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Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Amar a Cristo...
Que sejamos sempre um foco de alegria, mesmo quando as dificuldades são difíceis, oferecendo-Te tudo amado Jesus e ao fazê-lo possamos ser exemplos de bons filhos Teus que cheios do Teu Espírito desejemos refletir o Teu amor ao próximo.
Como sabes, Senhor Jesus, a tristeza que nos envia as trevas são uma manifesta expressão do nosso egocentrismo e consequentemente uma ofensa a Ti, que tudo nos destes incluindo a alegria de sermos Teus filhos.
Louvado sejais na Tua bondade e rogamos-Te nos ensines a acolher o amor e a alegria que nos transmitistes!
JPR
Imitação de Cristo, 1, 25, 1
Sê vigilante e diligente no serviço de Deus, e pergunta-te a miúdo: a que vieste, para que deixaste o mundo? Não será para viver por Deus e tornar-te homem espiritual? Trilha, pois, com fervor o caminho da perfeição, porque em breve receberás o prêmio dos teus trabalhos; nem te afligirão, daí por diante, temores nem dores. Agora, terás algum trabalho; mas depois acharás grande repouso e perpétua alegria. Se tu permaneceres fiel e diligente no seu serviço, Deus, sem dúvida, será fiel e generoso no prêmio. Conserva a firme esperança de alcançar a palma; não cries, porém segurança, para não caíres em tibieza ou presunção.
Maria procura o Filho que se perdeu
Três dias e três noites procura Maria o Filho que se perdeu... Oxalá possamos dizer, tu e eu, que a nossa vontade de encontrar Jesus também não conhece descanso. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 794)
Que dor a de sua Mãe e a de S. José, porque – no regresso de Jerusalém – não vinha entre os parentes e amigos! E que alegria a sua, quando o vêem, já de longe, doutrinando os mestres de Israel! Mas reparai nas palavras, aparentemente duras, que saem da boca do Filho, ao responder a sua Mãe: por que me buscáveis?.
Não era razoável que o procurassem? As almas que sabem o que é perder Cristo e encontrá-lo podem compreender isto... Por que me buscáveis? Não sabíeis que devo ocupar-me nas coisas de meu Pai?. Não sabíeis, porventura, que eu devo dedicar totalmente o meu tempo ao meu Pai celestial?
Este é o fruto da oração de hoje: que nos persuadamos de que o nosso caminhar na terra – em todas as circunstâncias e em todos os momentos – é para Deus; que é um tesouro de glória, uma imagem do Céu; que é, nas nossas mãos, uma maravilha que temos de administrar, com sentido de responsabilidade perante os homens e perante Deus, sem necessidade de mudar de estado, no meio da rua, santificando a nossa profissão ou o nosso ofício, a vida de família, as relações sociais e todas as actividades que parecem à primeira vista só terrenas. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 53–54)
Que dor a de sua Mãe e a de S. José, porque – no regresso de Jerusalém – não vinha entre os parentes e amigos! E que alegria a sua, quando o vêem, já de longe, doutrinando os mestres de Israel! Mas reparai nas palavras, aparentemente duras, que saem da boca do Filho, ao responder a sua Mãe: por que me buscáveis?.
Não era razoável que o procurassem? As almas que sabem o que é perder Cristo e encontrá-lo podem compreender isto... Por que me buscáveis? Não sabíeis que devo ocupar-me nas coisas de meu Pai?. Não sabíeis, porventura, que eu devo dedicar totalmente o meu tempo ao meu Pai celestial?
Este é o fruto da oração de hoje: que nos persuadamos de que o nosso caminhar na terra – em todas as circunstâncias e em todos os momentos – é para Deus; que é um tesouro de glória, uma imagem do Céu; que é, nas nossas mãos, uma maravilha que temos de administrar, com sentido de responsabilidade perante os homens e perante Deus, sem necessidade de mudar de estado, no meio da rua, santificando a nossa profissão ou o nosso ofício, a vida de família, as relações sociais e todas as actividades que parecem à primeira vista só terrenas. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 53–54)
Viver as virtudes
Creio que todo
o mundo gostaria de saber como ter uma vida correcta, [...], como levá-la ao
cume sentindo-se à vontade consigo mesmo. Antes de morrer, o grande ator Cary
Grant deixou à sua filha Jennifer uma carta de despedida comovente. Quis
dar-lhe nela algumas recomendações adicionais para o caminho.
"Queridíssima
Jennifer," escreveu, "viva a sua vida plenamente, sem egoísmo. Seja comedida,
respeite o esforço dos outros. Esforce-se por conseguir o melhor [...].
Mantenha puro
o juízo e limpa a conduta". E prosseguia: "Dê graças a Deus pelo
rosto das pessoas boas e pelo doce amor que há por trás dos seus olhos... Pelas
flores que ondulam ao vento... Um breve sono e despertarei para a eternidade.
Se não despertar como nós o entendemos, então continuarei a viver em você,
filha queridíssima".
De certa
forma, soa a católico. Seja como for, é uma carta belíssima. Se [Cary Grant] era
católico ou não, não sei, mas certamente é a expressão de uma pessoa que se
tornou sábia e compreendeu o significado do bem, e tenta transmiti-lo, além
disso, com uma assombrosa amabilidade.
(Cardeal Joseph Ratzinger em entrevista
a Jaime Antúnez Aldunate)
O CONCÍLIO VATICANO II E A LIBERDADE RELIGIOSA
O prof. Philippe Chenaux
conta a história e a importância da Declaração "Dignitatis Humanae"
Por Antonio Gaspari
De acordo com Philippe Chenaux, Diretor do Centro de Estudos sobre o
Concílio Vaticano da Pontifícia Universidade Lateranense, a declaração Dignitatis Humanae (DH) sobre a
liberdade religiosa, é um documento de importância histórica "dos
maiores documentos do Concílio".
Falando no dia 3 de maio para o ciclo de conferências organizado pelo
Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Concílio Vaticano II da Lateranense em
colaboração com o Centre Culturel Saint
Louis de France sobre o tema "Revisar o Concílio, Historiadores e
teólogos confrontando-se, "o professor de História da Igreja Moderna e
Contemporânea contou o trabalho que deu esta declaração e como os padres
conciliares embora partindo de posições diferentes e em alguns casos opostas
chegaram a votar com grande maioria a Dignitatis
Humanae.
A declaração sobre a liberdade religiosa era considerada pelo Papa Paulo VI
como um dos grandes documentos do Concílio, não tanto pelo seu tamanho
(trata-se de um dos textos mais curtos), e nem sequer pela forma (é uma
declaração simples), mas sim pelo seu conteúdo.
Para o prof. Chenaux a DH "resolvia dois dos problemas mais
difíceis com que a Igreja se enfrentava há pelo menos dois séculos: o problema
da relação entre liberdade e verdade, a nível teórico ou teológico, e aquele
das relações entre a Igreja e o Estado moderno, a nível
político-eclesiástico”.
O debate sobre a liberdade religiosa tem sido controverso, porque
"apesar da Igreja sempre ter afirmado a liberdade do ato de fé", ou
seja, que "ninguém pode ser forçado a abraçar a fé contra a sua
vontade", era necessário superar o legado da aliança institucional
dos poderes espirituais e temporais, da intolerância religiosa subsequente
à reforma e contra-reforma e uma certa intransigência durante o século XIX.
O professor da Lateranense explicou que "A tese intransigente do
Estado Católico tinha permanecido oficial pela Igreja, pelo menos, até o final
do pontificado de Pio XII" quando "A dolorosa experiência dos
totalitarismos (o comunismo, o nazismo, o fascismo) tinham contribuído para uma
redescoberta pelo Magistério da Igreja da eminente dignidade da pessoa humana e
dos seus direitos fundamentais".
Em mensagens de rádio no tempo de guerra, em Natal de 1942 e no Natal de
1944, Pio XII enfatizou a dignidade da pessoa humana e a importância de uma
democracia saudável.
Para Chenaux já antes da Segunda Guerra Mundial, a Igreja era incapaz de
conformar os poderes do Estado com o reconhecimento de Deus e da
Igreja. Nos Pactos de Latrão com a Itália fascista (1929); o
Reichskonkordat com a Alemanha nazista (1933); e o Concordato com a Espanha de
Franco, em '53, a Igreja adotou uma política de defender o "mal
menor", a fim de garantir a liberdade da Igreja, do clero, dos
católicos e de todos os cidadãos.
No concílio as duas posições, a mais ortodoxa e a outra que abria para o
mundo tendo em conta a mudança dos tempos, se confrontaram, ao ponto de que a
elaboração da DH "foi até o último momento trabalhosa e difícil".
Chenaux disse que, mesmo em maio de '64 "O debate entre apoiantes e
opositores do texto (da DH) foi muito amargo". Os bispos
norte-americanos e muitos bispos da Europa do Leste (especialmente polacos) ",
afirmaram a necessidade de reconhecer um direito com base na natureza da pessoa
humana. Os segundos, ou seja, os adversários, expressaram a convicção de
que não se podia separar a liberdade religiosa da verdade e dos seus direitos".
No debate interveio o então Arcebispo de Cracóvia, monsenhor Karol Wojtyla,
que propôs preparar duas declarações: "uma dirigida aos cristãos
não-católicos com um espírito ecuménico, para dizer que a verdade cristã nos
torna livres, e outro dirigida aos governos, uma declaração ad Extra, que servia aos
interesses da Igreja nos países comunistas".
Em dezembro de 1964, a pedido do Papa Paulo VI, também foi consultado o
filósofo Jacques Maritain, que em memorando entregue ao Papa em março de 1965,
lembrou com vigor que "a liberdade religiosa deve ser proclamada e mantida
como um dos direitos humanos fundamentais da pessoa humana".
Acontece assim que no dia 7 de dezembro de 1965, com 2308 placet e 70 non placet, a declaração DH foi aprovada e promulgada pelo Papa
Paulo VI.
A DH diz: "Este Concílio
declara que a pessoa humana tem direito à liberdade religiosa, esta liberdade
consiste no facto de que todos os homens devem estar livres de coação por parte
de indivíduos e grupos sociais e de todo poder humano para que, em matéria
religiosa, ninguém seja forçado a agir contra a sua consciência, nem impedido
dentro dos devidos limites a agir de acordo com sua consciência, em particular,
publicamente, sozinho ou associados com outros."
O jesuíta José Leclerc, professor de eclesiologia no Institut Catholique de Paris e autor de uma obra sobre a história
da tolerância na idade moderna, escreveu na revista Etudes em Abril de 1966, que foi um "acontecimento
extraordinário" na história dos Concílios .
[Tradução Thácio Siqueira]
"RECONHECÊ-LO AO PARTIR DO PÃO" por Joaquim Mexia Alves
«E, quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de o partir, entregou-lho. Então, os seus olhos abriram-se e reconheceram-no; mas Ele desapareceu da sua presença.» Lc 24, 30-31
Ao «partir do pão, reconheceram-no»!
E nós, Senhor, reconhecemos-Te ao «partir do pão»?
Ou aquele gesto sublime, (memorial do teu gesto naquela Ceia), realizado pelo sacerdote, não passa de uma celebração repetida a que “assistimos”, já nem sabemos bem porquê, se por tradição, se por obrigação, se por “medo” ou se porque acreditamos mesmo?
Porque é que eles Te reconhecem ao «partir do pão»?
Eram melhores do que nós? Tinham mais fé? Viam-Te e tocavam-Te?
Mas eles estavam desiludidos?! Eles já não acreditavam que Tu tinhas ressuscitado?!
E depois de Te reconhecerem, desapareceste da sua presença?!
Então, Senhor, que tinhas Tu feito, para que apesar dessa descrença, dessa desilusão, eles Te pudessem reconhecer ao «partir do pão»?
Tinhas-lhes explicado as Escrituras?
Pois tinhas, Senhor, ao longo daquele caminho todo, da Jerusalém renascida pela Tua Ressurreição, à Emaús do nosso descontentamento incrédulo!
Do nascer, do acreditar, do alegrar-se, ao duvidar, ao desistir, ao morrer para a própria vida!
Aquele caminho foi toda uma vida, ao longo da qual lhes explicaste as Escrituras!
Por isso eles Te reconheceram ao «partir do pão», por isso nasceram de novo, alegraram-se de novo e anunciaram-Te com a força da fé, alicerçada na Palavra.
Mas a nós, Senhor, também nos é explicada a Palavra, sempre que nos reunimos no memorial da tua Ceia!
Mas estamos “distraídos”!
Mas não abrimos os nossos ouvidos e os nossos corações ao Deus que fala, mas apenas ao homem sacerdote que prega, e, por isso, julgamos, opinamos, e decidimos se gostámos ou não do que ouvimos.
Ouvimos o homem, mas não ouvimos o Deus que nos fala através do homem!
Ouvimos com os ouvidos as palavras “humanas”, mas não “ouvimos” com o coração a Palavra divina!
Então não nos pode «arder o coração» enquanto nos é explicada a Palavra, e se não nos «arde o coração», como queremos nós reconhecer-Te ao «partir do pão»?
Então, Senhor, decidimos nas nossas mentes que a Eucaristia é a consagração e a comunhão, e todo o resto é “acessório”!
Mas, Senhor, se aqueles discípulos não tivessem caminhado contigo, (e Tu com eles), todo aquele caminho, (do nascer ao morrer), e se a eles não Te tivesses revelado na Palavra, como poderiam eles ter-Te reconhecido ao «partir do pão»?
E não foi ao longo desse caminho que eles nasceram para a vida e morreram para a vida, que os levava a Emaús?
E não foi ao longo desse caminho que eles nasceram para Ti e morreram em Ti, alcançando a nova vida, que lhes permitiu reconhecer-Te ao «partir do pão»?
Todos os dias, Senhor, fazes esse caminho connosco em cada Bíblia que abrimos e lemos, (meditando), em cada palavra amiga e conselheira que nos é dada por aqueles que aproximas de nós, em cada oração que colocas nos nossos lábios, vinda do coração.
Todos os dias, Senhor, nos explicas as Escrituras em cada Eucaristia que celebramos verdadeiramente.
Ah, Senhor, abre o nosso entendimento, derruba as barreiras da nossa incredulidade, faz-nos «arder o coração», para Te reconhecermos ao «partir do pão»!
E mais ainda, porque aqueles que caminhavam para Emaús, (mesmo depois de teres «desaparecido da sua presença»), levantaram-se e caminharam para Jerusalém, onde alegremente anunciaram a tua Ressurreição.
Por isso, Senhor, depois de Te reconhecermos em cada Eucaristia verdadeiramente celebrada, faz com que A continuemos a viver, no verdadeiro e alegre anúncio da Tua presença no meio de nós.
Monte Real, 8 de Maio de 2012
Joaquim Mexia Alves AQUI
Ao «partir do pão, reconheceram-no»!
E nós, Senhor, reconhecemos-Te ao «partir do pão»?
Ou aquele gesto sublime, (memorial do teu gesto naquela Ceia), realizado pelo sacerdote, não passa de uma celebração repetida a que “assistimos”, já nem sabemos bem porquê, se por tradição, se por obrigação, se por “medo” ou se porque acreditamos mesmo?
Porque é que eles Te reconhecem ao «partir do pão»?
Eram melhores do que nós? Tinham mais fé? Viam-Te e tocavam-Te?
Mas eles estavam desiludidos?! Eles já não acreditavam que Tu tinhas ressuscitado?!
E depois de Te reconhecerem, desapareceste da sua presença?!
Então, Senhor, que tinhas Tu feito, para que apesar dessa descrença, dessa desilusão, eles Te pudessem reconhecer ao «partir do pão»?
Tinhas-lhes explicado as Escrituras?
Pois tinhas, Senhor, ao longo daquele caminho todo, da Jerusalém renascida pela Tua Ressurreição, à Emaús do nosso descontentamento incrédulo!
Do nascer, do acreditar, do alegrar-se, ao duvidar, ao desistir, ao morrer para a própria vida!
Aquele caminho foi toda uma vida, ao longo da qual lhes explicaste as Escrituras!
Por isso eles Te reconheceram ao «partir do pão», por isso nasceram de novo, alegraram-se de novo e anunciaram-Te com a força da fé, alicerçada na Palavra.
Mas a nós, Senhor, também nos é explicada a Palavra, sempre que nos reunimos no memorial da tua Ceia!
Mas estamos “distraídos”!
Mas não abrimos os nossos ouvidos e os nossos corações ao Deus que fala, mas apenas ao homem sacerdote que prega, e, por isso, julgamos, opinamos, e decidimos se gostámos ou não do que ouvimos.
Ouvimos o homem, mas não ouvimos o Deus que nos fala através do homem!
Ouvimos com os ouvidos as palavras “humanas”, mas não “ouvimos” com o coração a Palavra divina!
Então não nos pode «arder o coração» enquanto nos é explicada a Palavra, e se não nos «arde o coração», como queremos nós reconhecer-Te ao «partir do pão»?
Então, Senhor, decidimos nas nossas mentes que a Eucaristia é a consagração e a comunhão, e todo o resto é “acessório”!
Mas, Senhor, se aqueles discípulos não tivessem caminhado contigo, (e Tu com eles), todo aquele caminho, (do nascer ao morrer), e se a eles não Te tivesses revelado na Palavra, como poderiam eles ter-Te reconhecido ao «partir do pão»?
E não foi ao longo desse caminho que eles nasceram para a vida e morreram para a vida, que os levava a Emaús?
E não foi ao longo desse caminho que eles nasceram para Ti e morreram em Ti, alcançando a nova vida, que lhes permitiu reconhecer-Te ao «partir do pão»?
Todos os dias, Senhor, fazes esse caminho connosco em cada Bíblia que abrimos e lemos, (meditando), em cada palavra amiga e conselheira que nos é dada por aqueles que aproximas de nós, em cada oração que colocas nos nossos lábios, vinda do coração.
Todos os dias, Senhor, nos explicas as Escrituras em cada Eucaristia que celebramos verdadeiramente.
Ah, Senhor, abre o nosso entendimento, derruba as barreiras da nossa incredulidade, faz-nos «arder o coração», para Te reconhecermos ao «partir do pão»!
E mais ainda, porque aqueles que caminhavam para Emaús, (mesmo depois de teres «desaparecido da sua presença»), levantaram-se e caminharam para Jerusalém, onde alegremente anunciaram a tua Ressurreição.
Por isso, Senhor, depois de Te reconhecermos em cada Eucaristia verdadeiramente celebrada, faz com que A continuemos a viver, no verdadeiro e alegre anúncio da Tua presença no meio de nós.
Monte Real, 8 de Maio de 2012
Joaquim Mexia Alves AQUI
«Permanecei no Meu amor»
Vida de S. Francisco de Assis, chamado «Anónimo de Perugia» (séc. XIII), §97
Desde o início da sua conversão até ao dia da sua morte, o bem-aventurado Francisco sempre foi muito duro com o seu corpo. Mas a sua principal e maior preocupação era possuir e conservar sempre, interior e exteriormente, a alegria espiritual. Afirmava que se o servo de Deus se esforçasse por possuir e conservar a alegria espiritual, interior e exterior, que procede da pureza do coração, os demónios não poderiam fazer-lhe mal algum, pois seriam obrigados a reconhecer: «Dado que este servo de Deus conserva a sua alegria tanto na tribulação como na prosperidade, não encontramos nenhum meio de lhe prejudicar a alma.»
Um dia, repreendeu um dos seus companheiros que tinha um ar triste e o rosto amargurado: «Porque manifestas assim a tristeza e a dor que sentes dos teus pecados? Isso é entre ti e Deus. Pede-Lhe para te dar, pela Sua bondade, a alegria da salvação (Sl 50,14). À minha frente e à frente dos outros, trata de te mostrares sempre feliz, porque não convém que um servo de Deus apareça diante dos irmãos ou dos outros homens com um rosto triste e carrancudo.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Desde o início da sua conversão até ao dia da sua morte, o bem-aventurado Francisco sempre foi muito duro com o seu corpo. Mas a sua principal e maior preocupação era possuir e conservar sempre, interior e exteriormente, a alegria espiritual. Afirmava que se o servo de Deus se esforçasse por possuir e conservar a alegria espiritual, interior e exterior, que procede da pureza do coração, os demónios não poderiam fazer-lhe mal algum, pois seriam obrigados a reconhecer: «Dado que este servo de Deus conserva a sua alegria tanto na tribulação como na prosperidade, não encontramos nenhum meio de lhe prejudicar a alma.»
Um dia, repreendeu um dos seus companheiros que tinha um ar triste e o rosto amargurado: «Porque manifestas assim a tristeza e a dor que sentes dos teus pecados? Isso é entre ti e Deus. Pede-Lhe para te dar, pela Sua bondade, a alegria da salvação (Sl 50,14). À minha frente e à frente dos outros, trata de te mostrares sempre feliz, porque não convém que um servo de Deus apareça diante dos irmãos ou dos outros homens com um rosto triste e carrancudo.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 10 de Maio de 2012
Como o Pai Me amou, assim Eu vos amei. Permanecei no Meu amor. Se observardes os Meus preceitos, permanecereis no Meu amor, como Eu observei os preceitos de Meu Pai e permaneço no Seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a Minha alegria esteja em vós e para que a vossa alegria seja completa.
Jo 15, 9-11
Jo 15, 9-11
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