Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Para ter visibilidade não chegam os conteúdos, é preciso investir (resposta do Facebook à reclamação de empresários italianos)

O Facebook implementou através de uma formula algorítmica o bloqueio de muitos leitores de Empresas, Organizações e Comunidades com o objetivo de “intimidá-los” à compra de publicidade baseando-se naquela máxima de “quem não aparece não existe”.

No ‘Spe Deus’ após a publicação de cada inserção aparece um proposta ‘impulsionar publicação’  com orçamento máximo de € 110, ora sucede que não tendo a página receitas próprias, nem ambicionando tê-las, temos visto que os números desceram drasticamente. Iremos continuar no mesmo ritmo ainda que para menos pessoas e conscientes que quando o Senhor quiser encontraremos uma solução para tornear a situação.

JESUS, JESUS, JESUS…

Olho-Te nos olhos
porque sei que olhas sempre para mim.
Encosto a minha cabeça ao Teu peito
e ouço o Teu coração bater de amor:
Joaquim, Joaquim, Joaquim…

E fico assim,
mudo e calado,
porque não tenho palavras,
não tenho gestos,
apenas sorrio,
e me deixo embalar no Teu amor.

Olho-Te na Cruz,
e baixinho,
muito baixinho,
vou repetindo:
Jesus, Jesus, Jesus…

Monte Real, 13 de Dezembro de 2013

Joaquim Mexia Alves

É precisamente a liberdade que faz crescer a Igreja

Nesta sexta-feira dia 13 de dezembro de 2013 comemoram-se 44 anos da ordenação presbiteral de Jorge Mario Bergoglio. Hoje investido das suas funções de Bispo de Roma e de Pastor Universal da Igreja, o Papa Francisco continua a cumprir a sua missão sacerdotal a começar pela missa matinal na Capela da Casa de Santa Marta. A Palavra de Deus no Evangelho deste dia propõe a passagem em que Jesus compara a geração do seu tempo às crianças sempre descontentes, que não sabem jogar com felicidade, não tocam , não dançam... nada lhes está bem...! Aquela gente não era aberta à Palavra de Deus – afirma o Papa - recusavam o mensageiro e não a mensagem. Recusaram João Batista porque diziam que ele não comia nem bebia e era um endemoniado! Recusam Jesus porque comia e bebia era amigo de publicanos e pecadores. Segundo o Santo Padre têm sempre um motivo para criticar:
“...a gente daquele tempo preferia refugiar-se numa religião mais elaborada: nos preceitos morais como os fariseus; no compromisso político como os saduceus; na revolução social como os zelotes. Também Jesus lhes faz avivar a memória: ‘Os vossos pais fizeram o mesmo com os profetas’. O Povo de Deus tem uma certa alergia para com os pregadores da Palavra: os profetas, perseguiu-os e matou-os.”

“Estes cristão que são fechados, que estão engaiolados, estes cristãos tristes... não são livres. Porquê? Porque têm medo da liberdade do Espírito Santo, que vem através da pregação. E este é o escândalo da pregação, do qual falava São Paulo: o escândalo da pregação que acaba no escândalo da Cruz. Escandaliza que Deus nos fale através de homens com limites, homens pecadores: escandaliza! E escandaliza mais que Deus nos fale e nos salve através de um homem que diz que é o Filho de Deus mas acaba como um criminoso. Aquilo escandaliza.”

“Estes cristãos tristes” – disse o Papa Francisco – “não acreditam no Espírito Santo, não acreditam naquela liberdade que vem da pregação, que te repreende, ensina-te, esbofeteia-te; mas é precisamente a liberdade que faz crescer a Igreja” – afirmou ainda o Santo Padre:
“Vendo estas crianças que têm medo de dançar, de chorar, têm medo de tudo, que pedem segurança em tudo, penso nestes cristãos tristes que sempre criticam os pregadores da Verdade, porque têm medo de abrir a porta ao Espírito Santo. Rezemos por eles e também por nós, para que não nos tornemos cristãos tristes que cortam ao Espírito Santo a liberdade de vir até nós através do escândalo da pregação.” (RS)

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Vídeo da ocasião em italiano

"Evangelii Gaudium" (17)

Não à acédia egoísta
81. Quando mais precisamos dum dinamismo missionário que leve sal e luz ao mundo, muitos leigos temem que alguém os convide a realizar alguma tarefa apostólica e procuram fugir de qualquer compromisso que lhes possa roubar o tempo livre. Hoje, por exemplo, tornou-se muito difícil nas paróquias conseguir catequistas que estejam preparados e perseverem no seu dever por vários anos. Mas algo parecido acontece com os sacerdotes que se preocupam obsessivamente com o seu tempo pessoal. Isto, muitas vezes, fica-se a dever a que as pessoas sentem imperiosamente necessidade de preservar os seus espaços de autonomia, como se uma tarefa de evangelização fosse um veneno perigoso e não uma resposta alegre ao amor de Deus que nos convoca para a missão e nos torna completos e fecundos. Alguns resistem a provar até ao fundo o gosto da missão e acabam mergulhados numa acédia paralisadora.

82. O problema não está sempre no excesso de actividades, mas sobretudo nas actividades mal vividas, sem as motivações adequadas, sem uma espiritualidade que impregne a acção e a torne desejável. Daí que as obrigações cansem mais do que é razoável, e às vezes façam adoecer. Não se trata duma fadiga feliz, mas tensa, gravosa, desagradável e, em definitivo, não assumida. Esta acédia pastoral pode ter origens diversas: alguns caem nela por sustentarem projectos irrealizáveis e não viverem de bom grado o que poderiam razoavelmente fazer; outros, por não aceitarem a custosa evolução dos processos e querem que tudo caia do Céu; outros, por se apegarem a alguns projectos ou a sonhos de sucesso cultivados pela sua vaidade; outros, por terem perdido o contacto real com o povo, numa despersonalização da pastoral que leva a prestar mais atenção à organização do que às pessoas, acabando assim por se entusiasmarem mais com a «tabela de marcha» do que com a própria marcha; outros ainda caem na acédia, por não saberem esperar e quererem dominar o ritmo da vida. A ânsia hodierna de chegar a resultados imediatos faz com que os agentes pastorais não tolerem facilmente tudo o que signifique alguma contradição, um aparente fracasso, uma crítica, uma cruz.

83. Assim se gera a maior ameaça, que «é o pragmatismo cinzento da vida quotidiana da Igreja, no qual aparentemente tudo procede dentro da normalidade, mas na realidade a fé vai-se deteriorando e degenerando na mesquinhez». Desenvolve-se a psicologia do túmulo, que pouco a pouco transforma os cristãos em múmias de museu. Desiludidos com a realidade, com a Igreja ou consigo mesmos, vivem constantemente tentados a apegar-se a uma tristeza melosa, sem esperança, que se apodera do coração como «o mais precioso elixir do demónio». Chamados para iluminar e comunicar vida, acabam por se deixar cativar por coisas que só geram escuridão e cansaço interior e corroem o dinamismo apostólico. Por tudo isto, permiti que insista: Não deixemos que nos roubem a alegria da evangelização!

Quem foi Pôncio Pilatos? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

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Feliz Natal para todos - Hallelujah Chorus (não perca)

«É por Ele que vós estais em Cristo Jesus, que Se tornou para nós sabedoria que vem de Deus, justiça, santificação e redenção» (1Cor 1,30)

Santa Gertrudes de Helfta (1256-1301), monja beneditina 
Exercícios, n°8 Sexta; SC 127


Ó Sabedoria admirável de Deus, quão poderosa, quão brilhante é a tua voz! Chamas a Ti sem excepção todos os que Te desejam; fazes dos humildes a tua morada; confortas os que Te confortam (Pr 8,17); julgas a causa do pobre; com bondade, de todos tens piedade. «Não detestas nada do que fizeste»; «desvias os olhos dos pecados dos homens» e misericordiosamente esperas que venham penitenciar-se (Sab 11,23-24). […] Tu que renovas todas as coisas, com a tua graça renova-me e santifica-me em Ti, para que possas estabelecer-Te na minha alma […]. Faz que, desde a manhã, eu vele por Ti, para Te encontrar em verdade (Is 26,9; Sab 6,12-14); manifesta-Te pois diante de mim, para que em verdade eu Te deseje com ardor.

Com que prudência ages em teus desígnios! Com que providência dispões de tudo, quando, para salvar o homem, inspiraste ao Rei de glória (Sl 23,8; 1Cor 2,8) […] o pensamento da paz, o cumprimento da caridade: escondendo a sua majestade, impuseste a seus ombros o momento favorável do amor, para que subindo ao madeiro, Ele levasse os nossos pecados (1Ped 2,24). Oh, sim, Sabedoria brilhante de Deus, a malícia do diabo não pode travar nenhuma das tuas obras magníficas […]; a amplidão do mal que fizemos não conseguiu prevalecer contra a multidão das tuas misericórdias, contra a imensidão do teu amor, contra a plenitude da tua bondade. Mais ainda, o teu zelo soberano ultrapassou todos os obstáculos, tudo governando com bondade, chegando «com vigor de uma extremidade à outra» do mundo (Sab 8,1).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 13 de Dezembro de 2013

«A quem hei-de Eu comparar esta geração? É semelhante às crianças que estão sentados na praça, e que gritam aos seus companheiros, dizendo: Tocámos flauta e não bailastes; entoámos lamentações e não chorastes; veio João, que não comia nem bebia, e dizem: “Ele tem demónio”. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: “Eis um glutão e um bebedor de vinho, um amigo dos publicanos e pecadores”. Mas a sabedoria divina foi justificada por suas obras».

Mt 11, 16-19