Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 10 de novembro de 2013

Os ressuscitados serão como os anjos e viverão num estado diferente

O Papa Francisco recordou hoje no Vaticano a ‘noite dos cristais’ que em 1938 marcou o início da violência contra os judeus na Alemanha nazi e alertou contra qualquer forma de “ódio e intolerância”.

“Acontece hoje o 75.º aniversário da chamada ‘noite dos cristais’: a violência da noite entre 9 e 10 de novembro de 1938 contra os judeus, as sinagogas, as casas, as lojas, marcou um triste passo para a tragédia da Shoah”, disse, perante de milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.

Após a recitação da oração do Angelus, Francisco pediu que a “memória do passado, a memória dos pecados passados”, ajude todos a estarem sempre vigilantes “contra qualquer forma de ódio e de intolerância”.

“Renovemos a nossa proximidade e solidariedade para com o povo judaico, os nossos irmãos mais velhos”, apelou, numa intervenção sublinhada por uma salva de palmas da assembleia.

O Papa dirigiu-se também às mais de 500 mil pessoas afetadas pelo tufão Haiyan, que fustigou as Filipinas.

“Infelizmente, as vítimas são muitas e os danos enormes. Rezemos por estes nossos irmãos e irmãs, procurando fazer-lhes chegar também a nossa ajuda concreta”, pediu.

A intervenção evocou a celebração, na Itália, da ‘Jornada da Gratidão’, agradecendo o trabalho do mundo agrícola, em especial o dos mais jovens.

“Encorajo os que ali se empenham para que não falte a ninguém uma alimentação sã e adequada”, afirmou Francisco.

A catequese dominical do Papa abordou o tema da morte e da ressurreição: “Nós estamos em caminho, em peregrinação para a vida plena e esta vida plena é a que nos ilumina no nosso caminho”.

“Se olharmos só com um olhar humano, somos levados a dizer que o caminho do homem vai da vida à morte. Jesus sacode esta perspetiva e afirma que a nossa peregrinação vai da morte à vida, à vida plena”, precisou.

Jesus, o “único mestre”, ensina que a “vida depois da morte não os mesmos parâmetros da vida terrena”, destacou Francisco, para quem “a vida eterna é uma outra vida, numa outra dimensão onde, entre outras coisas, já não haverá casamento”.

“Os ressuscitados serão como os anjos e viverão num estado diferente, que por agora não podemos experimentar nem sequer imaginar”, concluiu.

OC / Agência Ecclesia 
(seleção do título da responsabilidade do blogue)

Vídeo da ocasião em italiano

A Contrição Perfeita

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Um milhão e oitocentos mil cidadãos querem mudanças na proteção da vida humana

Iniciativa «Um de nós» contou com mais de 73 mil assinaturas portuguesas

Vai ser entregue esta segunda-feira o resultado da iniciativa «Um de Nós», que reuniu 1.891.207 assinaturas de cidadãos europeus a pedir maior proteção para o embrião humano e uma mudança na indústria da investigação com células estaminais.

“1.891.207 cidadãos europeus expressaram a necessidade de existir uma maior proteção do embrião humano e de mudar o futuro da indústria da investigação com células estaminais embrionárias por toda a Europa, defendendo assim toda a vida humana”, afirma um comunicado da organização enviado à Agência ECCLESIA.

O resultado da iniciativa vai permitir a constituição, nos dias 14 a 16 de novembro em Cracóvia, da Federação Europeia «Um de nós», que congrega todas as associações e movimentos envolvidas na recolha de assinaturas.

As mais de 73 mil assinaturas recolhidas em Portugal vão ser entregues esta segunda-feira, às 14h30, na Conservatória dos Registos Centrais, em Lisboa.

LS / Agencia Ecclesia

O abraço de Deus aguarda-nos, se somos fiéis

A condescendência amorosa do nosso Pai Deus maravilha-nos. Criou-nos como seres compostos de alma e corpo, de espírito e matéria, e é Seu desígnio que assim voltemos a Ele, para gozarmos eternamente da Sua bondade, da Sua beleza, da Sua sabedoria, na vida futura. Uma criatura precedeu-nos nesta ressurreição gloriosa, por singular desígnio do Senhor: a Santíssima Virgem, Mãe de Jesus e nossa Mãe, elevada em corpo e alma à glória do Céu. Outro motivo mais de esperança e de confiado otimismo!

Tenhamos muito presentes estas promessas divinas, que não podem falhar, sobretudo nos momentos de dor, de cansaço, de sofrimento… Reparai como S. Josemaria se exprimia, pregando, em determinada ocasião, sobre os novíssimos: Senhor, creio que ressuscitarei, creio que o meu corpo se voltará a unir à minha alma, para reinar eternamente Contigo: pelos Teus méritos infinitos, pela intercessão da Tua Mãe, pela predileção que tiveste comigo [12]. Não quero que penseis que esta carta é, nem minimamente, pessimista, pelo contrário, recorda-nos que o abraço de Deus nos aguarda, se somos fiéis.

[12]. S. Josemaria, Notas de uma meditação, 13-XII-1948.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de novembro de 2013)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

Bom Domingo do Senhor!

Demos graças a Deus por ser o Nosso Deus na breve passagem terrena e depois da partida, como ele próprio explica aos saduceus no final do Evangelho hoje (Lc 20, 27-38).

Louvado seja Deus Nosso Senhor pela Sua infinita bondade e amor por nós!

"Confesse-se não rotineiramente, mas como se fosse sua última confissão" pelo Pe. Paulo Ricardo

O exame de consciência, dizia São Josemaria Escrivá, é uma tarefa diária. Reconhecendo suas misérias, o homem é capaz de adquirir novas virtudes e reconciliar-se com a paternidade de Deus. Não se trata, porém, de um olhar para o passado, a fim de se lamentar, mas, aprendendo com os erros, recolher as forças necessárias para um novo despertar, para a morte do "homem velho" e o nascimento do "homem novo". Neste programa, Padre Paulo Ricardo explica por que o exame de consciência e a confissão são tão necessários: "Confesse-se não rotineiramente, mas como se fosse sua última confissão".

Como foram transmitidos os evangelhos? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

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«Sendo filhos da ressurreição, são filhos de Deus»

Beato João Paulo II
Audiência geral de 1/2/1982

Enquanto sacramento nascido do mistério da Redenção e, em certo sentido, renascido do amor nupcial de Cristo e da Igreja (cf Ef 5,22-23), o matrimónio é uma expressão eficaz do poder salvífico de Deus, que realiza o Seu eterno desígnio mesmo após o pecado e apesar da concupiscência oculta no coração de cada ser humano, homem e mulher. [...] Como sacramento da Igreja, o matrimónio é indissolúvel por natureza. Como sacramento da Igreja, é também palavra do Espírito, que exorta o homem e a mulher a modelarem toda a sua vida em comum aurindo a sua força do mistério da «redenção do corpo». [...] A redenção do corpo significa [...] esta esperança que, na dimensão do matrimónio, pode ser definida como esperança do quotidiano, esperança do temporal [...].

A dignidade dos esposos [...] exprime-se na profunda consciência da santidade da vida à qual ambos dão origem, participando ─ como fundadores duma família ─ nas forças do mistério da criação. À luz desta esperança, que está ligada ao mistério da redenção do corpo, esta vida humana nova, o filho concebido e nascido da união conjugal do seu pai e da sua mãe, abre-se às «primícias do Espírito» «para participar da liberdade e da glória dos filhos de Deus». E se toda a criação, até ao dia de hoje, geme com as dores do parto, uma esperança particular acompanha a mulher nas dores do parto: a esperança da «revelação dos filhos de Deus» (Rm 8,19-23), esperança da qual todo o recém-nascido, ao vir ao mundo, transporta em si mesmo uma centelha. [...] É a isso que se referem as palavras de Cristo, quando fala da ressurreição dos corpos [...]: «sendo filhos da ressurreição, são filhos de Deus».