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sábado, 18 de abril de 2015
«Apresentou-Se no meio deles»
Jesus, Filho Unigénito do Pai, §§ 771-774; SC 203
Na noite da ressurreição,
No domingo, primeiro dia da semana,
Apareceste aos Onze,
Estando as portas fechadas, de noite.
E o primeiro sopro
Que havíamos perdido no Paraíso
De novo lho concedeste,
E, por eles, à nossa natureza humana (Jo 20,22).
Em minh’alma mantenho as portas do espírito
Fechadas à tua palavra,
E habito sem luz, nas trevas,
Como na morada da escuridão.
Não deixes, jamais,
Que o Maligno coabite sob o meu tecto sem luz.
Abre porém a câmara nupcial do meu coração;
Faz nela brilhar a tua luz refulgente.
No domingo, primeiro dia da semana,
Apareceste aos Onze,
Estando as portas fechadas, de noite.
E o primeiro sopro
Que havíamos perdido no Paraíso
De novo lho concedeste,
E, por eles, à nossa natureza humana (Jo 20,22).
Em minh’alma mantenho as portas do espírito
Fechadas à tua palavra,
E habito sem luz, nas trevas,
Como na morada da escuridão.
Não deixes, jamais,
Que o Maligno coabite sob o meu tecto sem luz.
Abre porém a câmara nupcial do meu coração;
Faz nela brilhar a tua luz refulgente.
O Evangelho de Domingo dia 19 de abril de 2015
E eles contaram também o que lhes tinha acontecido no caminho, e como O tinham reconhecido ao partir o pão. Enquanto falavam nisto, apresentou-Se Jesus no meio deles e disse-lhes: «A paz seja convosco!». Mas eles, turbados e espantados, julgavam ver algum espírito. Jesus disse-lhes: «Porque estais turbados, e porque se levantaram dúvidas nos vossos corações? Olhai para as Minhas mãos e os Meus pés, porque sou Eu mesmo; apalpai e vede, porque um espírito não tem carne, nem ossos, como vós vedes que Eu tenho». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. Mas, estando eles, por causa da alegria, ainda sem querer acreditar e estupefactos, disse-lhes: «Tendes aqui alguma coisa que se coma?». Eles apresentaram-Lhe uma posta de peixe assado. Tendo-o tomado comeu-o à vista deles. Depois disse-lhes: «Isto é o que Eu vos dizia quando ainda estava convosco; que era necessário que se cumprisse tudo o que de Mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos». Então abriu-lhes o entendimento, para compreenderem as Escrituras, e disse-lhes: «Assim está escrito que o Cristo devia padecer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que em Seu nome havia de ser pregado o arrependimento e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas.
Lc 24, 35-48
HINO (Breviário, Hora Intermédia)
Testemunhas da Verdade,
Não podeis ficar caladas:
Ide proclamar bem alto
O Senhor ressuscitado.
Vós que sois a Igreja santa,
Não mais fiqueis escondidos:
Percorrei o mundo inteiro,
Proclamando a Boa Nova.
Sois na terra a luz de Cristo,
Vós que fostes baptizados:
O nosso mundo tem sede
Das águas da vida eterna.
Levai a paz e a alegria
Às ilhas e continentes:
Nem os ódios nem as guerras
Vencerão a Humanidade.
Jesus Cristo é a Passagem
Para um mundo de esperança:
Com Jesus ressuscitado,
Em vós nasce o homem novo.
Ressoem as vossas vozes,
Gritai aos povos da terra:
A vida já vale a pena,
Pois Cristo venceu a morte.
Não podeis ficar caladas:
Ide proclamar bem alto
O Senhor ressuscitado.
Vós que sois a Igreja santa,
Não mais fiqueis escondidos:
Percorrei o mundo inteiro,
Proclamando a Boa Nova.
Sois na terra a luz de Cristo,
Vós que fostes baptizados:
O nosso mundo tem sede
Das águas da vida eterna.
Levai a paz e a alegria
Às ilhas e continentes:
Nem os ódios nem as guerras
Vencerão a Humanidade.
Jesus Cristo é a Passagem
Para um mundo de esperança:
Com Jesus ressuscitado,
Em vós nasce o homem novo.
Ressoem as vossas vozes,
Gritai aos povos da terra:
A vida já vale a pena,
Pois Cristo venceu a morte.
«O barco chegou imediatamente à terra para onde iam»
Poesia: paráfrase ao Salmo 45
Quando as tempestades rebentam
Tu és, Senhor, a nossa força.
Louvar-Te-emos, Deus de fortaleza,
Nosso constante refúgio.
Aguentamos firme junto de Ti,
Em Ti pondo toda a nossa confiança,
Seja a terra abalada,
Esteja o mar encapelando.
Podem as ondas altear e reventar
Podem as montanhas mover-se;
A alegria iluminar-nos-á,
A Cidade de Deus dá-Te graças,
Tens nela a Tua morada,
Preservas a sua santa paz.
E um poderoso rio protege
A sublime morada de Deus.
Agitam-se os povos, em loucura,
Desmorona-se o poder das nações,
Eis que Ele eleva a voz,
A terra ruge, estremecendo,
Mas o Senhor está connosco,
Deus, Senhor dos Exércitos,
Tu és para nós luz e salvação,
Nada temeremos.
Vinde todos, vinde contemplar
Os prodígios do Seu poder:
Todas as guerras se dissipam,
A corda do arco afrouxa.
Lançai no braseiro de fogo
O escudo e a arma de guerra.
Deus, o Senhor dos Exércitos,
Está connosco e socorre-nos na tribulação.
O Evangelho do dia 18 de abril de 2015
Quando chegou a tarde, os Seus discípulos desceram para junto do mar e, tendo subido para uma barca, atravessaram o mar em direcção a Cafarnaum. Era já escuro, e Jesus ainda não tinha ido ter com eles. Entretanto, o mar começava a encrespar-se, por causa do vento forte que soprava. Tendo remado cerca de vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus caminhando sobre o mar, em direcção à barca, e ficaram atemorizados. Mas Ele disse-lhes: «Sou Eu, não temais». Quiseram então recebê-l'O na barca e logo a barca chegou à terra para onde iam.
Jo 6, 16-21
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