Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Em Cristo encontramos a plenitude da nossa vocação esponsal

Locutor: O sexto Mandamento, “não cometerás adultério”, evidencia que o amor fiel de Cristo é a luz para viver a beleza do amor, manifestado na fidelidade, no acolhimento e na misericórdia. Esse mandamento não se dirige só aos casados, mas a todos os batizados. De facto, o caminho da maturidade afetiva conduz o amor a assumir uma atitude esponsal, ou seja, ser capaz de dar-se sem medida aos demais. Por isso, toda vocação cristã é esponsal, pois é fruto do laço de amor com Cristo mediante o qual fomos regenerados. Assim, por exemplo, um sacerdote é chamado a amar o povo de Deus como um pai e se entregar à Igreja como um esposo. O mesmo vale para quem é chamado a viver a virgindade consagrada. Por outro lado, esse mandamento nos leva a evitar tudo o que seja contrário ao dom generoso de si: todas as formas de adultério, infidelidade e luxúria, na certeza de que o corpo humano não é um instrumento de prazer e egoísmo, mas meio pelo qual manifestamos fisicamente a nossa vocação ao amor sem reservas.


Santo Padre:
Cari pellegrini di lingua portoghese, in particolare i fedeli di Leme e di Rio de Janeiro, vi auguro che questo pellegrinaggio rinforzi in voi la fede in Gesù Cristo che chiama ogni uomo e donna a fare dono di se stessi al prossimo. Ritornate a casa con la certezza che l’amore di Dio, riversato nei nostri cuori per mezzo dello Spirito Santo, ci farà diventare sempre più generosi. Iddio benedica ciascuno di voi!


Locutor: Queridos peregrinos de língua portuguesa, especialmente os fiéis do Leme e do Rio de Janeiro, faço votos de que esta peregrinação reforce em vós a fé em Jesus Cristo, que chama cada homem e mulher a fazer dom de si mesmo ao próximo. Regressai aos vossos lares com a certeza de que o amor de Deus, derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo, fará que nos tornemos sempre mais generosos! Que Deus abençoe a cada um de vós!

Relativismo moral


Relativismo moral afirma que moralidade não é baseada em qualquer padrão absoluto. Ao contrário, “verdades éticas” dependem da situação, cultura, sentimentos, etc. Relativismo moral está ficando cada vez mais popular nos dias de hoje.

Há vários argumentos para o relativismo; no entanto, várias coisas podem ser ditas dos argumentos que demonstram sua natureza duvidosa. Primeiro, enquanto muitos dos argumentos usados na tentativa de sustentar essas afirmações podem até parecer bons de primeira, há uma contradição lógica inerente em todos eles, pois todos eles propõem um esquema moral “correcto” – o esquema que todos nós devemos seguir. Mas isso em si é absolutismo. Segundo, mesmo os tão chamados relativistas rejeitam o relativismo na maioria dos casos – eles não diriam que um assassino ou violador não são culpados contanto que não tenham violado seus próprios padrões. Terceiro, o facto de que temos palavras como "certo", "errado", "deve", “melhor", etc. Mostra que essas coisas existem. Se moralidade fosse realmente relativa, essas palavras não teriam qualquer significado, diríamos: - “isso me faz sentir mal”, e não “isso é errado”.

Os relativistas podem até argumentar que valores diferentes entre culturas diferentes mostram que morais são relativas para pessoas diferentes. Mas esse argumento confunde as acções dos indivíduos (o que eles fazem) com padrões absolutos (se eles devem fazer ou não). Se a cultura é o que determina certo e errado, como poderíamos ter julgado os nazis? Afinal de contas, eles estavam seguindo a moralidade de sua própria cultura. Eles estavam errados apenas se assassinato fosse universalmente errado. O facto de que tinham “sua moralidade” não muda isso. Além disso, apesar de muitas pessoas demonstrarem moralidade de formas diferentes, elas ainda compartilham uma moralidade em comum. Por exemplo, os pró-aborto e pró-vida concordam que assassinato está errado, mas discordam em se aborto é assassinato ou não. Até aqui moralidade universal absoluta é demonstrada ser verdade.

Alguns afirmam que situações diferentes causam moralidades diferentes – em situações diferentes actos diferentes são julgados de uma forma que talvez não seriam correctos em outras situações. Há três coisas pelas quais devemos julgar uma acção: a situação, o acto e a intenção. Por exemplo, podemos condenar uma pessoa que tentou cometer assassinato (intenção) mesmo se falhou (acto). Então, situações fazem parte da decisão moral, pois preparam o contexto no qual podemos escolher o acto moral específico (a aplicação dos princípios universais). 

O argumento principal que os relativistas tentam usar é o da tolerância. Eles afirmam que dizer a alguém que sua moralidade é errada é intolerante, e relativismo tolera todas as posições. Mas isso é simplesmente um engano. Antes de tudo, o mal nunca deve ser tolerado. Devemos tolerar o ponto de vista de um violador de que mulheres são objectos de prazer a serem usadas? Segundo, esse argumento destrói-se porque relativistas não toleram intolerância ou absolutismo. Terceiro, relativismo não pode explicar porque qualquer pessoa deve ser tolerante em primeiro lugar. O facto que devemos tolerar pessoas (mesmo quando discordamos) é baseado na regra absoluta moral que devemos sempre tratar as pessoas justamente – mas isso é absolutismo de novo! Na verdade, sem princípios universais morais, a bondade não pode existir.

O facto é que todas as pessoas nascem com uma consciência e todos nós instintivamente sabemos quando ofendemos ou fomos ofendidos. Agimos como se esperássemos que as outras pessoas reconhecessem isso também. Mesmo como crianças, conhecíamos a diferença entre "justo" e "injusto". É necessária uma filosofia maldosa para nos convencer de que estamos errados.

(este texto não de autoria do blogue ou do deu editor, infelizmente perdeu-se a identificação do seu autor)

Evangelho do dia 31 de outubro de 2018

Ia pelas cidades e aldeias ensinando, e caminhando para Jerusalém. Alguém Lhe perguntou: «Senhor, são poucos os que se salvam?». Ele respondeu-lhes: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque vos digo que muitos procurarão entrar e não conseguirão. Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, vós, estando fora, começareis a bater à porta, dizendo: Senhor, abre-nos. Ele vos responderá: Não sei donde sois. Então começareis a dizer: Comemos e bebemos em tua presença, tu ensinaste nas nossas praças. Ele vos dirá: Não sei donde sois; “afastai-vos de mim vós todos os que praticais a iniquidade”. Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacob, e todos os profetas no reino de Deus, e vós serdes expulsos para fora. Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e se sentarão à mesa do reino de Deus. Então haverá últimos que serão os primeiros, e primeiros que serão os últimos».

Lc 13, 22-30