Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Amar a Cristo...
Senhor Jesus, obrigado à Santíssima Trindade pela Tua ressurreição objecto da nossa mais profunda fé e esta seria vã se ela não tivesse de facto ocorrido.
Ficaram-nos o túmulo vazio, o santo sudário, o testemunho dos Evangelhos, como se tal não bastasse, mas amado Jesus, mesmo sem estes sinais sabemos no nosso coração que a Tua ressurreição é uma maravilhosa realidade da nossa fé e por tal Te estamos infinitamente gratos.
Louvada seja a Trindade Santíssima que tudo nos dá e tudo nos revela!
Bahia recorda Irmã Dulce
Diversas celebrações marcam o mês de agosto dedicado à Bem-Aventurada Dulce dos Pobres no Largo de Roma, em Salvador, Bahia. O Santuário dedicado à Irmã Dulce deve receber milhares de fiéis que virão durante a primeira quinzena de agosto celebrar o tema: “A exemplo da Bem-aventurada Dulce dos Pobres queremos reavivar nossa fé em Cristo”. As celebrações começam neste sábado, 4 de agosto, e se estendem até o dia 13, quando se comemora o dia em que a Bem-Aventurada, Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes – Irmã Dulce -, recebeu o hábito de religiosa em 1933. No dia 13, o Arcebispo Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger celebrará a missa solene às 10h.
O Reitor do Santuário, Padre Alberto Montealegre comentou as festividades. “Nessas nove noites de oração, vamos nos aprofundar no conhecimento de seu exemplo e no testemunho de fé cristã e amor ao próximo que Irmã Dulce deixou para todos nós como grande legado”. (SP-A12)
O Reitor do Santuário, Padre Alberto Montealegre comentou as festividades. “Nessas nove noites de oração, vamos nos aprofundar no conhecimento de seu exemplo e no testemunho de fé cristã e amor ao próximo que Irmã Dulce deixou para todos nós como grande legado”. (SP-A12)
Imitação de Cristo, 3, 3, 5 - Como as palavras de Deus devem ser ouvidas com humildade e como muitos não as ponderam
Como poderei eu, nesta miserável vida, suportar-me a mim mesmo, se não me confortar vossa graça e misericórdia? Não desvieis de mim a vossa face, não demoreis a vossa visita, não me tireis o vosso consolo, para que não fique a minha alma diante de vós qual terra sem água (Sl 142, 6). Ensinai-me, Senhor, a fazer vossa vontade (Sl 142, 10), ensinai-me a andar em vossa presença, digna e humildemente; pois vós sois minha sabedoria, que em verdade me conheceis antes de ser feito o mundo, e antes de eu nascer na terra.
Descanso significa represar: acumular forças
Sempre entendi o descanso como afastamento do trabalho diário; nunca como dias de ócio. Descanso significa represar: acumular forças, ideias, planos... Em poucas palavras: mudar de ocupação, para voltar depois – com novos brios – à actividade habitual. (Sulco, 514)
A santidade, o verdadeiro afã por alcançá-la, não faz pausas nem férias. (Sulco, 129)
Aproveita o tempo. Não te esqueças da figueira amaldiçoada. Já fazia alguma coisa: dar folhas. Como tu...
– Não me digas que tens desculpas. De nada valeu à figueira – narra o Evangelista – não ser tempo de figos, quando o Senhor lá os foi buscar.
– E estéril ficou para sempre. (Caminho, 354)
Lutai contra essa excessiva compreensão que cada um tem para consigo mesmo: sede exigentes para vós próprios. Às vezes, pensamos demasiadamente na saúde e no descanso, que aliás não deve faltar, precisamente porque é preciso voltar ao trabalho com forças renovadas. Esse descanso, porém, escrevi-o há já tantos anos, não é não fazer nada, mas distrairmo-nos em actividades que exigem menos esforço. (Amigos de Deus, 62)
São Josemaría Escrivá
Cadeia de ‘fast food’ nos EUA em defesa do casamento natural
Uma sanduíche de frango panado pode tornar-se uma declaração política contra ou a favor do casamento gay? Nos Estados Unidos, pode. A movimentação em torno da cadeia Chick-Fil-A, cujo proprietário afirmou que a sua empresa apoia "a definição bíblica da unidade familiar", mostrou que sim.
Os EUA "estão a convidar o julgamento de Deus, ao virarem os punhos para Ele dizendo "sabemos melhor que Tu o que é um casamento", disse Dan Cathy, o proprietário desta cadeia de fast-food bem conhecida pelo seu cariz cristão (os fãs seculares do frango frito ligeiramente picante chamam-lhe "Jesus chicken", diz o New York Times) numa entrevista à agência Baptist Press em meados de Julho. Desde então, o nome de Cathy e o da sua empresa têm estado envolvidos em polémica.
Daí o apelo de Mike Huckabee, ex-candidato republicano às presidenciais e comentador da muito conservadora televisão Fox News: declarou quarta-feira o Dia de Apreciação da Chick-Fil-A. Todos os que se identificassem com as ideias expressas por Dan Cathy eram convidados a entrar numa loja e comprar as suas sanduíches de filete de frango.
"O objectivo é simples", escreveu Huckabee no Facebook: "Apoiemos um negócio que funciona com princípios cristãos, cujos executivos estão dispostos a afirmar uma posição pelos valores de Deus que nós partilhamos". Em jogo não estava o frango mas a liberdade de expressão da direita religiosa, afirmou: "A esquerda usa frequentemente o apoio de marcas comerciais para provar que existe um suporte para o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ou para blasfémias, mas se os cristãos afirmam valores tradicionais, somos considerados homofóbicos, incitadores ao ódio e intolerantes".
A iniciativa foi um sucesso para Huckabee e para a direita religiosa: os restaurantes da Chick-Fil-A, uma cadeia com cerca de 1600 lojas que não abre ao domingo (o tradicional dia do descanso cristão), encheram-se de pessoas contra o casamento gay, ou que querem que a religião tenha a primazia na vida política.
Mais de 670 mil pessoas disseram no Facebook que iriam participar, e várias figuras políticas mediáticas conservadoras juntaram-se também, incluindo o ex-candidato às presidenciais Rick Santorum, o reverendo Billy Graham e Sarah Palin, que colocou online uma foto dela e do seu marido Todd, com os sacos de papel da cadeia do filete de frango.
"Acabo de comprar uma sandes de frango e no meu carro sente-se o cheiro da liberdade", dizia Steve, na Florida, ao sair de um restaurante Chick-Fil-A, interrogado para o programa de Huckabee na Fox. "Toda a gente vem cá, pela liberdade e por Cristo. É maravilhoso", dizia Vicky, outra cliente, citada pelo blogue Big Browser do jornal Le Monde. (…)
Daí o apelo de Mike Huckabee, ex-candidato republicano às presidenciais e comentador da muito conservadora televisão Fox News: declarou quarta-feira o Dia de Apreciação da Chick-Fil-A. Todos os que se identificassem com as ideias expressas por Dan Cathy eram convidados a entrar numa loja e comprar as suas sanduíches de filete de frango.
"O objectivo é simples", escreveu Huckabee no Facebook: "Apoiemos um negócio que funciona com princípios cristãos, cujos executivos estão dispostos a afirmar uma posição pelos valores de Deus que nós partilhamos". Em jogo não estava o frango mas a liberdade de expressão da direita religiosa, afirmou: "A esquerda usa frequentemente o apoio de marcas comerciais para provar que existe um suporte para o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ou para blasfémias, mas se os cristãos afirmam valores tradicionais, somos considerados homofóbicos, incitadores ao ódio e intolerantes".
A iniciativa foi um sucesso para Huckabee e para a direita religiosa: os restaurantes da Chick-Fil-A, uma cadeia com cerca de 1600 lojas que não abre ao domingo (o tradicional dia do descanso cristão), encheram-se de pessoas contra o casamento gay, ou que querem que a religião tenha a primazia na vida política.
Mais de 670 mil pessoas disseram no Facebook que iriam participar, e várias figuras políticas mediáticas conservadoras juntaram-se também, incluindo o ex-candidato às presidenciais Rick Santorum, o reverendo Billy Graham e Sarah Palin, que colocou online uma foto dela e do seu marido Todd, com os sacos de papel da cadeia do filete de frango.
"Acabo de comprar uma sandes de frango e no meu carro sente-se o cheiro da liberdade", dizia Steve, na Florida, ao sair de um restaurante Chick-Fil-A, interrogado para o programa de Huckabee na Fox. "Toda a gente vem cá, pela liberdade e por Cristo. É maravilhoso", dizia Vicky, outra cliente, citada pelo blogue Big Browser do jornal Le Monde. (…)
(Fonte: ‘Público’ online AQUI)
«... o espírito do dom»
Na época da globalização, a economia denota a influência de modelos competitivos ligados a culturas muito diversas entre si. Os comportamentos económico-empresariais daí resultantes possuem, na sua maioria, um ponto de encontro no respeito da justiça comutativa. A vida económica tem, sem dúvida, necessidade do contrato, para regular as relações de transacção entre valores equivalentes; mas precisa igualmente de leis justas e de formas de redistribuição guiadas pela política, para além de obras que tragam impresso o espírito do dom. A economia globalizada parece privilegiar a primeira lógica, ou seja, a da transacção contratual, mas directa ou indirectamente dá provas de necessitar também das outras duas: a lógica política e a lógica do dom sem contrapartida.
Caritas in veritate [III – 37 (b)] – Bento XVI
Caritas in veritate [III – 37 (b)] – Bento XVI
«De onde Lhe vem esta sabedoria [...]? Não é Ele o filho do carpinteiro?»
Bem-aventurado João XXIII (1881-1963)
Diário da alma, 1901-1903
De cada vez que penso no grande mistério da vida oculta e humilde de Jesus durante os Seus primeiros trinta anos, o meu espírito fica ainda mais confundido e faltam-me as palavras. Ah! É tão evidente: face a uma lição tão luminosa como esta, não só os julgamentos do mundo, mas também os juízos e a maneira de pensar de muitos eclesiásticos parecem completamente falsos e se encontram no extremo oposto.
Da minha parte confesso que ainda não cheguei a fazer uma ideia disto. Da maneira como me conheço, parece-me que não tenho senão a aparência de humildade, mas que do seu verdadeiro espírito, desse «desejo de passar despercebido» que Jesus Cristo de Nazaré tinha, não conheço senão o nome. E dizer que Jesus passou trinta anos de vida oculta e que era Deus e era o resplendor da glória e a imagem fiel da substância do Pai (cf. Heb 1, 3), e que veio para salvar o mundo, e fez tudo isso apenas para nos ensinar como é necessária a humildade e como é indispensável praticá-la! E eu, que sou tão grande pecador e tão miserável, não penso senão em me comprazer a mim próprio, em me comprazer nos sucessos que me valem um pouco de honra terrena; nem sequer posso conceber o pensamento mais santo sem que nele se imiscua a preocupação com a minha reputação face aos outros. [...] No fim de contas, só com grande esforço me consigo acostumar à ideia do verdadeiro apagamento pessoal, tal como Jesus Cristo o praticou e tal como mo ensina.
Diário da alma, 1901-1903
De cada vez que penso no grande mistério da vida oculta e humilde de Jesus durante os Seus primeiros trinta anos, o meu espírito fica ainda mais confundido e faltam-me as palavras. Ah! É tão evidente: face a uma lição tão luminosa como esta, não só os julgamentos do mundo, mas também os juízos e a maneira de pensar de muitos eclesiásticos parecem completamente falsos e se encontram no extremo oposto.
Da minha parte confesso que ainda não cheguei a fazer uma ideia disto. Da maneira como me conheço, parece-me que não tenho senão a aparência de humildade, mas que do seu verdadeiro espírito, desse «desejo de passar despercebido» que Jesus Cristo de Nazaré tinha, não conheço senão o nome. E dizer que Jesus passou trinta anos de vida oculta e que era Deus e era o resplendor da glória e a imagem fiel da substância do Pai (cf. Heb 1, 3), e que veio para salvar o mundo, e fez tudo isso apenas para nos ensinar como é necessária a humildade e como é indispensável praticá-la! E eu, que sou tão grande pecador e tão miserável, não penso senão em me comprazer a mim próprio, em me comprazer nos sucessos que me valem um pouco de honra terrena; nem sequer posso conceber o pensamento mais santo sem que nele se imiscua a preocupação com a minha reputação face aos outros. [...] No fim de contas, só com grande esforço me consigo acostumar à ideia do verdadeiro apagamento pessoal, tal como Jesus Cristo o praticou e tal como mo ensina.
O Evangelho do dia 3 de agosto de 2012
E, indo para a Sua terra, ensinava nas sinagogas, de modo que se admiravam e diziam: «Donde Lhe vem esta sabedoria e estes milagres? Porventura não é este o filho do carpinteiro? Não se chama Sua mãe Maria, e Seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Suas irmãs não vivem todas entre nós? Donde, pois, Lhe vêm todas estas coisas?». E estavam perplexos a Seu respeito. Mas Jesus disse-lhes: «Não há profeta sem prestígio a não ser na sua terra e na sua casa». E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
Mt 13, 54-58
Mt 13, 54-58
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