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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
DIÁLOGOS COM O MEU EU (3)
Agora a sério, tu acreditas mesmo?
Claro que acredito!
Acreditas que Jesus Cristo está mesmo na hóstia que comungas?
Já te disse que acredito com toda a força do meu ser!
Mas como é que podes acreditar se não O vês?
Estás enganado, eu vejo-O porque acredito!
Monte Real, 15 de Abril de 2013
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/01/dialogos-com-o-meu-eu-3.html
Claro que acredito!
Acreditas que Jesus Cristo está mesmo na hóstia que comungas?
Já te disse que acredito com toda a força do meu ser!
Mas como é que podes acreditar se não O vês?
Estás enganado, eu vejo-O porque acredito!
Monte Real, 15 de Abril de 2013
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2015/01/dialogos-com-o-meu-eu-3.html
Visita à St. Paul's Grotto na cidade de Rabat na zona Sul de Malta (21.1.2015)
É impressionante percorrer a gruta - um espaço amplo - onde o Apóstolo das Gentes viveu durante algum tempo - talvez dois ou três anos - depois do naufrágio numa ilhota - que hoje se chama St. Paul's Island - que pouco mais é que um rochedo inóspito separado por um braço de mar de uns 200 mts da Ilha de Malta, quando da sua viagem no ano 60 D.C. a caminho de Roma para se submeter ao julgamento por César.
(A tradição diz que foi a partir daqui que terá visitado o Sul da Península Ibérica.)
Terá fundado a primeira comunidade cristã da Ilha.
São João Paulo II esteve aqui numa das suas muitas viagens e lá está o local com o genuflexório que utilizou.
Igualmente Bento XVI aqui esteve.
O ambiente é de grande serenidade e recolhimento.
Há uma ligação a um conjunto de catacumbas que serviram de local de enterramento às primeiras comunidades cristãs.
A gruta está no subsolo do Palácio Wignacourt, construção magnífica do Século 16º que alberga um impressionante museu de pintura, pratas, paramentos e alfaias litúrgicas – algumas de riqueza exuberante – e vários conjuntos de mobiliário antiquíssimo, algumas peças indo-portuguesas e muitas outras origens.
António Mexia Alves
Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)
Locutor: Na semana passada, pude visitar o Sri Lanka e as Filipinas, que, em tempos recentes, viveram grandes tribulações e necessitam da força e solidariedade de todos nós no seu caminho de reconstrução social e material. O Sri Lanka rejubilou com o seu primeiro santo – São José Vaz –, cujo exemplo de santidade e amor ao próximo continua a inspirar a Igreja no seu serviço de caridade e promoção humana aberto a todos os necessitados sem distinção de religião ou grupo social. O meu encontro com os vários líderes religiosos permitiu-me verificar as boas relações que existem entre as diferentes tradições religiosas, pedindo-lhes a cooperação de todos para curar, com o bálsamo do perdão, as feridas do longo e dramático conflito civil. Nossa Senhora de Madhu obtenha, para todo o povo do Sri Lanka, o dom da unidade e da paz. Objectivo particular da minha visita às Filipinas era levar conforto e encorajamento às populações que foram atingidas pelo tufão Yolanda com toda a sua força devastadora; com maior força, porém, se manifestou lá o amor de Deus no espírito de solidariedade demonstrada em inúmeros gestos sacrificados e iniciativas de caridade, que marcaram aqueles trágicos dias e têm ajudado aquela gente a erguer-se de novo. Coragem e fé não lhe falta! Isto mesmo pedi às famílias e aos jovens das Filipinas, onde a Igreja se prepara para celebrar o quinto centenário da chegada do Evangelho. São hoje o maior país católico da Ásia.
Santo Padre:
Con sentimenti di grata stima vi saluto, carissimi pellegrini di lingua portoghese, chiedendo la vostra solidarietà spirituale e materiale in favore delle popolazioni duramente provate dello Sri Lanka e delle Filippine. Ciò fa parte di quel «dialogo della carità» che punta alla piena comunione di tutti i figli di Dio, come ci ricorda in questi giorni l’Ottavario di Preghiera per l’unità dei cristiani. Su di voi e sulle vostre famiglie scenda la Benedizione del Signore.
Locutor: Com sentimentos de grata estima, vos saúdo, caríssimos peregrinos de língua portuguesa, pedindo a vossa solidariedade espiritual e material em favor das populações duramente provadas do Sri Lanka e das Filipinas. Isto faz parte daquele «diálogo da caridade» que visa a plena comunhão de todos os filhos de Deus, como nos recorda nestes dias o Oitavário de Oração pela unidade dos cristãos. Sobre vós e vossas famílias desça a Bênção do Senhor.
A necessidade de orar sempre, sem nunca desistir
Podemos pensar como aqueles pais e mães de família que esperam - todos os dias! - que os seus filhos lhes digam algo, que lhes demonstrem o seu afecto amoroso.
Deus, que é Pai de todos, também o espera, Jesus nos o diz muitas vezes no Evangelho, e sabemos que falar com Deus é fazer oração. A oração é a voz da fé, da nossa crença nele, também da nossa confiança, e tomara fosse sempre manifestação do nosso amor.
Para que a nossa oração seja perseverante e confiada, diz São Lucas, que «Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de orar sempre, sem nunca desistir» (Lc 18,1). Sabemos que a oração se pode fazer louvando o Senhor ou dando graças, ou reconhecendo a própria debilidade humana - o pecado -, implorando a misericórdia de Deus, mas na maioria das vezes será pedindo alguma graça ou favor. E, mesmo que no momento não se consiga o que se pede, só o fato de se poder dirigir a Deus, o fato de poder contar a esse Alguém a pena ou a preocupação, já é a obtenção de algo, e seguramente, - mesmo que não de imediato, mas no tempo -, obterá resposta, porque «Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? (Lc 18,7).
São João Clímaco, a propósito desta parábola evangélica, diz que «aquele juiz que não temia a Deus, cede frente à insistência da viúva para não ter mais o peso de a ouvir. Deus fará justiça à alma, viúva dele pelo pecado, frente ao Corpo, o seu primeiro inimigo, e frente aos demónios, os seus adversários invisíveis. O Divino Comerciante saberá intercambiar bem as nossas boas mercadorias, pôr à disposição os seus grandes bens com amorosa solicitude e estar pronto para acolher as nossos súplicas».
Perseverança na oração, confiança em Deus. Dizia Tertuliano que «só a oração vence a Deus».
Rev. D. Joan FARRÉS i Llarisó (Rubí, Barcelona, Espanha)
Cristo cura a paralisia dos nossos membros e do nosso coração
São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo de Ravena, doutor da Igreja
Homilia sobre o mistério da encarnação, 148 ; PL 52, 596 (trad. breviário, rev.)
Homilia sobre o mistério da encarnação, 148 ; PL 52, 596 (trad. breviário, rev.)
Quando a Virgem concebe, virgem dá à luz e permanece virgem, isso não entra na ordem da natureza, mas dos sinais divinos; não é segundo a razão humana, mas conforme ao poder de Deus; é o Criador que actua, não a natureza humana; não é caso comum, mas único; é obra divina e não humana. O nascimento de Cristo não foi uma consequência necessária da natureza, mas do poder de Deus. Foi o mistério da piedade, a redenção da humanidade. Aquele que, sem nascer, fez o homem do barro intacto fez-Se homem nascendo de um corpo também intacto. A mão que Se dignou tomar o barro para formar o nosso corpo também Se dignou tomar a nossa carne para nos salvar. […]
Ó homem, porque te consideras tão vil, tu que és tão precioso para Deus? Porque é que, sendo tu tão honrado por Deus, te desonras a ti mesmo? Porque perguntas de que é que foste feito e não queres saber para que foste feito? Porventura todo este mundo que vês não foi feito para ser tua morada? […]
Cristo nasce para renovar com o seu nascimento a natureza corrompida; fez-Se criança, quis ser alimentado, passou pelas diversas idades da vida humana, para restaurar a única idade perfeita e permanente como a tinha criado; toma para Si a vida humana, para que o homem não volte a cair; tinha-o feito terreno e torna-o celeste; tinha-lhe dado uma alma humana e agora comunica-lhe o espírito divino; e assim eleva o homem à dignidade divina, para que desapareça tudo o que nele havia de pecado, de morte, de fadiga, de sofrimento, de terreno, pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é Deus, e vive e reina com o Pai, na unidade do Espírito Santo, agora e sempre e pelos séculos dos séculos.
Ó homem, porque te consideras tão vil, tu que és tão precioso para Deus? Porque é que, sendo tu tão honrado por Deus, te desonras a ti mesmo? Porque perguntas de que é que foste feito e não queres saber para que foste feito? Porventura todo este mundo que vês não foi feito para ser tua morada? […]
Cristo nasce para renovar com o seu nascimento a natureza corrompida; fez-Se criança, quis ser alimentado, passou pelas diversas idades da vida humana, para restaurar a única idade perfeita e permanente como a tinha criado; toma para Si a vida humana, para que o homem não volte a cair; tinha-o feito terreno e torna-o celeste; tinha-lhe dado uma alma humana e agora comunica-lhe o espírito divino; e assim eleva o homem à dignidade divina, para que desapareça tudo o que nele havia de pecado, de morte, de fadiga, de sofrimento, de terreno, pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é Deus, e vive e reina com o Pai, na unidade do Espírito Santo, agora e sempre e pelos séculos dos séculos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 21 de janeiro de 2015
Novamente entrou Jesus na sinagoga, e encontrava-se lá um homem que tinha uma das mãos atrofiada. Observavam-n'O a ver se curaria em dia de sábado, para O acusarem. Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Vem para o meio». Depois disse-lhes: «É lícito em dia de sábado fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida a uma pessoa ou tirá-la?». Eles, porém, calaram-se. Então olhando-os com indignação, contristado da cegueira de seus corações, disse ao homem: «Estende a tua mão». Ele estendeu-a, e a mão ficou curada. Mas os fariseus, retirando-se, reuniram-se logo em conselho com os herodianos contra Ele para ver como O haviam de matar.
Mc 3, 1-6
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