Ele ia cheio de convicção. Tinha uma tarefa a cumprir (que era perseguir os cristãos) e partiu, determinado.
Só que, afinal, um encontro inesperado trocou-lhe as voltas. E aqui jogou-se a grandiosidade de Paulo. É que, apesar da sua autoridade, Paulo não ficou preso às suas ideias, não sobrepôs o seu orgulho… Teve mais amor à verdade do que a ideia que tinha dela. Deixou-se provocar pelas circunstâncias do real e reconheceu nelas a presença de Cristo. Então, passou de perseguidor a apóstolo!
No caso de Paulo, o encontro com Cristo foi mais ou menos violento. Mas não foi um encontro exclusivo. Cristo continua a deixar-se encontrar nas circunstâncias da vida. A modalidade que escolhe para cada um é que pode variar. Desde que – à semelhança de Paulo – nos deixemos interpelar e transformar por dentro…
A peregrinação nacional deste fim-de-semana em Fátima – a convite dos bispos portugueses - ajudará, certamente, a aprofundar este desafio.
Aura Miguel
(Fonte: site RR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Canal do Vaticano no YouTube
Uma evolução natural que responde à necessidade da presença da Igreja no mundo. Assim define o director da Sala de imprensa da Santa Sé, o Pe. Federico Lombardi, anunciando o canal «Vaticano» disponível em Canal Vaticano .
A notícia é simultânea à apresentação da mensagem de Bento XVI para o 43º Dia Mundial das Comunicações Sociais.
O Pe. Federico Lombardi apresentou “o início de um caminho” que se será “de desenvolvimento e compromisso tanto na oferta dos conteúdos como no seu aspecto técnico”.
Quotidianamente serão colocados vídeos sobre a actividade do Papa e sobre eventos a decorrer no Vaticano, numa média de uma ou duas notícias por dia. Os conteúdos estarão disponíveis em inglês, espanhol, alemão e italiano.
A página de entrada do canal terá diversos links, para permitir navegar e contactar com informação e documentação ampla sobre o Papa, o Vaticano e a Igreja Católica.
O director da Sala de imprensa do Vaticano afirma que “em todo o mundo há pessoas atentas e sensíveis, interessadas na mensagem, nas propostas, nas posições sobre os grandes problemas do mundo vindas tanto de uma autoridade moral ao alto nível do Papa como da Igreja Católica”.
Esta é uma oferta “não só aos católicos, mas para o público em geral”.
O Pe. Federico Lombardi sublinha que este não é um trabalho exclusivo do Vaticano. “Estamos naturalmente em contacto com toda a Igreja espalhada pelo mundo e por isso, formamos uma «rede dentro da rede».
Henrique de Castro, Director da Media Solutions di Google, afirmou que a Igreja Católica percebeu a oportunidade que a Internet e as novas tecnologias têm para oferecer, de forma a difundir a sua mensagem e “já aderiu”.
“A Igreja tem uma longa história na procura de novas formas de comunicação”. O canal da Internet representa “uma perfeita combinação entre a continuidade e a inovação” e sobretudo contribui para manter a Igreja católica espalhada pelo mundo.
“O lançamento de um canal é apenas o início de um caminho. Com a colaboração do Google», poderemos desenvolver e melhorar a oferta de conteúdos”, sublinhou o Pe. Lombardi que conclui a apresentação desta iniciativa referindo que o Papa “foi pessoalmente informado” e aprovou-a “com a sua habitual gentileza e cordialidade”.
A notícia é simultânea à apresentação da mensagem de Bento XVI para o 43º Dia Mundial das Comunicações Sociais.
O Pe. Federico Lombardi apresentou “o início de um caminho” que se será “de desenvolvimento e compromisso tanto na oferta dos conteúdos como no seu aspecto técnico”.
Quotidianamente serão colocados vídeos sobre a actividade do Papa e sobre eventos a decorrer no Vaticano, numa média de uma ou duas notícias por dia. Os conteúdos estarão disponíveis em inglês, espanhol, alemão e italiano.
A página de entrada do canal terá diversos links, para permitir navegar e contactar com informação e documentação ampla sobre o Papa, o Vaticano e a Igreja Católica.
O director da Sala de imprensa do Vaticano afirma que “em todo o mundo há pessoas atentas e sensíveis, interessadas na mensagem, nas propostas, nas posições sobre os grandes problemas do mundo vindas tanto de uma autoridade moral ao alto nível do Papa como da Igreja Católica”.
Esta é uma oferta “não só aos católicos, mas para o público em geral”.
O Pe. Federico Lombardi sublinha que este não é um trabalho exclusivo do Vaticano. “Estamos naturalmente em contacto com toda a Igreja espalhada pelo mundo e por isso, formamos uma «rede dentro da rede».
Henrique de Castro, Director da Media Solutions di Google, afirmou que a Igreja Católica percebeu a oportunidade que a Internet e as novas tecnologias têm para oferecer, de forma a difundir a sua mensagem e “já aderiu”.
“A Igreja tem uma longa história na procura de novas formas de comunicação”. O canal da Internet representa “uma perfeita combinação entre a continuidade e a inovação” e sobretudo contribui para manter a Igreja católica espalhada pelo mundo.
“O lançamento de um canal é apenas o início de um caminho. Com a colaboração do Google», poderemos desenvolver e melhorar a oferta de conteúdos”, sublinhou o Pe. Lombardi que conclui a apresentação desta iniciativa referindo que o Papa “foi pessoalmente informado” e aprovou-a “com a sua habitual gentileza e cordialidade”.
Ecclesia /Internacional Lígia Silveira 23/01/2009 11:56 2335 Caracteres 101 Comunicações Sociais
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - V
Os cristãos diante das discriminações e dos preconceitos sociais
Is 58, 6-12: Não te esquives daquele que é tua própria carne
Sl 133: Que prazer encontrar-se entre irmãos
Gl 3, 26-29: Todos vós sois um só em Cristo
Lc 18, 9-14: A estes, convencidos de serem justos
Comentário
No início do mundo, os seres humanos criados à imagem de Deus constituíam uma só humanidade “unidos em tua mão”.
No entanto, o pecado interferiu no coração do homem... Desde então, não cessamos de construir categorias discriminatórias. Neste mundo, muitas escolhas são feitas com base na raça ou etnia; há casos em que a identidade sexual ou o simples facto de ser homem ou mulher alimenta os preconceitos; em outros lugares, ainda, o obstáculo é a religião, usada como feitora de exclusão. Todas estas discriminações são desumanas. Elas são fontes de conflito e de grande sofrimento.
No seu ministério terrestre, Jesus mostrou-se particularmente sensível à humanidade comum, a todos os homens e mulheres. Ele denunciou sem cessar as discriminações de toda espécie e as vantagens que alguns podiam tirar disso. Jesus mostra que nem sempre os “justos” são aqueles que parecem sê-lo, e alerta que o desprezo não tem lugar no coração dos verdadeiros crentes.
Como os benefícios do óleo precioso ou do orvalho do Hermon, o Salmo 133 canta a felicidade da vida fraternalmente partilhada. Quão prazeroso e alegre é viver juntos como irmãos e irmãs: é esta a graça que saboreamos no fundo do coração em nossos encontros ecuménicos, quando renunciamos às discriminações confessionais.
Restaurar a unidade da família humana é missão comum de todos os cristãos. Importa agirmos unidos contra toda sorte de discriminação. Esta é a esperança que partilhamos: não há judeu, nem grego; nem escravo, nem livre; nem homem, nem mulher, pois todos somos “um” em Cristo Jesus.
Oração
Senhor, faz-nos perceber as discriminações e exclusões que marcam a nossa sociedade. Conduz o nosso olhar e ajuda-nos a reconhecer os preconceitos que habitam em nós. Ensina-nos a expulsar todo desprezo de nosso coração, para apreciarmos a alegria de viver jutos em unidade. Amém.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Is 58, 6-12: Não te esquives daquele que é tua própria carne
Sl 133: Que prazer encontrar-se entre irmãos
Gl 3, 26-29: Todos vós sois um só em Cristo
Lc 18, 9-14: A estes, convencidos de serem justos
Comentário
No início do mundo, os seres humanos criados à imagem de Deus constituíam uma só humanidade “unidos em tua mão”.
No entanto, o pecado interferiu no coração do homem... Desde então, não cessamos de construir categorias discriminatórias. Neste mundo, muitas escolhas são feitas com base na raça ou etnia; há casos em que a identidade sexual ou o simples facto de ser homem ou mulher alimenta os preconceitos; em outros lugares, ainda, o obstáculo é a religião, usada como feitora de exclusão. Todas estas discriminações são desumanas. Elas são fontes de conflito e de grande sofrimento.
No seu ministério terrestre, Jesus mostrou-se particularmente sensível à humanidade comum, a todos os homens e mulheres. Ele denunciou sem cessar as discriminações de toda espécie e as vantagens que alguns podiam tirar disso. Jesus mostra que nem sempre os “justos” são aqueles que parecem sê-lo, e alerta que o desprezo não tem lugar no coração dos verdadeiros crentes.
Como os benefícios do óleo precioso ou do orvalho do Hermon, o Salmo 133 canta a felicidade da vida fraternalmente partilhada. Quão prazeroso e alegre é viver juntos como irmãos e irmãs: é esta a graça que saboreamos no fundo do coração em nossos encontros ecuménicos, quando renunciamos às discriminações confessionais.
Restaurar a unidade da família humana é missão comum de todos os cristãos. Importa agirmos unidos contra toda sorte de discriminação. Esta é a esperança que partilhamos: não há judeu, nem grego; nem escravo, nem livre; nem homem, nem mulher, pois todos somos “um” em Cristo Jesus.
Oração
Senhor, faz-nos perceber as discriminações e exclusões que marcam a nossa sociedade. Conduz o nosso olhar e ajuda-nos a reconhecer os preconceitos que habitam em nós. Ensina-nos a expulsar todo desprezo de nosso coração, para apreciarmos a alegria de viver jutos em unidade. Amém.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Oremos pela Paz
As injustiças, as excessivas desigualdades de ordem económica ou social, a inveja, a desconfiança e o orgulho que grassam entre os homens e as nações, são uma constante ameaça à paz e provocam as guerras. Tudo o que se fizer para superar estas desordens contribui para edificar a paz e evitar a guerra:
«Na medida em que os homens são pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaçá-los até à vinda de Cristo: mas, na medida em que, unidos na caridade, superam o pecado, superadas ficam também as violências, até que se realize aquela palavra: "Com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Não mais levantará a espada povo contra povo, nem jamais se exercitarão para a guerra" (Is 2, 4)» (Gaudium et spes 78 – Concílio Vaticano II)
(Catecismo da Igreja Católica § 2317)
«Na medida em que os homens são pecadores, o perigo da guerra ameaça-os e continuará a ameaçá-los até à vinda de Cristo: mas, na medida em que, unidos na caridade, superam o pecado, superadas ficam também as violências, até que se realize aquela palavra: "Com as espadas forjarão arados e foices com as lanças. Não mais levantará a espada povo contra povo, nem jamais se exercitarão para a guerra" (Is 2, 4)» (Gaudium et spes 78 – Concílio Vaticano II)
(Catecismo da Igreja Católica § 2317)
O Breviário católico no iPhone e iPod Touch
Por enquanto ainda não está disponível em português, mas os poliglotas já têm seis opções de língua para fazer o respectivo download gratuito a partir do iTunes.
(JPR)
O Evangelho do dia 23 de Janeiro de 2009
São Marcos 3, 13-19
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte. Chamou à sua presença aqueles que entendeu e eles aproximaram-se.
Escolheu doze, para andarem com Ele e para os enviar a pregar, com poder de expulsar demónios.
Escolheu estes doze:
Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, isto é, «Filhos do trovão»; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago de Alfeu, Tadeu, Simão o Cananeu e Judas Iscariotes, que depois O traiu.
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte. Chamou à sua presença aqueles que entendeu e eles aproximaram-se.
Escolheu doze, para andarem com Ele e para os enviar a pregar, com poder de expulsar demónios.
Escolheu estes doze:
Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, isto é, «Filhos do trovão»; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago de Alfeu, Tadeu, Simão o Cananeu e Judas Iscariotes, que depois O traiu.
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