Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 10 de março de 2008

“Mística”

Na mística prevalece o primado da interioridade, a imposição absoluta da experiência espiritual. Isto implica que Deus é pura passividade em relação ao homem, e o conteúdo da religião só pode ser a imersão do homem em Deus. Não existe qualquer acção de Deus, antes somente a «mística» do homem, a via dos graus da unificação.
O caminho monoteísta parte de uma convicção contrária: é o homem passivo no qual Deus actua, o homem é aquele que por si nada pode; mas, em compensação, há uma acção de Deus, um chamamento de Deus, e assim é oferecida ao homem a salvação em obediência ao seu chamamento.

(Fé-Verdade-Tolerância: O Cristianismo e as Grandes Religiões – Joseph Ratzinger)

Crise da modernidade

(…) quando Deus desaparece, o Homem não ganha grandeza; antes perde a dignidade divina, perde o esplendor de Deus no seu rosto. No final, torna-se apenas o produto de uma evolução cega e, com tal, pode ser usado e abusado. É precisamente isto que a experiência desta nossa época confirma. Só quando Deus é grande o Homem pode ser também grande.

(Homília Missa por ocasião da solenidade da Assunção de Nossa Senhora – 15/VIII/2005 – Bento XVI)

Alguns dos que se dizem “crentes” (título da responsabilidade do autor do blogue)

“… vivem no mundo e muitas vezes são mesmo condicionados pela cultura da imagem que impõe modelos e impulsos contraditórios, na negação prática de Deus : já não existe necessidade de Deus, de pensar n’Ele e de voltar a Ele.
Além disso, a mentalidade hedonista e consumista predominante favorece, tanto nos fiéis como nos pastores, uma deriva para a superficialidade e um egocentrismo que prejudica a vida eclesial”


(Discurso Conselho Pontifício para a Cultura – Vaticano / Sala Clementina – 08/03/2008 – Bento XVI)

Quem conhece mas não reconhece

«Mas quem ouve e não pratica, é semelhante a um homem que edificou a sua casa sobre a terra, sem alicerces. Investiu a torrente contra ela, e logo caiu, e foi grande a ruína daquela casa».

(S. Lucas, 6, 49)