«Quanto chorei com os teu hinos e os teus cânticos, vivamente comovido pela suave voz da Igreja! Aquelas palavras soavam nos meus ouvidos, e a Tua verdade penetra no meu coração, e com isso se exacerbava o piedoso afecto, e corriam as lágrimas, e faziam-me bem»
(Confissões, Livro IX, VI, 14 – Santo Agostinho)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
KD Lang canta 'Crying' de Roy Orbison
I was alright for a while
I could smile for a while
Then I saw you last night
You held my hand so tight
When you stopped to say hello
You wished me well, you couldn't tell
That I'd been crying over you
Crying over you
Then you said so long
And left me standing all alone
Alone and crying
Crying, crying, crying
It's hard to understand
That the touch of your hand
Can start me crying
I thought that I was over you
But it's true, so true
I love you even more than I did before
But darling what can I do?
No you don't love me and I'll always be
Crying over you
Crying over you
Yes, now you're gone
And from this moment on
I'll be crying, crying, crying, crying,
Crying, crying, over you
Que dados sobre Jesus nos dão as fontes romanas e judaicas? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra
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“A nossa fortaleza é emprestada”
Não sejas frouxo, mole. – Já é tempo de repelires essa estranha compaixão que sentes por ti mesmo. (Caminho, 193)
Falávamos antes de luta. Mas a luta exige treino, uma alimentação adequada, uma terapêutica urgente em caso de doença, de contusões, de feridas. Os Sacramentos, medicina principal da Igreja, não são supérfluos: quando se abandonam voluntariamente, não é possível dar um passo no caminho por onde se segue Cristo. Necessitamos deles como da respiração, como da circulação do sangue, como da luz, para poder apreciar em qualquer instante o que o Senhor quer de nós.
A ascética do cristão exige fortaleza; e essa fortaleza encontra-a no Criador. Nós somos a obscuridade e Ele é resplendor claríssimo; somos a doença e Ele a saudável robustez; somos a escassez e Ele a infinita riqueza; somos a debilidade e Ele sustenta-nos, quia tu es, Deus, fortitudo mea, porque és sempre, ó meu Deus, a nossa fortaleza. Nada há nesta terra capaz de se opor ao brotar impaciente do Sangue redentor de Cristo. Mas a pequenez humana pode velar os olhos de modo a que não descortinem a grandeza divina. Daí a responsabilidade de todos os fiéis e especialmente dos que têm o ofício de dirigir – de servir – espiritualmente o Povo de Deus, de não fecharem as fontes da graça, de não se envergonharem da Cruz de Cristo. (Cristo que passa, 80)
São Josemaría Escrivá
O Papa à chegada ao Benin: “A transição para a modernidade seja guiada por critérios seguros, que se baseiam em virtudes reconhecidas”
Bento XVI chegou esta tarde ao Benin para uma visita de três dias. Leva consigo o documento ‘Africae Munus - O compromisso de África’. Esta exortação apostólica vai ser assinada e entregue aos bispos africanos neste fim de semana , completando assim o percurso da II Assembleia Especial para a África, do Sínodo dos Bispos, realizada há dois anos.
No discurso pronunciado à chegada, no aeroporto de Cotonou Bento XVI começou por recordar as três razões desta sua visita ao Benim: antes de mais o convite recebido para encerrar as celebrações dos 150 anos da evangelização do país (que coincidem com os 40 anos do estabelecimento de relações diplomáticas com a Santa Sé); ter ocasião de entregar em terras africanas a Exortação Apostólica pós-sinodal; e finalmente “uma razão de ordem mais pessoal e afetiva”, ligada à memória do card. Gantin. Neste contexto, o Papa evocou a amizade que o ligava, em Roma, a este “filho ilustre que o Benin deu à Igreja”:
“Durante muitos anos, trabalhamos ambos, cada qual nas próprias atribuições, ao serviço da mesma Vinha: ajudámos, o melhor que pudemos, o meu predecessor, o Beato João Paulo II, a exercer o seu ministério petrino. Tivemos oportunidade de nos encontrar muitas vezes, dialogar profundamente e rezar juntos. O Cardeal Gantin conquistara o respeito e a estima de muitos. Por isso, pareceu-me justo vir ao seu país natal, rezar junto da sua sepultura e agradecer ao Benim este filho ilustre que deu à Igreja.
Observando que “o Benin é uma terra de antigas e nobres tradições, com uma história prestigiosa”, Bento XVI quis dirigir uma saudação aos “chefes tradicionais”, cuja colaboração – disse - “é importante para construir o futuro deste país”:
“encorajo-os a contribuir, com a sua sabedoria e o seu conhecimento dos costumes, para a delicada transição actualmente em curso da tradição para a modernidade.”
“A modernidade – observou Bento XVI - não deve meter medo, mas também não se pode construir sobre o esquecimento do passado”.
(A modernidade) “Tem de ser orientada com prudência para o bem de todos, evitando certos escolhos presentes no continente africano e noutras partes como, por exemplo, a sujeição incondicional às leis do mercado ou das finanças, o nacionalismo ou o tribalismo exacerbados e estéreis que se podem tornar letais, a politização extrema das tensões inter-religiosas em detrimento do bem comum, e ainda a erosão dos valores humanos, culturais, éticos e religiosos”.
“A transição para a modernidade – considerou o Papa - deve ser guiada por critérios seguros, que se baseiam em virtudes reconhecidas” como as que aparecem no lema nacional do Benin (fraternidade, justiça, trabalho) e “também as virtudes que estão enraizadas na dignidade da pessoa, na grandeza da família e no respeito pela vida”, valores que têm em vista – todos eles – “o bem comum, o único que deve prevalecer”, como “preocupação suprema de cada responsável”.
O Papa concluiu esta sua primeira intervenção em terras do Benin com uma referência à contribuição específica da Igreja na vida do país:
“Com a sua presença orante e as diversas obras de misericórdia, especialmente no âmbito educativo e sanitário, (a Igreja) deseja oferecer o que tem de melhor: assegurar a sua proximidade àquele que passa necessidade, àquele que procura Deus; fazer compreender que Deus existe e não é inútil como às vezes se procura fazer crer, mas é o amigo do homem. É neste espírito de amizade e fraternidade, Senhor Presidente, que venho ao seu país.”
Rádio Vaticano
No discurso pronunciado à chegada, no aeroporto de Cotonou Bento XVI começou por recordar as três razões desta sua visita ao Benim: antes de mais o convite recebido para encerrar as celebrações dos 150 anos da evangelização do país (que coincidem com os 40 anos do estabelecimento de relações diplomáticas com a Santa Sé); ter ocasião de entregar em terras africanas a Exortação Apostólica pós-sinodal; e finalmente “uma razão de ordem mais pessoal e afetiva”, ligada à memória do card. Gantin. Neste contexto, o Papa evocou a amizade que o ligava, em Roma, a este “filho ilustre que o Benin deu à Igreja”:
“Durante muitos anos, trabalhamos ambos, cada qual nas próprias atribuições, ao serviço da mesma Vinha: ajudámos, o melhor que pudemos, o meu predecessor, o Beato João Paulo II, a exercer o seu ministério petrino. Tivemos oportunidade de nos encontrar muitas vezes, dialogar profundamente e rezar juntos. O Cardeal Gantin conquistara o respeito e a estima de muitos. Por isso, pareceu-me justo vir ao seu país natal, rezar junto da sua sepultura e agradecer ao Benim este filho ilustre que deu à Igreja.
Observando que “o Benin é uma terra de antigas e nobres tradições, com uma história prestigiosa”, Bento XVI quis dirigir uma saudação aos “chefes tradicionais”, cuja colaboração – disse - “é importante para construir o futuro deste país”:
“encorajo-os a contribuir, com a sua sabedoria e o seu conhecimento dos costumes, para a delicada transição actualmente em curso da tradição para a modernidade.”
“A modernidade – observou Bento XVI - não deve meter medo, mas também não se pode construir sobre o esquecimento do passado”.
(A modernidade) “Tem de ser orientada com prudência para o bem de todos, evitando certos escolhos presentes no continente africano e noutras partes como, por exemplo, a sujeição incondicional às leis do mercado ou das finanças, o nacionalismo ou o tribalismo exacerbados e estéreis que se podem tornar letais, a politização extrema das tensões inter-religiosas em detrimento do bem comum, e ainda a erosão dos valores humanos, culturais, éticos e religiosos”.
“A transição para a modernidade – considerou o Papa - deve ser guiada por critérios seguros, que se baseiam em virtudes reconhecidas” como as que aparecem no lema nacional do Benin (fraternidade, justiça, trabalho) e “também as virtudes que estão enraizadas na dignidade da pessoa, na grandeza da família e no respeito pela vida”, valores que têm em vista – todos eles – “o bem comum, o único que deve prevalecer”, como “preocupação suprema de cada responsável”.
O Papa concluiu esta sua primeira intervenção em terras do Benin com uma referência à contribuição específica da Igreja na vida do país:
“Com a sua presença orante e as diversas obras de misericórdia, especialmente no âmbito educativo e sanitário, (a Igreja) deseja oferecer o que tem de melhor: assegurar a sua proximidade àquele que passa necessidade, àquele que procura Deus; fazer compreender que Deus existe e não é inútil como às vezes se procura fazer crer, mas é o amigo do homem. É neste espírito de amizade e fraternidade, Senhor Presidente, que venho ao seu país.”
Rádio Vaticano
Papa diz que África é «pulmão espiritual» do mundo
Foto não corresponde ao voo de hoje |
A bordo do avião, Bento XVI diz aos jornalistas que é preciso inovar para enfrentar problemas do continente
Bento XVI referiu-se hoje ao continente africano como o “pulmão espiritual do mundo”, falando aos jornalistas que o acompanham no avião, rumo ao Benim, onde inicia esta tarde a sua segunda viagem a África.
O Papa admitiu que existem “grandes problemas e dificuldades” nesta região, como “em “todo o mundo”, mas diz que em África existe “um humanismo fresco” e representa “uma reserva de vida e de vitalidade para o futuro”.
Citado pelo portal ‘Vatican Insider’, Bento XVI declarou que não bastam “boas intenções” para superar os desafios atuais, convidando a “ousar, seguir outros caminhos, dar em vez de receber”.
O Papa (…) lembrou a sua juventude, considerando que lhe parece viver “noutro planeta”.
“Houve um processo e um progresso rápido nos últimos 50, 60 anos”, disse, que gerou a independência de África após o colonialismo, apresentando também “dificuldades”.
Após um voo de mais de 4 mil quilómetros, Bento XVI, de 84 anos, vai chegar a Cotonou, maior cidade do Benim, onde vai ser recebido pelos cartazes de boas-vindas, em várias línguas.
(…)
OC
Agência Ecclesia
Rezando o Evangelho de hoje (Mt 14, 22-33)
Senhor,
afundo-me no mar dos meus "respeitos humanos", das minhas vergonhas, das minhas incredulidades, das minhas fraquezas.
Salva-me, Senhor!
Dá-me a Tua mão!
Aumenta a minha fé!
Quero caminhar contigo, Senhor, sobre o mar de tudo o que me quer afundar.
Creio em Ti, Senhor!
Confio em Ti, Senhor!
Espero em Ti, Senhor!
Sei que não deixarás que me perca, que me afunde, porque:
«Tu és, realmente, o Filho de Deus»
Amen.
Fonte: 'Apenas Oração' em http://apenasoracao.blogspot.com/2011/11/rezando-o-evangelho-de-hoje_18.html
afundo-me no mar dos meus "respeitos humanos", das minhas vergonhas, das minhas incredulidades, das minhas fraquezas.
Salva-me, Senhor!
Dá-me a Tua mão!
Aumenta a minha fé!
Quero caminhar contigo, Senhor, sobre o mar de tudo o que me quer afundar.
Creio em Ti, Senhor!
Confio em Ti, Senhor!
Espero em Ti, Senhor!
Sei que não deixarás que me perca, que me afunde, porque:
«Tu és, realmente, o Filho de Deus»
Amen.
Fonte: 'Apenas Oração' em http://apenasoracao.blogspot.com/2011/11/rezando-o-evangelho-de-hoje_18.html
O essencial
"O que se passa convosco, europeus? Porque é que estão em crise?”
A pergunta genuína de uma colega jornalista do Benim obrigou-me a responder-lhe de forma demasiado sintética: “Andámos durante anos a viver na ilusão de que éramos ricos e, agora, é o que vê!”.
A minha colega, de capulana e turbante coloridos (também ela jornalista de rádio) olhou para mim, com aquele ar complacente de quem nada pode fazer, e, sorrindo, afirmou: “Connosco, os problemas são outros”.
Com efeito, a pobreza do Benim está à vista de todos e não a escondem. Mas, talvez por isso mesmo, há quem esteja mais atento ao essencial, como confidenciou ontem um missionário comboniano português, há três anos no Benim. Disse ele: “Aqui, sou livre, muito mais livre do que na Europa, cheia de bem-estar e democracia. Aqui, pode faltar muita coisa material, mas as pessoas são mais humanas, têm respeito por Deus e são alegres. Numa palavra, fazem-nos sentir em casa!”.
A minha colega, de capulana e turbante coloridos (também ela jornalista de rádio) olhou para mim, com aquele ar complacente de quem nada pode fazer, e, sorrindo, afirmou: “Connosco, os problemas são outros”.
Com efeito, a pobreza do Benim está à vista de todos e não a escondem. Mas, talvez por isso mesmo, há quem esteja mais atento ao essencial, como confidenciou ontem um missionário comboniano português, há três anos no Benim. Disse ele: “Aqui, sou livre, muito mais livre do que na Europa, cheia de bem-estar e democracia. Aqui, pode faltar muita coisa material, mas as pessoas são mais humanas, têm respeito por Deus e são alegres. Numa palavra, fazem-nos sentir em casa!”.
Aura Miguel in Rádio Renascença
Mulher argentina agradece à sua mãe biológica por ter rejeitado o aborto e "ter dito sim à vida" e enaltece a adoção
Na sua coluna no jornal argentino Crónica, o Bispo de Gualeguaychú (Argentina), D. Jorge Eduardo Lozano, reproduziu o testemunho de Alejandra Benedetti Rébora, uma mulher que foi adotada e agradece à sua mãe biológica por não a ter abortado e "dizer sim à vida".
"Mesmo na sua juventude, talvez infestada de medos, de sombras e solidões, escolheu não abortar, escolheu dizer sim à vida. Deu-me a possibilidade de viver, de escrever minha própria história na qual não posso deixar de mencionar a Deus, Esse que me amou sempre e que ao longo de minha vida foi dizendo-me isto de mil maneiras", assinala o testemunho de Benedetti.
Além de destacar o dom da vida, também agradeceu a seu pai biológico, "embora nunca o tenha conhecido ou sabido do seu paradeiro, também foi instrumento para que hoje eu pudesse escrever isto", porém expressa sua gratidão, sobre tudo, aos seus pais adotivos, porque "estavam pensados para mim".
"Existem seres especiais. Quando olho para eles, penso - hoje o meu paizinho me acompanha do céu - não deixo de me admirar uma e mil vezes e confirmar: eles sim amam a vida!" Do mesmo modo, considerou que "os filhos adotivos e os pais adotivos deveriam falar mais, pronunciar mais o que vivemos. Esses pais que aprenderam a amar a vida, vida que lhes é confiada em suas mãos para fazer crescer como filhos próprios, porque assim nos sentimos, porque o somos. Às vezes até dizem que nós nos parecemos".
"Sei que os meus pais adotivos - meus pais - são essa família que me ensinou o que hoje sou, que me ensinou a amar e respeitar a vida, a defendê-la e vivê-la do melhor modo: amando".
"Vida que não é só minha – acrescentou - porque é também deles e de tantos que estão no meu coração, escrita por Deus mesmo, de quem sem me cansar direi que escreve e tem escrito minha própria história de salvação".
Finalmente, D. Lozano concluiu sua coluna dizendo: "Ao ler a história de Alejandra, surge-me no coração o desejo urgente de dar graças a Deus. E coincido com ela em que se fala pouco em casa, na escola, no trabalho e nos meios de comunicação sobre ser filho adotivo ou pais adotivos".
"Proponho que conversem com alguns amigos ou vizinhos sobre a adoção. Gesto que dá plena dimensão ao amor, o reparte e o irradia", concluiu o prelado.
"Mesmo na sua juventude, talvez infestada de medos, de sombras e solidões, escolheu não abortar, escolheu dizer sim à vida. Deu-me a possibilidade de viver, de escrever minha própria história na qual não posso deixar de mencionar a Deus, Esse que me amou sempre e que ao longo de minha vida foi dizendo-me isto de mil maneiras", assinala o testemunho de Benedetti.
Além de destacar o dom da vida, também agradeceu a seu pai biológico, "embora nunca o tenha conhecido ou sabido do seu paradeiro, também foi instrumento para que hoje eu pudesse escrever isto", porém expressa sua gratidão, sobre tudo, aos seus pais adotivos, porque "estavam pensados para mim".
"Existem seres especiais. Quando olho para eles, penso - hoje o meu paizinho me acompanha do céu - não deixo de me admirar uma e mil vezes e confirmar: eles sim amam a vida!" Do mesmo modo, considerou que "os filhos adotivos e os pais adotivos deveriam falar mais, pronunciar mais o que vivemos. Esses pais que aprenderam a amar a vida, vida que lhes é confiada em suas mãos para fazer crescer como filhos próprios, porque assim nos sentimos, porque o somos. Às vezes até dizem que nós nos parecemos".
"Sei que os meus pais adotivos - meus pais - são essa família que me ensinou o que hoje sou, que me ensinou a amar e respeitar a vida, a defendê-la e vivê-la do melhor modo: amando".
"Vida que não é só minha – acrescentou - porque é também deles e de tantos que estão no meu coração, escrita por Deus mesmo, de quem sem me cansar direi que escreve e tem escrito minha própria história de salvação".
Finalmente, D. Lozano concluiu sua coluna dizendo: "Ao ler a história de Alejandra, surge-me no coração o desejo urgente de dar graças a Deus. E coincido com ela em que se fala pouco em casa, na escola, no trabalho e nos meios de comunicação sobre ser filho adotivo ou pais adotivos".
"Proponho que conversem com alguns amigos ou vizinhos sobre a adoção. Gesto que dá plena dimensão ao amor, o reparte e o irradia", concluiu o prelado.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Relação com Deus
«O conhecimento de Deus postula vigilância interna, interiorização, coração aberto, que se torna pessoalmente consciente no silencioso recolhimento da sua imediatez com o Criador. Mas ao mesmo tempo é verdade que Deus não se abre ao seu isolado, que exclui o fechamento individualista. A relação com Deus está ligada à relação, à comunhão com os nossos irmãos e com as nossas irmãs»
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
De facto não podemos nem devemos viver numa redoma, e, como nos ensinou S. Josemaría Escrivá, devemos procurar ser cristãos no meio do mundo, e isto significa literalmente no meio da sociedade que nos rodeia, no trabalho, na escola, no desporto, seja como praticantes ou adeptos, nos transportes, na família, nos locais de lazer, etc., etc..
O Senhor espera que através do nosso exemplo, em primeiro lugar, e da nossa palavra, no momento oportuno, sejamos Seus embaixadores permanentes, saibamos pois ser dignos dos Seus ensinamentos.
JPR
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
De facto não podemos nem devemos viver numa redoma, e, como nos ensinou S. Josemaría Escrivá, devemos procurar ser cristãos no meio do mundo, e isto significa literalmente no meio da sociedade que nos rodeia, no trabalho, na escola, no desporto, seja como praticantes ou adeptos, nos transportes, na família, nos locais de lazer, etc., etc..
O Senhor espera que através do nosso exemplo, em primeiro lugar, e da nossa palavra, no momento oportuno, sejamos Seus embaixadores permanentes, saibamos pois ser dignos dos Seus ensinamentos.
JPR
Exigência de “conversão”
«As Bem-Aventuranças opõem-se – é verdade – ao nosso gosto espontâneo pela vida, à nossa fome e sede de vida; exigem “conversão”, inversão de marcha interior relativamente à direcção que tomaríamos espontaneamente. Mas esta conversão traz à luz o que é puro, o que é mais elevado; a nossa existência ordena-se rectamente».
(“Jesus de Nazaré” - Joseph Ratzinger / Bento XVI)
«Disse isto, e, perturbado pelo parto para uma nova vida, voltou de novo os olhos para aquelas páginas: e lia, e transformava-se interiormente, onde Tu o vias, e a sua alma despojava-se do mundo, como logo em seguida foi manifesto. Pois, enquanto lia e revolvia os turbilhões do seu coração, de vez em quando gemia, e viu claramente o que era melhor e optou por isso, e, já Teu, disse ao amigo: “Eu já rompi com aquela nossa esperança, e decidi servir a Deus, e começo desde já nesse lugar”. (…)»
(Confissões, Livro VIII, VI, 15 - Santo Agostinho)
(“Jesus de Nazaré” - Joseph Ratzinger / Bento XVI)
«Disse isto, e, perturbado pelo parto para uma nova vida, voltou de novo os olhos para aquelas páginas: e lia, e transformava-se interiormente, onde Tu o vias, e a sua alma despojava-se do mundo, como logo em seguida foi manifesto. Pois, enquanto lia e revolvia os turbilhões do seu coração, de vez em quando gemia, e viu claramente o que era melhor e optou por isso, e, já Teu, disse ao amigo: “Eu já rompi com aquela nossa esperança, e decidi servir a Deus, e começo desde já nesse lugar”. (…)»
(Confissões, Livro VIII, VI, 15 - Santo Agostinho)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1930
Escreve: “Primeiro, ORAÇÃO; depois EXPIAÇÃO; em terceiro lugar, muito em terceiro lugar, ACÇÃO”. João Paulo II explica esta frase na homilia da canonização de São Josemaría: “Não se trata de um paradoxo, mas de uma verdade perene: a fecundidade do apostolado depende sobretudo da oração e de uma vida sacramental intensa e constante. Em última análise, este é o segredo da santidade e do verdadeiro êxito dos Santos”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1874. Optar deliberadamente – isto é, sabendo e querendo – por algo gravemente contrário à lei divina e ao fim último do homem, é cometer um pecado mortal. Este destrói em nós a caridade, sem a qual a bem-aventurança eterna é impossível; se não houver arrependimento, tem como consequência a morte eterna.
Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo
Já no século XII se celebrava na basílica vaticana de S. Pedro e na de S. paulo na Via Ostiense o aniversário das respectivas dedicações, feitas pelos papas Silvestre e Sirício, no século IV. Esta comemoração estendeu-se posteriormente a todas as igrejas de rito romano. Assim como no aniversário da dedicação da basílica de Santa Maria Maior (5 de Agosto) se celebra a Maternidade da Santíssima Virgem Mãe de Deus, assim neste dia se veneram os dois principais Apóstolos de Cristo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Ensinava todos os dias no templo»
Nosso Senhor ensina-nos pessoalmente o que devemos fazer para que o nosso interior se torne uma casa de oração, pois o homem é, verdadeiramente, um templo consagrado a Deus. Em primeiro lugar devemos expulsar de lá os vendilhões, isto é, as imagens e representações dos bens criados e tudo o que for satisfação nas coisas do mundo e fruição da vontade própria. Depois, é preciso lavar o templo com lágrimas para o purificar. Os templos não se tornam todos santos pelo simples facto de serem sítios habitáveis [...]; é Deus que os torna santos.
O templo de que se fala aqui é o amável templo de Deus, onde Deus está na verdade quando [...] nele criarmos um lugar específico para Ele. Como poderia Deus eleger como residência uma alma antes de ela ter o mínimo pensamento de Deus? Não está ela tantas vezes atafulhada de tantas outras coisas?
Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano em Estrasburgo
Sermão 69
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O templo de que se fala aqui é o amável templo de Deus, onde Deus está na verdade quando [...] nele criarmos um lugar específico para Ele. Como poderia Deus eleger como residência uma alma antes de ela ter o mínimo pensamento de Deus? Não está ela tantas vezes atafulhada de tantas outras coisas?
Jean Tauler (c. 1300-1361), dominicano em Estrasburgo
Sermão 69
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 18 de Novembro de 2011
Imediatamente Jesus obrigou os Seus discípulos a subir para a barca e a passarem antes d'Ele à outra margem do lago, enquanto despedia a multidão. Despedida esta, subiu a um monte para orar a sós. Quando chegou a noite, achava-Se ali só. Entretanto a barca no meio do mar era batida pelas ondas, porque o vento era contrário. Ora, na quarta vigília da noite, Jesus foi ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, quando O viram andar sobre o mar, assustaram-se e disseram: «É um fantasma». E, com medo, começaram a gritar. Mas Jesus falou-lhes imediatamente dizendo: «Tende confiança: sou Eu, não temais». Pedro, tomando a palavra, disse: «Senhor, se és Tu, manda-me ir até onde estás por sobre as águas». Ele disse: «Vem!». Descendo Pedro da barca, caminhava sobre as águas para ir ter com Jesus. Vendo, porém, que o vento era forte, teve medo e, começando a afundar-se, gritou, dizendo: «Senhor salva-me!». Imediatamente Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?». Depois que subiram para a barca, o vento cessou. Os que estavam na barca prostraram-se diante d'Ele, dizendo: «Verdadeiramente Tu és o Filho de Deus».
Mt 14, 22-33
Mt 14, 22-33
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