Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 20 de novembro de 2011

Senhor Jesus, meu Rei e meu Senhor

Senhor Jesus, Filho de Deus e Rei do Universo, ajuda-me a deixar-Te reinar em mim, concede-me a humildade, a aniquilação da preguiça e do comodismo, a inteligência de coração para que com o amor, humildade e simplicidade eu consiga ser um bom filho Teu, ainda que pecador sempre carenciado de recorrer ao Sacramento da Reconciliação. Ámen.

JPR

Somos de Jesus e Jesus é nosso

«Peço-te que penses que Jesus é a tua verdadeira cabeça e que tu és um dos Seus membros. Ele é para ti o que a cabeça é para os seus membros; tudo o que é Seu é teu, espírito, coração, corpo, alma, todas as capacidades. Podes usá-las como sendo tuas (…). Mas tu és para Ele como um membro, pelo que Ele deseja intensamente empregar cada capacidade tua como sendo d’Ele (…).»

(Tratado sobre o Coração de Jesus – São João de Eudes)

'Senhora da Nazaré' - Carminho

Que importância têm os manuscritos de Qumran? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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Beethoven - Concerto No. 3 para piano interpretado por Christian Zimerman com a Filarmónica de Viena dirigida por Leonard Bernstein

“Quando pensardes que tendes toda a razão...”

Vai à direcção espiritual cada vez com mais humildade; e pontualmente, que também é humildade. Pensa (e não te enganas, porque aí é Deus quem te fala) que és como uma criança pequena – sincera! - a quem vão ensinando a falar, a ler, a conhecer as flores e os pássaros, a viver as alegrias e as dores, a equilibrar-se no chão que pisa. (Sulco, 270)

Volto a afirmar que todos temos misérias. Isso, porém, não é razão para nos afastarmos do Amor de Deus. É, sim, estímulo para nos acolhermos a esse Amor, para nos acolhermos à protecção da bondade divina, como os antigos guerreiros se metiam dentro da sua armadura. Esse ecce ego, quia vocasti me, conta comigo porque me chamaste, é a nossa defesa. Não devemos fugir de Deus quando descobrimos as nossas fraquezas, mas devemos combatê-las, precisamente porque Deus confia em nós.

Perdoai-me a insistência, mas julgo imprescindível que fique gravado a fogo nas vossas inteligências que a humildade e a sua consequência imediata a sinceridade, se ligam com os outros meios de luta e fundamentam a eficácia da vitória. Se a tentação de esconder alguma coisa se infiltra na alma, deita tudo a perder; se, pelo contrário, é vencida imediatamente, tudo corre bem, somos felizes e a vida caminha rectamente. Sejamos sempre selvaticamente sinceros, embora com modos prudentemente educados.

Quero dizer-vos com toda a clareza que me preocupa muito mais a soberba do que o coração e a carne. Sede humildes! Sempre que estiverdes convencidos de que tendes toda a razão, é porque não tendes nenhuma. Ide à direcção espiritual com a alma aberta. Não a fecheis, porque então intromete-se o demónio mudo e é muito difícil expulsá-lo. (Amigos de Deus, 187-188)

São Josemaría Escrivá

O Angelus do dia 20 de Novembro de 2011 (versão original e integral)

"Christus vincit" de Jules van Nuffel e interpretado na Capela Sistina pelo 'Regensburger Domspatzen'

O Papa na homilia da Missa em Cotonou “O amor de Cristo impulsiona-nos a responder ao grito dos pobres e dos débeis”

Neste domingo, ultima dia da sua visita ao Benim Bento XVI preside à missa no ‘Estádio da Amizade’, de Cotonou, celebração na qual vai decorrer a entrega da exortação apostólica pós-sinodal “Africae munus” aos bispos da África, pouco antes do final da cerimónia.


Dentro do estádio encontram-se cerca de 30 mil pessoas; no espaço externo onde foram colocados ecrãs gigantes assistem á celebração cerca de 80 mil pessoas


Presentes 180 bispos, entre os quais 40 presidentes de conferencias episcopais africanas e 1.500 padres


Na homilia, Bento XVI comentou naturalmente o evangelho deste domingo de Cristo Rei - o “juízo final” com Jesus que se identifica com todos os carecidos e sofredores acudidos com respeito e amor. Bento XVI observou que não se trata de “uma mera fórmula literária, nem uma simples imagem”. “Toda a vida de Jesus é uma ilustração disso mesmo. Ele, o Filho de Deus, tornou-Se homem, partilhou a nossa vida mesmo nos detalhes mais concretos, fazendo-Se servo do mais pequenino dos seus irmãos. Ele que não tinha onde repousar a cabeça, seria condenado a morrer numa cruz. Este é o Rei que celebramos!”


Isto pode parecer-nos desconcertante, habituados como estamos a ver os sinais da realeza no sucesso, na força, no dinheiro ou no poder…


“E todavia – como ensinam as Escrituras – é assim que se manifesta a glória de Cristo; é na humildade da sua vida terrena que Ele encontra o poder de julgar o mundo. Para Ele, reinar é servir! E aquilo que nos pede é segui-Lo por este caminho: servir, estar atento ao clamor do pobre, do fraco, do marginalizado.”


«Vinde, benditos de meu Pai, recebei como herança o Reino, que vos está preparado desde a criação do mundo». O Papa convidou a acolher “com um coração livre e repleto do amor do Senhor” esta “palavra de bênção que o Filho do Homem, no dia do Juízo, há-de dirigir aos homens e mulheres que tiverem reconhecido a sua presença nos mais humildes dos seus irmãos”. Esta passagem do Evangelho – observou Bento XVI – “é verdadeiramente uma palavra de esperança, porque o Rei do universo Se fez solidário connosco, servo dos mais pequeninos e dos mais humildes”. Daqui uma palavra de proximidade e amizade a todos os que sofrem:


“Daqui queria fazer chegar uma palavra amiga a todas as pessoas que sofrem, aos doentes, a quantos estão infectados pela sida ou por outras doenças, a todos os esquecidos da sociedade: Tende coragem! O Papa pensa em vós e recorda-vos na oração. Tende coragem! Jesus quis identificar-Se com os pequeninos, com os doentes; quis partilhar o vosso sofrimento e, em vós, reconhecer irmãos e irmãs para os libertar de todo o mal, de todo o sofrimento! Cada doente, cada pobre merece o nosso respeito e o nosso amor, porque, através dele, Deus indica-nos o caminho para o céu.”


Bento XVI convidou os fiéis do Benim a dar graças a Deus pelos 150 anos da evangelização do país, recordando também o cardeal Bernardin Gantin, “exemplo de fé e de sabedoria para o Benim e para todo o continente africano”. Daqui um encorajamento à evangelização daqueles que ainda não encontram o Senhor ressuscitado. “A Igreja existe para anunciar esta Boa Nova. E este dever permanece urgente” – sublinhou o Papa, exortando os beninenses a “sentir esta ânsia pela evangelização, no país, no meio dos povos do continente africano e do mundo inteiro”. Para tanto, há que “reforçar a fé em Jesus Cristo, com uma autêntica conversão à sua pessoa”. “Só Ele dá a vida verdadeira, e pode libertar-nos de todos os nossos medos e entorpecimentos, de todas as nossas angústias”.


“Neste dia de festa, compartilhamos a nossa alegria pelo domínio de Cristo Rei sobre toda a terra... Cristo reina a partir da Cruz e, com os seus braços abertos, abraça todos os povos da terra, atraindo-os para a unidade. Pela Cruz, abate os muros da divisão, reconcilia-nos uns com os outros e com o Pai. Hoje rezamos pelos povos da África, para que todos sejam capazes de viver na justiça, na paz e na alegria do Reino de Deus”.


Pronunciando estas palavras em inglês, Bento XVI saudou com afeto os fiéis anglófonos vindos nomeadamente do Gana, da Nigéria e de outros países limítrofes.


Foi em português que Bento XVI concluiu a sua homilia, saudando todos os pastores e fiéis da África lusófona:


“Queridos irmãos e irmãs da África lusófona que me ouvis, a todos dirijo a minha saudação e convido a renovar a vossa decisão de pertencer a Cristo e de servir o seu Reino de reconciliação, de justiça e de paz. O seu Reino pode ser posto em perigo no nosso coração. Aqui Deus cruza-se com a nossa liberdade. Nós – e só nós – podemos impedi-Lo de reinar sobre nós mesmos e, em consequência, tornar difícil a sua realeza sobre a família, a sociedade e a história. Por causa de Cristo, tantos homens e mulheres se opuseram, vitoriosamente, às tentações do mundo para viver fielmente a sua fé, às vezes mesmo até ao martírio. A seu exemplo, amados pastores e fiéis, sede sal e luz de Cristo na terra africana! Amen.”


Rádio Vaticano

CONFERÊNCIA NO ORATÓRIO DE SÃO JOSEMARÍA - ADIAMENTO SINE DIE

Por motivo de doença da conferencista, Graça Franco, a conferência que estava marcada para o próximo dia 26 de Novembro, às 17.30, no Oratório de São Josemaría, subordinada ao tema "João Paulo II e os jovens", fica adiada sine die.


Os membros da comissão organizadora pedem desculpa por quaisquer eventuais incómodos suscitados por este facto, de todo imprevisto.


Agradece-se a máxima divulgação desta mensagem.


Nota Spe Deus: Embora não saibamos qual a doença, nem o seu grau de gravidade, rogamo-vos que rezemos ao Senhor por intercessão de São Josemaría Escrivá pela saúde desta grande Senhora, Mãe e jornalista ainda relativamente jovem. Bem-haja!

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Encontra-se numa quinta de Vilaró (Barcelona), no dia a seguir a ter iniciado a travessia que os conduziria a Andorra através dos Pirinéus.


O “dono” da quinta, Pere Sala, ficou feliz quando o Padre disse que era sacerdote e que desejava celebrar a missa.


Numa das salas da casa preparam uma mesa, e de uma das mochilas da expedição retiraram o que tinham arranjado com cuidado em Barcelona: as partículas, um copinho de cristal que serviria de cálice, pequenos corporais, purificadores, um crucifixo, a garrafinha de vinho de missa e o caderno em que tinha copiado alguns textos das missas.


(Fonte: site de S. Josemaría Escriváhttp://www.pt.josemariaescriva.info/)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972

“No vosso coração sois como um sacrário em que o Senhor quis refugiar-se. O Senhor ama-nos com o seu amor infinito, e da nossa parte espera amor, desagravo, pelas nossas faltas pessoais de correspondência e pelas de todos os homens”, diz àqueles que estão com ele.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Unidade em Cristo Nosso Senhor

«Preocupa-te pela unidade, pois não existe nada melhor que ela. Leva-os todos sobre ti como a ti te leva o Senhor. Suporta-os todos com espírito de caridade, como já o fazes. Dedica-te sem pausa à oração. Pede maior inteligência da que tens. Permanece alerta, como espírito que desconhece o sono. Fala aos homens do povo no estilo de Deus».

(Carta a Policarpo, 1,2,3 – Santo Inácio de Antioquia)


«Congratulemo-nos, pois, e dêmos graças pelo facto de nos termos tornado não apenas cristãos, mas o próprio Cristo. Estais a compreender, irmãos, a graça que Deus nos fez, dando-nos Cristo por Cabeça? Admirai e alegrai-vos: nós tornámo-nos Cristo. Com efeito, uma vez que Ele é a Cabeça e nós os membros, o homem completo é Ele e nós [...]. A plenitude de Cristo é, portanto, a Cabeça e os membros. Que quer dizer: a Cabeça e os membros? Cristo e a Igreja»

(In Iohannis evangelium tractatus 21, 8: CCL 36, 216-217 [PL 35, 1568] – Santo Agostinho)

'Festa do Cristo Rei' - Homilia de São Josemaría Escrivá

Termina o ano litúrgico e no Santo Sacrifício do Altar renovamos ao Pai o oferecimento da Vítima, Cristo, Rei de santidade e de graça, Rei de justiça, de amor e de paz, como leremos dentro em pouco no Prefácio (...regnum santitatis et gratiae, regnum iustitiae, amoris et pacis – Prefácio da Missa). Todos sentis nas vossas almas uma alegria imensa, ao considerar a santa Humanidade de Nosso Senhor: um Rei com coração de carne, como o nosso; que é autor do universo e de cada uma das criaturas e que não se impõe dominando, mendiga um pouco de amor, mostrando-nos, em silêncio, as suas mãos chagadas.

Então porque é que tantos O ignoram? Porque é que se ouve, ainda esse protesto cruel: nolumus hunc regnare super nos, não queremos que este reine sobre nós? Na terra há milhões de homens que se enfrentam assim com Jesus Cristo ou, melhor dito, com a sombra de Jesus Cristo, porque a Cristo não o conhecem, nem viram a beleza do Seu rosto, nem conhecem a maravilha da Sua doutrina.

Diante desse triste espectáculo, sinto-me inclinado a desagravar o Senhor. Ao escutar esse clamor que não cessa e que, mais do que de vozes, é feito de obras pouco nobres, experimento a necessidade de gritar alto: oportet illum regnare! (1 Cor XV, 25.), convém que Ele reine. 

Oposição a Cristo

'Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo' por Joaquim Mexia Alves

Glória a Ti, Jesus Cristo, Rei do Universo,
Tu és o meu Senhor e o meu Deus.
Tu és o princípio e o fim de todas as coisas.
Em Ti tudo é bom, tudo é perfeito.
Em Ti o perdão é constante,
e o amor infinitamente eterno.
Em Ti a misericórdia é Nome,
e a fidelidade permanente.
Em Ti não há temor,
porque a dor,
é vencida pelo amor.


Em Ti existo,
sem Ti,
nada sou.
Em Ti confio,
em Ti espero,
em Ti caminho,
e vivo,
em Ti repouso,
e descanso.


Tu és a rocha da minha salvação,
o sopro que me dá vida,
o alento que me enche,
a força que me move.
Em Ti sou coração!
Sem Ti sou apenas,
um monte de carne e de ossos,
à espera de um fim sem ocaso.


Em Ti sou uma vida,
à espera de uma passagem,
para Ti, vida eterna.


Glória a Ti, Jesus Cristo, Rei do Universo,
Tu és o meu Senhor e o meu Deus.
Prostro-me a teus pés,
de mãos postas a rezar,
dá-me da água viva,
que só Tu,
Senhor,
sabes dar.


Marinha Grande, 21 de Novembro de 2010


Joaquim Mexia Alves
http://apenasoracao.blogspot.com/2010/11/nosso-senhor-jesus-cristo-rei-do.html

Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

No 34º Domingo do Tempo Comum, celebramos a Solenidade de Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo. As leituras deste domingo falam-nos do Reino de Deus (esse Reino de que Jesus é rei). Apresentam-no como uma realidade que Jesus semeou, que os discípulos são chamados a edificar na história (através do amor) e que terá o seu tempo definitivo no mundo que há-de vir. A primeira leitura utiliza a imagem do Bom Pastor para apresentar Deus e para definir a sua relação com os homens. A imagem sublinha, por um lado, a autoridade de Deus e o seu papel na condução do seu Povo pelos caminhos da história; e sublinha, por outro lado, a preocupação, o carinho, o cuidado, o amor de Deus pelo seu Povo. O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, o «rei» Jesus a interpelar os seus discípulo acerca do amor que partilharam com os irmãos, sobretudo com os pobres, os débeis, os desprotegidos. A questão é esta: o egoísmo, o fechamento em si próprio, a indiferença para com o irmão que sofre, não têm lugar no Reino de Deus. Quem insistir em conduzir a sua vida por esses critérios, ficará à margem do Reino. Na segunda leitura, Paulo lembra aos cristãos que o fim último da caminhada do crente é a participação nesse «Reino de Deus» de vida plena, para o qual Cristo nos conduz. Nesse Reino definitivo, Deus manifestar-se-á em tudo e actuará como Senhor de todas as coisas (vers. 28).


(Fonte Evangelho Quotidiano)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1876. A repetição dos pecados, mesmo veniais, gera os vícios, entre os quais se distinguem os pecados capitais.

Passo-a-rezar.net (clique no título para rezar, ouvir uma leitura de Domingo com a respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Cântico dos Templários - Honor Virtus et Potestas