As freiras beneditinas da Abadia de Nossa Senhora da Anunciação, perto de Avignon, na França, assinaram um acordo com a companhia Universal Music para gravar um álbum de cantos gregorianos. A abadessa explicou que logo depois de ter meditado na oração, decidiram fazer esta incursão musical porque o esforço pode tocar as vidas das pessoas.
Estas religiosas de clausura ganharam uma busca mundial pelas melhores vozes femininas para o canto gregoriano, informa Decca Records. Este processo incluiu 70 conventos, incluindo alguns da América do Norte e África.
O director administrativo da Decca Records, Dickon Stainer, comentou que para a assinatura do convénio com as religiosas "passei o contrato através das grades, elas o assinaram e devolveram-mo".
A realização deste projecto musical insere-se nas regras destas beneditinas. Por isso os produtores não poderão ingressar na abadia e serão as próprias religiosas de clausura a filmar o comercial de televisão e tirarem a fotografia para a capa do seu álbum.
"Nunca procuramos isto, simplesmente chegou veio até nós", comenta a abadessa. "Ao princípio estávamos preocupadas porque isto podia ter afectado nossa vida de clausura. Assim que perguntamos a São José na oração. Nossas orações foram escutadas e pensamos que este álbum seria algo bom se é que toca a vida das pessoas e as ajuda a encontrar a paz".
"Embora as freiras não saiam do convento, todo mundo escutará agora a verdadeira beleza de seu canto", assinala Stainer.
Por sua parte o Director Executivo da Decca Records, Tom Lewis, assinalou que "quando escutarem o som das freiras cantando, sentirão como uma saída imediata dos desafios, do stress, do barulho e a voragem da vida moderna. Terão algo do secreto mundo da calma e da paz".
O álbum chamar-se-á "Vozes – Canto de Avignon" e sairá ao mercado mundial em Novembro deste ano.
(Fonte: ‘ACI Digital’)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Fundação AIS apoia religiosas de todo o mundo
Organização católica lembra centenário de Madre Teresa de Calcutá
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apoia milhares de comunidades de religiosas de vida activa e contemplativa em todo o mundo, lembrando que elas são os anjos visíveis para milhares de crianças, idosos e mulheres, principalmente pobres, doentes, marginais, órfãos, sem-abrigo e excluídos da sociedade.
As irmãs ao serviço da Igreja que sofre têm recursos muito modestos que, na maior parte das vezes, são insuficientes para cobrir os gastos adicionais, como é o caso das obras de reparação e aquecimento, para além dos custos com a água, gás, electricidade, alimentação e medicamentos.
Estas religiosas confiam humildemente na ajuda do exterior, dos amigos e de outras pessoas atentas, pelo que a AIS espera que possam ser apoiadas para continuarem a ser um sinal de esperança e uma bênção de Deus para todos aqueles que se deixam tocar pelo seu maravilhoso testemunho.
Na região de Caxemira, na Índia, as Irmãs Missionárias da Caridade, ordem fundada pela Madre Teresa de Calcutá, ensinam as crianças dos bairros que, de outra forma, não teriam perspectivas de futuro.
Outras religiosas ensinam meninas e mulheres a costurar e a bordar, ou cuidam dos doentes.
Os casos de fanatismo não são raros e, por vezes, as escolas enfrentam situações limite. Apesar de tudo, são precisamente as escolas católicas que frequentemente contribuem para melhorar a convivência.
Entre as figuras de religiosas que se distinguiram na Igreja e no mundo está Agnes Gonxha Bojaxhiu, a futura Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), beatificada por João Paulo II em 2003.
Uma mulher pequenina e aparentemente frágil, que tinha abandonado o mundo e uma vida confortável, que tinha iniciado a sua obra sem um cêntimo, que tinha levado uma vida de extrema pobreza, no fim da vida teve o mundo a seus pés, impressionado.
A AIS associa-se à comemoração do 100.º aniversário do nascimento de Madre Teresa da Calcutá, colocando à disposição de todos os seus benfeitores o livro «Amor sem limites».
Da autoria de um fotógrafo japonês ateu, “Madre Teresa de Calcutá - Amor sem limites” reúne as fotografias através das quais Morihir Oki testemunhou o trabalho da prémio Nobel da Paz junto da população indiana mais carenciada, desde os doentes às crianças, passando pelos moribundos e pelos doentes mentais.
Esta é uma obra em destaque no Catálogo de Verão da AIS: as receitas destes produtos revertem em favor de vários projectos de religiosas, por todo o mundo.
Durante o mês de Agosto, todas as comunidades das Missionárias da Caridade em Portugal (Lisboa, Setúbal e Algarve) vão dedicar um momento especial na hora de adoração eucarística diária, para apresentar as intenções de oração de todos aqueles benfeitores da Fundação AIS que colaborarem nesta campanha de ajuda às irmãs, e também por todos aqueles que quiserem enviar o seu pedido de oração.
Para encomendar o livro ou enviar pedidos de oração ligue para 217544000 ou visite www.fundacao-ais.pt
Departamento de Informação da Fundação AIS
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apoia milhares de comunidades de religiosas de vida activa e contemplativa em todo o mundo, lembrando que elas são os anjos visíveis para milhares de crianças, idosos e mulheres, principalmente pobres, doentes, marginais, órfãos, sem-abrigo e excluídos da sociedade.
As irmãs ao serviço da Igreja que sofre têm recursos muito modestos que, na maior parte das vezes, são insuficientes para cobrir os gastos adicionais, como é o caso das obras de reparação e aquecimento, para além dos custos com a água, gás, electricidade, alimentação e medicamentos.
Estas religiosas confiam humildemente na ajuda do exterior, dos amigos e de outras pessoas atentas, pelo que a AIS espera que possam ser apoiadas para continuarem a ser um sinal de esperança e uma bênção de Deus para todos aqueles que se deixam tocar pelo seu maravilhoso testemunho.
Na região de Caxemira, na Índia, as Irmãs Missionárias da Caridade, ordem fundada pela Madre Teresa de Calcutá, ensinam as crianças dos bairros que, de outra forma, não teriam perspectivas de futuro.
Outras religiosas ensinam meninas e mulheres a costurar e a bordar, ou cuidam dos doentes.
Os casos de fanatismo não são raros e, por vezes, as escolas enfrentam situações limite. Apesar de tudo, são precisamente as escolas católicas que frequentemente contribuem para melhorar a convivência.
Entre as figuras de religiosas que se distinguiram na Igreja e no mundo está Agnes Gonxha Bojaxhiu, a futura Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), beatificada por João Paulo II em 2003.
Uma mulher pequenina e aparentemente frágil, que tinha abandonado o mundo e uma vida confortável, que tinha iniciado a sua obra sem um cêntimo, que tinha levado uma vida de extrema pobreza, no fim da vida teve o mundo a seus pés, impressionado.
A AIS associa-se à comemoração do 100.º aniversário do nascimento de Madre Teresa da Calcutá, colocando à disposição de todos os seus benfeitores o livro «Amor sem limites».
Da autoria de um fotógrafo japonês ateu, “Madre Teresa de Calcutá - Amor sem limites” reúne as fotografias através das quais Morihir Oki testemunhou o trabalho da prémio Nobel da Paz junto da população indiana mais carenciada, desde os doentes às crianças, passando pelos moribundos e pelos doentes mentais.
Esta é uma obra em destaque no Catálogo de Verão da AIS: as receitas destes produtos revertem em favor de vários projectos de religiosas, por todo o mundo.
Durante o mês de Agosto, todas as comunidades das Missionárias da Caridade em Portugal (Lisboa, Setúbal e Algarve) vão dedicar um momento especial na hora de adoração eucarística diária, para apresentar as intenções de oração de todos aqueles benfeitores da Fundação AIS que colaborarem nesta campanha de ajuda às irmãs, e também por todos aqueles que quiserem enviar o seu pedido de oração.
Para encomendar o livro ou enviar pedidos de oração ligue para 217544000 ou visite www.fundacao-ais.pt
Departamento de Informação da Fundação AIS
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Aos leitores e associados de Aceprensa
O nosso site precisa de ser remodelado, para ficar alinhado com a nova versão prevista para www.aceprensa.com até ao fim do verão. O custo estimado dessa mudança é de 3 mil euros, de entrada. Precisamos de os conseguir durante o mês de Julho, com a colaboração de todos, através de transferência de donativos (pessoais ou de empresas e instituições) para a conta da Caixa Geral de Depósitos, com o NIB 0035 2180 0001621983093.
Se acha que www.aceprensa.pt é um valor acrescentado para os países de língua portuguesa, ajude-nos como puder e convide muitos amigos seus a colaborar também. A primeira das colaborações será contribuir para que haja mais 800 associados até Setembro, mas precisaremos, mesmo com eles, de uma ajuda suplementar. Sabemos como é difícil neste momento, mas vemos neste projecto o pão para a inteligência de muitos. Contamos com a sua sensibilidade para aderir à nossa proposta, com a convicção de que a crise em que vivemos começou no plano espiritual e nas suas consequências éticas. Para a solucionar, precisamos de convicções sólidas e debates construtivos. É aí que nos propomos dar o nosso contributo.
A Direcção,
Conceição Castro Ramos, Ana Amaral e Glória Presa
Se acha que www.aceprensa.pt é um valor acrescentado para os países de língua portuguesa, ajude-nos como puder e convide muitos amigos seus a colaborar também. A primeira das colaborações será contribuir para que haja mais 800 associados até Setembro, mas precisaremos, mesmo com eles, de uma ajuda suplementar. Sabemos como é difícil neste momento, mas vemos neste projecto o pão para a inteligência de muitos. Contamos com a sua sensibilidade para aderir à nossa proposta, com a convicção de que a crise em que vivemos começou no plano espiritual e nas suas consequências éticas. Para a solucionar, precisamos de convicções sólidas e debates construtivos. É aí que nos propomos dar o nosso contributo.
A Direcção,
Conceição Castro Ramos, Ana Amaral e Glória Presa
Erros meus...
Eu tenho andado a dizer cobras e lagartos da CPLP, acrescentando que ela não serve rigorosamente para nada. Resolvi penitenciar-me e pedir desculpa pela minha rotunda obtusidade aos numerosos leitores que me seguem a prosa. Dito isto, passo a explicar para quer serve a conspícua organização.
A CPLP teve uma origem acidentada cujas peripécias vêm descritas, com algumas farpas certeiras a Mário Soares e mais uns subentendidos, no segundo volume da Autobiografia Política de Aníbal Cavaco Silva (pp. 445-448). Tratou-se, como aí se diz, de "uma iniciativa brasileira impulsionada entusiasticamente pelo embaixador do Brasil em Lisboa, José Aparecido de Oliveira".
Devo reconhecer que, ao longo de década e meia, e depois do referido ex-ministro da Cultura e diplomata brasileiro, a CPLP tem servido para ocupar intensivamente mais algumas estimáveis nulidades.
E assim, o ex-ministro guineense Domingos Simões Pereira, actual secretário executivo da CPLP, numa entrevista a um suplemento especial do semanário Sol, descreve o impacto que a organização tem na vida dos cidadãos: respiro fundo, ao constatar que a CPLP esteve presente aquando do atentado contra o Presidente da República de Timor-Leste e, na Guiné-Bissau, está "permanentemente em ligação com as autoridades desse país".
Estes substantíficos factos só por si já eram motivo para eu me sentir assaz reconfortado quanto aos vigorosos préstimos da CPLP. Até porque a real medida desse impacto, consabidamente igual a zero vírgula zero, é dada pelo Diário de Notícias de 24.7.10: "O recado mais forte da Cimeira foi dirigido à Guiné-Bissau, instada a libertar os detidos da intervenção militar de 1 de Abril"…
Acontece que eu também andei por aí a proclamar que algumas baratas tontas, à míngua de outras maneiras de matar o tempo, procuraram ressuscitar o defunto Acordo Ortográfico, nem isso conseguindo fazer de forma satisfatória. Erros meus, má fortuna, mau repente...
Que a CPLP continua a ser um dócil instrumento da política externa brasileira já se via, tanto da perspectiva histórica da sua própria criação como da perspectiva grotesca do Acordo Ortográfico que alguns dóceis serventuários de interesses brasileiros tanto aplaudem entre nós. Agora há mais:
Na reunião extraordinária do Conselho de Ministros da mesma bafejada organização de 31.3.2010, foi aprovado o Plano de Acção de Brasília para a Promoção, a Difusão e a Projecção da Língua Portuguesa, onde às tantas se lê esta mimosa afirmação:
"O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa não prevê a elaboração de vocabulário ortográfico comum, mas apenas de um vocabulário comum das terminologias científicas e técnicas, cuja existência, nos termos do Acordo, não está posta como condição prévia à sua aplicação."
Acontece que o Acordo Ortográfico estatui, logo no art.º 2º que "os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1 de Janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas". A mesma previsão, salvo no tocante à data, figura no art.º 2 do Protocolo Modificativo de 17.7.98.
A CPLP serviu pois para a diplomacia portuguesa, em exercício analfabeto de alto nível, engolir esta evidente manifestação dos interesses de Brasília em acelerar as coisas sem qualquer observância do disposto naquele preceito, subscrevendo servilmente a falsidade de o Acordo não prever a elaboração de um vocabulário comum…
Quem verga a espinha perante o Brasil invocando a irreversibilidade de se tratar de 150 milhões de habitantes, esquecendo que, do lado oposto do Atlântico, há mais de 50 milhões que falam a mesma língua, para justificar a necessidade do Acordo, agora admitiu também a inclusão na agenda da Cimeira do que nunca nela devia ter figurado: a pretensão de a Guiné Equatorial entrar na CPLP, apenas porque isso corresponde a interesses geoestratégicos do Brasil no Atlântico Sul.
A CPLP serviu para lançar o processo e a diplomacia, mais uma vez, edulcorou ominosamente as coreografias pertinentes cobrindo-se de um ridículo definitivo. Agora a Gronelândia, a Coreia do Norte e o Burkina-Fasso têm as maiores probabilidades de ser incluídos numa próxima agenda.
E depois a questão da Guiné Equatorial nem ficou resolvida, nem foi varrida de vez do horizonte. Talvez a CPLP também sirva exactamente para ajudar ainda mais o Brasil nessa petrolífera matéria…
VASCO GRAÇA MOURA
(Fonte: DN online)
Nota de JPR: este artigo embora o possa parecer, na minha modesta opinião, como sendo político, tem na sua génese a defesa intransigente da nossa amada língua portuguesa.
A CPLP teve uma origem acidentada cujas peripécias vêm descritas, com algumas farpas certeiras a Mário Soares e mais uns subentendidos, no segundo volume da Autobiografia Política de Aníbal Cavaco Silva (pp. 445-448). Tratou-se, como aí se diz, de "uma iniciativa brasileira impulsionada entusiasticamente pelo embaixador do Brasil em Lisboa, José Aparecido de Oliveira".
Devo reconhecer que, ao longo de década e meia, e depois do referido ex-ministro da Cultura e diplomata brasileiro, a CPLP tem servido para ocupar intensivamente mais algumas estimáveis nulidades.
E assim, o ex-ministro guineense Domingos Simões Pereira, actual secretário executivo da CPLP, numa entrevista a um suplemento especial do semanário Sol, descreve o impacto que a organização tem na vida dos cidadãos: respiro fundo, ao constatar que a CPLP esteve presente aquando do atentado contra o Presidente da República de Timor-Leste e, na Guiné-Bissau, está "permanentemente em ligação com as autoridades desse país".
Estes substantíficos factos só por si já eram motivo para eu me sentir assaz reconfortado quanto aos vigorosos préstimos da CPLP. Até porque a real medida desse impacto, consabidamente igual a zero vírgula zero, é dada pelo Diário de Notícias de 24.7.10: "O recado mais forte da Cimeira foi dirigido à Guiné-Bissau, instada a libertar os detidos da intervenção militar de 1 de Abril"…
Acontece que eu também andei por aí a proclamar que algumas baratas tontas, à míngua de outras maneiras de matar o tempo, procuraram ressuscitar o defunto Acordo Ortográfico, nem isso conseguindo fazer de forma satisfatória. Erros meus, má fortuna, mau repente...
Que a CPLP continua a ser um dócil instrumento da política externa brasileira já se via, tanto da perspectiva histórica da sua própria criação como da perspectiva grotesca do Acordo Ortográfico que alguns dóceis serventuários de interesses brasileiros tanto aplaudem entre nós. Agora há mais:
Na reunião extraordinária do Conselho de Ministros da mesma bafejada organização de 31.3.2010, foi aprovado o Plano de Acção de Brasília para a Promoção, a Difusão e a Projecção da Língua Portuguesa, onde às tantas se lê esta mimosa afirmação:
"O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa não prevê a elaboração de vocabulário ortográfico comum, mas apenas de um vocabulário comum das terminologias científicas e técnicas, cuja existência, nos termos do Acordo, não está posta como condição prévia à sua aplicação."
Acontece que o Acordo Ortográfico estatui, logo no art.º 2º que "os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1 de Janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas". A mesma previsão, salvo no tocante à data, figura no art.º 2 do Protocolo Modificativo de 17.7.98.
A CPLP serviu pois para a diplomacia portuguesa, em exercício analfabeto de alto nível, engolir esta evidente manifestação dos interesses de Brasília em acelerar as coisas sem qualquer observância do disposto naquele preceito, subscrevendo servilmente a falsidade de o Acordo não prever a elaboração de um vocabulário comum…
Quem verga a espinha perante o Brasil invocando a irreversibilidade de se tratar de 150 milhões de habitantes, esquecendo que, do lado oposto do Atlântico, há mais de 50 milhões que falam a mesma língua, para justificar a necessidade do Acordo, agora admitiu também a inclusão na agenda da Cimeira do que nunca nela devia ter figurado: a pretensão de a Guiné Equatorial entrar na CPLP, apenas porque isso corresponde a interesses geoestratégicos do Brasil no Atlântico Sul.
A CPLP serviu para lançar o processo e a diplomacia, mais uma vez, edulcorou ominosamente as coreografias pertinentes cobrindo-se de um ridículo definitivo. Agora a Gronelândia, a Coreia do Norte e o Burkina-Fasso têm as maiores probabilidades de ser incluídos numa próxima agenda.
E depois a questão da Guiné Equatorial nem ficou resolvida, nem foi varrida de vez do horizonte. Talvez a CPLP também sirva exactamente para ajudar ainda mais o Brasil nessa petrolífera matéria…
VASCO GRAÇA MOURA
(Fonte: DN online)
Nota de JPR: este artigo embora o possa parecer, na minha modesta opinião, como sendo político, tem na sua génese a defesa intransigente da nossa amada língua portuguesa.
Especialistas afirmam que o 'Martírio de São Lourenço' deverá ser de um discípulo de Caravaggio mas não é do mestre
Afinal, não foi o pintor Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610) que pintou o Martírio de São Lourenço, quadro encontrado recentemente numa igreja jesuíta em Roma. De acordo com Antonio Paolucci, director do Museu do Vaticano, não se trata de uma obra do pintor italiano, considerado que esta é uma peça de qualidade "modesta" e feita com uma técnica "inadequada".
"Não é um Caravaggio, mas não deixa de ser muito interessante. O contraste da luz indica com toda segurança que pertence à escola de Caravaggio", confirmou Mina Gregori, professora da Universidade de Florença e presidente da fundação Roberto Longhi durante uma apresentação da obra, ontem, em Roma. "Caravaggio é mais elegante", acrescentou.
A única coisa que se sabe para já é que a obra é da autoria de um pintor da região de Nápoles e porventura um dos primeiros discípulos de Caravaggio.
"Durante o processo de limpeza, o quadro pareceu-nos especialmente bonito e nós informámos as autoridades", tinha explicado à Reuters o padre Daniele Libanori, curador da principal igreja dos Jesuítas de Roma, onde está a obra. Após uma primeira observação, em meados de Julho, o jornal do Vaticano, o L’Osservatore Romano, causou sensação ao anunciar a descoberta de um novo quadro de Caravaggio.
Este ano, Itália celebra os 400 anos da morte de Caravaggio, com uma série de exposições e outras iniciativas. O artista é autor de, por exemplo, A Ceia em Emaús.
(Fonte: DN online)
"Não é um Caravaggio, mas não deixa de ser muito interessante. O contraste da luz indica com toda segurança que pertence à escola de Caravaggio", confirmou Mina Gregori, professora da Universidade de Florença e presidente da fundação Roberto Longhi durante uma apresentação da obra, ontem, em Roma. "Caravaggio é mais elegante", acrescentou.
A única coisa que se sabe para já é que a obra é da autoria de um pintor da região de Nápoles e porventura um dos primeiros discípulos de Caravaggio.
"Durante o processo de limpeza, o quadro pareceu-nos especialmente bonito e nós informámos as autoridades", tinha explicado à Reuters o padre Daniele Libanori, curador da principal igreja dos Jesuítas de Roma, onde está a obra. Após uma primeira observação, em meados de Julho, o jornal do Vaticano, o L’Osservatore Romano, causou sensação ao anunciar a descoberta de um novo quadro de Caravaggio.
Este ano, Itália celebra os 400 anos da morte de Caravaggio, com uma série de exposições e outras iniciativas. O artista é autor de, por exemplo, A Ceia em Emaús.
(Fonte: DN online)
S. Josemaría nesta data em 1974
Em Lima, Peru, em frente de uma imagem de S. José. Em Caminho tinha escrito: “São José, Pai de Cristo, é também teu Pai e teu Senhor. – Recorre a Ele”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
A verdadeira pedofilia, um crime que não faz notícia
A pedofilia é um crime que mata as crianças, mas que muitas vezes se consuma na indiferença geral. Esta é a forte denúncia lançada por Pe. Fortunato Di Noto, fundador da Associação Meter, que há mais de 20 anos trabalha na linha de frente em favor da tutela da infância e contra a pedofilia, a pedopornografia e a exploração sexual.
O empenho da Associação Meter é levado adiante, não somente de maneira repressiva, mas também preventiva e educativa, com 15 escritórios e 300 agentes em Itália na tutela da infância e em nível global, através da monitorização constante da Rede e a colaboração com a polícia.
Um crime sim, a pedofilia, mas também uma indústria e um comércio, que lucra mais de 13 mil milhões de euros por ano, num total de mais de 200.000 menores envolvidos e abusados, entre os quais maioritariamente crianças com poucos dias a dois anos de idade.
E mesmo assim, destaca Pe. Di Noto, grande parte da media escandaliza-se somente com os padres pedófilos, mas não pelo fenómeno em si, que tem proporções muito mais vastas.
Para o fundador de Meter, um facto que deve ter mais apelo a uma maior responsabilidade e atenção por parte dos pais é também a crescente difusão da pedofilia nas principais redes sociais.
Portanto, a interrogação que deve suscitar é como transformar a Internet em um instrumento eficaz para a comunicação do Evangelho também às crianças da era digital.
Pe. Fortunato Di Noto: “A coisa mais impressionante é que se tenha falado de pedofilia do clero, mas não se falou, por exemplo, da pedofilia como fenómeno mundial. E o fenómeno mundial dos abusos sexuais está diante de todos. O que me impressiona e o que, no fundo, faz a diferença è que os jornais, provavelmente muito endereçados pelas lobby da comunicação, quiseram falar mais disso do que falar da gravidade desses crimes, da gravidade da exploração sexual das crianças, da gravidade do turismo sexual, da gravidade da venda de crianças e da gravidade do estupro em crianças. Esta è a demonstração visível de como certa imprensa, movida por essas lobby, comunique às vezes notícias falsas, não verificáveis ou também instrumentalizadas”.
Pe. Fortunato Di Noto: “A pergunta é por que em Itália existem 180 mil menores abaixo de 13 anos que sem autorização estão inscritos no Facebook? E, portanto, significa que existem 180 mil famílias que não controlam as actividades dessas crianças. [...]
"Porque deixar um grande instrumento de comunicação, como a Internet, nas mãos das crianças deve impor, de um lado, o conceito de segurança, que é uma segurança não somente de tipo informático mas também educativo e, de outro, deve incidir também nas grandes sociedades de comunicação, que deveriam investir muito mais em filtros e percursos educativos capazes de chegar até as crianças”.
Pe. Fortunato Di Noto: “No fundo, devemos recriar uma vez mais uma nova linguagem para chegar às crianças. E então eu pergunto-me: as crianças, enquanto estamos falando, estão navegando, estão utilizando a Rede... como fazer chegar a mensagem de Jesus àquelas crianças que estão navegando na Rede e no Facebook?”.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Férias são oportunidade única para a interioridade, reconciliação e revisão de vida
Programa da Igreja Católica na Antena 1 entrevista bispos e padres responsáveis pela Pastoral do Turismo
As férias são uma ocasião única para a interioridade, reconciliação e revisão de vida mas a Igreja Católica não está a aproveitar todas as possibilidades oferecidas pelos tempos de descanso e lazer.
Em entrevista ao programa da Igreja Católica na Antena 1, o director da Obra Católica Portuguesa das Migrações, Fr. Francisco Sales, lembrou que o Verão é marcado pela mudança de espaços e de ritmos.
“Quando chegam a um espaço de lazer para descansar, muitas vezes as pessoas procuram a igreja para fazerem uma paragem interior e se encontrarem com Deus. Penso que aí a Igreja tem uma grande oportunidade”, salientou o responsável.
O Bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, reforça esta ideia: “O testemunho do clero é que muitas pessoas procuram os padres para se confessar e receber o sacramento da Reconciliação”.
“Estão fora do seu ambiente e aqui talvez encontrem mais disponibilidade exterior e, sobretudo, interior, para um momento de reflexão”, acrescentou.
O prelado responsável pela diocese de Angra, D. António Sousa Braga, destaca que o tempo livre proporcionado pelas férias pode também ser potenciado através da herança que o cristianismo deixou em Portugal, “não para o proselitismo, mas para fazer compreender a motivação e a vivência da fé que está por trás do património religioso”.
Para D. António Vitalino, Bispo de Beja e presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, organismo que coordena a Pastoral do Turismo, as comunidades e estruturas eclesiais têm de “cultivar a cultura do lazer e do descanso”, para que as pessoas encarem a vida “com mais coragem, dinamismo e esperança”.
Na emissão de hoje, o pároco do Luso, Pe. Carlos Godinho, diz que a presença da Igreja nas termas deve ser “dialogante” e “missionária”, evitando acomodar-se a uma “manutenção” que se resuma a esperar pelos fiéis que vão à missa ou a outras celebrações e sacramentos.
As possibilidades oferecidas pelas paróquias podem ser realçadas através da Internet, da publicação de folhetos de boas-vindas e sobretudo através dos leigos que trabalham nos estabelecimentos termais, assinala o sacerdote.
O Pe. Carlos Godinho frisa que as férias constituem uma oportunidade para o aprofundamento da “identidade cristã”, exemplificando a sua convicção com a história de uma turista que encarava a sua passagem pelas termas como “um espaço quase de retiro espiritual”, estimulado pela leitura e “proximidade à vida da paróquia”.
As oportunidades criadas pelo tempo de descanso poderiam, no entanto, ser mais aproveitadas pela Igreja: segundo o Fr. Francisco Sales, as actividades da Pastoral do Turismo têm resultado de “acções esporádicas” e de iniciativas “muitas vezes pessoais”, pelo que é necessário proceder a uma “reestruturação” dos secretariados diocesanos dedicados a este sector.
Por seu lado, D. Manuel Quintas sublinha que a Igreja tem “de responder a quem a procura”, embora reconheça a incapacidade da diocese em responder às solicitações que crescem durante o Verão, sobretudo no que se refere “à disponibilidade para acolher as pessoas”.
O programa da Igreja Católica na Antena 1 dedica esta semana uma atenção particular ao tema do Turismo e à sua abordagem.
As emissões vão para o ar de Segunda a Sexta-feira às 23h45 e aos Domingos a partir das 6h00, podendo também ser ouvidas em qualquer momento no site da Ecclesia Rádio.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
As férias são uma ocasião única para a interioridade, reconciliação e revisão de vida mas a Igreja Católica não está a aproveitar todas as possibilidades oferecidas pelos tempos de descanso e lazer.
Em entrevista ao programa da Igreja Católica na Antena 1, o director da Obra Católica Portuguesa das Migrações, Fr. Francisco Sales, lembrou que o Verão é marcado pela mudança de espaços e de ritmos.
“Quando chegam a um espaço de lazer para descansar, muitas vezes as pessoas procuram a igreja para fazerem uma paragem interior e se encontrarem com Deus. Penso que aí a Igreja tem uma grande oportunidade”, salientou o responsável.
O Bispo do Algarve, D. Manuel Quintas, reforça esta ideia: “O testemunho do clero é que muitas pessoas procuram os padres para se confessar e receber o sacramento da Reconciliação”.
“Estão fora do seu ambiente e aqui talvez encontrem mais disponibilidade exterior e, sobretudo, interior, para um momento de reflexão”, acrescentou.
O prelado responsável pela diocese de Angra, D. António Sousa Braga, destaca que o tempo livre proporcionado pelas férias pode também ser potenciado através da herança que o cristianismo deixou em Portugal, “não para o proselitismo, mas para fazer compreender a motivação e a vivência da fé que está por trás do património religioso”.
Para D. António Vitalino, Bispo de Beja e presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, organismo que coordena a Pastoral do Turismo, as comunidades e estruturas eclesiais têm de “cultivar a cultura do lazer e do descanso”, para que as pessoas encarem a vida “com mais coragem, dinamismo e esperança”.
Na emissão de hoje, o pároco do Luso, Pe. Carlos Godinho, diz que a presença da Igreja nas termas deve ser “dialogante” e “missionária”, evitando acomodar-se a uma “manutenção” que se resuma a esperar pelos fiéis que vão à missa ou a outras celebrações e sacramentos.
As possibilidades oferecidas pelas paróquias podem ser realçadas através da Internet, da publicação de folhetos de boas-vindas e sobretudo através dos leigos que trabalham nos estabelecimentos termais, assinala o sacerdote.
O Pe. Carlos Godinho frisa que as férias constituem uma oportunidade para o aprofundamento da “identidade cristã”, exemplificando a sua convicção com a história de uma turista que encarava a sua passagem pelas termas como “um espaço quase de retiro espiritual”, estimulado pela leitura e “proximidade à vida da paróquia”.
As oportunidades criadas pelo tempo de descanso poderiam, no entanto, ser mais aproveitadas pela Igreja: segundo o Fr. Francisco Sales, as actividades da Pastoral do Turismo têm resultado de “acções esporádicas” e de iniciativas “muitas vezes pessoais”, pelo que é necessário proceder a uma “reestruturação” dos secretariados diocesanos dedicados a este sector.
Por seu lado, D. Manuel Quintas sublinha que a Igreja tem “de responder a quem a procura”, embora reconheça a incapacidade da diocese em responder às solicitações que crescem durante o Verão, sobretudo no que se refere “à disponibilidade para acolher as pessoas”.
O programa da Igreja Católica na Antena 1 dedica esta semana uma atenção particular ao tema do Turismo e à sua abordagem.
As emissões vão para o ar de Segunda a Sexta-feira às 23h45 e aos Domingos a partir das 6h00, podendo também ser ouvidas em qualquer momento no site da Ecclesia Rádio.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Tema para breve reflexão - Graça santificante
A graça santificante é no homem o princípio e a fonte de uma nova vida: vida divina e sobrenatural.
(JOÃO PAULO II, Encíclica Dominum et vivificatem, 18.05.1986, nr. 52, trad. do castelhano por AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(JOÃO PAULO II, Encíclica Dominum et vivificatem, 18.05.1986, nr. 52, trad. do castelhano por AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Boaventura (1221-1274), franciscano, Doutor da Igreja
Vida de São Francisco, Legenda major, cap. 7 (a partir da trad. de Vorreux, Eds franciscaines 1951, p. 122)
A pérola de grande valor
De entre os dons espirituais recebidos da generosidade de Deus, Francisco obteve em particular o de enriquecer constantemente o seu tesouro de simplicidade graças ao seu amor pela extrema pobreza. Vendo que aquela que tinha sido a companheira habitual do Filho de Deus se tornara, nessa altura, objecto de uma aversão universal, tomou a peito desposá-la e devotou-lhe um amor eterno. Não satisfeito em «deixar por ela pai e mãe» (cf. Gn 2, 24), distribuiu pelos pobres tudo o que pudesse ter (cf. Mt 19, 21). Nunca ninguém guardou tão ciosamente o seu dinheiro como Francisco guardou a sua pobreza; nunca ninguém vigiou o seu tesouro com maior cuidado do que o que ele colocou em guardar esta pérola de que fala o Evangelho.
Nada o magoava mais do que encontrar junto dos seus irmãos qualquer coisa que não fosse perfeitamente conforme à pobreza dos religiosos. Pessoalmente, desde o princípio da sua vida como religioso até à morte, não teve senão uma túnica, uma corda a servir de cinto e umas bragas como única riqueza; não precisava de mais nada. Acontecia-lhe muitas vezes chorar ao pensar na pobreza de Cristo Jesus e na de Sua Mãe. Dizia ele: «Aqui está a razão pela qual a pobreza é a rainha das virtudes: pelo esplendor com que brilhou no «Rei dos reis» (1Tm 6, 15) e na Rainha Sua Mãe.»
Quando os irmãos lhe perguntaram um dia qual era a virtude que nos torna mais amigos de Cristo ele respondeu abrindo-lhes, por assim dizer, o segredo do seu coração: «Sabei, irmãos, que a pobreza espiritual é o caminho privilegiado para a Salvação, visto que é a seiva da humildade e a raiz da perfeição; os seus frutos são incontáveis, embora escondidos. Ela é esse «tesouro escondido num campo», do qual nos fala o Evangelho, pelo qual é necessário vender tudo o resto e cujo valor deve impelir-nos a desprezar todas as outras coisas.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Vida de São Francisco, Legenda major, cap. 7 (a partir da trad. de Vorreux, Eds franciscaines 1951, p. 122)
A pérola de grande valor
De entre os dons espirituais recebidos da generosidade de Deus, Francisco obteve em particular o de enriquecer constantemente o seu tesouro de simplicidade graças ao seu amor pela extrema pobreza. Vendo que aquela que tinha sido a companheira habitual do Filho de Deus se tornara, nessa altura, objecto de uma aversão universal, tomou a peito desposá-la e devotou-lhe um amor eterno. Não satisfeito em «deixar por ela pai e mãe» (cf. Gn 2, 24), distribuiu pelos pobres tudo o que pudesse ter (cf. Mt 19, 21). Nunca ninguém guardou tão ciosamente o seu dinheiro como Francisco guardou a sua pobreza; nunca ninguém vigiou o seu tesouro com maior cuidado do que o que ele colocou em guardar esta pérola de que fala o Evangelho.
Nada o magoava mais do que encontrar junto dos seus irmãos qualquer coisa que não fosse perfeitamente conforme à pobreza dos religiosos. Pessoalmente, desde o princípio da sua vida como religioso até à morte, não teve senão uma túnica, uma corda a servir de cinto e umas bragas como única riqueza; não precisava de mais nada. Acontecia-lhe muitas vezes chorar ao pensar na pobreza de Cristo Jesus e na de Sua Mãe. Dizia ele: «Aqui está a razão pela qual a pobreza é a rainha das virtudes: pelo esplendor com que brilhou no «Rei dos reis» (1Tm 6, 15) e na Rainha Sua Mãe.»
Quando os irmãos lhe perguntaram um dia qual era a virtude que nos torna mais amigos de Cristo ele respondeu abrindo-lhes, por assim dizer, o segredo do seu coração: «Sabei, irmãos, que a pobreza espiritual é o caminho privilegiado para a Salvação, visto que é a seiva da humildade e a raiz da perfeição; os seus frutos são incontáveis, embora escondidos. Ela é esse «tesouro escondido num campo», do qual nos fala o Evangelho, pelo qual é necessário vender tudo o resto e cujo valor deve impelir-nos a desprezar todas as outras coisas.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 28 de Julho de 2010
São Mateus 13,44-46
44 «O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que, quando um homem o acha, esconde-o e, cheio de alegria pelo achado, vai e vende tudo o que tem e compra aquele campo.45 O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que busca pérolas preciosas46 e, tendo encontrado uma de grande preço, vai, vende tudo o que tem e a compra.
44 «O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que, quando um homem o acha, esconde-o e, cheio de alegria pelo achado, vai e vende tudo o que tem e compra aquele campo.45 O Reino dos Céus é também semelhante a um negociante que busca pérolas preciosas46 e, tendo encontrado uma de grande preço, vai, vende tudo o que tem e a compra.
Subscrever:
Mensagens (Atom)