Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A obra de Deus é que acrediteis naquele que Ele enviou

O fundamento em que nos apoiamos é a fé. Sem fé, inútil esperar conseguir qualquer conforto espiritual... Que suporte poderia dar a Sagrada Escritura a alguém que não acreditasse que ela é a Palavra de Deus e que essa Palavra é verdadeira? Encontra-se nela bem pouco proveito se não se acredita que é a Palavra de Deus ou se, mesmo admitindo-o, se pensa que ela pode conter erros! Segundo a fé é mais ou menos forte, assim as palavras da Sagrada Escritura farão mais ou menos bem. Esta virtude da fé, nenhum homem a pode adquirir por si mesmo, nem a pode dar a outro... A fé é um dom gratuito de Deus e, tal como diz S. Tiago: "Todo o bem, toda a perfeição vem-nos do alto, do Pai das luzes" (Tg 1,17). É por isso que nós, que por muitas razões sentimos que a nossa fé é fraca, Lhe pedimos que a fortaleça.

(
Diálogo do Reconforto nas Tribulações - S Tomás Moro)

Eric Clapton - Tears In Heaven



Would you know my name
If I saw you in heaven
Will it be the same
If I saw you in heaven
I must be strong, and carry on
Cause I know I don't belong
Here in heaven


Would you hold my hand
If I saw you in heaven
Would you help me stand
If I saw you in heaven
I'll find my way, through night and day
Cause I know I just can't stay
Here in heaven


Time can bring you down
Time can bend your knee
Time can break your heart
Have you begging please
Begging please


(instrumental)


Beyond the door
There's peace I'm sure.
And I know there'll be no more...
Tears in heaven


Would you know my name
If I saw you in heaven
Will it be the same
If I saw you in heaven
I must be strong, and carry on
Cause I know I don't belong
Here in heaven


Cause I know I don't belong
Here in heaven

Congresso pro-vida internacional em São Paulo terá início amanhã

Entre os dias 3 e 6 de novembro de 2011 o Mosteiro de São Bento em São Paulo será a sede do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida organizado pela entidade pro-vida Human Life International que reunirá conferencistas do Brasil, Argentina, Bolívia, Equador e Estados Unidos para abordar temas relativos à defesa da vida e da família e cujas palestras poderão ser vistas em tempo real através dos sites do próprio congresso e da ACI Digital.

O Congresso contará com a presença de D. João Carlos Petrini, presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, que falará sobre o trauma pós-
aborto, e de outros importantes líderes pro-vida brasileiros como o Pe. Luis Carlos Lodi e o Pe. Paulo Ricardo de Azevedo da diocese de Cuiabá, conhecido pelo seu destacado trabalho a favor da vida na internet e meios de comunicação.

Entre os intervenientes vindos do exterior estão os leigos Raymond de Souza, diretor de programações para os países de língua portuguesa da Human Life International e Mario Rojas, diretor de Coordenação Latino-Americana da mesma entidade, ambos dos Estados Unidos; o Padre Juan Carlos Chavez, autor de distintas iniciativas e campanhas pro-vida no Equador; Mons. Juan Claudio Sanahuja, membro correspondente da Pontifícia Academia para a Vida e o Dr. Jorge Scala, advogado, professor e autor do livro “Ideologia de Género, o Neo-totalitarismo e a Morte da Família”, que será lançado em breve no Brasil.

Outras presenças de destaque confirmadas no evento são o Pe. Shenan Boquet, presidente da Human Life International e do leigo Matthew Culliman, do site pro-vida Lifesitenews, que conta com uma versão em português, e do Dr. Piero Tosi, Advogado do Alliance Defense Fund – EUA.

A fim de proporcionar a participação do maior número de pessoas, as palestras do evento serão transmitidas para todo o mundo via web na própria página do evento 
http://congressoprovida.com.br/transmissao-ao-vivo e através do site da ACI Digital www.acidigital.com de acordo à programação do congresso.

O evento, que também foi noticiado pela Pontifícia Academia para a Vida, tem por objetivos compartilhar experiências sobre a defesa da vida no Brasil e no mundo, aprofundar aspectos concernentes à defesa da vida humana e à defesa da família, informar sobre as inúmeras pressões exercidas contra a dignidade da pessoa humana e promover o diálogo entre as diversas entidades e associações existentes que trabalham em prol da Família.

Para mais informação sobre os horários de palestras e sobre os intervenientes, visite: 
http://congressoprovida.com.br/o-congresso

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

5 Nov. às 21h30 - Porto - D. Manuel Clemente "JMJ: que ficou para o futuro da Europa?"

A vida eterna

“É necessário também hoje evangelizar a realidade da morte e da vida eterna, realidades particularmente sujeitas a crenças supersticiosas e a sincretismos, para que a verdade cristã não corra o perigo de misturar-se com mitologias de varia espécie”.


Bento XVI - Angelus do dia 2-XI-2008

Jesus nasceu em Belém ou em Nazaré? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

“Para nós, a morte é Vida”

Continua para a frente, com alegria, com esforço, mesmo sendo tão pouca coisa, nada! Com Ele, ninguém te parará no mundo. Pensa, além disso, que tudo é bom para os que amam a Deus: nesta terra, tudo tem solução menos a morte; e, para nós, a morte é Vida. (Forja, 1001)

Se és apóstolo, a morte será para ti uma boa amiga que te facilita o caminho. (Caminho, 735)

Aos "outros", a morte paralisa-os e espanta-os. – A nós, a morte – a Vida – dá-nos ânimo e impulso.

Para eles, é o fim; para nós, o princípio. (Caminho, 738)

Não tenhas medo da morte. – Aceita-a, desde agora, generosamente..., quando Deus quiser..., como Deus quiser..., onde Deus quiser. – Não duvides; virá no tempo, no lugar e do modo que mais convier..., enviada pelo teu Pai-Deus. – Bem-vinda seja a nossa irmã, a morte! (Caminho, 739)

Se não houvesse outra vida além desta, a vida seria uma brincadeira cruel: hipocrisia, maldade, egoísmo, traição. (Forja, 1000)

São Josemaría Escrivá

Wolfgang Amadeus Mozart: Concerto para Violino No. 4 em D Major

Na audiência geral, Bento XVI explica sentido da celebração dos Fiéis Defuntos

No dia dos Fiéis Defuntos, Bento XVI dedicou a catequese da audiência geral à atitude do cristão perante a morte e na sua relação com os irmãos já falecidos.


“A solenidade de todos os Santos e a Comemoração de todos os fiéis defuntos dizem-nos que só quem pode reconhecer na morte uma grande esperança, é que pode viver uma vida a partir da esperança”.


“Se reduzimos o homem exclusivamente à sua dimensão horizontal, ao que se pode experimentar empiricamente, a própria vida perde o seu sentido mais profundo. O homem tem necessidade de eternidade e qualquer outra esperança é para ele demasiado breve, limitada demais”.


“O homem só se explica se há um Amor que supere todo o isolamento, mesmo o da morte, numa totalidade que transcenda também o espaço e o tempo. O homem é explicável, encontra o seu sentido mais profundo, somente se há Deus”.


Evocando Jesus que, depois da ressurreição, se faz companheiro dos discípulos de Emaús, o Papa sublinhou que em Cristo Deus se mostrou verdadeiramente, se tornou acessível, tendo amado tanto o mundo ao ponto de dar-lhe o Filho unigénito para que, quem crê nele tenha a vida eterna.


"Deslocando-nos aos cemitérios, a rezar com afeto e amor pelos nossos defuntos, somos uma vez mais convidados a renovar com coragem e com força a nossa fé na vida eterna, e a viver com esta grande esperança, testemunhando-a ao mundo”.


Ouçamos as palavras pronunciadas em português:


"Queridos irmãos e irmãs,


Hoje a Igreja nos convida a pensar em todos aqueles que nos precederam, tendo concluído o seu caminho terreno. Na comunhão dos Santos, existe um profundo vínculo entre nós que ainda caminhamos nesta terra e a multidão de irmãos e irmãs que já alcançaram a eternidade. Em definitiva, o homem tem necessidade da eternidade; mas por que experimentamos o medo diante da morte? Dentre as várias razões, está o fato de que temos medo do nada, de partir para o desconhecido. Não podemos aceitar que de improviso caia, no abismo do nada, tudo aquilo que de belo e de grande tenhamos feito durante a nossa vida. Sobretudo, sentimos que o amor requer a eternidade, não pode ser destruído pela morte assim num momento. Além disso, assusta-nos a morte, por causa do juízo sobre as nossas ações que a ela se segue. Mas Deus manifestou-Se enviando o seu Filho Unigénito para que todo aquele que acredita não se perca, mas tenha a vida eterna. É consolador saber que existe um Amor que supera a morte, um amor que é o próprio Deus que se fez homem e afirmou: «Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá» (Jo 11,25).


Saúdo com afeto os peregrinos de língua portuguesa, em particular os brasileiros vindos de diversas cidades do Estado de São Paulo. Exorto-vos a construir a vossa vida aqui na terra trabalhando por um futuro marcado por uma esperança verdadeira e segura, que abra para a vida eterna. Que Deus vos abençoe!"


Rádio Vaticano

Papa pede ao G20 que encontre soluções para um desenvolvimento «integral»

Bento XVI lança apelo antes da cimeira de Cannes, marcada para quinta e sexta-feira

Bento XVI lançou hoje um apelo aos líderes que integram o G20, pedindo que a sua próxima reunião procure soluções para a promoção de um desenvolvimento “integral”.

“Desejo que o encontro ajude a superar as dificuldades que, a nível mundial, criam obstáculos à promoção de um desenvolvimento autenticamente humano e integral”, disse, no final da audiência pública semanal, que decorreu no Vaticano, perante mais de 6 mil pessoas.

Na mensagem aos chefes de Estado e de Governo que se vão reunir entre quinta e sexta-feira na cidade francesa de Cannes, o Papa disse que estes responsáveis devem “examinar as principais problemáticas ligadas à economia global”.

Ainda a respeito da cimeira do G20, a CIDSE, rede internacional de agências católicas de desenvolvimento, pediu a criação de um “imposto global sobre as transações financeiras” para promover a luta contra a pobreza e as mudanças climáticas.

“Os líderes europeus devem continuar a promover o imposto no G20 e esperamos que os líderes que até agora se recusaram a perceber o seu potencial e urgência também o apoiem", afirma o presidente da CIDSE, Chris Bain, em comunicado enviado à Agência ECCLESIA.

A CIDSE refere que “os nove países em desenvolvimento que são membros do G20 representam 58 por cento dos pobres do mundo” e, mesmo nos países desenvolvidos, há um “grande número de pessoas a empobrecer que estão a devido à crise financeira global”.

"No entanto, o G20 continua a concentrar-se num modelo de crescimento ultrapassado que deixa os mais pobres na posição de não poderem beneficiar ou contribuir para a economia”, assinalam as 16 organizações católicas de desenvolvimento da Europa e da América do Norte, nas quais se inclui a Fundação Fé e Cooperação (FEC), de Portugal.

O comunicado assinala que “a ação conjunta das economias mais avançadas do mundo pode significar muito para os mais pobres, mas com a agenda errada só levará a mais pobreza e desigualdade”.

A CIDSE pede ainda que seja dada atenção à evasão fiscal, nomeadamente através do fim dos paraísos fiscais, e à “volatilidade dos preços dos alimentos”.

O grupo dos G20 é constituído pela África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos da América, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, União Europeia e Turquia.

OC

Agência Ecclesia

Rezar pelo defuntos

É importante e necessário rezar pelos defuntos, pois, mesmo se mortos na graça e na amizade de Deus, talvez eles precisem ainda de uma última purificação para entrar na alegria do Céu (cf. Catecismo da Igreja Católica, 1030). O sufrágio por eles expressa-se de vários modos, entre os quais também a visita aos cemitérios. Estar nesses lugares sagrados constitui uma ocasião propícia para reflectir sobre o sentido da vida eterna e para alimentar, ao mesmo tempo, a esperança na felicidade eterna do Paraíso.

Maria, Porta do céu, nos ajude a não nos esquecermos nem perdermos de vista a Pátria celeste, meta última da nossa peregrinação aqui na Terra.

(Angelus de 2 de Novembro de 2003 – João Paulo II)

A passagem…

«A vida nova, recebida no Baptismo, não está sujeita à corrupção e ao poder da morte. Para quem vive em Cristo a morte é a passagem da peregrinação terrena para a pátria do Céu, onde o Pai acolhe todos os seus filhos, "de toda nação, raça, povo e língua", como lemos hoje no Livro do Apocalipse (7, 9).» (…) «a tradicional pausa diante dos túmulos dos nossos defuntos seja uma ocasião para pensar sem temor no mistério da morte e cultivar aquela constante vigilância que nos prepara para a enfrentar com serenidade.»

Bento XVI – ‘Angelus’ do dia 1 de Novembro de 2005

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1835. A prudência dispõe a razão prática para discernir, em todas as circunstâncias, o verdadeiro bem e para escolher os justos meios de o realizar.

S. Josemaría sobre esta data:

Fiéis defuntos. “As almas do Purgatório. - Por caridade, por justiça e por um egoísmo desculpável - podem tanto diante de Deus! - tem-nas muito presentes nos teus sacrifícios e na tua oração. Oxalá que, ao falar nelas, possas dizer: "As minhas boas amigas, as almas do Purgatório...", escreve São Josemaría em Caminho.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/2-11-5)

Comemoração de todos os Fiéis Defuntos

Para muitas pessoas, o dia de finados é uma data triste, que deveria ser excluída do calendário. Muitos, nesse dia, ficam deprimidos ao recordarem os seus entes queridos que partiram desta vida. Alguns isolam-se, outros viajam para esconder suas mágoas... Porém, poucos conseguem ver que o dia de finados deve ser um momento de reflexão acerca de como anda a nossa conversão. Deve ser um dia de "fecho para balanço", daqueles em que se pára tudo, totalizam-se os lucros e os prejuízos e promete-se e permite-se vida nova.


Não podemos esquecer-nos de que um dia estaremos também partindo desta vida. Não podemos ignorar isso pois, como um ladrão na noite, como diz o Evangelho, esse dia chegará. Felizes aqueles que foram "apanhados" em oração, com os Sacramentos em dia.


Muitas pessoas lamentam a "perda" de um pai ou uma mãe e esquecem-se de que eles fizeram apenas uma viagem distante e que estão esperando por nós. Partiram quando o Pai, transbordando de saudades, gritou: - Filho(a), há quanto tempo estás aí! Volta para casa! - e assim foi feito.


Muitos, porém, desses que lamentam a perda de um ente querido, ao invés de serem verdadeiramente santos para, um dia, voltarem a encontrar-se com seus parentes e amigos que partiram desta vida, tomam um outro rumo, ora distanciando-se de Deus e da Sua Igreja ora vivendo uma fé morna, como diz Jesus.


Não percebem que, ao fazer isso, desperdiçam a única oportunidade que têm de rever essas pessoas. É uma pena...


Neste dia 2 de Novembro, que possamos verdadeiramente rever os nossos sonhos, a nossa vida, a nossa fé e, pela glória de Deus, mudar de rumo, se necessário for.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Canto cisterciense - Testamentum Eternum

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

A nossa verdadeira morada

É conveniente nunca perdermos de vista, caros irmãos, que renunciámos ao mundo e que vivemos aqui em baixo como hóspedes de passagem, como estrangeiros (Heb 11,13). Bendigamos o dia que atribui a cada um a sua verdadeira morada, e que, depois de nos ter arrancado a este mundo e libertado das suas amarras, nos conduz ao paraíso e ao Reino dos Céus. Quem não se apressaria em regressar à pátria depois ter passado algum tempo o estrangeiro? Quem [...] não desejaria um vento favorável para navegar, para mais rapidamente abraçar os seus? A nossa pátria é o paraíso; desde sempre, tivemos os patriarcas por pais.


Porque não nos apressamos então para ver a nossa pátria, porque não corremos para saudar os nossos pais? Temos uma multidão de entes queridos à nossa espera, pais, irmãos, filhos, já seguros da sua própria salvação mas preocupados ainda com a nossa; eles desejam ver-nos entre eles. [...] É lá que se encontra o coro glorioso dos apóstolos, a multidão entusiasmada dos profetas, o exército inumerável de mártires, coroados com o seu sucesso contra o inimigo e o sofrimento [...]; é lá que reinam as virgens [...]; é lá que, por último, são recompensados os homens que experimentaram compaixão, que multiplicaram os seus actos de caridade provendo às necessidades dos pobres e que, fiéis aos preceitos do Senhor, chegaram a elevar-se dos bens terrenos aos tesouros do céu. Apressemo-nos por conseguinte em satisfazer a nossa impaciência de nos juntarmos a eles, e de comparecermos o mais rapidamente possível perante Cristo. Que Deus descubra em nós esta aspiração [...], Ele que concede a recompensa suprema da Sua glória aos que a desejaram com o maior ardor.


São Cipriano (c.200-258), bispo de Cartago e mártir
Sobre a morte; PL 4, 583ss.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 2 de Novembro de 2011

«Quando, pois, vier o Filho do Homem na Sua majestade, e todos os anjos com Ele, então Se sentará sobre o trono de Sua majestade. Todas as nações serão congregadas diante d'Ele, e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos, e porá as ovelhas à sua direita, e os cabritos à esquerda. «Dirá então o Rei aos que estiverem à Sua direita: “Vinde, benditos de Meu Pai, possuí o reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome, e Me destes de comer; tive sede, e Me destes de beber; era peregrino, e Me recolhestes; nu, e Me vestistes; enfermo, e Me visitastes; estava na prisão, e fostes ver-Me”. Então, os justos Lhe responderão: “Senhor, quando é que nós Te vimos faminto, e Te demos de comer; com sede, e Te demos de beber? Quando Te vimos peregrino, e Te recolhemos; nu, e Te vestimos? Ou quando Te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-Te?”. O Rei, respondendo, lhes dirá: “Em verdade vos digo que todas as vezes que vós fizestes isto a um destes Meus irmãos mais pequenos, a Mim o fizestes”. Em seguida, dirá aos que estiverem à esquerda: “Apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, que foi preparado para o demónio e para os seus anjos; porque tive fome, e não Me destes de comer; tive sede, e não Me destes de beber; era peregrino, e não Me recolhestes; estava nu, e não Me vestistes; enfermo e na prisão, e não Me visitastes”. Então, eles também responderão: “Senhor, quando é que nós Te vimos faminto ou com sede, ou peregrino, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não Te assistimos?”. E lhes responderá: “Em verdade vos digo: Todas as vezes que o não fizestes a um destes mais pequenos, foi a Mim que não o fizestes”. E esses irão para o suplício eterno; e os justos para a vida eterna».


Mt 25, 31-46