Que vale o homem, ou o maior galardão do mundo, comparados com Jesus Cristo, que está sempre à tua espera?
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 664)
Um tempo de meditação diária (união de amizade com Deus) é próprio de pessoas que sabem aproveitar rectamente a sua vida; de cristãos conscientes, coerentes.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 665)
Os namorados não sabem dizer adeus; acompanham-se sempre.
Tu e eu amamos assim o Senhor?
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 666)
Não vês como muitos dos teus colegas sabem demonstrar grande delicadeza e sensibilidade no trato com as pessoas que amam: a namorada, a mulher, os filhos, a família?...
Diz-lhes (e exige-o a ti mesmo!) que o Senhor não merece menos. Que O tratem assim! E recomenda-lhes, além disso, que continuem com essa delicadeza e sensibilidade, mas vividas com Ele e por Ele; e alcançarão uma felicidade nunca sonhada, mesmo já aqui na Terra.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 676)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 9 de outubro de 2010
Só Deus é o Senhor da vida - Não se pode legalizar “o assassinato como medida de saúde pública” no Brasil
“Legalizar o aborto é legalizar o crime”, destacou
Na última matéria da série “Vida: direito de todos” da TV Canção Nova, o especial trouxe uma entrevista com D. Benedito Beni dos Santos, Bispo da diocese de Lorena e Vice-presidente do CONSER-SUL 1, para falar da dignidade e do valor da vida humana. Nela, D. Beni assinala que nenhuma pessoa, instituição ou legislação, têm o direito sobre a vida de um ser, sobretudo aquele que ainda não nasceu. “Legalizar o aborto é legalizar o crime”, destacou o prelado.
“Toda vida tem um valor em si mesmo”, é um dom sagrado, afirmou D. Beni, quem acrescentou que “destruir uma vida inocente que está ainda no sei da própria mãe este é o maior dos crimes”.
Por isso o prelado assinala que legalizar o aborto é legalizar um crime.
“Só Deus é o Senhor da vida. Não existe nada que justifique a prática do aborto, porque o aborto é a destruição de uma vida inocente.”, explica o Bispo de Lorena.
D. Beni disse que “legalizar o aborto é legalizar o crime”. E desmentiu o argumento de que o aborto deveria ser legalizado no Brasil e estar disponível para as mulheres pobres porque estas morrem ao realizá-lo clandestinamente , ao contrário das mulheres ricas, que abortam com em clínicas privadas.
“Ora, não é com o mal que nós vamos sanar o outro mal”, esclareceu o Bispo.
Então o governo tem que criar possibilidades para aquelas mulheres que concebem e que por um motivo ou outro que existe, não quer o filho, então que o filho nasça!”. Há instituições, especialmente dentro da Igreja que acolherão estas crianças, “de braços abertos”, disse D. Benedito.
Não se pode legalizar “o assassinato como medida de saúde pública”, enfatizou.
“Legalizar o aborto como uma questão de saúde publica é uma contradição” declarou o prelado.
“Nós temos direito ao corpo no sentido de cuidar dele, mas ninguém tem o direito de destruí-lo. Por outro lado, sabemos que a criança em gestação não é parte do corpo da mulher, é uma nova vida que surge em seu seio e, portanto, um novo ser de direitos que a própria mãe precisa respeitar. De modo algum a criança é um membro do corpo da mãe”, explica D. Beni.
Veja no vídeo abaixo a entrevista na íntegra com D. Beni:
http://blog.cancaonova.com/redacao/2010/10/08/vida-direito-de-todos-so-deus-e-o-senhor-da-vida/
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Na última matéria da série “Vida: direito de todos” da TV Canção Nova, o especial trouxe uma entrevista com D. Benedito Beni dos Santos, Bispo da diocese de Lorena e Vice-presidente do CONSER-SUL 1, para falar da dignidade e do valor da vida humana. Nela, D. Beni assinala que nenhuma pessoa, instituição ou legislação, têm o direito sobre a vida de um ser, sobretudo aquele que ainda não nasceu. “Legalizar o aborto é legalizar o crime”, destacou o prelado.
“Toda vida tem um valor em si mesmo”, é um dom sagrado, afirmou D. Beni, quem acrescentou que “destruir uma vida inocente que está ainda no sei da própria mãe este é o maior dos crimes”.
Por isso o prelado assinala que legalizar o aborto é legalizar um crime.
“Só Deus é o Senhor da vida. Não existe nada que justifique a prática do aborto, porque o aborto é a destruição de uma vida inocente.”, explica o Bispo de Lorena.
D. Beni disse que “legalizar o aborto é legalizar o crime”. E desmentiu o argumento de que o aborto deveria ser legalizado no Brasil e estar disponível para as mulheres pobres porque estas morrem ao realizá-lo clandestinamente , ao contrário das mulheres ricas, que abortam com em clínicas privadas.
“Ora, não é com o mal que nós vamos sanar o outro mal”, esclareceu o Bispo.
Então o governo tem que criar possibilidades para aquelas mulheres que concebem e que por um motivo ou outro que existe, não quer o filho, então que o filho nasça!”. Há instituições, especialmente dentro da Igreja que acolherão estas crianças, “de braços abertos”, disse D. Benedito.
Não se pode legalizar “o assassinato como medida de saúde pública”, enfatizou.
“Legalizar o aborto como uma questão de saúde publica é uma contradição” declarou o prelado.
“Nós temos direito ao corpo no sentido de cuidar dele, mas ninguém tem o direito de destruí-lo. Por outro lado, sabemos que a criança em gestação não é parte do corpo da mulher, é uma nova vida que surge em seu seio e, portanto, um novo ser de direitos que a própria mãe precisa respeitar. De modo algum a criança é um membro do corpo da mãe”, explica D. Beni.
Veja no vídeo abaixo a entrevista na íntegra com D. Beni:
http://blog.cancaonova.com/redacao/2010/10/08/vida-direito-de-todos-so-deus-e-o-senhor-da-vida/
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Bento XVI - “Conservar e alimentar as próprias tradições, na comunhão católica”
Faz agora 20 anos que foi promulgado o “Código dos Cânones das Igrejas Orientais”. Pela primeira vez na história, paralelamente ao Código de Direito Canónico” da Igreja Latina, também as Igrejas Orientais Católicas passaram a dispor de um codificação da legislação canónica correspondente às suas tradições. Em vésperas da assembleia especial do Sínodo para o Médio Oriente, que terá início amanhã, domingo, Bento XVI recebeu hoje os participantes num Encontro de Estudo destinado precisamente a recordar o vigésimo aniversário do Código dos Cânones das Igrejas Orientais.
“Comemorar estes 20 anos (observou o Papa) não é um acontecimento apenas celebrativo para evocar a respectiva memória, mas também uma ocasião providencial para um balanço, uma verificação, a que são chamadas antes de mais as Igrejas Orientais católicas e as suas instituições… Trata-se de ver em que medida é que este Código adquiriu efectivamente força de lei para todas as Igrejas orientais católicas e como é que se traduziu na actividade da vida quotidiana das mesmas, como também em que medida em que cada uma dessas Igrejas procedeu à promulgação do próprio direito particular, tendo presentes as tradições do próprio rito, como também as disposições do Concílio Vaticano II.”
Congratulando-se com os temas abordados nestas Jornadas de Estudo – a história, as legislações particulares e as perspectivas ecuménicas, Bento XVI sublinhou que este Código dos Cânones das Igrejas Orientais “criou para os fiéis orientais católicos uma situação disciplinar nova, tornando-se um válido instrumento para conservar e promover o seu próprio rito”, que constitui um verdadeiro “património litúrgico, teológico, espiritual e disciplinar”, diversificado conforme a cultura e circunstâncias próprias dos povos, uma diversidade que constitui uma riqueza a preservar:
“Os sagrados cânones da Igreja antiga, que inspiram a codificação oriental vigente, estimulam todas as Igrejas orientais a conservar a sua própria identidade, que é ao mesmo tempo oriental e católica. Mantendo a comunhão católica , as Igrejas orientais católicas não entendiam de modo algum renegar a fidelidade à sua tradição. A já conseguida plena união das Igrejas orientais católicas com a Igreja de Roma não deve comportar para elas uma diminuição na consciência da própria autenticidade e originalidade. Portanto, todas as Igrejas orientais católicas têm a missão de conservar o património disciplinas comum e alimentar as tradições próprias, riqueza para toda a Igreja”.
(Fonte: sita Rádio Vaticano)
“Comemorar estes 20 anos (observou o Papa) não é um acontecimento apenas celebrativo para evocar a respectiva memória, mas também uma ocasião providencial para um balanço, uma verificação, a que são chamadas antes de mais as Igrejas Orientais católicas e as suas instituições… Trata-se de ver em que medida é que este Código adquiriu efectivamente força de lei para todas as Igrejas orientais católicas e como é que se traduziu na actividade da vida quotidiana das mesmas, como também em que medida em que cada uma dessas Igrejas procedeu à promulgação do próprio direito particular, tendo presentes as tradições do próprio rito, como também as disposições do Concílio Vaticano II.”
Congratulando-se com os temas abordados nestas Jornadas de Estudo – a história, as legislações particulares e as perspectivas ecuménicas, Bento XVI sublinhou que este Código dos Cânones das Igrejas Orientais “criou para os fiéis orientais católicos uma situação disciplinar nova, tornando-se um válido instrumento para conservar e promover o seu próprio rito”, que constitui um verdadeiro “património litúrgico, teológico, espiritual e disciplinar”, diversificado conforme a cultura e circunstâncias próprias dos povos, uma diversidade que constitui uma riqueza a preservar:
“Os sagrados cânones da Igreja antiga, que inspiram a codificação oriental vigente, estimulam todas as Igrejas orientais a conservar a sua própria identidade, que é ao mesmo tempo oriental e católica. Mantendo a comunhão católica , as Igrejas orientais católicas não entendiam de modo algum renegar a fidelidade à sua tradição. A já conseguida plena união das Igrejas orientais católicas com a Igreja de Roma não deve comportar para elas uma diminuição na consciência da própria autenticidade e originalidade. Portanto, todas as Igrejas orientais católicas têm a missão de conservar o património disciplinas comum e alimentar as tradições próprias, riqueza para toda a Igreja”.
(Fonte: sita Rádio Vaticano)
Igualdade, só existe se nos consideramos filhos de Adão e Eva e consequentemente Filhos de Deus
A igualdade por si só é um conceito oco e vazio de sentido, leva-nos a Auschwitz, a matar os nascituras, os idosos, os inimigos, ou seja, a contradizer em absoluto o significado da palavra.
A igualdade apenas existe se nos considerarmos filhos de Adão e Eva e consequentemente Filhos de Deus e aí sim, temos um denominador comum independente de sermos homem ou mulher, brancos ou negros, novos ou velhos, etc., porque de facto sendo todos diferentes, a igualdade vem-nos do Criador, que através da segunda pessoa da Santíssima Trindade, Jesus Cristo Nosso Senhor, nos deixou um novo Mandamento «O Meu preceito é este: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.» (Jo 15, 12), ou seja, como ouvimos hoje na leitura da Santa Missa do punho de S. Paulo «Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo Jesus.» (Gál 3, 28). Estas são as verdadeiras bases da igualdade, cristalinas e do mais elementar bom senso.
JPR
Nota: este breve texto foi escrito inspirado em mais uma brilhante homilia a que Deus Nosso Senhor me deu o privilégio de ouvir e assistir hoje.
A igualdade apenas existe se nos considerarmos filhos de Adão e Eva e consequentemente Filhos de Deus e aí sim, temos um denominador comum independente de sermos homem ou mulher, brancos ou negros, novos ou velhos, etc., porque de facto sendo todos diferentes, a igualdade vem-nos do Criador, que através da segunda pessoa da Santíssima Trindade, Jesus Cristo Nosso Senhor, nos deixou um novo Mandamento «O Meu preceito é este: Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.» (Jo 15, 12), ou seja, como ouvimos hoje na leitura da Santa Missa do punho de S. Paulo «Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo Jesus.» (Gál 3, 28). Estas são as verdadeiras bases da igualdade, cristalinas e do mais elementar bom senso.
JPR
Nota: este breve texto foi escrito inspirado em mais uma brilhante homilia a que Deus Nosso Senhor me deu o privilégio de ouvir e assistir hoje.
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
São Bruno de Segni (c. 1045-1123), bispo
Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 2, 40; PL 165, 426-428 (a partir da trad. de Delhougne, Les Pères commentent, p. 449)
A fé que purifica
Que representam os dez leprosos, senão o conjunto dos pecadores? [...] Quando Cristo Nosso Senhor veio, todos os homens sofriam de lepra da alma, mesmo se nem todos estivessem fisicamente atacados. [...] Ora, a lepra da alma é bem pior que a do corpo.
Mas vejamos a continuação: «Mantendo-se à distância, gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!»» Esses homens mantinham-se à distância porque não ousavam, tendo em conta o seu estado, avançar para mais perto d'Ele. O mesmo se passa connosco: enquanto permanecemos nos nossos pecados, mantemo-nos afastados. Portanto, para recuperarmos a saúde e nos curarmos da lepra dos nossos pecados, supliquemos com voz forte e digamos: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!» Esta súplica, no entanto, não deve vir da nossa boca, mas do nosso coração, porque o coração fala mais alto. A oração do coração penetra os céus e eleva-se muito alto, até ao trono de Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário sobre o Evangelho de Lucas, 2, 40; PL 165, 426-428 (a partir da trad. de Delhougne, Les Pères commentent, p. 449)
A fé que purifica
Que representam os dez leprosos, senão o conjunto dos pecadores? [...] Quando Cristo Nosso Senhor veio, todos os homens sofriam de lepra da alma, mesmo se nem todos estivessem fisicamente atacados. [...] Ora, a lepra da alma é bem pior que a do corpo.
Mas vejamos a continuação: «Mantendo-se à distância, gritaram, dizendo: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!»» Esses homens mantinham-se à distância porque não ousavam, tendo em conta o seu estado, avançar para mais perto d'Ele. O mesmo se passa connosco: enquanto permanecemos nos nossos pecados, mantemo-nos afastados. Portanto, para recuperarmos a saúde e nos curarmos da lepra dos nossos pecados, supliquemos com voz forte e digamos: «Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós!» Esta súplica, no entanto, não deve vir da nossa boca, mas do nosso coração, porque o coração fala mais alto. A oração do coração penetra os céus e eleva-se muito alto, até ao trono de Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 10 de Outubro de 2010
São Lucas 17,11-19
11 Indo Jesus para Jerusalém, passou pela Samaria e pela Galileia.12 Ao entrar numa aldeia, saíram-Lhe ao encontro dez homens leprosos, que pararam ao longe,13 e levantaram a voz, dizendo: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!».14 Ele tendo-os visto, disse-lhes: «Ide, mostrai-vos aos sacerdotes». Aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos.15 Um deles, quando viu que tinha ficado limpo, voltou atrás, glorificando a Deus em alta voz,16 e prostrou-se por terra a Seus pés, dando-Lhe graças. Era um samaritano.17 Jesus disse: «Não são dez os que foram curados? Onde estão os outros nove?18 Não se encontrou quem voltasse e desse glória a Deus, senão este estrangeiro?».19 Depois disse-lhe: «Levanta-te, vai; a tua fé te salvou».
11 Indo Jesus para Jerusalém, passou pela Samaria e pela Galileia.12 Ao entrar numa aldeia, saíram-Lhe ao encontro dez homens leprosos, que pararam ao longe,13 e levantaram a voz, dizendo: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!».14 Ele tendo-os visto, disse-lhes: «Ide, mostrai-vos aos sacerdotes». Aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos.15 Um deles, quando viu que tinha ficado limpo, voltou atrás, glorificando a Deus em alta voz,16 e prostrou-se por terra a Seus pés, dando-Lhe graças. Era um samaritano.17 Jesus disse: «Não são dez os que foram curados? Onde estão os outros nove?18 Não se encontrou quem voltasse e desse glória a Deus, senão este estrangeiro?».19 Depois disse-lhe: «Levanta-te, vai; a tua fé te salvou».
S. Josemaría nesta data em 1931
“Hoje, na minha oração, reafirmei o propósito de ser Santo. Sei que o conseguirei: não porque esteja seguro de mim, Jesus, mas porque... estou seguro de Ti”, anota num dia como o de hoje.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Livro-entrevista com Bento XVI promete surpresas
Obra do jornalista alemão Peter Seewald é lançada no dia 24 de Novembro
O autor de um novo livro-entrevista com Bento XVI, o jornalista alemão Peter Seewald, considera que “todos ficarão surpreendidos” por encontrar um Papa “tão disponível e aberto”.
A obra tem como título “tLicht der Welt. Der Papst, die Kirche und die Zeichen der Zeit” (Luz do mundo. O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos) e será lançada no dia 24 de Novembro, segundo anúncio feito na Feira do Livro de Frankfurt, Alemanha.
“Fiquei maravilhado pela bondade e a disponibilidade do Papa”, refere Seewald, que no passado já entrevistou Joseph Ratzinger, por duas vezes.
O jornalista alemão assegura que Bento XVI “não fugiu a nenhuma pergunta”.
Doze editoras internacionais asseguraram já os direitos para a publicação da entrevista ao Papa.
Na Feira Internacional de Frankfurt, a editora do Vaticano e a Herder fizeram um ponto de situação sobre o estado das publicações relativas a Bento XVI, com destaque para o segundo volume da obra “Jesus de Nazaré”, cuja primeira parte vendeu 30 milhões de cópias em todo o mundo.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O autor de um novo livro-entrevista com Bento XVI, o jornalista alemão Peter Seewald, considera que “todos ficarão surpreendidos” por encontrar um Papa “tão disponível e aberto”.
A obra tem como título “tLicht der Welt. Der Papst, die Kirche und die Zeichen der Zeit” (Luz do mundo. O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos) e será lançada no dia 24 de Novembro, segundo anúncio feito na Feira do Livro de Frankfurt, Alemanha.
“Fiquei maravilhado pela bondade e a disponibilidade do Papa”, refere Seewald, que no passado já entrevistou Joseph Ratzinger, por duas vezes.
O jornalista alemão assegura que Bento XVI “não fugiu a nenhuma pergunta”.
Doze editoras internacionais asseguraram já os direitos para a publicação da entrevista ao Papa.
Na Feira Internacional de Frankfurt, a editora do Vaticano e a Herder fizeram um ponto de situação sobre o estado das publicações relativas a Bento XVI, com destaque para o segundo volume da obra “Jesus de Nazaré”, cuja primeira parte vendeu 30 milhões de cópias em todo o mundo.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O Governo e os media
O presente Governo é, entre outras coisas, uma máquina de “marketing”– uma excelente máquina, devo reconhecer. Não é uma novidade deste Governo: qualquer Executivo que se preze tem a sua equipa de gestão de imagem. Mas fico com a impressão de que Sócrates & Ca. levaram a arte e artimanha do “marketing” político a níveis até agora insuspeitados (níveis particularmente
altos ou particularmente baixos, consoante a perspectiva).
À distância geográfica e psicológica a que me encontro é difícil conhecer tudo em pormenor. Mas o que oiço sobre viagens de “propaganda”, jornalistas estrangeiros que são bem tratados e especialmente jogos de influências sobre os media nacionais – tudo isto sugere uma maquinação maquiavélica de grandes proporções.
Tal como já tive oportunidade de escrever, a concentração de poderes ao nível do aparelho de Estado português é preocupante: a Assembleia, os tribunais, as agências reguladoras, os ministros
– todos estão no bolso de Sócrates.
Como se isso não bastasse, os media – a última esperança de balanço de poderes – estão também (salvo honrosas excepções) à disposição do “Primeiro-ministro sol” (referência ao monarca francês, não ao semanário português).
Que fazer? Mudar o “modus operandi” do presente Governo é impossível.
Mas temos aqui uma excelente oportunidade para a oposição prometer medidas concretas de independentização dos media.
Concretamente, a promessa de reduzir ao mínimo a participação financeira e o controlo dos media (quer directa, quer indirectamente) por parte do Estado.
Luís Cabral
Professor da IESE Business School
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, na sua edição de 8.10.2010)
altos ou particularmente baixos, consoante a perspectiva).
À distância geográfica e psicológica a que me encontro é difícil conhecer tudo em pormenor. Mas o que oiço sobre viagens de “propaganda”, jornalistas estrangeiros que são bem tratados e especialmente jogos de influências sobre os media nacionais – tudo isto sugere uma maquinação maquiavélica de grandes proporções.
Tal como já tive oportunidade de escrever, a concentração de poderes ao nível do aparelho de Estado português é preocupante: a Assembleia, os tribunais, as agências reguladoras, os ministros
– todos estão no bolso de Sócrates.
Como se isso não bastasse, os media – a última esperança de balanço de poderes – estão também (salvo honrosas excepções) à disposição do “Primeiro-ministro sol” (referência ao monarca francês, não ao semanário português).
Que fazer? Mudar o “modus operandi” do presente Governo é impossível.
Mas temos aqui uma excelente oportunidade para a oposição prometer medidas concretas de independentização dos media.
Concretamente, a promessa de reduzir ao mínimo a participação financeira e o controlo dos media (quer directa, quer indirectamente) por parte do Estado.
Luís Cabral
Professor da IESE Business School
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença, na sua edição de 8.10.2010)
Bento XVI percorrerá durante meia hora o centro de Barcelona
Durante sua visita a Barcelona, o Papa Bento XVI percorrerá por meia hora o centro da cidade, desde a sede do Arcebispado até à Sagrada Família, e espera-se a presença de milhares de fiéis nas ruas dando-lhe as boas vindas.
Conforme informou o jornal "La Razón", o Santo Padre chegará ao aeroporto de Barcelona vindo de Santiago de Compostela ao início da noite do dia 6 de Novembro e será recebido por uma comitiva formada por cerca de dez pessoas, e em seguida dirigir-se-á à sede do arcebispado.
No dia seguinte, acompanhado pelo Cardeal Arcebispo de Barcelona, D. Lluiz Martínez Sistach, o Papa utilizará no "Papamovil" e percorrerá a praça da Catedral, a Via Laietana, o Pau Claris, a Diputación y a Marina, até chegar à Sagrada Família, a qual rodeará antes de ingressar para celebrar a Eucaristia. A expectativa é de que participem uns mil e cem co-celebrantes, entre cardeais, arcebispos, bispos, abades e sacerdotes.
Pela tarde, Bento XVI visitará a Obra Benéfico Social do Nen Déu, no bairro do Guinardó de Barcelona, dedicada à atenção de meninos e jovens deficientes.
Finalmente, o Papa dirigir-se-á ao aeroporto El Prat para a cerimónia de despedida com os Reis Juan Carlos e D. Sofia, com a presença das autoridades locais.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Conforme informou o jornal "La Razón", o Santo Padre chegará ao aeroporto de Barcelona vindo de Santiago de Compostela ao início da noite do dia 6 de Novembro e será recebido por uma comitiva formada por cerca de dez pessoas, e em seguida dirigir-se-á à sede do arcebispado.
No dia seguinte, acompanhado pelo Cardeal Arcebispo de Barcelona, D. Lluiz Martínez Sistach, o Papa utilizará no "Papamovil" e percorrerá a praça da Catedral, a Via Laietana, o Pau Claris, a Diputación y a Marina, até chegar à Sagrada Família, a qual rodeará antes de ingressar para celebrar a Eucaristia. A expectativa é de que participem uns mil e cem co-celebrantes, entre cardeais, arcebispos, bispos, abades e sacerdotes.
Pela tarde, Bento XVI visitará a Obra Benéfico Social do Nen Déu, no bairro do Guinardó de Barcelona, dedicada à atenção de meninos e jovens deficientes.
Finalmente, o Papa dirigir-se-á ao aeroporto El Prat para a cerimónia de despedida com os Reis Juan Carlos e D. Sofia, com a presença das autoridades locais.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Beato John Henry Newman
Nasceu em Londres, a 21 de Fevereiro de 1801 e morreu em Edgbaston a 11 de Agosto de 1890. Foi um sacerdote anglicano convertido ao catolicisno, posteriormente nomeado cardeal pelo Papa Leão XIII em 1879. Foi Beatificado no dia 19 de Setembro de 2010 pelo Papa Bento XVI.
Estudou no Trinity College de Oxford (1816) e no Oriel College (1822) e foi ordenado sacerdote da Igreja Anglicana e um dos líderes do "Movimento de Oxford". Naquela época, ele considerava o anglicanismo de seu tempo excessivamente protestante e laicizado e o catolicismo parecia-lhe corrompido em relação às origens do cristianismo. Buscou uma "via media" entre os dois, e, pesquisando sobre os primórdios da Igreja Católica, acabou por converter-se.
Depois de sua conversão ao catolicismo, foi ordenado sacerdote da Igreja Católica em Roma, abriu e dirigiu em Birmingham um oratório de S. Filipe Neri e foi ainda reitor da Universidade católica da Irlanda
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Estudou no Trinity College de Oxford (1816) e no Oriel College (1822) e foi ordenado sacerdote da Igreja Anglicana e um dos líderes do "Movimento de Oxford". Naquela época, ele considerava o anglicanismo de seu tempo excessivamente protestante e laicizado e o catolicismo parecia-lhe corrompido em relação às origens do cristianismo. Buscou uma "via media" entre os dois, e, pesquisando sobre os primórdios da Igreja Católica, acabou por converter-se.
Depois de sua conversão ao catolicismo, foi ordenado sacerdote da Igreja Católica em Roma, abriu e dirigiu em Birmingham um oratório de S. Filipe Neri e foi ainda reitor da Universidade católica da Irlanda
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para breve reflexão - Obediência (7)
Muitas vezes parecia-me não poder suportar o trabalho conforme a minha natural capacidade; disse-me o Senhor: Filha, a obediência dá forças.
(Stª Teresa d’Ávila, Fundaciones, prol. 2, trad AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(Stª Teresa d’Ávila, Fundaciones, prol. 2, trad AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
S. Sofrónio de Jerusalém ( ?-639), monge, bispo
Homilia para a Anunciação, 2; PG 87, 3, 3241 (a partir da trad. do breviário)
«Feliz a mãe que Te trouxe»
«Rejubila, ó cheia de graça, o Senhor é contigo» (Lc 1, 28). E o que pode haver de superior a esse júbilo, ó Virgem e Mãe? O que pode haver acima dessa graça? [...] Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» (Lc 1, 42), porque transformaste em bênção a maldição de Eva, e porque Adão, que até então fora maldito, obteve de ti a bem-aventurança.
Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, graças a ti, se derramou sobre os homens a bênção do Pai, que os libertou da antiga maldição. Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, graças a ti, foram salvos os teus antepassados, pois que foste tu quem gerou o Salvador que lhes obteria a redenção.
Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, sem teres recebido semente, em ti trouxeste o fruto que doa a toda a terra a bem-aventurança, e a resgata da maldição donde nascem os espinhos. Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, sendo por natureza mulher, na realidade te tornaste Mãe de Deus, uma vez que, sendo Aquele que geraste, na verdade, Deus feito carne, a mui justo título és chamada Mãe de Deus, porque é Deus Quem verdadeiramente deste à luz.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilia para a Anunciação, 2; PG 87, 3, 3241 (a partir da trad. do breviário)
«Feliz a mãe que Te trouxe»
«Rejubila, ó cheia de graça, o Senhor é contigo» (Lc 1, 28). E o que pode haver de superior a esse júbilo, ó Virgem e Mãe? O que pode haver acima dessa graça? [...] Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» (Lc 1, 42), porque transformaste em bênção a maldição de Eva, e porque Adão, que até então fora maldito, obteve de ti a bem-aventurança.
Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, graças a ti, se derramou sobre os homens a bênção do Pai, que os libertou da antiga maldição. Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, graças a ti, foram salvos os teus antepassados, pois que foste tu quem gerou o Salvador que lhes obteria a redenção.
Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, sem teres recebido semente, em ti trouxeste o fruto que doa a toda a terra a bem-aventurança, e a resgata da maldição donde nascem os espinhos. Verdadeiramente «bendita és tu entre todas as mulheres» porque, sendo por natureza mulher, na realidade te tornaste Mãe de Deus, uma vez que, sendo Aquele que geraste, na verdade, Deus feito carne, a mui justo título és chamada Mãe de Deus, porque é Deus Quem verdadeiramente deste à luz.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 9 de Outubro de 2010
São Lucas 11,27-28
27 Aconteceu que, enquanto Ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-Lhe: «Bem-aventurado o ventre que Te trouxe e os peitos a que foste amamentado».28 Porém, Ele disse: «Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».
27 Aconteceu que, enquanto Ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-Lhe: «Bem-aventurado o ventre que Te trouxe e os peitos a que foste amamentado».28 Porém, Ele disse: «Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».
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