Foste levada ao Céu,
Mãe,
e nos teus braços,
queres levar-nos,
também.
Disseste sim,
Mãe,
e pedes-nos
que digamos o nosso sim,
também.
Toda te entregaste por Ele,
Mãe,
e queres que cada um de nós,
se entregue,
como Tu,
também.
Ama-lO,
com o teu amor de
Mãe,
e assim nos amas,
a cada um,
também.
No Céu,
vives em esperança,
Mãe,
enquanto esperas por nós,
também.
Pela tua intercessão,
Mãe,
pede-lhe,
que Ele toque o nosso coração,
a nossa vida,
também.
Obrigado,
obrigado,
Mãe!
Marinha Grande, 14 de Agosto de 2017
Joaquim Mexia Alves
https://queeaverdade.blogspot.pt/2017/08/a-mae-no-ceu.html
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Hino à Virgem Maria (breviário)
Alegria do mundo, Estrela de Alva:
Nenhuma estrela como Vós nos guia.
Sois o braço do Deus forte que nos salva,
Virgem Maria.
Sois a escada de luz lançada à treva
Para ligar ao Céu a terra fria.
Fulgente aurora, a vida em Vós se eleva,
Virgem Maria.
Só o trono de Deus é mais sublime
Que o vosso trono, à luz do eterno Dia:
Celeste Mãe da paz que nos redime,
Virgem Maria.
Toda a honra à Trindade seja dada
E os Anjos Vos exaltem à porfia,
Porque sois nossa Mãe, de Deus amada,
Virgem Maria.
Nenhuma estrela como Vós nos guia.
Sois o braço do Deus forte que nos salva,
Virgem Maria.
Sois a escada de luz lançada à treva
Para ligar ao Céu a terra fria.
Fulgente aurora, a vida em Vós se eleva,
Virgem Maria.
Só o trono de Deus é mais sublime
Que o vosso trono, à luz do eterno Dia:
Celeste Mãe da paz que nos redime,
Virgem Maria.
Toda a honra à Trindade seja dada
E os Anjos Vos exaltem à porfia,
Porque sois nossa Mãe, de Deus amada,
Virgem Maria.
Brevíssimo comentário ao Evangelho...
Voltemos sempre ao Senhor para lhe tudo lhe agradecer manifestando-Lhe a nossa fé como fez o samaritano que foi curado e voltou atrás em louvor e gratidão de que nos fala o Evangelho de hoje (Lc 17,11-19).
Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor hoje e sempre pela Sua infinita bondade!
O Evangelho do dia 15 de agosto de 2017 - Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria
Aconteceu que, enquanto Ele dizia estas palavras, uma mulher, levantando a voz do meio da multidão, disse-Lhe: «Bem-aventurado o ventre que Te trouxe e os peitos a que foste amamentado». Porém, Ele disse: «Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática».
Lc 11, 27-28
São Josemaría Escrivá nesta data em 1931
FOGO DIVINO
Vem,
ó fogo divino,
que queimas o mal,
e alumias o bem.
Vem,
ó fogo divino,
que purificas a terra,
para que nela nasça a nova planta,
a planta do amor,
fruto da nova semente,
plantada pela dor,
na cruz do nosso Salvador.
Vem,
ó fogo divino,
e queima em mim o que não presta,
purifica-me de todo o mal,
ilumina-me no caminho,
e faz do que em mim resta,
uma nova criatura,
toda voltada para Deus!
Marinha Grande, 14 de Agosto de 2016
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2016/08/fogo-divino.html
ó fogo divino,
que queimas o mal,
e alumias o bem.
Vem,
ó fogo divino,
que purificas a terra,
para que nela nasça a nova planta,
a planta do amor,
fruto da nova semente,
plantada pela dor,
na cruz do nosso Salvador.
Vem,
ó fogo divino,
e queima em mim o que não presta,
purifica-me de todo o mal,
ilumina-me no caminho,
e faz do que em mim resta,
uma nova criatura,
toda voltada para Deus!
Marinha Grande, 14 de Agosto de 2016
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.pt/2016/08/fogo-divino.html
Em directo, da revolução ugandesa
Escrevo do Uganda, paraíso da «East Africa». Em frente, estende-se o lago Victoria, aproximadamente circular, com o diâmetro da distância de Lisboa ao Porto (340 km por 230 km) e um recorte de 5.000 km, equivalente a 4 viagens de Lisboa aos Açores. Ao meio-dia, o sol brilha quase na vertical sobre esta imensa superfície de água, porque estamos precisamente no equador. A luz é deslumbrante. No entanto, a altitude do país é semelhante à das Penhas Douradas, na Serra da Estrela, e a conjunção do equador africano com esta altitude produz um clima de sonho, que lembra os dias mais temperados da Primavera nas latitudes portuguesas.
A história do Uganda é singular e as pessoas com quem me cruzei têm uma simplicidade e uma capacidade de acolhimento invulgares. É fácil meter conversa com desconhecidos. O povo é descontraído, divertido, disposto a ajudar. Respira-se paz e, pelo que me disseram, anda-se à vontade. Quem diria que é um país revolucionário para a mentalidade europeia!
Antes de partir de Lisboa, fui à consulta do viajante, para fazer as vacinas necessárias e ouvir os conselhos médicos pertinentes. Quase tudo bem. Tudo bem, salvo um pormenor, o apelo insistente a usar o preservativo para prevenir a Sida/Aids.
Os médicos sabem que um casal fiel ou uma pessoa que não tem relações sexuais jamais contraem doenças sexualmente transmissíveis e não precisam do preservativo. O curioso é não se pôr a hipótese de um casal ser fiel ou de uma pessoa solteira não fazer turismo sexual. Não discuto moral, queixo-me de falta de educação.
Ao desembarcar no Uganda, vê-se o contraste na forma de lidar com a Sida. No princípio dos anos 90, a percentagem da população ugandesa contagiada com Sida/Aids era muito alta e a epidemia alastrava galopante. Somando outras doenças muito graves, a situação era aflitiva. Tão crítica, que o Governo tomou uma medida inédita. Lançou o programa ABC, para promover o sentido de responsabilidade. «A» era a Abstinência para as pessoas solteiras; «B» era «Being faithful» (ser fiel) para as pessoas casadas; «C» era «Condom» (preservativo) para os que não queriam o «A» e o «B». Esta mobilização nacional acabou com os namoros irresponsáveis e os casamentos à experiência. A mudança foi notória e, em 10 anos, a percentagem de ugandeses com Sida/Aids desceu para níveis inferiores aos de muitos países considerados seguros.
«Eu abstenho-me. É a minha maneira de travar a Sida. E você?» |
A parte que correu bem foi o «A» e o «B». A população aderiu em massa e apostou numa vida familiar mais madura. Menos divórcios, menos crianças abandonadas, menos gravidezes precoces, famílias mais estáveis, com níveis de satisfação mais elevados e melhores condições de educação da juventude. A parte que continua a ter dificuldade em ver-se livre da Sida/Aids é o clube do «C», porque o preservativo, embora seja uma barreira, não evita completamente a passagem do vírus. Se a pessoa escapa de uma, nada garante que não fique infectada na vez seguinte e quem repete as situações de risco expõe-se francamente a ser contagiado. É esse o problema da prostituição e dos homossexuais activos, que não adoptam o «A» e o «B» e para quem o «C» se demonstrou uma jangada de pedra. Continuam a morrer de Sida/Aids e de outras doenças, mas os problemas do «C» ficaram circunscritos a uma percentagem pequena da população do Uganda.
«Orgulho-me de ser virgem. É a minha maneira de travar a Sida. E você?» |
A estratégia ABC do Uganda foi um êxito internacional, evidente e único no mundo. Ninguém tem dúvidas. Apesar disso, o programa é muito criticado no mundo ocidental, por ser uma proposta de fidelidade, classificada como oposta à liberdade sexual e reprodutiva. Para muitos no Ocidente, erradicar a Sida/Aids com fidelidade seria fácil, o desafio é fazê-lo mantendo certos estilos de vida.
Em Portugal, onde estamos pouco habituados a ter opinião própria, preferimos imitar o que vemos à volta e, por isso, continuamos inscritos no «C». A indústria talvez agradeça. A população do Uganda acha-nos decadentes.
José Maria C.S. André
Spe Deus
14-VIII-2016
O Evangelho do dia 14 de agosto de 2017
Enquanto andavam pela Galileia, Jesus disse-lhes: «O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, eles Lhe darão a morte, e ressuscitará ao terceiro dia». Eles entristeceram-se em extremo. Quando entraram em Cafarnaum, chegaram-se a Pedro os que recebiam a didracma, e disseram-lhe: «Vosso Mestre não paga a didracma?». Ele respondeu-lhes: «Sim». Quando Pedro entrou em casa, Jesus adiantou-Se, dizendo: «Que te parece, Simão? De quem recebem os reis da terra o tributo ou o imposto? De seus filhos, ou dos estranhos?». Ele respondeu: «Dos estranhos». Disse-lhe Jesus: «Logo os filhos estão isentos. Todavia, para que não os escandalizemos, vai ao mar e lança o anzol, e o primeiro peixe que vier, toma-o e, abrindo-lhe a boca, acharás dentro um estáter. Toma-o, e dá-lho por Mim e por ti»
Mt 17, 22-27
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