Jesus Nosso Senhor amou tanto os homens, que encarnou, tomou a nossa natureza e viveu em contacto diário com pobres e ricos, com justos e pecadores, com novos e velhos, com gentios e judeus. Dialogou constantemente com todos: com os que gostavam dele e com os que só procuravam a maneira de retorcer as suas palavras, para o condenar. – Procura comportar-te como Nosso Senhor.
(São Josemaría Escrivá - Forja, 558)
Compreende-se muito bem a impaciência, a angústia, os inquietos anseios daqueles que, com uma alma naturalmente cristã, não se resignam perante a injustiça individual e social que o coração humano é capaz de criar. Tantos séculos de convivência dos homens entre si, e ainda tanto ódio, tanta destruição, tanto fanatismo acumulado em olhos que não querem ver e em corações que não querem amar!
Os bens da Terra, repartidos entre muito poucos; os bens da cultura, encerrados em cenáculos... E, lá fora, fome de pão e de sabedoria; vidas humanas – que são santas, porque vêm de Deus – tratadas como simples coisas, como números de uma estatística! Compreendo e compartilho dessa impaciência, levantando os olhos para Cristo, que continua a convidar-nos a pormos em prática o mandamento novo do amor.
É preciso reconhecer Cristo que nos sai ao encontro nos nossos irmãos, os homens. Nenhuma vida humana é uma vida isolada; entrelaça-se com as demais. Nenhuma pessoa é um verso solto; todos fazemos parte de um mesmo poema divino, que Deus escreve com o concurso da nossa liberdade.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 111)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
A unidade dos cristãos é acima de tudo um dom de Deus: Papa na audiência geral
Na audiência geral desta quarta feira, segundo dos oito dias da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, Bento XVI apresentou quatro “pilares” que considera necessários para a construção da unidade dos cristãos, lamentando que as divisões entre Igrejas não permitam celebrar em conjunto a Eucaristia.
“Durante esta semana é particularmente viva a amargura pela impossibilidade de partilha da própria mesa eucarística, sinal que estamos ainda longe da realização daquela unidade pela qual Cristo orou”, constatou.
Ao recordar que “a história do movimento ecuménico é assinalada por dificuldades e incertezas", Bento XVI salientou que ela é “também uma história de fraternidade, de cooperação e de partilha humana e espiritual".
No seu discurso, o Papa desenvolveu os quatro elementos do tema da Semana pela Unidade dos Cristãos, ‘Eram assíduos na escuta do ensinamento dos apóstolos e na união fraterna, na fracção do pão e na oração’, frase que evoca a experiência da comunidade de Jerusalém tal como é narrada no livro bíblico dos Actos dos Apóstolos (séc. I).
Para Bento XVI, as características que definem o primeiro grupo de cristãos como espaço “de unidade e de amor” continuam a representar “os pilares da vida de toda a comunidade cristã e constituem também o único fundamento sólido sobre o qual avançar na construção da unidade visível da Igreja”.
Referindo-se à primeira particularidade dos cristãos de Jerusalém, o Papa salientou que “ainda hoje a comunidade dos crentes reconhece na referência ao ensinamento dos apóstolos a norma da própria fé”.
No que respeita à união fraterna, segundo tópico do tema da Semana de Oração, Bento XVI sublinhou que, à semelhança do que aconteceu “ao tempo da primeira comunidade cristã”, ela continua a ser hoje “a expressão mais tangível, sobretudo para o mundo externo, da unidade entre os discípulos” de Cristo.
A intervenção de Bento XVI centrou-se também na “fracção do pão”, termo que evoca o relato bíblico em que dois viajantes que faziam o trajecto entre Jerusalém e Emaús com Cristo, apenas o reconheceram quando, na refeição tomada ao anoitecer, ele partiu o pão.
“A comunhão com o sacrifício de Cristo é o cume da nossa união com Deus e representa por isso também a plenitude da unidade” dos cristãos, disse o Papa, que lamentou não poder ser possível concretizá-la em conjunto.
No entender de Bento XVI, esta “experiência dolorosa”, que confere uma “dimensão penitencial” à oração de todos os cristãos, “deve tornar-se motivo de um empenho ainda mais generoso da parte de todos”, para que, “removidos os obstáculos à plena comunhão”, chegue o dia em que seja possível “partir juntos o pão eucarístico e beber do mesmo cálice”.
A oração, por seu lado, “é desde sempre a atitude constante dos discípulos de Cristo” que possibilita a abertura “à fraternidade”, “ao perdão e à reconciliação”.
O Papa realçou que os cristãos têm “uma responsabilidade comum” para o mundo, ao oferecer um “forte testemunho” que os torne “portadores de uma mensagem que oriente e ilumine os caminhos” da humanidade, “muitas vezes privados de pontos de referência claros e válidos”.
Bento XVI deixou uma saudação em português, exortando os peregrinos lusófonos ali presentes “a perseverar na oração, pedindo a Deus o dom da unidade.
"Queridos irmãos e irmãs,
Estamos celebrando a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, cujo tema, neste ano, refere-se à experiência da primeira comunidade cristã, descrita nos Actos dos Apóstolos: “Eles eram perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fracção do pão e nas orações” (Act 2, 42). Aqui encontramos quatro características que definem a primeira comunidade e que constituem uma sólida base para a construção da unidade visível da Igreja: “Escutar o ensinamento dos apóstolos”, ou seja, o testemunho da missão, vida, morte e ressurreição do Senhor; “a comunhão fraterna”, isto é, dividir os próprios bens, materiais e espirituais; “a fracção do pão” - a eucaristia – o ápice da nossa união com Deus e que representa a plenitude da unidade; e, finalmente, “a oração”, que deve ser a atitude constante dos discípulos de Cristo. Com efeito, o caminho para a construção da unidade entre os cristãos deve manter no centro a oração: isso nos lembra que a unidade não é um simples fruto da acção humana, mas é, acima de tudo, um dom de Deus.
* * *
Amados peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos saúdo com grande afecto e alegria, exortando-vos a perseverar na oração, pedindo a Deus o dom da unidade, a fim de que se cumpra no mundo inteiro o seu desígnio de salvação! Ide em paz!"
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Saudosismo
Não, não é verdade que os portugueses vivam hoje pior do que antes do 25 Abril embora quase metade (46% !) esteja aparentemente convencida que Sim.
E não foi apenas a conquista da liberdade (que não tem preço!). No acesso à educação, saúde, segurança social, na rede de estradas e transportes, vivemos hoje incomparavelmente melhor. Quem tiver dúvidas basta consultar as séries de indicadores económicos e sociais da Pordata ou ler alguns dos livrinhos da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Está lá, preto no branco: o país que somos e o país que fomos.
É ainda menos verdade que vivamos pior do que antes da adesão à Comunidade Europeia ( já quanto ao pós-euro é outra conversa…) . Mas nós, jornalistas, deveremos questionarmo-nos sobre o porquê destas duas mentiras parecerem verdade a tanta gente.
Mas há mais. Os números do inquérito, ontem divulgados pelo projecto Farol, são um murro no estômago. 76% dos portugueses não confia nos tribunais, 94% nos políticos, 90% nos governos ( quaisquer que eles sejam), 84% na Assembleia da Republica, 75% na própria Administração.
Não estamos apenas a ser alvo de uma crise de confiança dos mercados internacionais. A dura realidade é esta enorme crise de desconfiança interna: os 78% de portugueses que acham que estamos a caminhar na direcção errada e os quase 70% que não vêem qualquer estratégia de desenvolvimento.
Não adianta fingir que não vemos. O país não está apenas em crise económica, há uma outra crise estrutural e de regime. Uma mistura de desconfiança e saudosismo. E, em política, essa é uma mistura perigosa.
Graça Franco
(Fonte: site Rádio Renascença)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934
Escreve: “Que boa coisa é ser criança! – Quando um homem solicita um favor, é preciso que no requerimento junte a folha dos seus méritos. Quando quem pede é um miúdo – como as crianças não têm méritos – basta-lhe dizer: sou filho de Fulano. Ah, Senhor – di-lo com toda a alma! – eu sou filho... filho de Deus!”
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
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Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
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João Paulo II e Bento XVI fazem história: Em 10 séculos nenhum Papa beatificou o seu predecessor
A beatificação do servo de Deus João Paulo II que o Papa Bento XVI presidirá no próximo dia 1 de Maio será histórica porque nos últimos dez séculos nenhum pontífice tinha elevado aos altares a seu predecessor imediato.
O Director do jornal do Vaticano L'Osservatore Romano (LOR), Giovanni Maria Vian, assinala na edição de 16 de Janeiro que "é necessário voltar até o coração da idade Média para encontrar uma situação análoga, mas em contexto não se pode comparar com a decisão de Bento XVI: nos últimos dez séculos nenhum Papa elevou às honras dos altares a seu imediato predecessor".
Vian explica que "Pietro del Morrone (Celestino V) foi canonizado em 1313 - menos de vinte anos após a sua morte - pelo seu terceiro sucessor, e mais de dois séculos antes havia sido reconhecida a santidade de Leão IX e de Gregório VI, falecidos em 1054 e 1085 respectivamente".
Depois de recordar que o último Papa canonizado foi São Pio X, o director do LOR recorda que o fundamental em toda causa de beatificação e canonização "é exclusivamente a exemplaridade de vida de quem, com expressão nas sagradas escritutras, está definido para o serviço de Deus".
Como disse Paulo VI ao anunciar a abertura da causa de seus dois predecessores imediatos, João XXIII e Pio XII, isto assegura que se mantenha "o património de sua herança espiritual" à margem de "qualquer outro motivo, que não seja o culto da verdadeira santidade, quer dizer, a glória de Deus e a edificação de sua Igreja".
"E um autêntico servidor de Deus foi Karol Wojtyla, apaixonado testemunho de Cristo para a juventude até o último suspiro. Disto, muitíssimos, inclusive não-católicos e não-cristãos, puderam perceber durante sua vida exemplar".
Por tudo isto e muito mais, conclui Vian, Bento XVI decidiu presidir a beatificação do Papa peregrino "para apresentar ao mundo o modelo de santidade pessoal de João Paulo II".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O Director do jornal do Vaticano L'Osservatore Romano (LOR), Giovanni Maria Vian, assinala na edição de 16 de Janeiro que "é necessário voltar até o coração da idade Média para encontrar uma situação análoga, mas em contexto não se pode comparar com a decisão de Bento XVI: nos últimos dez séculos nenhum Papa elevou às honras dos altares a seu imediato predecessor".
Vian explica que "Pietro del Morrone (Celestino V) foi canonizado em 1313 - menos de vinte anos após a sua morte - pelo seu terceiro sucessor, e mais de dois séculos antes havia sido reconhecida a santidade de Leão IX e de Gregório VI, falecidos em 1054 e 1085 respectivamente".
Depois de recordar que o último Papa canonizado foi São Pio X, o director do LOR recorda que o fundamental em toda causa de beatificação e canonização "é exclusivamente a exemplaridade de vida de quem, com expressão nas sagradas escritutras, está definido para o serviço de Deus".
Como disse Paulo VI ao anunciar a abertura da causa de seus dois predecessores imediatos, João XXIII e Pio XII, isto assegura que se mantenha "o património de sua herança espiritual" à margem de "qualquer outro motivo, que não seja o culto da verdadeira santidade, quer dizer, a glória de Deus e a edificação de sua Igreja".
"E um autêntico servidor de Deus foi Karol Wojtyla, apaixonado testemunho de Cristo para a juventude até o último suspiro. Disto, muitíssimos, inclusive não-católicos e não-cristãos, puderam perceber durante sua vida exemplar".
Por tudo isto e muito mais, conclui Vian, Bento XVI decidiu presidir a beatificação do Papa peregrino "para apresentar ao mundo o modelo de santidade pessoal de João Paulo II".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Fuga de cristãos do Médio Oriente é o fim da nossa história, afirma perito muçulmano
Hasni Abidi, um dos mais reconhecidos intelectuais muçulmanos da Europa, assinalou num artigo publicado pelo jornal francês Le Monde que a partida dos cristãos do Médio Oriente constitui o fim da história para o mundo árabe.
No artigo posteriormente publicado pelo L'Osservatore Romano na edição de 13 de Janeiro, Abidi, que é Director do Centro de Estudos e Investigação do Mundo Árabe e Mediterrâneo (CERMAM), com sede em Genebra (Suíça), afirma que "dizer que a presença dos cristãos deve ser 'tolerada' no mundo árabe é, no fundo, profundamente injusto, porque eles sempre pertenceram a esta terra que os viu nascer e crescer, terra de seus ancestrais e da Bíblia".
Abidi assinala também que os cristãos "não são uma minoria religiosa vinda de fora para suscitar compaixão ao vê-los. Estão em seus países e devem ficar. Sua partida é o fim de nossa história e o início de todas as derivas".
Depois de criticar o extremismo islâmico contra as comunidades cristãs no Oriente Médio, Abidi afirma que "alguns analistas não medem o peso das suas declarações quando dizem, por exemplo, que o fim do colonialismo teria feito que os cristãos perdessem preciosos apoios, ou como quando apresentam a estes últimos como os 'ocidentalizados' do mundo árabe".
Tais apreciações ignoram "a importância do aporte ideológico dos cristãos à sociedade do Meio Oriente. Significa esquecer que as elites cristãs conceberam e sustentaram o belo projecto da unidade árabe: a noção de arabicidade, forjada em parte por intelectuais cristãos".
O perito questiona de seguida: "como se pode promover a coexistência das culturas se, ao interior das fronteiras, está em vigor o culto da maioria e da religião dominante quando não do único partido?"
"Que credibilidade podem ter os chamados incessantes e repetitivos da Organização da conferência islâmica e da Organização islâmica para a ciência, a educação e a cultura, que se erigem como defensores dos muçulmanos que vivem no Ocidente, quando estas duas organizações permanecem em silêncio culposo ante os atropelos que os cristãos sofrem no Oriente?"
Abidi questiona uma vez mais a credibilidade destas instituições "quando na prática os governos dos países árabes são incapazes de tutelar seus concidadãos de confissão cristã ou apresentam perante a justiça homens e mulheres que escolheram um caminho distinto ao da maioria".
"Poucas são as vozes, como a do príncipe saudita Talal Ibn Abdel Aziz, irmão do rei Abdallah, que se levantam para dizer que a partida dos cristãos poria em risco a democracia e a modernidade do mundo árabe".
Finalmente Hasni Abidi ressalta que "seria bom ter mais destas vozes se queremos suscitar um debate indispensável. O deficit democrático é em grande parte responsabilidade da confusão actual. E o Ocidente, que não se atreve a ferir seus aliados, é culpado por suas más companhias".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
No artigo posteriormente publicado pelo L'Osservatore Romano na edição de 13 de Janeiro, Abidi, que é Director do Centro de Estudos e Investigação do Mundo Árabe e Mediterrâneo (CERMAM), com sede em Genebra (Suíça), afirma que "dizer que a presença dos cristãos deve ser 'tolerada' no mundo árabe é, no fundo, profundamente injusto, porque eles sempre pertenceram a esta terra que os viu nascer e crescer, terra de seus ancestrais e da Bíblia".
Abidi assinala também que os cristãos "não são uma minoria religiosa vinda de fora para suscitar compaixão ao vê-los. Estão em seus países e devem ficar. Sua partida é o fim de nossa história e o início de todas as derivas".
Depois de criticar o extremismo islâmico contra as comunidades cristãs no Oriente Médio, Abidi afirma que "alguns analistas não medem o peso das suas declarações quando dizem, por exemplo, que o fim do colonialismo teria feito que os cristãos perdessem preciosos apoios, ou como quando apresentam a estes últimos como os 'ocidentalizados' do mundo árabe".
Tais apreciações ignoram "a importância do aporte ideológico dos cristãos à sociedade do Meio Oriente. Significa esquecer que as elites cristãs conceberam e sustentaram o belo projecto da unidade árabe: a noção de arabicidade, forjada em parte por intelectuais cristãos".
O perito questiona de seguida: "como se pode promover a coexistência das culturas se, ao interior das fronteiras, está em vigor o culto da maioria e da religião dominante quando não do único partido?"
"Que credibilidade podem ter os chamados incessantes e repetitivos da Organização da conferência islâmica e da Organização islâmica para a ciência, a educação e a cultura, que se erigem como defensores dos muçulmanos que vivem no Ocidente, quando estas duas organizações permanecem em silêncio culposo ante os atropelos que os cristãos sofrem no Oriente?"
Abidi questiona uma vez mais a credibilidade destas instituições "quando na prática os governos dos países árabes são incapazes de tutelar seus concidadãos de confissão cristã ou apresentam perante a justiça homens e mulheres que escolheram um caminho distinto ao da maioria".
"Poucas são as vozes, como a do príncipe saudita Talal Ibn Abdel Aziz, irmão do rei Abdallah, que se levantam para dizer que a partida dos cristãos poria em risco a democracia e a modernidade do mundo árabe".
Finalmente Hasni Abidi ressalta que "seria bom ter mais destas vozes se queremos suscitar um debate indispensável. O deficit democrático é em grande parte responsabilidade da confusão actual. E o Ocidente, que não se atreve a ferir seus aliados, é culpado por suas más companhias".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Proximidade
«Quanto mais perto de Deus, mais perto dos homens».
(Homília da Missa da Imaculada Conceição – 08/XII/2005 – Bento XVI)
(Homília da Missa da Imaculada Conceição – 08/XII/2005 – Bento XVI)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário, Fátima, Ed. Marianos Imaculada Conceição, 2003, § 72
Magoado com a dureza dos seus corações
Diário, Fátima, Ed. Marianos Imaculada Conceição, 2003, § 72
Magoado com a dureza dos seus corações
O Evangelho do dia 19 de Janeiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 3,1-6
1 Novamente entrou Jesus na sinagoga, e encontrava-se lá um homem que tinha uma das mãos atrofiada.2 Observavam-n'O a ver se curaria em dia de sábado, para O acusarem.3 Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Vem para o meio».4 Depois disse-lhes: «É lícito em dia de sábado fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida a uma pessoa ou tirá-la?». Eles, porém, calaram-se.5 Então olhando-os com indignação, contristado da cegueira de seus corações, disse ao homem: «Estende a tua mão». Ele estendeu-a, e a mão ficou curada.6 Mas os fariseus, retirando-se, reuniram-se logo em conselho com os herodianos contra Ele para ver como O haviam de matar.
1 Novamente entrou Jesus na sinagoga, e encontrava-se lá um homem que tinha uma das mãos atrofiada.2 Observavam-n'O a ver se curaria em dia de sábado, para O acusarem.3 Jesus disse ao homem que tinha a mão atrofiada: «Vem para o meio».4 Depois disse-lhes: «É lícito em dia de sábado fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida a uma pessoa ou tirá-la?». Eles, porém, calaram-se.5 Então olhando-os com indignação, contristado da cegueira de seus corações, disse ao homem: «Estende a tua mão». Ele estendeu-a, e a mão ficou curada.6 Mas os fariseus, retirando-se, reuniram-se logo em conselho com os herodianos contra Ele para ver como O haviam de matar.
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