“Num mundo cheio de medos “, “quem está com Cristo não teme nada nem ninguém”, porque Ele é “o verdadeiro Senhor do mundo” e, “se estamos unidos a Cristo, não há que temer inimigos ou adversidades”. Afirmações de Bento XVI, na audiência geral desta quarta-feira, em comentário a duas epístolas paulinas com “muitas semelhanças, tanto no vocabulário como no conteúdo”: as Cartas aos Colossenses e aos Efésios. Tanto numa como noutra Cristo Jesus é designado como “Cabeça”.
“Ele é antes de mais o Chefe, que dirige e guia a comunidade cristã, e é também a Cabeça, pois comunica a sua vida a todos os membros do seu Corpo. Mas Cristo é também considerado o Chefe das potências celestes e do inteiro cosmos. Cristo, que nos amou e se entregou por nós está acima de todo e qualquer poder que pretendesse humilhar o homem. Unidos a Cristo, não devemos, portanto, temer o que quer que seja”.
Para o mundo pagão – observou o Papa – esta revelação de São Paulo “constituía uma libertação”. “Também os pagãos de hoje vêem o mundo cheio de poderes perigosos, mas quem está com Cristo não teme nada nem ninguém – concluiu o Papa, exortando: “Num mundo cheio de medos, também nós, cristãos havemos de aprender que Cristo, para além de toda e qualquer dominação, é o verdadeiro Senhor do mundo”.
Presentes nesta audiência geral grupos de peregrinos de língua portuguesa, aos quais o Papa dirigiu uma saudação especial:
"Aos peregrinos portugueses vindos de Lisboa e aos brasileiros, professores, alunos e familiares do Colégio de São Bento do Rio de Janeiro, por ocasião das festas jubilares deste estabelecimento de ensino, como penhor de abundantes dons divinos que sirvam de estímulo para a sua vida cristã, concedo benevolamente minha Bênção Apostólica."
(Fonte: site Radio Vaticana)
Obrigado, Perdão Ajuda-me

As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Cardeal Patriarca alerta jovens portuguesas para «montes de sarilhos» de casarem com muçulmanos
Questionado por Fátima Campos Ferreira se não estava a ser intolerante perante a questão do casamento das jovens com muçulmanos, D. José Policarpo disse que não.
«Se eu sei que uma jovem europeia de formação cristã, a primeira vez que vai para o país deles é sujeita ao regime das mulheres muçulmanas, imagine-se lá» , ripostou D. José Policarpo à jornalista e anfitriã da tertúlia, manifestando conhecer «casos dramáticos» que, no entanto, não especificou.
Na sua intervenção, o Cardeal Patriarca de Lisboa considerou «muito difícil» o diálogo com os muçulmanos em Portugal, observando que o diálogo serve para a comunidade muçulmana demarcar os seus espaços num país maioritariamente católico.
«Só é possível dialogar com quem quer dialogar, por exemplo com os nossos irmãos muçulmanos o diálogo é muito difícil» , disse D. José Policarpo durante a tertúlia.
Respondendo a uma pergunta da anfitriã sobre se o diálogo inter-religioso em Portugal tem estado bem acautelado, o Cardeal Patriarca sublinhou que, no caso da comunidade muçulmana, «estão-se a dar os primeiros passos».
«Mas é muito difícil porque eles não admitem sequer [encarar a crítica de que pensam] que a verdade deles é única e é toda» , sustentou.
Sublinhou ainda que o diálogo serve para os muçulmanos, num país maioritariamente católico, «como fazem os lobos na floresta, demarcarem os seus espaços e terem os espaços que eu lhes respeito».
Mais tarde, quase no final de mais de duas horas de conversa e respondendo, na altura, a uma pergunta da assistência sobre a presença muçulmana na Europa, lembrou que a comunidade muçulmana de Lisboa representa cerca de 100 mil fiéis «centrados à volta de três grandes mesquitas» e definindo as relações com o Patriarcado como «habitualmente boas e muito simpáticas».
No entanto, e noutro registo, alertou para a necessidade de existir «respeito e conhecimento» sobre a religião muçulmana enquanto "primeira atitude fundamental" para o diálogo.
«Nós somos muito ignorantes, queremos dialogar com muçulmanos e não gastámos uma hora da nossa vida a perceber o que é que eles são. Quem é que em Portugal já leu o Alcorão?» , inquiriu.
«Se queremos dialogar com muçulmanos temos de saber o bê-a-bá da sua compreensão da vida, da sua fé. Portanto, a primeira coisa é conhecer melhor, respeitar» , acrescentou D. José Policarpo.
Outra atitude a praticar na relação com os muçulmanos, sublinhou o Cardeal Patriarca é «não ser ingénuo», afirmação que ilustrou com a visão que alegadamente possuem de que o sítio onde se reúnem para rezar «fica sempre deles».
«Os muçulmanos têm uma visão na sua religião que o sítio onde se reúnem para rezar fica na posse deles, é o sítio onde Alá se encontrou com eles portanto mais ninguém pode rezar naquele sítio» , disse D. José Policarpo.
Lembrou, a propósito, um «problema sério» ocorrido na Catedral de Colónia, na Alemanha, cedida pelo Cardeal da cidade à comunidade muçulmana local para uma cerimónia no Ramadão.
«Depois consideravam a Catedral posse deles, foi preciso a intervenção da polícia para resolver aquilo (...) Não sejamos ingénuos na maneira de trabalhar com eles» , argumentou.
Lusa / SOL
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=122873
A nossa participação no sacrifício de Jesus Cristo Nosso Redentor ao celebrarmos a Sagrada Eucaristia
«Toda esta cidade resgatada, ou seja, a assembleia e sociedade dos santos, é oferecida a Deus como um sacrifício universal pelo Sumo-Sacerdote que, sob a forma de servo, foi ao ponto de Se oferecer por nós na sua paixão, para fazer de nós corpo duma tal Cabeça [...] Tal é o sacrifício dos cristãos: "Nós que somos muitos, formamos em Cristo um só corpo" (Rom 12, 5). E este sacrifício, a Igreja não cessa de o renovar no sacramento do altar bem conhecido dos fiéis, em que lhe é mostrado que ela própria é oferecida naquilo que oferece»
(De Civitate Dei 10, 6 - Santo Agostinho)
(De Civitate Dei 10, 6 - Santo Agostinho)
O Evangelho de dia 14 de Janeiro de 2009
São Marcos 1, 29-39
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André.
A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela.
Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a.
A febre deixou-a e ela começou a servi-los.
Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos e a cidade inteira ficou reunida diante da porta.
Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem Ele era.
De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar.
Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disseram-Lhe:
«Todos Te procuram». Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim».
E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios.
Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, a casa de Simão e André.
A sogra de Simão estava de cama com febre e logo Lhe falaram dela.
Jesus aproximou-Se, tomou-a pela mão e levantou-a.
A febre deixou-a e ela começou a servi-los.
Ao cair da tarde, já depois do sol-posto, trouxeram-Lhe todos os doentes e possessos e a cidade inteira ficou reunida diante da porta.
Jesus curou muitas pessoas, que eram atormentadas por várias doenças, e expulsou muitos demónios. Mas não deixava que os demónios falassem, porque sabiam quem Ele era.
De manhã, muito cedo, levantou-Se e saiu. Retirou-Se para um sítio ermo e aí começou a orar.
Simão e os companheiros foram à procura d’Ele e, quando O encontraram, disseram-Lhe:
«Todos Te procuram». Ele respondeu-lhes: «Vamos a outros lugares, às povoações vizinhas, a fim de pregar aí também, porque foi para isso que Eu vim».
E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas e expulsando os demónios.
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