Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Pedido colaboração para parar aborto no Luxemburgo
Amigos,
Um Português emigrado no Luxemburgo, que reza o Terço Por Portugal, pediu-nos para que todos reagissemos, no site www.SOSvita.org, contra o aborto no Luxemburgo, como forma de pressão sobre os deputados do Parlamento Luxemburguês, já que muitos Portugueses votam lá.
A defesa da vida não conhece fronteiras!
O Parlamento Luxemburguês deseja facilitar a matança de crianças não nascidas:
Ignorar ou reagir?
Reagir no site!
Unidos em oração,
A equipa dos Terços por Portugal
Um Português emigrado no Luxemburgo, que reza o Terço Por Portugal, pediu-nos para que todos reagissemos, no site www.SOSvita.org, contra o aborto no Luxemburgo, como forma de pressão sobre os deputados do Parlamento Luxemburguês, já que muitos Portugueses votam lá.
A defesa da vida não conhece fronteiras!
O Parlamento Luxemburguês deseja facilitar a matança de crianças não nascidas:
Ignorar ou reagir?
Reagir no site!
Unidos em oração,
A equipa dos Terços por Portugal
À segunda é melhor
A direita portuguesa está confusa com as presidenciais. Uns não percebem a passividade de Cavaco com Sócrates. Outros não entendem porque é que, se acha o país numa situação insustentável, Cavaco não faz nada.
E muitos não perdoam ao Presidente ter assinado a lei do casamento entre homossexuais, alegadamente, porque o país está em crise e o resto não conta.
Bagão Félix, economista, católico e homem de convicções, tem sido desafiado a ir contra Cavaco. Nunca lhe ganharia, é sabido, mas marcaria posição e evitaria que muitos eleitores desta área fugissem para a abstenção.
Bagão tem dito que não, mas já avisou que haver um segundo candidato à direita não é herético. Embora reconheça que há o risco de favorecer Manuel Alegre, que a direita não quer para Presidente.
Vale a pena desdramatizar. O pior que um eventual candidato alternativo a Cavaco pode fazer ao actual Presidente da República é forçá-lo a ir a uma segunda volta. E a aguentar um debate de convicções, valores e concepções políticas, durante a primeira volta das presidenciais. Na segunda, Bagão, ou quem fosse, apelaria ao voto em Cavaco. E Cavaco só teria que mostrar que é melhor para um país que precisa de reformas que nunca poderá ser a esquerda a fazer. Nem um Presidente de esquerda a avalizar.
Difícil? Nem por isso. Ter medo do confronto e só saber jogar pelo seguro é que é pobre. Cavaco deixou que ambiguidades várias lhe nublassem a imagem. Ir a uma segunda volta nas presidenciais só lhe pode fazer bem.
Raquel Abecassis
(Fonte: site Rádio Renascença)
E muitos não perdoam ao Presidente ter assinado a lei do casamento entre homossexuais, alegadamente, porque o país está em crise e o resto não conta.
Bagão Félix, economista, católico e homem de convicções, tem sido desafiado a ir contra Cavaco. Nunca lhe ganharia, é sabido, mas marcaria posição e evitaria que muitos eleitores desta área fugissem para a abstenção.
Bagão tem dito que não, mas já avisou que haver um segundo candidato à direita não é herético. Embora reconheça que há o risco de favorecer Manuel Alegre, que a direita não quer para Presidente.
Vale a pena desdramatizar. O pior que um eventual candidato alternativo a Cavaco pode fazer ao actual Presidente da República é forçá-lo a ir a uma segunda volta. E a aguentar um debate de convicções, valores e concepções políticas, durante a primeira volta das presidenciais. Na segunda, Bagão, ou quem fosse, apelaria ao voto em Cavaco. E Cavaco só teria que mostrar que é melhor para um país que precisa de reformas que nunca poderá ser a esquerda a fazer. Nem um Presidente de esquerda a avalizar.
Difícil? Nem por isso. Ter medo do confronto e só saber jogar pelo seguro é que é pobre. Cavaco deixou que ambiguidades várias lhe nublassem a imagem. Ir a uma segunda volta nas presidenciais só lhe pode fazer bem.
Raquel Abecassis
(Fonte: site Rádio Renascença)
Tema para reflexão
Pai-Nosso
Sem Jesus, não sabemos verdadeiramente o que é um “Pai”. Foi na sua oração que isso se tornou claro e esta oração pertence-lhe intrinsecamente. Um Jesus que não estivesse perpetuamente mergulhado no Pai, ou que não estivesse em permanente comunicação com Ele, seria um ser totalmente diferente do Jesus da Bíblia e do verdadeiro Jesus da História. A sua vida parte do núcleo da oração; foi a partir dela que Ele compreendeu Deus, o mundo e os homens. […]
Surge então uma nova questão: será esta comunicação […] também essencial ao Pai que Ele invoca, de tal modo que também Ele fosse diferente se não fosse invocado sob este nome? Ou trata-se de algo que apenas O aflora sem nele penetrar? A resposta é a seguinte: pertence ao Pai dizer “Filho” como pertence a Jesus dizer “Pai”. Sem esta invocação, Ele próprio também não seria Ele. Jesus não tem apenas um contacto exterior a Ele; é parte integrante do ser divino de Deus, enquanto Filho. Antes mesmo de o mundo ser criado, Deus já é o Amor do Pai e do Filho. E, se pode tornar-se nosso Pai e a medida de toda a paternidade, é porque Ele próprio é Pai desde toda a eternidade. Na oração de Jesus, é pois a própria interioridade de Deus que se torna visível; vemos como é Deus; a fé no Deus trinitário não é senão a explicação daquilo que se passa na oração de Jesus. Nesta oração, a Trindade aparece em toda a sua clareza. […]
Ser cristão significa, pois: participar na oração de Jesus, entrar no seu modelo de vida, ou seja, no seu modelo de oração. Ser cristão significa: dizer “Pai” com Ele e tornar-se assim criança, filho de Deus, na unidade do Espírito que nos faz ser nós próprios, agregando-nos à unidade de Deus. Ser cristão significa: olhar o mundo a partir deste núcleo, tornando-se assim livre, cheio de esperança, decidido e confiante.
(Card. Joseph RATZINGER [Papa Bento XVI], Der Gott Jesu Christi)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - AQUI
Sem Jesus, não sabemos verdadeiramente o que é um “Pai”. Foi na sua oração que isso se tornou claro e esta oração pertence-lhe intrinsecamente. Um Jesus que não estivesse perpetuamente mergulhado no Pai, ou que não estivesse em permanente comunicação com Ele, seria um ser totalmente diferente do Jesus da Bíblia e do verdadeiro Jesus da História. A sua vida parte do núcleo da oração; foi a partir dela que Ele compreendeu Deus, o mundo e os homens. […]
Surge então uma nova questão: será esta comunicação […] também essencial ao Pai que Ele invoca, de tal modo que também Ele fosse diferente se não fosse invocado sob este nome? Ou trata-se de algo que apenas O aflora sem nele penetrar? A resposta é a seguinte: pertence ao Pai dizer “Filho” como pertence a Jesus dizer “Pai”. Sem esta invocação, Ele próprio também não seria Ele. Jesus não tem apenas um contacto exterior a Ele; é parte integrante do ser divino de Deus, enquanto Filho. Antes mesmo de o mundo ser criado, Deus já é o Amor do Pai e do Filho. E, se pode tornar-se nosso Pai e a medida de toda a paternidade, é porque Ele próprio é Pai desde toda a eternidade. Na oração de Jesus, é pois a própria interioridade de Deus que se torna visível; vemos como é Deus; a fé no Deus trinitário não é senão a explicação daquilo que se passa na oração de Jesus. Nesta oração, a Trindade aparece em toda a sua clareza. […]
Ser cristão significa, pois: participar na oração de Jesus, entrar no seu modelo de vida, ou seja, no seu modelo de oração. Ser cristão significa: dizer “Pai” com Ele e tornar-se assim criança, filho de Deus, na unidade do Espírito que nos faz ser nós próprios, agregando-nos à unidade de Deus. Ser cristão significa: olhar o mundo a partir deste núcleo, tornando-se assim livre, cheio de esperança, decidido e confiante.
(Card. Joseph RATZINGER [Papa Bento XVI], Der Gott Jesu Christi)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - AQUI
Denunciam a estratégia e pressões de lobby homossexual na assembleia da OEA (Organização dos Estados Americanos)
Num artigo escrito depois da 40° Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) realizada entre os dias 6 e 8 de Junho em Lima, o Director do Departamento para a América Latina do Population Research Institute (PRI), Carlos Pólo, revelou a estratégia e as pressões do lobby homossexual que busca impor na América Latina a ideologia de género e a homossexualidade.
No texto titulado "OEA: Venda e compra de lobbies ao melhor leiloeiro", Pólo assinala que a assembleia esteve longe de coordenar medidas para enfrentar os desafios da região e em troca "voltamos a presenciar não só os velhos usos da imposição política do mais forte sobre o mais fraco. Além disso nesta oportunidade, fomos testemunhas da penetração do marketing de insólitos lobbies que compram e obtêm exposição pública à custa de relegar as verdadeiras urgências do desenvolvimento económico e social".
A estratégia
Ao falar logo depois da estratégia, posta em prática também nesta assembleia, do lobby homossexual ou LGBT, Carlos Pólo precisa que "juridicamente, os conceitos de ‘orientação sexual’ e ‘identidade de género’ não estão incluídos no contexto legal da maioria de países da região. Naqueles poucos onde estão logo que mencionados (como é o caso do Equador ou do México), os conceitos não foram precisados e estão gerando contradições com outras normas".
"A não definição é uma estratégia, não é casualidade. O lobby LGTB vende-se fazendo-se de vítima. Para tal efeito criaram o conceito de homofobia contra o qual combatem e buscam neutralizar qualquer oposição", alertou.
"Efectivamente as pessoas homossexuais têm os mesmos direitos humanos como qualquer outra pessoa. Isso eles sabem e não é isso o que lhes interessa. A sua meta é impor a homossexualidade, e sabem que para obtê-lo devem afundar-nos em uma cultura da ambiguidade sexual", continua.
Ante este panorama, explica o Director do PRI para a América Latina, é necessário saber o que o mesmo lobby diz destes conceitos, definidos em Yogyakarta, Indonésia, em Novembro de 2006, onde 29 "peritos" precisaram ambas as definições:
"A orientação sexual refere-se à capacidade de cada pessoa de sentir uma profunda atracção emocional, afectiva e sexual por pessoas de um género diferente ao dele, ou de seu mesmo género, ou de mais de um género, assim como à capacidade manter relações íntimas e sexuais com estas pessoas", enquanto que a "identidade de género refere-se à vivência interna e individual do género tal como cada pessoa a sente profundamente, a qual poderia corresponder ou não com o sexo atribuído ao momento do nascimento, incluindo a vivência pessoal do corpo (que poderia envolver a modificação da aparência ou a função corporal através dos meios médicos, cirúrgicos ou de outra índole, sempre que a mesma seja livremente escolhida) e outras expressões de género, incluindo a vestimenta, o modo de falar e as maneiras".
Ante estas definições, Pólo questiona: "Quanta popularidade restaria logo depois desta carta de apresentação?"
As pressões na Assembleia da OEA
Pólo explica de seguida as pressões que pôde apreciar na 40° Assembleia da OEA, onde os promotores do lobby homossexual "viam com agrado a participação de Hillary Clinton, campeã na promoção dos direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o aborto. Inclusive nas sessões de diálogo privado realizadas na segunda-feira anterior ao evento, a ‘orientação sexual e a identidade de género’ tinham sido expostas e reclamadas com carácter de urgente aprovação".
Carlos Pólo precisa que "a jogada chave do lobby LGTB era o projecto de Resolução já pré-aprovado no Conselho Permanente da OEA (leia-se José Miguel Insulza e seus amigos próximos em Washington). A dita resolução formou parte de um extenso pacote de resoluções, declarações e outros temas a serem discutidos cuja lista distribuída entre os participantes da Assembleia Geral chegou a ter 105 itens".
"Sendo humanamente impossível ter tempo para sequer expor seriamente cada um destes assuntos, a aprovação de um extenso pacote de projectos de resolução por parte da Assembleia Geral converteu-se em um formalismo histriónico, um procedimento administrativo vertical sem possibilidade alguma de questionamentos", prossegue.
Pólo assinala que "inclusive a Comissão Geral se reuniu privadamente e resolveu tudo antes do almoço do 8 de Junho, último dia do evento. Na mesma tarde, a Comissão Geral informou à Assembleia Geral sobre as três declarações e as 86 resoluções propostas, a que se limitou a aprová-los". Entretanto, mais de um participante expressou o seu desacordo em relação à resolução sobre o assunto da identidade de género.
Pólo termina a análise com este comentário: "perguntamos-nos se será importante a OEA para nossos governos depois de tudo? Ou ela somente é o modus vivendi de uma elite de burocratas que necessitam destas reuniões além de sua efectividade real?", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
No texto titulado "OEA: Venda e compra de lobbies ao melhor leiloeiro", Pólo assinala que a assembleia esteve longe de coordenar medidas para enfrentar os desafios da região e em troca "voltamos a presenciar não só os velhos usos da imposição política do mais forte sobre o mais fraco. Além disso nesta oportunidade, fomos testemunhas da penetração do marketing de insólitos lobbies que compram e obtêm exposição pública à custa de relegar as verdadeiras urgências do desenvolvimento económico e social".
A estratégia
Ao falar logo depois da estratégia, posta em prática também nesta assembleia, do lobby homossexual ou LGBT, Carlos Pólo precisa que "juridicamente, os conceitos de ‘orientação sexual’ e ‘identidade de género’ não estão incluídos no contexto legal da maioria de países da região. Naqueles poucos onde estão logo que mencionados (como é o caso do Equador ou do México), os conceitos não foram precisados e estão gerando contradições com outras normas".
"A não definição é uma estratégia, não é casualidade. O lobby LGTB vende-se fazendo-se de vítima. Para tal efeito criaram o conceito de homofobia contra o qual combatem e buscam neutralizar qualquer oposição", alertou.
"Efectivamente as pessoas homossexuais têm os mesmos direitos humanos como qualquer outra pessoa. Isso eles sabem e não é isso o que lhes interessa. A sua meta é impor a homossexualidade, e sabem que para obtê-lo devem afundar-nos em uma cultura da ambiguidade sexual", continua.
Ante este panorama, explica o Director do PRI para a América Latina, é necessário saber o que o mesmo lobby diz destes conceitos, definidos em Yogyakarta, Indonésia, em Novembro de 2006, onde 29 "peritos" precisaram ambas as definições:
"A orientação sexual refere-se à capacidade de cada pessoa de sentir uma profunda atracção emocional, afectiva e sexual por pessoas de um género diferente ao dele, ou de seu mesmo género, ou de mais de um género, assim como à capacidade manter relações íntimas e sexuais com estas pessoas", enquanto que a "identidade de género refere-se à vivência interna e individual do género tal como cada pessoa a sente profundamente, a qual poderia corresponder ou não com o sexo atribuído ao momento do nascimento, incluindo a vivência pessoal do corpo (que poderia envolver a modificação da aparência ou a função corporal através dos meios médicos, cirúrgicos ou de outra índole, sempre que a mesma seja livremente escolhida) e outras expressões de género, incluindo a vestimenta, o modo de falar e as maneiras".
Ante estas definições, Pólo questiona: "Quanta popularidade restaria logo depois desta carta de apresentação?"
As pressões na Assembleia da OEA
Pólo explica de seguida as pressões que pôde apreciar na 40° Assembleia da OEA, onde os promotores do lobby homossexual "viam com agrado a participação de Hillary Clinton, campeã na promoção dos direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o aborto. Inclusive nas sessões de diálogo privado realizadas na segunda-feira anterior ao evento, a ‘orientação sexual e a identidade de género’ tinham sido expostas e reclamadas com carácter de urgente aprovação".
Carlos Pólo precisa que "a jogada chave do lobby LGTB era o projecto de Resolução já pré-aprovado no Conselho Permanente da OEA (leia-se José Miguel Insulza e seus amigos próximos em Washington). A dita resolução formou parte de um extenso pacote de resoluções, declarações e outros temas a serem discutidos cuja lista distribuída entre os participantes da Assembleia Geral chegou a ter 105 itens".
"Sendo humanamente impossível ter tempo para sequer expor seriamente cada um destes assuntos, a aprovação de um extenso pacote de projectos de resolução por parte da Assembleia Geral converteu-se em um formalismo histriónico, um procedimento administrativo vertical sem possibilidade alguma de questionamentos", prossegue.
Pólo assinala que "inclusive a Comissão Geral se reuniu privadamente e resolveu tudo antes do almoço do 8 de Junho, último dia do evento. Na mesma tarde, a Comissão Geral informou à Assembleia Geral sobre as três declarações e as 86 resoluções propostas, a que se limitou a aprová-los". Entretanto, mais de um participante expressou o seu desacordo em relação à resolução sobre o assunto da identidade de género.
Pólo termina a análise com este comentário: "perguntamos-nos se será importante a OEA para nossos governos depois de tudo? Ou ela somente é o modus vivendi de uma elite de burocratas que necessitam destas reuniões além de sua efectividade real?", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Diocese de Lamego encerra Ano Sacerdotal
Ordenação de novos sacerdotes e Conselho de Presbíteros assinalam final da celebração
O Ano Sacerdotal, para o qual Bento XVI convocou toda a Igreja, terá a sua conclusão assinalada, na Diocese de Lamego, com a ordenação de quatro novos sacerdotes e com a reunião do Conselho de Presbíteros.
As ordenações sacerdotais serão no próximo Domingo, 20 de Junho, com início pelas 16h00 na Sé de Lamego, e serão presididas pelo Bispo da Diocese, D. Jacinto Botelho que, nos 10 anos que leva à frente dos destinos da Diocese, ordenou, até agora, 20 sacerdotes.
Os novos 4 sacerdotes da Diocese de Lamego serão: André Filipe Mendes Pereira, da paróquia de S. Joaninho, concelho de Castro Daire; António Jorge Gomes Giroto, de Mós, Paróquia de Parada de Ester, concelho de Castro Daire; Bernardo Maria Furtado de Mendonça Gago de Magalhães, da Paróquia de Carvalhido, concelho do Porto; José Filipe Mendes Pereira, da Paróquia de Nespereira, concelho de Cinfães.
O Conselho de Presbíteros da Diocese de Lamego terá lugar no próximo dia 25 de Junho, na Casa de S. José, em Lamego, e na agenda da reunião estão vários temas, entre os quais a futura organização administrativa dos espaços pastorais na Diocese.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O Ano Sacerdotal, para o qual Bento XVI convocou toda a Igreja, terá a sua conclusão assinalada, na Diocese de Lamego, com a ordenação de quatro novos sacerdotes e com a reunião do Conselho de Presbíteros.
As ordenações sacerdotais serão no próximo Domingo, 20 de Junho, com início pelas 16h00 na Sé de Lamego, e serão presididas pelo Bispo da Diocese, D. Jacinto Botelho que, nos 10 anos que leva à frente dos destinos da Diocese, ordenou, até agora, 20 sacerdotes.
Os novos 4 sacerdotes da Diocese de Lamego serão: André Filipe Mendes Pereira, da paróquia de S. Joaninho, concelho de Castro Daire; António Jorge Gomes Giroto, de Mós, Paróquia de Parada de Ester, concelho de Castro Daire; Bernardo Maria Furtado de Mendonça Gago de Magalhães, da Paróquia de Carvalhido, concelho do Porto; José Filipe Mendes Pereira, da Paróquia de Nespereira, concelho de Cinfães.
O Conselho de Presbíteros da Diocese de Lamego terá lugar no próximo dia 25 de Junho, na Casa de S. José, em Lamego, e na agenda da reunião estão vários temas, entre os quais a futura organização administrativa dos espaços pastorais na Diocese.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría nesta data em 1975
Anota: “Não saiu gorada a minha esperança, embora bons motivos tenha dado a Jesus, nesta temporada, para nos abandonar. Mais uma prova da divindade da Obra: como é dele, não a abandona: se fosse minha, há muito tempo a tinha desamparado”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Jantar - Conferência com o Senhor D. Carlos Moreira de Azevedo
Dia 2 de Julho, sexta-feira, às 20h30m
Jantar - Conferência com
Senhor D. Carlos Moreira de Azevedo
Bispo Auxiliar de Lisboa
" Graça e Exigência da Visita de Bento XVI a Portugal "
Local: Rua Padre Francisco Álvares, 40
1500-478 Lisboa
(junto ao Hospital da Cruz Vermelha)
Inscrições: 217 711 880 ou apcd@apcd.pt
(inscrições até ao dia 28 de Junho)
Jantar - Conferência com
Senhor D. Carlos Moreira de Azevedo
Bispo Auxiliar de Lisboa
" Graça e Exigência da Visita de Bento XVI a Portugal "
Local: Rua Padre Francisco Álvares, 40
1500-478 Lisboa
(junto ao Hospital da Cruz Vermelha)
Inscrições: 217 711 880 ou apcd@apcd.pt
(inscrições até ao dia 28 de Junho)
Andy Warhol, católico devoto
Tornou-se famoso como um dos grandes ícones da arte moderna, nomeadamente a chamada Pop Art, mas menos conhecida é a faceta devotamente cristã de Andy Warhol.
Uma exposição chamada “Andy Warhol: the last decade”, inaugurada nos Estados Unidos, que se debruça sobre os últimos dez anos da vida do artista, realça este aspecto da sua vida e dá destaque às muitas obras de arte religiosa que criou.
Entre estas, encontram-se centenas de versões da última ceia e um grande painel com 112 retratos de Cristo.
“Só os seus amigos mais próximos sabiam que era um homem religioso que ia frequentemente à missa”, explica Sharon Matt Atkins, uma das responsáveis pela exposição que está patente no museu de Brooklyn.
De facto, Andy Warhol não só era católico como pertencia a uma Igreja Católica oriental - a Igreja Católica Bizantina Rutena - constituída, principalmente, por europeus de leste de etnia rutena, ou rusyn como são também conhecidos.
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença na sua edição de 16.06.2010)
Uma exposição chamada “Andy Warhol: the last decade”, inaugurada nos Estados Unidos, que se debruça sobre os últimos dez anos da vida do artista, realça este aspecto da sua vida e dá destaque às muitas obras de arte religiosa que criou.
Entre estas, encontram-se centenas de versões da última ceia e um grande painel com 112 retratos de Cristo.
“Só os seus amigos mais próximos sabiam que era um homem religioso que ia frequentemente à missa”, explica Sharon Matt Atkins, uma das responsáveis pela exposição que está patente no museu de Brooklyn.
De facto, Andy Warhol não só era católico como pertencia a uma Igreja Católica oriental - a Igreja Católica Bizantina Rutena - constituída, principalmente, por europeus de leste de etnia rutena, ou rusyn como são também conhecidos.
(Fonte: ‘Página 1’, grupo Renascença na sua edição de 16.06.2010)
Bento XVI: “A Eucaristia impõe e nos faz capazes da caridade”
Terça-feira à noite, na Basílica romana de São João de Latrão, o Papa abriu o congresso da Diocese de Roma dedicado à Eucaristia dominical e ao testemunho da caridade.
A celebração da Eucaristia, explicou Bento XVI no seu discurso, encontro com Cristo Ressuscitado "presente no nosso hoje", nos impõe e, "ao mesmo tempo nos torna capazes de nos tornar, por nossa vez, pão partido para os nossos irmãos, vindo ao encontro de suas exigências e doando-nos nós mesmos".
Por isso, uma celebração eucarística que não conduz a encontrar os homens ali onde vivem, trabalham e sofrem, para oferecer-lhes o amor de Deus, não manifesta a verdade que desfecha.
Os gestos de compartilha, de facto, "permitem a construção da civilização do amor", e quando recebemos Cristo na Eucaristia, o amor de Deus expande-se no nosso íntimo e torna-nos capazes de gestos "que podem transformar a vida das pessoas que vivem ao nosso lado". Por isso, é fundamental, concluiu o Papa, nos itinerários de educação à fé, "se destaque que no sacramento da Eucaristia, Cristo está verdadeiramente, realmente e substancialmente presente".
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Cardeal Joseph Ratzinger [Papa Bento XVI]
Der Gott Jesu Christi (a partir da trad. Le Dieu de Jésus Christ, Fayard 1977, p.29)
«Rezai, pois, assim: "Pai nosso".»
Sem Jesus, não sabemos verdadeiramente o que é um «Pai». Foi na oração de Jesus que isto se tornou claro, e esta oração pertence-Lhe intrinsecamente. Um Jesus que não estivesse perpetuamente mergulhado no Pai, que não estivesse em permanente comunicação íntima com Ele, seria um ser totalmente diferente do Jesus da Bíblia e do verdadeiro Jesus da história. A Sua vida parte do núcleo da oração; foi a partir dela que Ele compreendeu Deus, o mundo e os homens. [...]
Surge então outra questão: essa comunicação [...] será também essencial ao Pai que Ele invoca, de tal sorte que também Ele seria diferente se não fosse invocado com este nome? Ou será algo que O aflora, sem Nele penetrar? A resposta é a seguinte: pertence ao Pai dizer «Filho» como pertence a Jesus dizer «Pai». Sem esta invocação, também Ele não seria o que é. Jesus não tem apenas um contacto exterior a Ele; enquanto Filho, Jesus é parte integrante do ser divino de Deus. Antes mesmo de o mundo ter sido criado, Deus já é amor do Pai e do Filho. E, se pode ser nosso Pai e a medida de toda a paternidade, é porque é Pai desde toda a eternidade. Assim, pois, na oração de Jesus é a interioridade do próprio Deus que se torna visível; nós vemos como é Deus. A fé no Deus trinitário não é senão a explicação daquilo que se passa na oração de Jesus. Nesta oração, a Trindade surge com toda a Sua clareza. [...]
Ser cristão significa então participar na oração de Jesus, entrar no Seu modelo de vida, ou seja, no Seu modelo de oração. Ser cristão significa dizer «Pai» com Ele e, desse modo, tornar-se filho de Deus – Deus –, na unidade do Espírito que nos faz ser o que somos, e por isso nos agrega à unidade de Deus. Ser cristão significa olhar o mundo a partir deste núcleo e, através dele, ser livre, cheio de esperança, decidido e confiante.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Der Gott Jesu Christi (a partir da trad. Le Dieu de Jésus Christ, Fayard 1977, p.29)
«Rezai, pois, assim: "Pai nosso".»
Sem Jesus, não sabemos verdadeiramente o que é um «Pai». Foi na oração de Jesus que isto se tornou claro, e esta oração pertence-Lhe intrinsecamente. Um Jesus que não estivesse perpetuamente mergulhado no Pai, que não estivesse em permanente comunicação íntima com Ele, seria um ser totalmente diferente do Jesus da Bíblia e do verdadeiro Jesus da história. A Sua vida parte do núcleo da oração; foi a partir dela que Ele compreendeu Deus, o mundo e os homens. [...]
Surge então outra questão: essa comunicação [...] será também essencial ao Pai que Ele invoca, de tal sorte que também Ele seria diferente se não fosse invocado com este nome? Ou será algo que O aflora, sem Nele penetrar? A resposta é a seguinte: pertence ao Pai dizer «Filho» como pertence a Jesus dizer «Pai». Sem esta invocação, também Ele não seria o que é. Jesus não tem apenas um contacto exterior a Ele; enquanto Filho, Jesus é parte integrante do ser divino de Deus. Antes mesmo de o mundo ter sido criado, Deus já é amor do Pai e do Filho. E, se pode ser nosso Pai e a medida de toda a paternidade, é porque é Pai desde toda a eternidade. Assim, pois, na oração de Jesus é a interioridade do próprio Deus que se torna visível; nós vemos como é Deus. A fé no Deus trinitário não é senão a explicação daquilo que se passa na oração de Jesus. Nesta oração, a Trindade surge com toda a Sua clareza. [...]
Ser cristão significa então participar na oração de Jesus, entrar no Seu modelo de vida, ou seja, no Seu modelo de oração. Ser cristão significa dizer «Pai» com Ele e, desse modo, tornar-se filho de Deus – Deus –, na unidade do Espírito que nos faz ser o que somos, e por isso nos agrega à unidade de Deus. Ser cristão significa olhar o mundo a partir deste núcleo e, através dele, ser livre, cheio de esperança, decidido e confiante.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 17 de Junho de 2010
São Mateus 6,7-15
7 Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras.8 Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais.9 «Vós, pois, orai assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome.10 «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu.11 O pão nosso supersubstancial nos dá hoje.12 Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores.13 E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.14 «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará.15 Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas.
7 Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras.8 Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais.9 «Vós, pois, orai assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome.10 «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu.11 O pão nosso supersubstancial nos dá hoje.12 Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores.13 E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.14 «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará.15 Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas.
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