E talvez Nosso Senhor permita que o Seu discípulo se veja atacado com a arma, que nunca é honrosa para aquele que a empunha, das injúrias pessoais; com lugares comuns, fruto tendencioso e delituoso de uma propaganda massificada e mentirosa... Porque o bom gosto e a cortesia não são coisas muito comuns.
Assim vai Jesus esculpindo as almas dos Seus, sem deixar de lhes dar interiormente serenidade e alegria, porque eles entendem muito bem que – com cem mentiras juntas – os demónios não são capazes de fazer uma verdade: e grava nas suas vidas a convicção de que só se sentirão bem quando renunciarem à comodidade.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 301)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Serviço de Informação do Vaticano lança blogue
Santa Sé alarga presença no ciberespaço
O Serviço de Informação do Vaticano, conhecido pela sigla VIS (Vatican Information Service), lançou a 9 de Abril blogue que contém as notícias enviadas através de subscrição gratuita.
O novo serviço, actualizado quase todos os dias pelas 14h00, está disponível em espanhol, francês, inglês e italiano, e inclui também os artigos publicados por aquela agência desde 2002.
O blogue, com o endereço www.visnews.org, permite aos utilizadores acederem ao sistema de mensagens curtas Twitter e ao canal de vídeos do Vaticano alojado no YouTube.
A nova plataforma, que dá aos leitores a possibilidade de avaliar as notícias e introduzir comentários, apresenta ligações para as nomeações efectuadas pelo Papa e divide os seus discursos em celebrações, audiências, viagens, entre outros momentos.
Os utilizadores poderão também saber a relevância dos temas incluídos nos artigos e clicar nesses assuntos para obter uma lista das peças publicadas, bem como procurar notícias através de palavras ou expressões.
Em Março, o Vaticano lançara dois novos serviços na internet, um novo site www.resources.va e seis canais Twitter em várias línguas, incluindo o news_va_pt (português).
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O Serviço de Informação do Vaticano, conhecido pela sigla VIS (Vatican Information Service), lançou a 9 de Abril blogue que contém as notícias enviadas através de subscrição gratuita.
O novo serviço, actualizado quase todos os dias pelas 14h00, está disponível em espanhol, francês, inglês e italiano, e inclui também os artigos publicados por aquela agência desde 2002.
O blogue, com o endereço www.visnews.org, permite aos utilizadores acederem ao sistema de mensagens curtas Twitter e ao canal de vídeos do Vaticano alojado no YouTube.
A nova plataforma, que dá aos leitores a possibilidade de avaliar as notícias e introduzir comentários, apresenta ligações para as nomeações efectuadas pelo Papa e divide os seus discursos em celebrações, audiências, viagens, entre outros momentos.
Os utilizadores poderão também saber a relevância dos temas incluídos nos artigos e clicar nesses assuntos para obter uma lista das peças publicadas, bem como procurar notícias através de palavras ou expressões.
Em Março, o Vaticano lançara dois novos serviços na internet, um novo site www.resources.va e seis canais Twitter em várias línguas, incluindo o news_va_pt (português).
(Fonte: site Agência Ecclesia)
CONHECER BENTO XVI – Bento XVI defende uma “ecologia humana”
Defender a criação exige respeito pela natureza do ser humano como homem e como mulher
A Igreja deve defender a natureza, não apenas a natureza física, mas também a natureza humana, por vezes ameaçada por tendências auto-destruidoras. Esta é uma das ideias do discurso que no passado dia 22 de Dezembro Bento XVI dirigiu à Cúria Romana, na tradicional audiência de boas festas. O Papa chamou a atenção para o facto de que aquilo que muitas vezes se pretende expressar com o termo gender (género) supõe uma tergiversação da distinção entre masculino e feminino, que pertence à ordem da criação.
"Posto que a fé no Criador é parte essencial do Credo cristão, a Igreja não pode nem deve limitar-se a transmitir aos seus fiéis apenas a mensagem da salvação", disse Bento XVI. "A Igreja tem uma responsabilidade no que se refere à criação, e deve cumprir essa responsabilidade também publicamente."
A Igreja partilha da preocupação pela defesa da natureza, mas não se limita à natureza física. Por isso o Papa disse que, ao cumprir essa responsabilidade, "a Igreja deve defender não apenas a terra, a água e o ar como dons da criação que a todos pertencem, mas tem igualmente que proteger o homem contra a autodestruição. Precisamos de uma espécie de ecologia humana, entendida num sentido recto."
Mas terá sentido hoje falar de natureza humana? Bento XVI afirma-o sem hesitar: "Quando a Igreja fala da natureza do ser humano como homem e como mulher e pede que esta ordem da criação seja respeitada, não está a expor uma metafísica ultrapassada. Trata-se de ter fé no Criador e de prestar atenção à linguagem da criação; desprezá-la significaria para o homem a autodestruição e portanto a destruição da própria obra de Deus."
O Papa esclareceu o que o preocupa a este respeito, ao chamar a atenção para a manipulação frequente hoje em dia no uso do termo gender. "O que amiúde se expressa e se entende com o termo gender resume-se afinal à emancipação do homem face à criação e ao Criador. O homem quer construir-se por sua conta e dispor sempre e por si só sobre tudo quanto o afecta."
"Mas deste modo, salientou o Papa, vive contra a verdade, vive contra o Espírito criador."
"Os bosques tropicais merecem decerto ser protegidos, mas não o merece menos o homem como criatura na qual está impressa uma mensagem que não contradiz a nossa liberdade, antes é condição para ela," acrescentou.
A preocupação da Santa Sé pela manipulação que nos fóruns internacionais se faz de termos como "género" e "orientação sexual" revelou-se ao não aceitar declarações ambíguas, que amiúde escondem a intenção de reconhecer o pretenso "matrimónio homossexual."
Compreende-se assim que Bento XVI recordasse que "grandes teólogos escolásticos qualificaram o matrimónio, quer dizer, o vínculo para toda a vida entre homem e mulher, como sacramento da criação, instituído pelo Criador e que Cristo - sem modificar a mensagem da criação - depois acolheu na história da sua aliança com os homens."
Bento XVI incentivou a reler a encíclica Humanae Vitae nesta perspectiva de ecologia humana: "a intenção de Paulo VI era defender o amor contra a sexualidade como consumo, o futuro contra as exigências exclusivas do presente e a natureza humana contra a sua manipulação."
Fonte: Santa Sé
Aceprensa
A Igreja deve defender a natureza, não apenas a natureza física, mas também a natureza humana, por vezes ameaçada por tendências auto-destruidoras. Esta é uma das ideias do discurso que no passado dia 22 de Dezembro Bento XVI dirigiu à Cúria Romana, na tradicional audiência de boas festas. O Papa chamou a atenção para o facto de que aquilo que muitas vezes se pretende expressar com o termo gender (género) supõe uma tergiversação da distinção entre masculino e feminino, que pertence à ordem da criação.
"Posto que a fé no Criador é parte essencial do Credo cristão, a Igreja não pode nem deve limitar-se a transmitir aos seus fiéis apenas a mensagem da salvação", disse Bento XVI. "A Igreja tem uma responsabilidade no que se refere à criação, e deve cumprir essa responsabilidade também publicamente."
A Igreja partilha da preocupação pela defesa da natureza, mas não se limita à natureza física. Por isso o Papa disse que, ao cumprir essa responsabilidade, "a Igreja deve defender não apenas a terra, a água e o ar como dons da criação que a todos pertencem, mas tem igualmente que proteger o homem contra a autodestruição. Precisamos de uma espécie de ecologia humana, entendida num sentido recto."
Mas terá sentido hoje falar de natureza humana? Bento XVI afirma-o sem hesitar: "Quando a Igreja fala da natureza do ser humano como homem e como mulher e pede que esta ordem da criação seja respeitada, não está a expor uma metafísica ultrapassada. Trata-se de ter fé no Criador e de prestar atenção à linguagem da criação; desprezá-la significaria para o homem a autodestruição e portanto a destruição da própria obra de Deus."
O Papa esclareceu o que o preocupa a este respeito, ao chamar a atenção para a manipulação frequente hoje em dia no uso do termo gender. "O que amiúde se expressa e se entende com o termo gender resume-se afinal à emancipação do homem face à criação e ao Criador. O homem quer construir-se por sua conta e dispor sempre e por si só sobre tudo quanto o afecta."
"Mas deste modo, salientou o Papa, vive contra a verdade, vive contra o Espírito criador."
"Os bosques tropicais merecem decerto ser protegidos, mas não o merece menos o homem como criatura na qual está impressa uma mensagem que não contradiz a nossa liberdade, antes é condição para ela," acrescentou.
A preocupação da Santa Sé pela manipulação que nos fóruns internacionais se faz de termos como "género" e "orientação sexual" revelou-se ao não aceitar declarações ambíguas, que amiúde escondem a intenção de reconhecer o pretenso "matrimónio homossexual."
Compreende-se assim que Bento XVI recordasse que "grandes teólogos escolásticos qualificaram o matrimónio, quer dizer, o vínculo para toda a vida entre homem e mulher, como sacramento da criação, instituído pelo Criador e que Cristo - sem modificar a mensagem da criação - depois acolheu na história da sua aliança com os homens."
Bento XVI incentivou a reler a encíclica Humanae Vitae nesta perspectiva de ecologia humana: "a intenção de Paulo VI era defender o amor contra a sexualidade como consumo, o futuro contra as exigências exclusivas do presente e a natureza humana contra a sua manipulação."
Fonte: Santa Sé
Aceprensa
Viagem Apostólica de Sua Santidade Bento XVI a Portugal - Onde dorme o Papa em Fátima?
Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo acolherá Bento XVI
A Casa de Nossa Senhora do Carmo, pertença do Santuário de Fátima, acolherá o Papa Bento XVI na sua peregrinação a este santuário mariano português, onde presidirá à Peregrinação Internacional Aniversária de Maio de 2010, nos dias 12 e 13.
Bento XVI ficará alojado no segundo piso, no mesmo quarto que acolheu o seu antecessor João Paulo II no ano 2000. Trata-se de um alojamento simples, composto por um quarto de dormir, um quarto de banho, um pequeno escritório e uma pequena sala de estar.
Voltado para um pátio interior, é um espaço em tudo semelhante aos outros desta Casa onde residem alguns dos sacerdotes capelães do Santuário, outros que aqui prestam serviço temporário, ou onde se alojam grupos de peregrinos em retiros ou para reuniões e encontros organizados por movimentos e instituições da Igreja Católica.
Os serviços do Vaticano responsáveis pela organização das visitas papais não impuseram nenhuma condição especial quer em termos de alojamento quer em termos de refeições.
O Santo Padre chegará a Fátima de helicóptero, que aterrará no novo Estádio Municipal de Fátima, na localidade de Eira da Pedra, às 17:10 do dia 12 de Maio. Dirigir-se-á ao Santuário de Fátima onde ficará até às 8:00 do dia 14, momento em que se despedirá desta cidade, na Casa de Nossa Senhora do Carmo.
O Santuário acolhe o Santo Padre de braços abertos, como é normal para quem procura receber da melhor forma possível as suas visitas, e como é típico da hospitalidade que caracteriza o povo português, para que Sua Santidade se sinta bem nesta que é a sua casa em Fátima.
O séquito papal, que virá com Sua Santidade do Vaticano, ficará alojado no mesmo local, onde também pernoitarão e tomarão as suas refeições alguns bispos portugueses e outros convidados.
Será no Salão da Casa de Nossa Senhora do Carmo que, na tarde de 13 de Maio, às 18:45, Bento XVI terá um encontro com os Bispos de Portugal, ocasião em que proferirá um discurso.
Reza a história que, D. José Alves Correia da Silva mandou erigir uma primeira Casa de Nossa Senhora do Carmo, na mesma localização da actual. Com esta designação procurou perpetuar uma invocação mariana que Nossa Senhora tinha querido pôr em relevo nas suas aparições em Fátima, quando, em Outubro de 1917, mostrou Nossa Senhora do Carmo aos videntes.
O novo e actual edifício da Casa de Nossa Senhora do Carmo foi inaugurado pelo Cardeal D. António Ribeiro em 13 de Maio de 1986. Com entrada pelo Santuário, e sob a designação geral de “Reitoria”, ali funcionam os seguintes serviços: Reitoria, Serviço de Administração – SEAD, Serviço de Peregrinos – SEPE, Serviço de Alojamentos – SEAL, Serviço de Estudos e Difusão – SESDI, Serviço de Pastoral Litúrgica – SEPALI, e a exposição permanente do Museu do Santuário intitulada “Fátima Luz e Paz”, onde estão objectos oferecidos em acção de graças a Nossa Senhora.
Do lado aposto, com acesso pela Rua de Santa Isabel, funciona a propriamente dita “Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo”, que acolherá o Papa Bento XVI.
O jornal oficial do Santuário de Fátima “Voz da Fátima” (em Português, para subscrição, gratuita: vozdafatima@fatima.pt) recorda, na edição de 13 de Junho de 1986, a inauguração da “nova Casa de Nossa Senhora do Carmo”, no dia 13 do mês anterior.
Informa da presença do Cardeal D. António Ribeiro, que presidiu ao momento inaugural a convite do Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, e a “quase totalidade dos bispos portugueses, e os bispos angolanos que participaram na peregrinação internacional”. Testemunharam ainda a inauguração vários sacerdotes, “um grupo bastante grande de peregrinos que se encontrava ainda no Santuário, e um grupo de duzentos e cinquenta austríacos, da Cruzada Reparadora do Rosário”.
Este grupo austríaco colaborou para a construção da Capela do Lausperene, que funcionou nesta Casa até à recente transferência para a Igreja da Santíssima Trindade (inaugurada em Outubro de 2007) e que agora assumiu a designação de Capela do Anjo da Paz, ao serviço dos peregrinos para celebrações em grupo.
A cerimónia, recorda ainda a publicação, iniciou-se na Capelinha das Aparições e, depois do acto de inauguração propriamente dito na Casa De Nossa Senhora do Carmo, seguiu-se uma visita ao edifício e, logo depois, um encontro informal entre os bispos de Portugal e de Angola. Havia presidido à Missa de 13 de Maio e à Peregrinação o Cardeal D. Alexandre do Nascimento, arcebispo de Luanda.
A Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo mantém as finalidades que a “Voz da Fátima” anunciava na altura da inauguração do novo edifício: “Uma é servir para a realização de actividades pastorais, como retiros, encontros, cursos, etc. Outra é acolher os serviços administrativos do Santuário”.
A ideia que presidiu à concepção e realização deste edifício, segundo o arquitecto Carlos Loureiro, autor do projecto, foi preservar a intimidade do peregrino que vem ao Santuário para rezar.
A Casa de Nossa Senhora do Carmo, pertença do Santuário de Fátima, acolherá o Papa Bento XVI na sua peregrinação a este santuário mariano português, onde presidirá à Peregrinação Internacional Aniversária de Maio de 2010, nos dias 12 e 13.
Bento XVI ficará alojado no segundo piso, no mesmo quarto que acolheu o seu antecessor João Paulo II no ano 2000. Trata-se de um alojamento simples, composto por um quarto de dormir, um quarto de banho, um pequeno escritório e uma pequena sala de estar.
Voltado para um pátio interior, é um espaço em tudo semelhante aos outros desta Casa onde residem alguns dos sacerdotes capelães do Santuário, outros que aqui prestam serviço temporário, ou onde se alojam grupos de peregrinos em retiros ou para reuniões e encontros organizados por movimentos e instituições da Igreja Católica.
Os serviços do Vaticano responsáveis pela organização das visitas papais não impuseram nenhuma condição especial quer em termos de alojamento quer em termos de refeições.
O Santo Padre chegará a Fátima de helicóptero, que aterrará no novo Estádio Municipal de Fátima, na localidade de Eira da Pedra, às 17:10 do dia 12 de Maio. Dirigir-se-á ao Santuário de Fátima onde ficará até às 8:00 do dia 14, momento em que se despedirá desta cidade, na Casa de Nossa Senhora do Carmo.
O Santuário acolhe o Santo Padre de braços abertos, como é normal para quem procura receber da melhor forma possível as suas visitas, e como é típico da hospitalidade que caracteriza o povo português, para que Sua Santidade se sinta bem nesta que é a sua casa em Fátima.
O séquito papal, que virá com Sua Santidade do Vaticano, ficará alojado no mesmo local, onde também pernoitarão e tomarão as suas refeições alguns bispos portugueses e outros convidados.
Será no Salão da Casa de Nossa Senhora do Carmo que, na tarde de 13 de Maio, às 18:45, Bento XVI terá um encontro com os Bispos de Portugal, ocasião em que proferirá um discurso.
Reza a história que, D. José Alves Correia da Silva mandou erigir uma primeira Casa de Nossa Senhora do Carmo, na mesma localização da actual. Com esta designação procurou perpetuar uma invocação mariana que Nossa Senhora tinha querido pôr em relevo nas suas aparições em Fátima, quando, em Outubro de 1917, mostrou Nossa Senhora do Carmo aos videntes.
O novo e actual edifício da Casa de Nossa Senhora do Carmo foi inaugurado pelo Cardeal D. António Ribeiro em 13 de Maio de 1986. Com entrada pelo Santuário, e sob a designação geral de “Reitoria”, ali funcionam os seguintes serviços: Reitoria, Serviço de Administração – SEAD, Serviço de Peregrinos – SEPE, Serviço de Alojamentos – SEAL, Serviço de Estudos e Difusão – SESDI, Serviço de Pastoral Litúrgica – SEPALI, e a exposição permanente do Museu do Santuário intitulada “Fátima Luz e Paz”, onde estão objectos oferecidos em acção de graças a Nossa Senhora.
Do lado aposto, com acesso pela Rua de Santa Isabel, funciona a propriamente dita “Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo”, que acolherá o Papa Bento XVI.
O jornal oficial do Santuário de Fátima “Voz da Fátima” (em Português, para subscrição, gratuita: vozdafatima@fatima.pt) recorda, na edição de 13 de Junho de 1986, a inauguração da “nova Casa de Nossa Senhora do Carmo”, no dia 13 do mês anterior.
Informa da presença do Cardeal D. António Ribeiro, que presidiu ao momento inaugural a convite do Bispo de Leiria-Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral, e a “quase totalidade dos bispos portugueses, e os bispos angolanos que participaram na peregrinação internacional”. Testemunharam ainda a inauguração vários sacerdotes, “um grupo bastante grande de peregrinos que se encontrava ainda no Santuário, e um grupo de duzentos e cinquenta austríacos, da Cruzada Reparadora do Rosário”.
Este grupo austríaco colaborou para a construção da Capela do Lausperene, que funcionou nesta Casa até à recente transferência para a Igreja da Santíssima Trindade (inaugurada em Outubro de 2007) e que agora assumiu a designação de Capela do Anjo da Paz, ao serviço dos peregrinos para celebrações em grupo.
A cerimónia, recorda ainda a publicação, iniciou-se na Capelinha das Aparições e, depois do acto de inauguração propriamente dito na Casa De Nossa Senhora do Carmo, seguiu-se uma visita ao edifício e, logo depois, um encontro informal entre os bispos de Portugal e de Angola. Havia presidido à Missa de 13 de Maio e à Peregrinação o Cardeal D. Alexandre do Nascimento, arcebispo de Luanda.
A Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo mantém as finalidades que a “Voz da Fátima” anunciava na altura da inauguração do novo edifício: “Uma é servir para a realização de actividades pastorais, como retiros, encontros, cursos, etc. Outra é acolher os serviços administrativos do Santuário”.
A ideia que presidiu à concepção e realização deste edifício, segundo o arquitecto Carlos Loureiro, autor do projecto, foi preservar a intimidade do peregrino que vem ao Santuário para rezar.
“Assim se explica o facto de não haver janelas voltadas para o recinto: optou-se por esta solução para evitar que este edifício pudesse constituir um local propício à observação sobre o Santuário, ou que, por exemplo, à noite, luzes acesas no interior «ferissem» os peregrinos que vêm rezar junto à Capelinha”, explica-se na publicação.
A parte destinada a actividades pastorais entrou em funcionamento por ocasião dessa peregrinação de Maio de 1986. A outra parte, a serviços administrativos, começou a funcionar a 16 de Julho desse ano.
LeopolDina Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
BOLETIM INFORMATIVO, 41/2010, 12 de Abril de 2010, 08:30
A parte destinada a actividades pastorais entrou em funcionamento por ocasião dessa peregrinação de Maio de 1986. A outra parte, a serviços administrativos, começou a funcionar a 16 de Julho desse ano.
LeopolDina Simões, Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
BOLETIM INFORMATIVO, 41/2010, 12 de Abril de 2010, 08:30
A nona bem-aventurança (a não perder)
Um dos fenómenos mais espantosos da história da humanidade é o ataque à Igreja. Esse processo, tão aceso estes dias, é sempre muito curioso.
Primeiro pela duração e persistência. Há 2000 anos que os discípulos de Cristo são perseguidos, como o próprio Jesus profetizou. E cada ataque, uma vez começado, permanece. A Igreja é a única instituição a que se assacam responsabilidades pelo acontecido há 100, 500 ou 1500 anos. Os cristãos actuais são criticados pela Inquisição do século XVII, missionação ultramarina desde o século XV, cruzadas dos séculos XI-XIII, até pela política do século V (no recente filme Ágora, de Alejandro Amenábar, 2009).
Depois, como notou G. K. Chesterton em 1908, o cristianismo foi atacado "por todos os lados e com todos os argumentos , por mais que esses argumentos se opusessem entre si" (Orthodoxy, c. VI). Vemos criticar a Igreja por ser tímida e sanguinária, pessimista e ingénua, laxista e fanática, ascética e luxuosa, contra o sexo e a favor da procriação, etc. Mas o mais espantoso é que os ataques conseguem convencer-nos daquilo que é o oposto da evidência mais esmagadora.
Os iluministas provaram-nos que a religião cristã é a principal inimiga da ciência; supersticiosa, obscurantista, persecutória do estudo e investigação rigorosos. A evidência histórica mostra o inverso. A dívida intelectual da humanidade à Igreja é enorme. Devemos a multidões de monges copistas a preservação da sabedoria clássica. Quase tudo o que sabemos da Antiguidade pagã veio dos mosteiros. Foi a Igreja que criou as primeiras universidades e o debate académico moderno. Eram cristãos devotos os grandes pioneiros da ciência, como Kepler, Pascal, Newton, Leibniz, Bayes, Euler, Cauchy, Mendel, Pasteur, etc. Até o caso de Galileu, sempre citado e distorcido, mostra o oposto do que dizem.
Depois, os jacobinos asseguraram-nos que a Igreja é culpada de terríveis perseguições religiosas, étnicas e sociais, destruição cultural de múltiplos povos, amiga de fogueiras e câmaras de tortura, chacinas, saques e genocídios. No entanto, a evidência de 2000 anos de história real de cristãos concretos é de caridade, mediação, pacifismo. Tudo o que o nosso tempo sabe de direitos humanos, diplomacia, cooperação e tolerância foi bebê-lo a autores cristãos.
A seguir, os marxistas vieram atacar a Igreja por ser contra os proletários e a favor dos ricos. Quando é evidente o cuidado permanente, multissecular e pluricultural dos cristãos pelos pobres e infelizes, e as maravilhas sociais da solidariedade católica no apoio aos desfavorecidos.
Vivemos hoje talvez o caso mais aberrante: a Igreja é condenada por... pedofilia. A queixa é de desregramento sexual, deboche, perversão. Mas a evidência histórica mostra que nenhuma outra entidade fez mais pelo equilíbrio da sexualidade e a moralização da vida pessoal da humanidade. Mais uma vez, o ataque nasce do oposto da verdade.
Serão as acusações contra a Igreja falsas? Elas partem sempre de um núcleo verdadeiro. Houve cristãos obscurantistas, persecutórios, cruéis, injustos, luxuosos, como hoje há padres pedófilos. Aliás, em 2000 anos de história, e agora com mais de mil milhões de fiéis, tem de haver de tudo. A distorção está na generalização ao todo de casos particulares aberrantes. Não sendo tão má quanto o mito, a Inquisição foi péssima. Mas a Inquisição não representa a Igreja e a própria Igreja da época a condenou. Os críticos nunca combatem os erros, sempre a instituição. Hoje não se ataca a pedofilia na Igreja, mas a Igreja pedófila.
A razão do paradoxo é clara. Cada época projecta na Igreja os seus próprios fantasmas. Ninguém atropelou mais o rigor científico que os iluministas. Ninguém foi mais sangrento que os jacobinos. Ninguém gerou maior pobreza que os marxistas. Ninguém tem mais desregramento sexual que o nosso tempo.
O ataque à Igreja é uma constante histórica. A História muda. A Igreja permanece. Porque ela é Cristo. Dela é a nona bem-aventurança: "Bem-aventurados sereis quando vos insultarem e perseguirem" (Mt 5, 11).
João César das Neves
(Fonte: DN online)
Primeiro pela duração e persistência. Há 2000 anos que os discípulos de Cristo são perseguidos, como o próprio Jesus profetizou. E cada ataque, uma vez começado, permanece. A Igreja é a única instituição a que se assacam responsabilidades pelo acontecido há 100, 500 ou 1500 anos. Os cristãos actuais são criticados pela Inquisição do século XVII, missionação ultramarina desde o século XV, cruzadas dos séculos XI-XIII, até pela política do século V (no recente filme Ágora, de Alejandro Amenábar, 2009).
Depois, como notou G. K. Chesterton em 1908, o cristianismo foi atacado "por todos os lados e com todos os argumentos , por mais que esses argumentos se opusessem entre si" (Orthodoxy, c. VI). Vemos criticar a Igreja por ser tímida e sanguinária, pessimista e ingénua, laxista e fanática, ascética e luxuosa, contra o sexo e a favor da procriação, etc. Mas o mais espantoso é que os ataques conseguem convencer-nos daquilo que é o oposto da evidência mais esmagadora.
Os iluministas provaram-nos que a religião cristã é a principal inimiga da ciência; supersticiosa, obscurantista, persecutória do estudo e investigação rigorosos. A evidência histórica mostra o inverso. A dívida intelectual da humanidade à Igreja é enorme. Devemos a multidões de monges copistas a preservação da sabedoria clássica. Quase tudo o que sabemos da Antiguidade pagã veio dos mosteiros. Foi a Igreja que criou as primeiras universidades e o debate académico moderno. Eram cristãos devotos os grandes pioneiros da ciência, como Kepler, Pascal, Newton, Leibniz, Bayes, Euler, Cauchy, Mendel, Pasteur, etc. Até o caso de Galileu, sempre citado e distorcido, mostra o oposto do que dizem.
Depois, os jacobinos asseguraram-nos que a Igreja é culpada de terríveis perseguições religiosas, étnicas e sociais, destruição cultural de múltiplos povos, amiga de fogueiras e câmaras de tortura, chacinas, saques e genocídios. No entanto, a evidência de 2000 anos de história real de cristãos concretos é de caridade, mediação, pacifismo. Tudo o que o nosso tempo sabe de direitos humanos, diplomacia, cooperação e tolerância foi bebê-lo a autores cristãos.
A seguir, os marxistas vieram atacar a Igreja por ser contra os proletários e a favor dos ricos. Quando é evidente o cuidado permanente, multissecular e pluricultural dos cristãos pelos pobres e infelizes, e as maravilhas sociais da solidariedade católica no apoio aos desfavorecidos.
Vivemos hoje talvez o caso mais aberrante: a Igreja é condenada por... pedofilia. A queixa é de desregramento sexual, deboche, perversão. Mas a evidência histórica mostra que nenhuma outra entidade fez mais pelo equilíbrio da sexualidade e a moralização da vida pessoal da humanidade. Mais uma vez, o ataque nasce do oposto da verdade.
Serão as acusações contra a Igreja falsas? Elas partem sempre de um núcleo verdadeiro. Houve cristãos obscurantistas, persecutórios, cruéis, injustos, luxuosos, como hoje há padres pedófilos. Aliás, em 2000 anos de história, e agora com mais de mil milhões de fiéis, tem de haver de tudo. A distorção está na generalização ao todo de casos particulares aberrantes. Não sendo tão má quanto o mito, a Inquisição foi péssima. Mas a Inquisição não representa a Igreja e a própria Igreja da época a condenou. Os críticos nunca combatem os erros, sempre a instituição. Hoje não se ataca a pedofilia na Igreja, mas a Igreja pedófila.
A razão do paradoxo é clara. Cada época projecta na Igreja os seus próprios fantasmas. Ninguém atropelou mais o rigor científico que os iluministas. Ninguém foi mais sangrento que os jacobinos. Ninguém gerou maior pobreza que os marxistas. Ninguém tem mais desregramento sexual que o nosso tempo.
O ataque à Igreja é uma constante histórica. A História muda. A Igreja permanece. Porque ela é Cristo. Dela é a nona bem-aventurança: "Bem-aventurados sereis quando vos insultarem e perseguirem" (Mt 5, 11).
João César das Neves
(Fonte: DN online)
S. Josemaría nesta data em 1953
A fotografia foi tirada em Villa Tevere, sede central do Opus Dei em Roma, quando estava ainda em construção. Uns anos antes referindo-se às diligências que teriam de fazer para adquirir a Villa, escreve numa carta: “A casa? Não sei: a primeira dificuldade é que não temos dinheiro. Mas essa dificuldade não é importante, porque há vinte anos que andamos com ela às voltas. A dificuldade grande poderia ser a de não sabermos comover o Coração de Jesus com a nossa vida… normal, alegre e heróica… e vulgar”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Tema para reflexão
Imaginação desocupada
Quando não se tem um trabalho habitualmente intenso, as dificuldades nascem por si, por entre as névoas de uma imaginação desocupada.
(Javier ABAD GÓMEZ, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 114)
Doutrina: Evangelium Vitae 18b
«As opções contra a vida nascem, às vezes, de situações difíceis ou mesmo dramáticas de profundo sofrimento, de solidão, de carência total de perspectivas económicas, de depressão e de angústia pelo futuro. Estas circunstâncias podem atenuar, mesmo até notavelmente, a responsabilidade subjectiva e, consequentemente, a culpabilidade daqueles que realizam tais opções em si mesmas criminosas. Hoje, todavia, o problema estende-se muito para além do reconhecimento, sempre necessário, destas situações pessoais. Põe-se também no plano cultural, social e político, onde apresenta o seu aspecto mais subversivo e perturbador na tendência, cada vez mais largamente compartilhada, de interpretar os mencionados crimes contra a vida como legítimas expressões da liberdade individual, que hão-de ser reconhecidas e protegidas como verdadeiros e próprios direitos.»
(JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, 18b)
Agradecimento: António Mexia Alves
Quando não se tem um trabalho habitualmente intenso, as dificuldades nascem por si, por entre as névoas de uma imaginação desocupada.
(Javier ABAD GÓMEZ, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 114)
Doutrina: Evangelium Vitae 18b
«As opções contra a vida nascem, às vezes, de situações difíceis ou mesmo dramáticas de profundo sofrimento, de solidão, de carência total de perspectivas económicas, de depressão e de angústia pelo futuro. Estas circunstâncias podem atenuar, mesmo até notavelmente, a responsabilidade subjectiva e, consequentemente, a culpabilidade daqueles que realizam tais opções em si mesmas criminosas. Hoje, todavia, o problema estende-se muito para além do reconhecimento, sempre necessário, destas situações pessoais. Põe-se também no plano cultural, social e político, onde apresenta o seu aspecto mais subversivo e perturbador na tendência, cada vez mais largamente compartilhada, de interpretar os mencionados crimes contra a vida como legítimas expressões da liberdade individual, que hão-de ser reconhecidas e protegidas como verdadeiros e próprios direitos.»
(JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, 18b)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Homilia atribuída a Santo Hipólito de Roma (?-c. 235), presbítero e mártir
Homilia para a Festa da Epifania, sobre a «Sagrada Teofania»; PG 10, 854-862 (a partir da trad. Orval)
Renascer pela água e o Espírito Santo
Prestai-me atenção, peço-vos. Desejo remontar à fonte da vida e trazer à luz a fonte dos remédios. O Pai da imortalidade enviou ao mundo o Seu Filho imortal, o Seu Verbo. Este veio ao homem para o lavar na água e no Espírito, engendrou-o de novo para a incorruptibilidade da alma e do corpo, infundindo em nós o Espírito de vida e cobrindo-nos por completo com uma armadura imperecível. Assim, pois, se o homem foi mortal, também será divinizado; e, se foi divinizado pela água e o Espírito Santo, após o renascimento na água, será também herdeiro do céu depois da ressurreição dos mortos.
Acorrei, todas as nações, à imortalidade do baptismo. [...] Esta é a água que participa do Espírito, que rega o paraíso, que dessedenta a terra, que faz crescer as plantas, que gera o seres vivos, em suma, que gera o homem para a vida fazendo-o renascer. Foi nela que Cristo foi baptizado, foi sobre ela que desceu o Espírito Santo sob a forma de pomba. [...]
Aquele que entra com fé no banho da regeneração rejeita a veste da escravatura e reveste-se da adopção. Este sai do baptismo brilhante como o sol, radiante de justiça. Mais ainda, sai dele filho de Deus e co-herdeiro de Cristo, a Quem são devidos a glória e o poder, bem como ao Espírito Santo, bom e vivificante, agora e por todos os séculos. Ámen.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Homilia para a Festa da Epifania, sobre a «Sagrada Teofania»; PG 10, 854-862 (a partir da trad. Orval)
Renascer pela água e o Espírito Santo
Prestai-me atenção, peço-vos. Desejo remontar à fonte da vida e trazer à luz a fonte dos remédios. O Pai da imortalidade enviou ao mundo o Seu Filho imortal, o Seu Verbo. Este veio ao homem para o lavar na água e no Espírito, engendrou-o de novo para a incorruptibilidade da alma e do corpo, infundindo em nós o Espírito de vida e cobrindo-nos por completo com uma armadura imperecível. Assim, pois, se o homem foi mortal, também será divinizado; e, se foi divinizado pela água e o Espírito Santo, após o renascimento na água, será também herdeiro do céu depois da ressurreição dos mortos.
Acorrei, todas as nações, à imortalidade do baptismo. [...] Esta é a água que participa do Espírito, que rega o paraíso, que dessedenta a terra, que faz crescer as plantas, que gera o seres vivos, em suma, que gera o homem para a vida fazendo-o renascer. Foi nela que Cristo foi baptizado, foi sobre ela que desceu o Espírito Santo sob a forma de pomba. [...]
Aquele que entra com fé no banho da regeneração rejeita a veste da escravatura e reveste-se da adopção. Este sai do baptismo brilhante como o sol, radiante de justiça. Mais ainda, sai dele filho de Deus e co-herdeiro de Cristo, a Quem são devidos a glória e o poder, bem como ao Espírito Santo, bom e vivificante, agora e por todos os séculos. Ámen.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 12 de Abril de 2010
São João 3,1-8
1 Havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais entre os judeus.2 Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-Lhe: «Rabi, sabemos que foste enviado por Deus como mestre, porque ninguém pode fazer estes milagres que Tu fazes, se Deus não estiver com ele».3 Jesus respondeu-lhe: «Em verdade, em verdade te digo que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que nascer de novo».4 Nicodemos disse-Lhe: «Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e renascer?».5 Jesus respondeu-lhe: «Em verdade, em verdade te digo que quem não renascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.6 Aquilo que nasceu da carne, é carne, aquilo que nasceu do Espírito, é espírito.7 Não te maravilhes de Eu te dizer: É preciso que nasçais de novo.8 O vento sopra onde quer, e tu ouves a sua voz, mas não sabes donde ele vem nem para onde vai; assim é todo aquele que nasceu do Espírito».
1 Havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais entre os judeus.2 Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-Lhe: «Rabi, sabemos que foste enviado por Deus como mestre, porque ninguém pode fazer estes milagres que Tu fazes, se Deus não estiver com ele».3 Jesus respondeu-lhe: «Em verdade, em verdade te digo que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que nascer de novo».4 Nicodemos disse-Lhe: «Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e renascer?».5 Jesus respondeu-lhe: «Em verdade, em verdade te digo que quem não renascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.6 Aquilo que nasceu da carne, é carne, aquilo que nasceu do Espírito, é espírito.7 Não te maravilhes de Eu te dizer: É preciso que nasçais de novo.8 O vento sopra onde quer, e tu ouves a sua voz, mas não sabes donde ele vem nem para onde vai; assim é todo aquele que nasceu do Espírito».
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