Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Boa noite!

Mãe! – Chama-a bem alto. – Ela, a tua Mãe Santa Maria, escuta-te, vê-te em perigo talvez, e oferece-te, com a graça do seu Filho, o consolo do seu regaço, a ternura das suas carícias. E encontrar-te-ás reconfortado para a nova luta.

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 516)

Intimidade com Maria

De uma maneira espontânea, natural, surge em nós o desejo de conviver com a Mãe de Deus, que é também nossa mãe; de conviver com Ela como se convive com uma pessoa viva, porque sobre Ela não triunfou a morte; está em corpo e alma junto a Deus Pai, junto a seu Filho, junto ao Espírito Santo.

Para compreendermos o papel que Maria desempenha na vida cristã, para nos sentirmos atraídos por Ela, para desejar a sua amável companhia com filial afecto, não são precisas grandes especulações, embora o mistério da Maternidade divina tenha uma riqueza de conteúdo sobre a qual nunca reflectiremos bastante.

Temos de amar a Deus com o mesmo coração com que amamos os nossos pais, os nossos irmãos, os outros membros da nossa família, os nossos amigos ou amigas. Não temos outro coração. E com esse mesmo coração havemos de querer a Maria.

Como se comporta um filho ou uma filha normal com a sua Mãe? De mil maneiras, mas sempre com carinho e confiança. Com um carinho que se manifestará em cada caso de determinadas formas, nascidas da própria vida, e que nunca são algo de frio, mas costumes muito íntimos de família, pequenos pormenores diários que o filho precisa de ter com a sua mãe e de que a mãe sente falta, se o filho alguma vez os esquece: um beijo ou uma carícia ao sair ou ao voltar a casa, uma pequena delicadeza, umas palavras expressivas...

(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 142)

Padre Carlos Cabecinhas é o novo reitor do Santuário de Fátima

Sacerdote sucede a Virgílio Antunes, nomeado bispo de Coimbra. Tomada de posse prevista para 11 de Junho

O padre Carlos Cabecinhas, natural de Leiria, é o novo reitor do Santuário de Fátima, depois de o seu nome ter sido aprovado pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) para um mandato renovável de cinco anos.

A decisão foi anunciada esta tarde durante a leitura do comunicado final da assembleia plenária da CEP.

Carlos Manuel Pedrosa Cabecinhas, de 40 anos, actual capelão do Santuário, substitui o padre Virgílio Antunes, reitor desde 2008, que a 28 de Abril foi nomeado bispo de Coimbra pelo Papa Bento XVI.

O nome do novo responsável foi proposto pelo bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, depois de ouvir o Conselho Nacional do santuário mariano da Cova da Iria.

Carlos Cabecinhas, padre da diocese de Leiria Fátima, é doutorado em Liturgia no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo (Roma), é professor na Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa e no Instituto Superior de Estudos Teológicos de Coimbra, além de integrar o Conselho Pastoral Diocesano e o Colégio de Consultores.

Na visita de Bento XVI em Portugal, em maio de 2010, o sacerdote foi director nacional das celebrações presididas pelo Papa.

A tomada de posse do novo reitor está prevista para 11 de Junho, às 11:00, na igreja da Santíssima Trindade, Fátima.
Segundo os estatutos do Santuário, o reitor é “escolhido entre o clero português, dando preferência, sempre que possível, a um membro do presbitério da diocese de Leiria-Fátima”, tendo como missão “presidir a toda a vida do Santuário, garantir a sua abertura e coordenação com a diocese, a CEP e a Sé Apostólica, e decidir da orgânica do Santuário, de acordo com o seu regulamento”.

Durante a 177.ª assembleia plenária do episcopado que decorreu em Fátima, Virgílio Antunes, ainda na qualidade de reitor, apresentou o programa de preparação do centenário das aparições, que tem como lema geral ‘O meu Coração Imaculado conduzir-vos-á até Deus’.

Cada ano até à celebração do centenário, em 2017, terá o seu tema centrado numa das seis aparições, refere o comunicado final da assembleia, que anuncia a realização de conferências, congressos e actividades culturais e artísticas a decorrer em Portugal e no estrangeiro.

RM/OC

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Nota de JPR: desejo as maiores felicidades ao Pe. Carlos no exercício de tão nobre e relevante missão sob o manto protector de Nossa Senhora de Fátima e que saiba resistir à tentação de usar o cargo para auto-promoção esperando daí obter uma rápida ordenação episcopal. Que o Senhor o proteja e guie, para que a Casa de todos os portugueses, que é o Santuário, cresça e ajude ao regresso de muitas ovelhas entretanto perdidas.

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

“Nalguns momentos dedico-me a fazer considerações que se tornam claras em quatro linhas cortantes”, escreve da Legação das Honduras, em Madrid, onde esteve refugiado durante a guerra civil. Algumas dessas anotações, de carácter espiritual, foram publicadas mais tarde no Caminho.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Bispo de Beja denuncia tendências que «querem calar» a Igreja

Primeira missa depois da eleição de novo presidente da CEP juntou 35 prelados


O bispo de Beja denunciou hoje as correntes de pensamento que “querem calar” a Igreja Católica e remetê-la para “dentro da sacristia”.

As palavras de D. António Vitalino, recolhidas pela Agência ECCLESIA, foram proferidas na missa que abriu o terceiro dia de trabalhos da 177.ª assembleia plenária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), que decorre em Fátima, 130 km a norte de Lisboa.

“Temos tanto o direito como os outros de afirmar aquilo em que acreditamos”, afirmou o prelado aos jornalistas, após a eucaristia, acrescentando que a Igreja “não deve ter medo, perante as minorias, de dizer aquilo em que a maioria ainda acredita, crê e vive”.

“Temos que fazer anúncio e denúncia. Anúncio do que acreditamos, dos valores fundamentais da sociedade, justiça social, família e educação, entre outros. E quando há decisões políticas e económicas que os contrariam, temos que os denunciar e mostrar os motivos”, frisou.

Para o bispo de Beja “não basta acusar”, sendo igualmente necessário demonstrar “com argumentos, e sobretudo com posturas de verdade, justiça e amor”, que a Igreja denuncia “mais com testemunho do que com palavreado”: “Às vezes dizem-se muitas palavras mas testemunha-se pouco”, referiu.

Na primeira eucaristia em que o cardeal-patriarca participou após a sua eleição como novo presidente da CEP, o bispo de Beja sublinhou a “grande responsabilidade” dos prelados, que precisam de se “abrir à verdade”.

A “confiança de que Deus quer salvar a todos interpela-nos sobre qual é o nosso ministério”, assinalou António Vitalino na missa que contou com a participação de 35 prelados.

O também presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana referiu que no contexto de “uma profunda crise económica”, os bispos são “chamados a administrar a economia da salvação, que às vezes parece estar em crise”.

Os trabalhos da assembleia plenária da CEP decorrem até ao próximo dia 5 de Maio, altura em que tem lugar uma conferência de imprensa e é publicado o comunicado final.

RM

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Ave Maria de J.S. Bach cantada pela sul-africana Kimmy Skota

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Beato João Paulo II
Carta encíclica «Dominum et vivificantem», §10 (trad. © Libreria Editrice Vaticana)

Deus dá o Espírito sem medida

Na Sua vida íntima, Deus «é Amor» (1Jo 4,8), amor essencial, comum às três Pessoas divinas: amor pessoal é o Espírito Santo, como Espírito do Pai e do Filho. Por isso Ele «perscruta as profundezas de Deus» (1Cor 2,10), como Amor-Dom incriado. Pode dizer-se que, no Espírito Santo, a vida íntima de Deus uno e trino se torna totalmente dom, permuta de amor recíproco entre as Pessoas divinas; e ainda, que no Espírito Santo Deus «existe» à maneira de Dom. O Espírito Santo é a expressão pessoal desse doar-se, desse ser-amor. É Pessoa-Amor. É Pessoa-Dom. Temos aqui uma riqueza insondável da realidade e um aprofundamento inefável do conceito de pessoa em Deus, que só a Revelação divina nos dá a conhecer.

Ao mesmo tempo, o Espírito Santo, enquanto consubstancial ao Pai e ao Filho na divindade, é Amor e Dom (incriado) do qual deriva, como de uma fonte, [...] toda a dádiva em relação às criaturas (dom criado): a doação da existência a todas as coisas, mediante a criação; e a doação da graça aos homens, mediante toda a economia da salvação. Como escreve o Apóstolo São Paulo: «O amor de Deus foi derramado nos nossos corações por meio do Espírito Santo, que nos foi dado» (Rom 5,5).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 5 de Maio de 2011

Evangelho segundo S. João 3,31-36

31 «Aquele que vem lá de cima é superior a todos. Aquele que vem da terra, é da terra, e terrestre é a sua linguagem. Aquele que vem do céu, é superior a todos.32 Ele testifica o que viu e ouviu, mas ninguém recebe o Seu testemunho.33 Quem recebe o Seu testemunho certifica que Deus é verdadeiro.34 Aquele a Quem Deus enviou fala palavras de Deus, porque Deus não Lhe dá o Espírito por medida.35 O Pai ama o Filho e pôs todas as coisas na Sua mão.36 Quem acredita no Filho tem a vida eterna; quem, porém, não acredita no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele».