos os lugares, mas não se sabe o que seja. Nós acreditamos no Deus que é Pai, que é Filho, que é Espírito Santo, acreditamos em Pessoas. E quando falamos com Deus, falamos com pessoas: ou falo com o Pai, ou falo com o Filho ou falo com o Espírito Santo. E esta é a fé.”
No Evangelho, Jesus afirma ainda que ninguém vem até Ele se não for atraído pelo Pai. Essas palavras, afirma Papa Francisco, demonstram que “ir a Jesus, encontrá-lo, conhecê-lo, é um dom”.
“Quem tem fé, tem a vida eterna, tem a vida. Mas a fé é um dom – é o Pai quem a dá. Nós devemos continuar este caminho. Todos somos pecadores, temos sempre algo de errado, mas o Senhor nos perdoa. Devemos prosseguir sempre, sem nos desencorajar.”
Se fizermos isso, acontecerá o que referem os Atos dos Apóstolos com aquele funcionário que descobriu a fé: “E cheio de alegria, prosseguia o seu caminho:
“É a alegria da fé, a alegria de ter encontrado Jesus, a alegria que dá paz: não aquela que dá o mundo, mas a que dá Jesus. Esta é a nossa fé. Peçamos ao Senhor que nos faça crescer nesta fé, nesta fé que nos fortalece, que nos torna alegres, essa fé que começa sempre com o encontro com Jesus e prossegue sempre na vida com os pequenos encontros quotidianos com Jesus.”
No final da Missa, o Papa dirigiu um agradecimento especial à Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vaticano pelo serviço desempenhado na sociedade, um serviço pelo bem comum, que “requer retidão, vigor, honestidade e serenidade”.
Rádio Vaticano com adaptação de JPR
Deus não é uma presença impalpável, uma essência que se expande ao nosso redor sem saber bem o que seja. É uma “Pessoa” concreta, disse o Papa, é um Pai. O trecho do Evangelho de João quando Jesus diz à multidão que “quem crê tem a vida eterna”, é a ocasião para Francisco refletir sobre em qual Deus nós acreditamos:
“Um deus ‘no ar’, um deus-spray que está em todos os lugares, mas não se sabe o que seja. Nós acreditamos no Deus que é Pai, que é Filho, que é Espírito Santo, acreditamos em Pessoas. E quando falamos com Deus, falamos com pessoas: ou falo com o Pai, ou falo com o Filho ou falo com o Espírito Santo. E esta é a fé.”
No Evangelho, Jesus afirma ainda que ninguém vem até Ele se não for atraído pelo Pai. Essas palavras, afirma Papa Francisco, demonstram que “ir a Jesus, encontrá-lo, conhecê-lo, é um dom”.
“Quem tem fé, tem a vida eterna, tem a vida. Mas a fé é um dom – é o Pai quem a dá. Nós devemos continuar este caminho. Todos somos pecadores, temos sempre algo de errado, mas o Senhor nos perdoa. Devemos prosseguir sempre, sem nos desencorajar.”
Se fizermos isso, acontecerá o que referem os Atos dos Apóstolos com aquele funcionário que descobriu a fé: “E cheio de alegria, prosseguia o seu caminho:
“É a alegria da fé, a alegria de ter encontrado Jesus, a alegria que dá paz: não aquela que dá o mundo, mas a que dá Jesus. Esta é a nossa fé. Peçamos ao Senhor que nos faça crescer nesta fé, nesta fé que nos fortalece, que nos torna alegres, essa fé que começa sempre com o encontro com Jesus e prossegue sempre na vida com os pequenos encontros quotidianos com Jesus.”
No final da Missa, o Papa dirigiu um agradecimento especial à Inspetoria de Segurança Pública junto ao Vaticano pelo serviço desempenhado na sociedade, um serviço pelo bem comum, que “requer retidão, vigor, honestidade e serenidade”.
Rádio Vaticano com adaptação de JPR
Imitação de Cristo, 4 , 13, 1 - Que a alma devota deve aspirar, de todo o coração, à união com Cristo no Sacramento - Voz do discípulo
Quem me dera, Senhor, achar-me só convosco, para vos abrir todo o meu coração e vos gozar como deseja a minha alma a ponto que já ninguém em mim reparasse, nem criatura alguma se preocupasse comigo ou olhasse para mim, mas que só vós me falásseis e eu a vós, como costuma falar o amante com seu amado, e conversar o amigo com seu amigo! Isto peço, isto desejo: ser unido todo a vós e desprender o meu coração de todas as coisas criadas, e pela sagrada comunhão e frequente celebração da Santa Missa achar cada vez mais gosto nas coisas celestiais e eternas. Ah! Senhor meu Deus, quando estarei todo unido a vós, absorto em vós, e completamente esquecido de mim? Vós em mim e eu em vós; concedei que fiquemos assim unidos!
“PERCENTAGENS” DE CATÓLICOS??? de Joaquim Mexia Alves
Vigília - Freiburg |
Ora este cada vez menos, dá a entender que, sendo já poucos, estariam os católicos a desparecer!
E, no entanto, dizem as mesmas notícias que deixaram de ser 86,9%, para passarem a ser “apenas”, calculem, 79,5%!!!
Depois as notícias são manipuladas e usam termos como “maioria dos inquiridos”, mas que lendo atentamente, acaba por perceber-se que afinal esta “maioria dos inquiridos” se refere apenas a uma categoria específica!
Enfim, o nosso “bom” jornalismo, ao serviço da “maioria” dos Portugueses, como podemos perceber pelos números do estudo em causa, 79,5%!
Mas o mais importante, não percebem eles, os jornalistas, (que não percebem nada da Igreja Católica nem se dão ao trabalho de tentar perceber), é que a Igreja Católica não é uma qualquer agremiação ou associação, onde se contabilizam os sócios, e onde, portanto, se fica muito satisfeito porque se alcança um determinado número de associados.
O que eles não entendem, porque não conseguem perceber, é que o “número ideal” para a Igreja Católica é … todos!
É que Jesus Cristo fez-se Homem, sofreu a Paixão, a Morte e Ressuscitou, para salvação de todos os homens e não apenas de uns quantos.
Mas como não percebem, (como infelizmente também não percebem alguns católicos), julgam que tudo isto é uma questão de “marketing”, uma questão de mudança de estratégia, leia-se … mudança de Doutrina.
Pois claro, se a Igreja autorizasse o preservativo, concedesse o divórcio, promovesse a promiscuidade, etc., etc., com certeza, teria muito mais “adeptos”, e o número de “associados” aumentaria muito, julgam eles.
Pois, talvez fosse assim, mas já não seria a Igreja Católica, a Igreja fundada em e por Jesus Cristo, e acredito eu, em vez de aumentar os seus membros, vê-los-ia diminuir drasticamente.
É que a Igreja não tem “adeptos”, nem “associados”, tem crentes, tem fiéis, é a assembleia dos baptizados, e como tal, tem uma Doutrina que é a sua, mas que não lhe pertence, pois é Doutrina de Cristo, o próprio Deus feito Homem.
E por não lhe pertencer, não a pode mudar ao sabor dos tempos, porque é Doutrina assente no Amor de Deus, por Ele revelada, e o Amor de Deus é eterno e como tal não muda com o tempo, porque o tempo para Deus é a eternidade.
O que pode e deve mudar, isso sim, é o verdadeiro testemunho dos cristãos católicos, que sendo discípulos de Cristo, o devem ser em Igreja, celebrando, mas também e sempre, no dia-a-dia da vida em família, no trabalho e em sociedade.
Só com esse verdadeiro testemunho de discípulos de Cristo, sendo Igreja Corpo Místico de Cristo, (que belo é o ensinamento de São Paulo: «Assim, se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros; se um membro é honrado, todos os membros participam da sua alegria.» 1 Cor 12,26), a Igreja pode ser e será, a imagem da primeira comunidade cristã, tão bem descrita nos Actos dos Apóstolos:
«Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão e às orações. Perante os inumeráveis prodígios e milagres realizados pelos Apóstolos, o temor dominava todos os espíritos. Todos os crentes viviam unidos e possuíam tudo em comum. Vendiam terras e outros bens e distribuíam o dinheiro por todos, de acordo com as necessidades de cada um.
Como se tivessem uma só alma, frequentavam diariamente o templo, partiam o pão em suas casas e tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração. Louvavam a Deus e tinham a simpatia de todo o povo. E o Senhor aumentava, todos os dias, o número dos que tinham entrado no caminho da salvação.» Act 2, 42-47
Assim, sem dúvida, «o Senhor aumentará, todos os dias, o número dos que hão-de entrar no caminho da salvação.»
Monte Real, 17 de Abril de 2012
Joaquim Mexia Alves
O Evangelho do dia 18 de abril de 2013
Ninguém pode vir a Mim se o Pai que Me enviou não o atrair; e Eu o ressuscitarei no último dia. Está escrito nos profetas: “E serão todos ensinados por Deus”. Portanto, todo aquele que ouve e aprende do Pai, vem a Mim. Não porque alguém tenha visto o Pai, excepto Aquele que vem de Deus; Esse viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: O que crê em Mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desceu do céu para que aquele que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente; e o pão que Eu darei é a Minha carne para a salvação do mundo».
Jo 6, 44-51
Jo 6, 44-51
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