Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 3 de agosto de 2013

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, obrigado à Santíssima Trindade pela Tua ressurreição objecto da nossa mais profunda fé e esta seria vã se ela não tivesse de facto ocorrido.

Ficaram-nos o túmulo vazio, o santo sudário, o testemunho dos Evangelhos, como se tal não bastasse, mas amado Jesus, mesmo sem estes sinais sabemos no nosso coração que a Tua ressurreição é uma maravilhosa realidade da nossa fé e por tal Te estamos infinitamente gratos.

Louvada seja a Trindade Santíssima que tudo nos dá e tudo nos revela!

JPR

'A presença real de Jesus na Eucaristia' pelo Pe. Paulo Ricardo

A lindíssima e comovedora canção cantada na Adoração Eucarística na JMJ Rio



"Lord, I Need You"

Lord, I come, I confess
Bowing here I find my rest
Without You I fall apart
You're the One that guides my heart

Lord, I need You, oh, I need You
Every hour I need You
My one defense, my righteousness
Oh God, how I need You

Where sin runs deep Your grace is more
Where grace is found is where You are
And where You are, Lord, I am free
Holiness is Christ in me

Lord, I need You, oh, I need You
Every hour I need You
My one defense, my righteousness
Oh God, how I need You

Teach my song to rise to You
When temptation comes my way
And when I cannot stand I'll fall on You
Jesus, You're my hope and stay

Lord, I need You, oh, I need You
Every hour I need You
My one defense, my righteousness
Oh God, how I need You

You're my one defense, my righteousness
Oh God, how I need You
My one defense, my righteousness
Oh God, how I need You

Construir outros celeiros

São Basílio c. 330-379, monge, bispo de Cesareia na Capadócia, doutor da Igreja 
Homilia 6, sobre as riquezas


«Insensato! Nesta mesma noite, vai ser reclamada a tua vida; e o que acumulaste, para quem será?» A conduta deste homem é tanto mais ridícula, quanto o castigo eterno será rigoroso. Com efeito, que projectos abriga no seu espírito esse homem que em breve vai partir deste mundo? «Deito abaixo os meus celeiros e construo uns maiores.» Quanto a mim, dir-lhe-ia de bom grado: fazes bem, e assim são demolidos com justa causa os celeiros da injustiça, pois que destróis com as tuas próprias mãos, de alto a baixo, o que construíste de maneira desonesta. Deita por terra as reservas desse trigo que nunca saciou ninguém e lança a razia sobre os silos que guardam a tua avareza. Arranca-lhes os tectos, derruba-lhes as paredes e expõe à luz do sol esse trigo cheio de mofo até saírem de sua prisão as riquezas até então cativas. [...]

«Deito abaixo os meus celeiros e construo uns maiores». E uma vez que os tenhas voltado a atafulhar, qual será a tua decisão? Demoli-los-ás para construir outros ainda maiores? Haverá maior insensatez do que atormentar-se sem fim, construindo obstinadamente para depois demolir? Se quiseres, os teus celeiros podem ser as casas dos pobres: «acumulai tesouros no céu», e tudo o que neles for armazenado «a traça e a ferrugem não corroem e (...) os ladrões não arrombam nem furtam» (Mt 6,20).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 4 de agosto de 2013

Então disse-Lhe alguém da multidão: «Mestre, diz a meu irmão que me dê a minha parte da herança». Jesus respondeu-lhe: «Meu amigo, quem Me constituiu juiz ou árbitro entre vós?». Depois disse-lhes: «Guardai-vos cuidadosamente de toda a avareza, porque a vida de cada um, ainda que esteja na abundância, não depende dos bens que possui». Sobre isto propôs-lhes esta parábola: «Os campos de um homem rico tinham dado abundantes frutos. Ele andava a discorrer consigo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? Depois disse: Farei isto: Demolirei os meus celeiros, fá-los-ei maiores e neles recolherei o meu trigo e os meus bens, e direi à minha alma: Ó alma, tu tens muitos bens em depósito para largos anos; descansa, come, bebe, regala-te. Mas Deus disse-lhe: Néscio, esta noite virão demandar-te a tua alma; e as coisas que juntaste, para quem serão? Assim é o que entesoura para si e não é rico perante Deus».

Lc 12, 13-21

Compartilhar as tarefas em casa fortalece o casamento

Segundo um estudo da London School of Economics, os casais onde o homem se envolve mais nas tarefas domésticas têm menos probabilidades de se divorciarem. Mas isso não significa que a maioria das mulheres queiram um modelo "igualitário" (50-50) na repartição das tarefas entre o homem e a mulher.

O estudo realizado pela investigadora Wendy Sigle- Rushton, do Departamento de Política Social da London School of Economics, faz um acompanhamento de 3.500 casamentos que permaneceram fiéis durante os cinco anos seguintes ao nascimento do primeiro filho (quase 20 % divorciou-se depois, quando os filhos completaram 16 anos).

Para conhecer o grau de envolvimento dos homens na casa, Sigle-Rushton recorre à British Cohort Study de 1970. E o certo é que, de acordo com os testemunhos das suas mulheres, eles não ficam muito bem cotados.

51% deles não ajudou em nada ou desempenhou uma só tarefa. 24% assumiram duas tarefas. E cerca de um quarto encarregou-se de três ou quatro tarefas. O estudo mostra que ocorrem menos rupturas conjugais dentro do grupo de casais onde os maridos mais ajudaram.

Sigle-Rushton introduz um novo factor: a situação laboral das mulheres. Como influi o pouco ou muito envolvimento do homem na vida doméstica quando a mulher trabalha fora de casa?

O estudo toma como referência o caso da mulher que trabalha em casa e cujo marido participa pouco nas tarefas domésticas. E compara com outros dois casos: mulher que trabalha fora de casa com um marido que colabora pouco nas tarefas domésticas; e mulher que trabalha fora e em casa conta com a ajuda do marido.

Segundo conclui o estudo, que a mulher trabalhe fora de casa só fomenta o risco de divórcio quando o marido é dos que não ajudam em casa. Nesta hipótese, o risco de divórcio é 97 % mais elevado que no caso de referência. Se a mulher trabalha fora e o homem desempenha uma boa quantidade de tarefas domésticas, não se detecta aumento de probabilidade de divórcio relativamente ao caso de referência (dona de casa e marido que faz pouco em casa).

A vida familiar é dos dois

Isto indica que para muitos casamentos a solução preferida não é que o marido faça metade do trabalho doméstico, mas sim a parte que seja possível e razoável segundo as circunstâncias da família e os horários deum e outro.

Seria excessivamente teórico exigir uma repartição em partes iguais que não seria bem aceite por todas as famílias.

Segundo as investigações que dispõe, Brad Wilcox - professor de sociologia na Universidade da Virginia - constata que as mulheres casadas que se dedicam a cuidar dos filhos e de outras tarefas domésticas estão satisfeitas quando vêem que os maridos ajudam em casa em tudo o que podem, ainda que façam menos que elas.

Pelo contrário, Wilcox não encontrou estudos que confirmem a tese que a maioria das mulheres desejam um modelo "igualitário", na distribuição das tarefas em casa. Na sua opinião, essa distribuição depende sobretudo de factores como a maternidade ou a situação laboral da mulher.

Como explica em declarações à revista Perspective (Junho de 2010), não é raro que uma mãe com filhos pequenos queira gastar mais tempo com eles e menos no trabalho fora, e preferiam que durante esses anos fosse principalmente o marido a sustentar a família.

Em tais casos, a distribuição desigual das tarefas domésticas, relacionada com a diferente atenção de cada um ao trabalho remunerado, não supõe falta de empenho masculino. Pelo contrário mostra, a seu modo, que a vida familiar é levada avante entre marido e mulher, ainda que as tarefas e a dedicação a elas sejam distintas.

Juan Meseguer

Aceprensa

Responsorio Gregoriano LIBERA ME DOMINE, Schola Gregoriana Mediolanensis

O martírio de João Baptista, testemunha da verdade

Catecismo da Igreja Católica 
§§ 2471-2474


Diante de Pilatos, Cristo proclama que «veio ao mundo para dar testemunho da verdade» (Jo 18,37). O cristão não deve «envergonhar-se de dar testemunho do Senhor» (2 Tm 1, 8). Em situações que exigem a confissão da fé, o cristão deve professá-la sem equívoco, conforme o exemplo de São Paulo diante dos seus juízes. É preciso guardar «uma consciência irrepreensível diante de Deus e dos homens» (At 24, 16).

O dever que os cristãos têm de tomar parte na vida da Igreja leva-os a agir como testemunhas do Evangelho e das obrigações que dele dimanam. Este testemunho é a transmissão da fé por palavras e obras. O testemunho é um acto de justiça que estabelece ou que dá a conhecer a verdade: «Todos os fiéis cristãos, onde quer que vivam, têm obrigação de manifestar, pelo exemplo da vida e pelo testemunho da palavra, o homem novo de que se revestiram pelo Baptismo e a virtude do Espírito Santo, com que foram robustecidos na Confirmação» (Vaticano II).

O martírio é o supremo testemunho dado em favor da verdade da fé; designa um testemunho que vai até à morte. O mártir dá testemunho de Cristo morto e ressuscitado, ao qual está unido pela caridade. Dá testemunho da verdade da fé e da doutrina cristã. Suporta a morte com um acto de fortaleza. [...] A Igreja recolheu com o maior cuidado as memórias daqueles que foram até ao fim na confissão da sua fé. São as Actas dos Mártires, as quais constituem arquivos da verdade escritos com letras de sangue [...]: «Eu Te bendigo por me teres julgado digno deste dia e desta hora, digno de ser contado no número dos Teus mártires [...]. Tu cumpriste a Tua promessa, Deus da fidelidade e da verdade. Por esta graça e por tudo, eu Te louvo e Te bendigo; eu Te glorifico pelo eterno e celeste Sumo-Sacerdote Jesus Cristo, Teu Filho muito-amado» (São Policarpo).

«Eis que envio o meu mensageiro diante de Ti, para Te preparar o caminho» (Mt 11,10; Mal 3,1)

Liturgia bizantina 
Tropário e katisma do ofício de matinas de 29/08


«A memória do justo será abençoada» (Prov 10,7), mas a ti, Precursor, basta-te o testemunho do Senhor. Em verdade, mostraste ser «o maior de todos os profetas» (Mt 11,9); por isso foste digno de baptizar na água Aquele que eles anunciaram. E, tendo lutado na Terra pela verdade, cheio de alegria, anunciaste, já na morada dos mortos, o Deus que Se manifestou na carne, que tira o pecado do mundo (1Tim 3,16; Jo 1,29) e que nos concede a graça da salvação.

Por vontade de Deus, nasceste de uma mulher estéril, desprendeste a língua de teu pai (Lc 1,7.64), mostraste o Sol que te iluminou, a ti, estrela da manhã. No deserto, pregaste às multidões o Criador, o cordeiro que tira o pecado do mundo. Com teu zelo repreendeste o rei e decapitaram-te a gloriosa cabeça, a ti, ilustre Precursor, verdadeiramente digno dos nossos cantos. Intercede junto de Cristo, nosso Deus, para que Ele conceda o perdão dos pecados aos que festejam de coração pleno a tua sagrada memória.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 3 de agosto de 2013

Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu falar da fama de Jesus, e disse aos seus cortesãos: «Este é João Baptista, que ressuscitou dos mortos, e por isso se operam por meio dele tantos milagres». Porque Herodes tinha mandado prender João, e tinha-o algemado e metido no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe. Porque João dizia-lhe: «Não te é lícito tê-la por mulher». E, querendo matá-lo, teve medo do povo, porque este o considerava como um profeta. Mas, no dia natalício de Herodes, a filha de Herodíades bailou no meio dos convivas e agradou a Herodes. Por isso ele prometeu-lhe com juramento dar-lhe tudo o que lhe pedisse. E ela, instigada por sua mãe, disse: «Dá-me aqui num prato a cabeça de João Baptista». O rei entristeceu-se, mas, por causa do juramento e dos comensais, ordenou que lhe fosse entregue. E mandou degolar João no cárcere. A sua cabeça foi trazida num prato e dada à jovem, e ela levou-a à mãe. Chegando os seus discípulos levaram o corpo e sepultaram-no; depois foram dar a notícia a Jesus.

Mt 14, 1-12