Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Amar a Cristo...
Senhor Jesus como hei-de verbalizar a Tua misericórdia, há horas suplicava-Te para me chamares, não me atendeste é certo, mas proporcionaste-me uma paz e uma tranquilidade física e espiritual como não sentia há muito.
Será que mereço tamanha bondade? Será que sou digno de invocar O Teu Santo Nome? Perdoa-me estas interrogações, pois sei que não mereces nem devo questionar-Te, basta-me olhar para o meu percurso de vida para saber que só nos ofereces o “crème de la crème”, mesmo quando a nossa pequenez o não descortina.
Perdoa-me se ainda assim ambiciono, ir para junto de Ti quanto antes.
JPR
Fé ‘adulta’
"Adulta" não é uma fé que segue as ondas da
moda e a última novidade; adulta e madura é uma fé profundamente radicada na
amizade com Cristo. É esta amizade que nos abre a tudo o que é bom e nos dá o
critério para discernir entre verdadeiro e falso, entre engano e verdade.
Devemos amadurecer esta fé, para esta fé devemos guiar o rebanho de Cristo. E é
esta fé só esta fé que gera unidade e se realiza na caridade.
Rezai por mim para que possa perseverar no meu serviço a Cristo e à Igreja
Durante a audiência geral na Praça de S. Pedro, Bento XVI agradeceu os bons votos que os fiéis do mundo inteiro lhe formularam, pelo sétimo aniversario da sua eleição e pelo seu aniversario natalício.
“Peço que me sustenteis sempre com as vossas orações, para que com a ajuda do Espírito Santo, possa perseverar no meu serviço a Cristo e á Igreja”.
Na audiência antes da Semana Santa – recordou – detivemo-nos sobre a figura da Virgem Maria, presente no meio dos Apóstolos em oração no momento em que esperavam a descida do Espírito Santo. Uma atmosfera orante acompanha os primeiros passos da Igreja. Pentecostes não è um episodio isolado, pois a presença e a acção do Espírito Santo guiam e animam constantemente o caminho da comunidade cristã.
Hoje Bento XVI deteve-se sobre aquele que foi definido o pequeno Pentecostes que se verificou no momento culminante de uma fase difícil da vida da Igreja nascente.
Estas as suas palavras em português:
Queridos irmãos e irmãs,
O capítulo quarto dos Actos dos Apóstolos mostra a Igreja nascente em oração unânime e concorde, depois de ouvir da boca de Pedro e de João as ameaças feitas pelo Sinédrio. Nas perseguições sofridas por causa de Jesus, a comunidade não se assusta nem se divide, mas permanece profundamente unida na oração. Não é só a oração de Pedro e de João, cujas vidas estiveram em perigo, mas de toda a comunidade, porque aquilo que os dois passaram não diz respeito só a eles, mas a toda a Igreja. E que pede a Deus a comunidade? Não pede o fim das provações nem o castigo dos perseguidores, mas a graça de poder anunciar a Palavra de Deus com toda a confiança. No fim da oração, o Espírito Santo, que entretanto lhes falara através da Sagrada Escritura, irrompe na casa e enche o coração de todos aqueles que invocaram o Senhor. Este é o fruto da oração unânime que a comunidade eleva a Deus: a efusão do Espírito Santo, dom do Ressuscitado que sustenta e guia o anúncio livre e corajoso da Boa Nova até aos confins do mundo.
* * *
Aos peregrinos de língua portuguesa, especialmente aos grupos vindos de Minas Gerais, as minhas boas-vindas a todos vós, com votos de que esta peregrinação a Roma seja ocasião para uma maior consciência e escuta do Espírito Santo, que vos fará fortes na fé e corajosos
Rádio Vaticano
Vídeos em espanhol e inglês
“Peço que me sustenteis sempre com as vossas orações, para que com a ajuda do Espírito Santo, possa perseverar no meu serviço a Cristo e á Igreja”.
Na audiência antes da Semana Santa – recordou – detivemo-nos sobre a figura da Virgem Maria, presente no meio dos Apóstolos em oração no momento em que esperavam a descida do Espírito Santo. Uma atmosfera orante acompanha os primeiros passos da Igreja. Pentecostes não è um episodio isolado, pois a presença e a acção do Espírito Santo guiam e animam constantemente o caminho da comunidade cristã.
Hoje Bento XVI deteve-se sobre aquele que foi definido o pequeno Pentecostes que se verificou no momento culminante de uma fase difícil da vida da Igreja nascente.
Estas as suas palavras em português:
Queridos irmãos e irmãs,
O capítulo quarto dos Actos dos Apóstolos mostra a Igreja nascente em oração unânime e concorde, depois de ouvir da boca de Pedro e de João as ameaças feitas pelo Sinédrio. Nas perseguições sofridas por causa de Jesus, a comunidade não se assusta nem se divide, mas permanece profundamente unida na oração. Não é só a oração de Pedro e de João, cujas vidas estiveram em perigo, mas de toda a comunidade, porque aquilo que os dois passaram não diz respeito só a eles, mas a toda a Igreja. E que pede a Deus a comunidade? Não pede o fim das provações nem o castigo dos perseguidores, mas a graça de poder anunciar a Palavra de Deus com toda a confiança. No fim da oração, o Espírito Santo, que entretanto lhes falara através da Sagrada Escritura, irrompe na casa e enche o coração de todos aqueles que invocaram o Senhor. Este é o fruto da oração unânime que a comunidade eleva a Deus: a efusão do Espírito Santo, dom do Ressuscitado que sustenta e guia o anúncio livre e corajoso da Boa Nova até aos confins do mundo.
* * *
Aos peregrinos de língua portuguesa, especialmente aos grupos vindos de Minas Gerais, as minhas boas-vindas a todos vós, com votos de que esta peregrinação a Roma seja ocasião para uma maior consciência e escuta do Espírito Santo, que vos fará fortes na fé e corajosos
Rádio Vaticano
Vídeos em espanhol e inglês
Imitação de Cristo, 1, 22, 2
Dizem muitos mesquinhos e tíbios: Olhai, que boa vida tem este homem: quão rico é, quão grande e poderoso, de que alta posição! Olha tu para os bens do céu, e verás que nada são os bens corporais, mas muito incertos e onerosos, pois nunca vive sem temor e cuidado quem os possui. Não consiste a felicidade do homem na abundância dos bens temporais; basta-lhe a mediania. O viver na terra é verdadeira miséria. Quanto mais espiritual quer ser o homem, mais amarga lhe será a vida presente, porque conhece melhor e mais claramente vê os defeitos da humana corrupção. Porque o comer, beber, velar, dormir, descansar, trabalhar e estar sujeito a todas as demais grandes misérias e aflições para o homem espiritual que deseja estar isento disto e livre de todo pecado.
Que vos estimeis, que vos ajudeis
Com quanta insistência o Apóstolo S. João pregava o "mandatum novum"! "Amai-vos uns aos outros!". Pôr-me-ia de joelhos, sem fazer teatro – grita-mo o coração –, para vos pedir, por amor de Deus, que vos estimeis, que vos ajudeis, que vos deis a mão, que vos saibais perdoar. Portanto, vamos banir a soberba, ser compassivos, ter caridade; prestar-nos mutuamente o auxílio da oração e da amizade sincera. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 454)
Só por o filho voltar a Ele, depois de o atraiçoar, prepara um banquete. Que nos concederá, a nós, que procurámos ficar sempre ao Seu lado?
Longe da nossa conduta, portanto, a lembrança das ofensas que nos tenham feito, das humilhações que tenhamos padecido – por mais injustas, grosseiras e rudes que tenham sido – porque é impróprio de um filho de Deus ter um registo preparado para apresentar depois uma lista de ofensas. Não podemos esquecer o exemplo de Cristo. Não se muda a nossa fé cristã como quem muda um vestido: pode enfraquecer ou robustecer-se ou perder-se. Com esta vida sobrenatural revigora-se a fé e a alma aterra-se ao considerar a miserável nudez humana sem o auxílio divino. E perdoa e agradece: meu Deus, se contemplo a minha pobre vida não encontro nenhum motivo de vaidade e menos ainda de soberba; só encontro abundantes razões para viver sempre humilde e compungido. Sei bem que a melhor nobreza é servir.
Levantar-me-ei e percorrerei a cidade: pelas ruas e praças procurarei aquele que amo... E não apenas a cidade; correrei o mundo de lés a lés – por todas as nações, por todos os povos, por carreiros e atalhos – para conquistar a paz da minha alma. E descubro-a nas ocupações diárias, que não me servem de estorvo; que são – pelo contrário – o caminho e a ocasião de amar cada vez mais e de cada vez mais me unir a Deus. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, nn. 309–310)
Só por o filho voltar a Ele, depois de o atraiçoar, prepara um banquete. Que nos concederá, a nós, que procurámos ficar sempre ao Seu lado?
Longe da nossa conduta, portanto, a lembrança das ofensas que nos tenham feito, das humilhações que tenhamos padecido – por mais injustas, grosseiras e rudes que tenham sido – porque é impróprio de um filho de Deus ter um registo preparado para apresentar depois uma lista de ofensas. Não podemos esquecer o exemplo de Cristo. Não se muda a nossa fé cristã como quem muda um vestido: pode enfraquecer ou robustecer-se ou perder-se. Com esta vida sobrenatural revigora-se a fé e a alma aterra-se ao considerar a miserável nudez humana sem o auxílio divino. E perdoa e agradece: meu Deus, se contemplo a minha pobre vida não encontro nenhum motivo de vaidade e menos ainda de soberba; só encontro abundantes razões para viver sempre humilde e compungido. Sei bem que a melhor nobreza é servir.
Levantar-me-ei e percorrerei a cidade: pelas ruas e praças procurarei aquele que amo... E não apenas a cidade; correrei o mundo de lés a lés – por todas as nações, por todos os povos, por carreiros e atalhos – para conquistar a paz da minha alma. E descubro-a nas ocupações diárias, que não me servem de estorvo; que são – pelo contrário – o caminho e a ocasião de amar cada vez mais e de cada vez mais me unir a Deus. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, nn. 309–310)
Lefebvrianos, a resposta positiva chegou
O superior da Fraternidade São Pio X subscreveu o
preâmbulo doutrinal proposto pela Santa Sé, embora com algumas leve mudanças.
Andrea
Tornielli – Cidade do Vaticano | Tradução: Giulia d’Amore.
A resposta da Fraternidade São Pio X chegou ao
Vaticano e é positiva: de acordo com as indiscrições recolhidas por Vatican
Insider, o superior dos lefebvrianos, o bispo Bernard Fellay, teria assinado o
preâmbulo doutrinal que a Santa Sé havia proposto em setembro passado, como
condição para chegar à plena comunhão e ao enquadramento canônico.
Um confirmação oficial da resposta positiva deverá
chegar nas próximas horas. Pelo que se sabe, o texto do preâmbulo enviado por
Fellay propõe algumas alterações não substanciais em relação à versão entregue
pelas autoridades vaticanas: como se lembrarão, a mesma Comissão Ecclesia Dei
não quis tornar público o documento (duas páginas, bastante densas), justamente
porque havia a possibilidade de introduzir eventuais pequenas alterações, que
não mudariam o sentido.
Em essência, o preâmbulo contém a “professio fidei,” a
profissão de fé exigida por aqueles que assumem um ofício eclesiástico. Então,
estabelece que deve ser dado “um religioso obséquio da vontade e da inteligência”
aos ensinamentos que o Papa e o colégio dos bispos “propõem, quando exercem o
seu magistério autêntico”, mesmo que não sejam proclamados e definidos em modo
dogmático, como no caso da maioria dos documentos do Magistério. A Santa Sé tem
repetidamente dito aos seus interlocutores da Fraternidade São Pio X que
assinar o preâmbulo doutrinal não significaria colocar um fim à “legítima
discussão, ao estudo e à explicação teológica das expressões ou declarações
individuais constantes dos documentos do Concílio Vaticano II”.
Agora, o texto do preâmbulo com as alterações
propostas por Fellay, e por ele assinado como superior da Fraternidade São Pio
X, será submetido a Bento XVI, que, no dia seguinte ao octogésimo quinto
aniversário e na véspera do sétimo aniversário da eleição, recebe uma resposta
positiva dos lefebvrianos. Uma resposta muito aguardada e desejada por ele,
que, nas próximas semanas, colocará fim à ferida aberta em 1988, com as
ordenações episcopais ilegítimas celebradas pelo arcebispo Marcel Lefebvre.
Não está excluído que a resposta de Fellay seja
examinada pelos cardeais da Congregação para a Doutrina da Fé, na próxima
reunião da “Feria quarta”, que deverá ser realizada na primeira metade de maio.
Enquanto a acomodação canônica deverá demorar mais algumas semanas: a proposta
mais provável é a de instituir uma “prelazia pessoal”, figura judicial
introduzida no Código de Direito Canónico em 1983 e até agora só utilizada pela
Opus Dei. O prelado depende diretamente da Santa Sé. A Fraternidade São Pio X
continuará a celebrar a Missa segundo o Missal antigo, e a formar os seus
padres em seus seminários.
Texto
publicado no bogue ‘Fratres in Unum’ AQUI
e reproduzido na íntegra e sem qualquer tipo de adaptação, edição ou correcção
«mas aquele que procede segundo a verdade, chega-se para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas segundo Deus» Jo 3, 21
“Sei, (...), que a luz de Deus existe, que Ele ressuscitou, que Sua luz é mais forte do que qualquer escuridão, que a bondade de Deus é mais forte que qualquer mal deste mundo" (Bento XVI - Homilia de 16-IV-2012)
Vaticano com reservas à eliminação de feriados religiosos
Um enviado do Papa a Lisboa disse à TSF que os feriados religiosos que o Governo português quer eliminar são duas celebrações essenciais que não se podem deitar fora. De recordar que em cima da mesa está a eliminação do 15 de agosto e o 1 de novembro.
"São duas datas muito particulares. O 1 de novembro é a festa de Todos os Santos, a festa da comunidade, da família. Não se pode deitar fora esta festa. O 15 de agosto é a Assunção da Virgem Maria, que é o destino de todos nós, de certa forma. Porque é que se atacaria esta celebração?", adiantou o monsenhor Fábio Fabri.
Este responsável lembrou que em Itália o feriado móvel do Corpo de Deus foi passado para o domingo, mas sublinhou que alterar datas cheias de simbolismo em nome da produtividade, como as propostas pelo Governo português, é estranho. "Isto aconteceu também em Itália. Trocou-se a celebração de quinta-feira para domingo. Tudo bem. A Igreja é mãe e aceita dos filhos pedidos estranhos. A mãe diz sempre que sim, mesmo quando percebe que lhe 'estão a roubar a marmelada' finge que não vê. Depois, o tempo dirá", acrescentou Fabri à TSF.
(Fonte: DN online)
"São duas datas muito particulares. O 1 de novembro é a festa de Todos os Santos, a festa da comunidade, da família. Não se pode deitar fora esta festa. O 15 de agosto é a Assunção da Virgem Maria, que é o destino de todos nós, de certa forma. Porque é que se atacaria esta celebração?", adiantou o monsenhor Fábio Fabri.
Este responsável lembrou que em Itália o feriado móvel do Corpo de Deus foi passado para o domingo, mas sublinhou que alterar datas cheias de simbolismo em nome da produtividade, como as propostas pelo Governo português, é estranho. "Isto aconteceu também em Itália. Trocou-se a celebração de quinta-feira para domingo. Tudo bem. A Igreja é mãe e aceita dos filhos pedidos estranhos. A mãe diz sempre que sim, mesmo quando percebe que lhe 'estão a roubar a marmelada' finge que não vê. Depois, o tempo dirá", acrescentou Fabri à TSF.
(Fonte: DN online)
«Quem pratica a verdade aproxima-se da Luz»
Santo Hipólito de Roma (?-c. 235), presbítero e mártir
Quando o bispo estiver presente, ao cair da noite, o diácono trará a lamparina e, de pé diante de todos os fiéis presentes, dará graças. Começará por fazer a saudação, dizendo: «O Senhor esteja convosco.» O povo responde: «Ele está no meio de nós.» «Demos graças ao Senhor, nosso Deus.» E o povo: «É nosso dever, é nossa salvação; grandeza e louvor Lhe sejam dadas, e glória.» [...]
E rezará desta maneira: «Graças vos damos, Senhor, por Teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, por Quem nos iluminas, revelando-nos a luz que não se extingue. Pois que percorremos todo este dia e chegámos ao começo da noite, saciando-nos com a luz do dia, que criaste para nossa satisfação, e visto que agora, por Tua graça, não nos falta a luz da noite, nós Te louvamos e Te glorificamos por Teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, por Quem Te sejam dadas glória, poder e honra, na unidade do Espírito Santo, agora e para sempre, pelos séculos dos séculos. Amén.» E todos respondem: «Amén.»
Levantar-se-ão, pois, após a refeição, para rezar. E as crianças recitarão os salmos, acompanhadas pelas virgens.
Quando o bispo estiver presente, ao cair da noite, o diácono trará a lamparina e, de pé diante de todos os fiéis presentes, dará graças. Começará por fazer a saudação, dizendo: «O Senhor esteja convosco.» O povo responde: «Ele está no meio de nós.» «Demos graças ao Senhor, nosso Deus.» E o povo: «É nosso dever, é nossa salvação; grandeza e louvor Lhe sejam dadas, e glória.» [...]
E rezará desta maneira: «Graças vos damos, Senhor, por Teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, por Quem nos iluminas, revelando-nos a luz que não se extingue. Pois que percorremos todo este dia e chegámos ao começo da noite, saciando-nos com a luz do dia, que criaste para nossa satisfação, e visto que agora, por Tua graça, não nos falta a luz da noite, nós Te louvamos e Te glorificamos por Teu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor, por Quem Te sejam dadas glória, poder e honra, na unidade do Espírito Santo, agora e para sempre, pelos séculos dos séculos. Amén.» E todos respondem: «Amén.»
Levantar-se-ão, pois, após a refeição, para rezar. E as crianças recitarão os salmos, acompanhadas pelas virgens.
Vir à luz
Santo Gregório Nazianzo (330-390), bispo e Doutor
da Igreja
Hino 32; PG 37, 511-512
Nós Te bem dizemos, Pai da Luz,
Cristo, Verbo de Deus, Esplendor do Pai,
Luz da Luz, e fonte de Luz,
Espírito de fogo, sopro do Filho e do Pai
Trindade Santa, Luz indivisa,
Tu dissipaste as trevas para criar
Um mundo luminoso, de ordem e beleza,
Feito à Tua semelhança.
De razão e de sabedoria iluminaste o homem,
Iluminaste-o com o selo da Tua Imagem,
De modo que, na Tua luz, veja a luz (Sl 36,10),
E todo ele se torne luz.
Fizeste brilhar no céu inúmeras estrelas,
Ordenaste ao dia e à noite
que se entendessem e partilhassem o tempo
Alternadamente, pacificamente.
A noite põe termo ao trabalho do corpo cansado,
O dia chama às obras que Te agradam,
Ensina-nos a fugir das trevas, a apressar-nos
Para esse dia que não terá ocaso.
da Igreja
Hino 32; PG 37, 511-512
Nós Te bem dizemos, Pai da Luz,
Cristo, Verbo de Deus, Esplendor do Pai,
Luz da Luz, e fonte de Luz,
Espírito de fogo, sopro do Filho e do Pai
Trindade Santa, Luz indivisa,
Tu dissipaste as trevas para criar
Um mundo luminoso, de ordem e beleza,
Feito à Tua semelhança.
De razão e de sabedoria iluminaste o homem,
Iluminaste-o com o selo da Tua Imagem,
De modo que, na Tua luz, veja a luz (Sl 36,10),
E todo ele se torne luz.
Fizeste brilhar no céu inúmeras estrelas,
Ordenaste ao dia e à noite
que se entendessem e partilhassem o tempo
Alternadamente, pacificamente.
A noite põe termo ao trabalho do corpo cansado,
O dia chama às obras que Te agradam,
Ensina-nos a fugir das trevas, a apressar-nos
Para esse dia que não terá ocaso.
«A Luz veio ao mundo»
Liturgia Romana
Hino de Santo Ambrósio para as laudes, «Splendor paternae gloriae»
Esplendor da glória do Pai,
Luz nascida da Luz,
Fonte viva de claridade,
Dia que ilumina do dia.
Verdadeiro sol resplandecente, desce sobre nós,
Brilha numa luz sem fim,
Faz luzir nos nossos corações
Os raios do Espírito divino.
Que nos seja dado cantar
O Pai da eterna glória,
O Pai todo-poderoso
Que apaga as nossas faltas.
Que Ele dê força ao nosso agir,
Que Ele destrua o inimigo
Que nos dê na provação
A graça para actuar.
Dirija a nossa inteligência,
Que Ele guarde o nosso corpo,
Que a nossa fé seja ardente,
Simples e sem retorno.
Seja Cristo nosso alimento,
A fé a nossa bebida,
Que a sóbria embriaguez do Espírito
Seja a alegria deste dia.
Que o dia decorra alegre
Na pureza da manhã,
Que ao meio dia brilhe a fé
Que vença as sombras da noite.
Como o sol que brilha aos nossos olhos,
Venham até nós com a aurora
O Filho nos braços do Pai
E o Pai nos braços do Filho.
Hino de Santo Ambrósio para as laudes, «Splendor paternae gloriae»
Esplendor da glória do Pai,
Luz nascida da Luz,
Fonte viva de claridade,
Dia que ilumina do dia.
Verdadeiro sol resplandecente, desce sobre nós,
Brilha numa luz sem fim,
Faz luzir nos nossos corações
Os raios do Espírito divino.
Que nos seja dado cantar
O Pai da eterna glória,
O Pai todo-poderoso
Que apaga as nossas faltas.
Que Ele dê força ao nosso agir,
Que Ele destrua o inimigo
Que nos dê na provação
A graça para actuar.
Dirija a nossa inteligência,
Que Ele guarde o nosso corpo,
Que a nossa fé seja ardente,
Simples e sem retorno.
Seja Cristo nosso alimento,
A fé a nossa bebida,
Que a sóbria embriaguez do Espírito
Seja a alegria deste dia.
Que o dia decorra alegre
Na pureza da manhã,
Que ao meio dia brilhe a fé
Que vença as sombras da noite.
Como o sol que brilha aos nossos olhos,
Venham até nós com a aurora
O Filho nos braços do Pai
E o Pai nos braços do Filho.
«Todo aquele que n'Ele crê não perece, mas tem a vida eterna»
Beato João Paulo II
Encíclica «Dives in misericordia», § 7
Que nos ensina a cruz de Cristo que é, em certo sentido, a última palavra da Sua mensagem e da Sua missão messiânica? Em certo sentido — note-se bem —, porque não é ela ainda a última palavra da Aliança de Deus. A última palavra seria pronunciada na madrugada, quando, primeiro as mulheres e depois os Apóstolos, ao chegarem ao sepulcro de Cristo crucificado o vão encontrar vazio, e ouvem pela primeira vez este anúncio: «Ressuscitou». Depois, repetirão aos outros tal anúncio e serão testemunhas de Cristo Ressuscitado.
Mas, mesmo na glorificação do Filho de Deus, continua a estar presente a Cruz que, através de todo o testemunho messiânico do Homem-Filho que nela morreu, fala e não cessa de falar de Deus-Pai, que é absolutamente fiel ao Seu eterno amor para com o homem, pois que «amou tanto o mundo — e portanto, o homem no mundo — que lhe deu o Seu Filho unigénito para que todo aquele que n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna».
Crer no Filho crucificado significa «ver o Pai» (Jo 14,9), significa crer que o amor está presente no mundo e que o amor é mais forte do que toda a espécie de mal em que o homem, a humanidade e o mundo estão envolvidos. Crer neste amor significa acreditar na misericórdia. Esta é, de facto, a dimensão indispensável do amor, é como que o seu segundo nome e, ao mesmo tempo, é o modo específico da sua revelação e actuação perante a realidade do mal que existe no mundo, que assedia e atinge o homem, que se insinua mesmo no seu coração e o «pode fazer perecer, na Geena» (Mt 10,28).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Encíclica «Dives in misericordia», § 7
Que nos ensina a cruz de Cristo que é, em certo sentido, a última palavra da Sua mensagem e da Sua missão messiânica? Em certo sentido — note-se bem —, porque não é ela ainda a última palavra da Aliança de Deus. A última palavra seria pronunciada na madrugada, quando, primeiro as mulheres e depois os Apóstolos, ao chegarem ao sepulcro de Cristo crucificado o vão encontrar vazio, e ouvem pela primeira vez este anúncio: «Ressuscitou». Depois, repetirão aos outros tal anúncio e serão testemunhas de Cristo Ressuscitado.
Mas, mesmo na glorificação do Filho de Deus, continua a estar presente a Cruz que, através de todo o testemunho messiânico do Homem-Filho que nela morreu, fala e não cessa de falar de Deus-Pai, que é absolutamente fiel ao Seu eterno amor para com o homem, pois que «amou tanto o mundo — e portanto, o homem no mundo — que lhe deu o Seu Filho unigénito para que todo aquele que n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna».
Crer no Filho crucificado significa «ver o Pai» (Jo 14,9), significa crer que o amor está presente no mundo e que o amor é mais forte do que toda a espécie de mal em que o homem, a humanidade e o mundo estão envolvidos. Crer neste amor significa acreditar na misericórdia. Esta é, de facto, a dimensão indispensável do amor, é como que o seu segundo nome e, ao mesmo tempo, é o modo específico da sua revelação e actuação perante a realidade do mal que existe no mundo, que assedia e atinge o homem, que se insinua mesmo no seu coração e o «pode fazer perecer, na Geena» (Mt 10,28).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 18 de Abril de 2012
«Porque Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu Seu Filho Unigénito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem n'Ele acredita, não é condenado, mas quem não acredita, já está condenado, porque não acredita no nome do Filho Unigénito de Deus. A condenação é por isto: A luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de que não sejam reprovadas as suas obras; mas aquele que procede segundo a verdade, chega-se para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas segundo Deus».
Jo 3,16-21
Jo 3,16-21
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