Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
«Felizmente, quem crê em Jesus Cristo sabe que – apesar do que seja dito ou escrito nos media –, as verdadeiras preocupações de quem exerce responsabilidades na Igreja tem, antes, a ver com os graves problemas da humanidade de hoje e de amanhã. Por alguma razão acreditamos e falamos, também, da ajuda do Espírito Santo.»
O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja.
(Bento XVI in Mensagem para a Quaresma de 2012)
(Bento XVI in Mensagem para a Quaresma de 2012)
Amar a Cristo...
Senhor beijo-te várias vezes ao dia no crucifixo que tenho na minha secretária de trabalho, muitas vezes é um simples beijo com um fugaz pensamento, noutras dialogo contigo, mas fica-me sempre a devoção e o amor que Te tenho e também o reconhecimento da minha condição de pecador que tudo Te deve.
Jesus meu Mestre, Companheiro e Amigo ajuda-me a louvar-Te e amar-Te com a grandeza que só Tu mereces!JPR
ACEGE - Exercícios Espirituais 2012 com o Pe. Mário Rui Leal Pedras
Caros Amigos e Associados,
Aproxima-se um novo tempo de Quaresma. Como nos diz o Papa na sua Mensagem Quaresmal para este ano de 2012 a "Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
A ACEGE, como habitualmente, propôe aos seus associaodos a realização de Exercícios Espirituais de Quaresma.
Orientados pelo nosso Assistente Nacional, Pe. Mário Rui Leal Pedras, os Exercícios Espirituais decorrerão nos dias 9, 10 e 11 de Março, em Fátima, na Casa de Nossa Senhora do Carmo, Casa de Retiros do Santuário de Fátima.
Quem desejar inscrever-se deve fazê-lo com a maior brevidade possível para o Secretariado da ACEGE cujos contactos estão indicados em baixo. Temos um número limitado de vagas.
Para saber mais informações e o programa deste ano veja AQUI.
Contacte-nos para:
217 941 323 ou acege@acege.pt
Com amizade,
O Secretariado
Aproxima-se um novo tempo de Quaresma. Como nos diz o Papa na sua Mensagem Quaresmal para este ano de 2012 a "Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
A ACEGE, como habitualmente, propôe aos seus associaodos a realização de Exercícios Espirituais de Quaresma.
Orientados pelo nosso Assistente Nacional, Pe. Mário Rui Leal Pedras, os Exercícios Espirituais decorrerão nos dias 9, 10 e 11 de Março, em Fátima, na Casa de Nossa Senhora do Carmo, Casa de Retiros do Santuário de Fátima.
Quem desejar inscrever-se deve fazê-lo com a maior brevidade possível para o Secretariado da ACEGE cujos contactos estão indicados em baixo. Temos um número limitado de vagas.
Para saber mais informações e o programa deste ano veja AQUI.
Contacte-nos para:
217 941 323 ou acege@acege.pt
Com amizade,
O Secretariado
Imitação de Cristo, 1,6,2
Se, porém, alcança o que desejava, sente logo o remorso da consciência, porque obedeceu à sua paixão, que nada vale para alcançar a paz que almejava. Em resistir, pois, às paixões, se acha a verdadeira paz do coração, e não em segui-las. Não há, portanto, paz no coração do homem carnal, nem no do homem entregue às coisas exteriores, mas somente no daquele que é fervoroso e espiritual.
Minha filha, o Senhor conta com a tua ajuda
– Minha filha, que formaste um lar, agrada-me recordar-te que vós, as mulheres, – bem o sabes! – tendes muita fortaleza, que sabeis envolver numa doçura especial, para que não se note. E, com essa fortaleza, podeis fazer do marido e dos filhos instrumentos de Deus ou diabos. Tu fá-los-ás sempre instrumentos de Deus: Nosso Senhor conta com a tua ajuda. (Forja, 690)
A mulher é chamada a levar à família, à sociedade civil, à Igreja, alguma coisa de característico, que lhe é próprio e que só ela pode dar: a sua delicada ternura, a sua generosidade incansável, o seu amor ao concreto, a sua agudeza de engenho, a sua capacidade de intuição, a sua piedade profunda e simples, a sua tenacidade... A feminilidade não é autêntica se não reconhece a formosura dessa contribuição insubstituível e não a incorpora na própria vida.
Para cumprir essa missão, a mulher tem de desenvolver a sua própria personalidade, sem se deixar levar por um ingénuo espírito de imitação, que – em geral – a colocaria facilmente num plano de inferioridade e deixaria irrealizadas as suas possibilidades mais originais. Se se formar bem, com autonomia pessoal, com autenticidade, realizará eficazmente o seu trabalho, a missão para que se sente chamada, seja ela qual for. A sua vida e o seu trabalho serão realmente construtivos e fecundos, cheios de sentido, tanto se passa o dia dedicada ao marido e aos filhos, como se, tendo renunciado ao matrimónio por alguma razão nobre, se entregou plenamente a outras tarefas. Cada uma no seu próprio caminho, sendo fiel à sua vocação humana e divina, pode realizar e realiza de facto a plenitude da personalidade feminina. Não esqueçamos que Santa Maria, Mãe de Deus e Mãe dos homens, é não só modelo, mas também prova do valor transcendente que pode alcançar uma vida aparentemente sem relevo. (Temas Actuais do Cristianismo, 87)
Uma mulher com preparação adequada deve ter a possibilidade de encontrar aberto o caminho da vida pública, em todos os níveis. Neste sentido, não se podem apontar tarefas específicas da mulher. Como disse antes, o específico neste terreno não é dado tanto pela tarefa ou pelo posto, como pelo modo de realizar esta função, pelos matizes que a sua condição de mulher encontrará para a solução dos problemas com que se enfrente, e inclusivamente pela descoberta e pela formulação destes problemas. (Temas Actuais do Cristianismo, 90)
Bispo de Beja «Só Deus pode ensinar o Homem a «amar beleza da Criação»
Aquilo que antes era para «desfrutar» tornou-se hoje um meio para «explorar» em busca do «maior lucro», lamenta D. António Vitalino
O bispo de Beja acredita que a “economia utilitarista e consumista” que ameaça hoje a Natureza só pode ser contrariada através de uma maior abertura a Deus, que ensina o Homem a “amar a beleza da Criação”.
Na sua nota semanal para a Rádio Pax, enviada hoje à Agência ECCLESIA, D. António Vitalino recorda que Deus “confiou” o mundo ao homem “não como senhor absoluto mas como mordomo e guardião”.
Com o decorrer dos tempos, aquilo que antes era encarado como um bem para “desfrutar, contemplar, embelezar e alimentar o ser humano”, tornou-se hoje um meio para “explorar” em busca do “maior lucro”, lamenta o prelado.
Uma realidade que, segundo aquele responsável, “já ninguém pode negar” e que “está a destruir progressivamente o próprio ser humano”.
O bispo de Beja critica “sobretudo os países mais ricos”, que “são os primeiros a não aceitar” mudar o rumo dos acontecimentos.
“Hoje em dia estes consomem quase oitenta por cento da produção mundial de bens e produzem quase também oitenta por cento da poluição do planeta”, recorda.
Para D. António Vitalino, é preciso enveredar por um rumo diferente, “mas isto não se consegue sem ética, sem princípios e sem Deus”.
Recorrendo à Doutrina Social da Igreja, o sacerdote elege “o respeito pela dignidade da pessoa humana, o destino universal dos bens da terra, a solidariedade, a fraternidade e a igualdade” como princípios que podem “salvar a humanidade do seu espírito de ganância”.
A intervenção do bispo de Beja insere-se no âmbito da exposição “Eklogia” que aquela diocese está a acolher até à próxima quarta-feira, uma iniciativa “multimédia interativa sobre a natureza e a narrativa bíblica da criação”.
JCP
Agência Ecclesia
O bispo de Beja acredita que a “economia utilitarista e consumista” que ameaça hoje a Natureza só pode ser contrariada através de uma maior abertura a Deus, que ensina o Homem a “amar a beleza da Criação”.
Na sua nota semanal para a Rádio Pax, enviada hoje à Agência ECCLESIA, D. António Vitalino recorda que Deus “confiou” o mundo ao homem “não como senhor absoluto mas como mordomo e guardião”.
Com o decorrer dos tempos, aquilo que antes era encarado como um bem para “desfrutar, contemplar, embelezar e alimentar o ser humano”, tornou-se hoje um meio para “explorar” em busca do “maior lucro”, lamenta o prelado.
Uma realidade que, segundo aquele responsável, “já ninguém pode negar” e que “está a destruir progressivamente o próprio ser humano”.
O bispo de Beja critica “sobretudo os países mais ricos”, que “são os primeiros a não aceitar” mudar o rumo dos acontecimentos.
“Hoje em dia estes consomem quase oitenta por cento da produção mundial de bens e produzem quase também oitenta por cento da poluição do planeta”, recorda.
Para D. António Vitalino, é preciso enveredar por um rumo diferente, “mas isto não se consegue sem ética, sem princípios e sem Deus”.
Recorrendo à Doutrina Social da Igreja, o sacerdote elege “o respeito pela dignidade da pessoa humana, o destino universal dos bens da terra, a solidariedade, a fraternidade e a igualdade” como princípios que podem “salvar a humanidade do seu espírito de ganância”.
A intervenção do bispo de Beja insere-se no âmbito da exposição “Eklogia” que aquela diocese está a acolher até à próxima quarta-feira, uma iniciativa “multimédia interativa sobre a natureza e a narrativa bíblica da criação”.
JCP
Agência Ecclesia
"Last but not the least"
Não referi no texto abaixo o grande amor que tenho à Nossa Mãe do Céu, a Virgem Maria, ou simplesmente Maria, por respeito, pois seria, na minha sensibilidade, um abuso de linguagem chamar a tão excelsa criatura ‘minha namorada’.
Querida Mãe a Ti ofereço-me neste dia e sempre e consagro-Te todo o meu ser!
JPR
As mulheres e as “namoradas” da minha vida
A minha Mãe, já falecida há mais de quatro décadas e a quem não soube dar o devido valor na minha adolescência, a minha Mulher, que me acompanha há mais de quatro décadas e a quem devo muito do que sou, a minha Filha de quem sou pai há mais de quatro décadas por quem sempre tive apaixonado mesmo quando concordamos que discordamos e a minha Irmã, de quem sou irmão há mais de cinco décadas e com quem discordo frequentemente mas não deixo de a amar por isso, compõem o ‘bouquet’ das minhas mulheres e namoradas, ou seja, a cumprir-se o habitual nesta data o orçamento familiar levaria um forte arrombo em flores, chocolates e refeições fora de casa. Optei, portanto, por lhes prestar esta homenagem pública manifestando-lhes desta forma singela e em oração o meu grande amor por todas elas e por agradecer ao Senhor a abundância de “namoradas” que me ofereceu.
JPR
O desafio institucional
Os peritos ou apenas observadores e comentadores da evolução da crise europeia, mais testemunhas das insuficiências das medidas que cada governo ou instituição adota, de que contribuintes quanto às medidas a tomar e em função de que objetivo europeu, talvez não consigam adiantar inovações além das já propostas ou sugeridas, de regra afirmando a deficiente atenção ou capacidade dos governos.
Adriano Moreira in DN online
A mão de Deus...
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
«Ó mulher, grande é a tua fé; faça-se como desejas»
São Beda, o Venerável (c. 673-735), monge, Doutor da Igreja
Homilia sobre os Evangelhos, I, 22
O Evangelho mostra-nos a grande fé, a paciência, a perseverança e a humildade da Cananeia. [...] Esta mulher era dotada de uma paciência verdadeiramente fora do comum. Ao seu primeiro pedido, o Senhor não responde uma palavra. Apesar disso, longe de cessar de rezar, ela implora-Lhe com redobrada insistência o socorro da Sua bondade. [...] Vendo o ardor da nossa fé e a tenacidade da nossa perseverança na oração, o Senhor acabará por ter piedade de nós e conceder-nos-á o que desejamos.
A filha da Cananeia era «atormentada por um demónio». Uma vez expulso o nefasto desassossego dos nossos pensamentos e desfeitos os nós dos nossos pecados, a serenidade do espírito voltará a nós, bem como a possibilidade de agirmos correctamente. [...] Se, a exemplo da Cananeia, perseverarmos na oração com uma firmeza inabalável, a graça do nosso Criador ser-nos-á concedida; ela corrigirá todos os nossos erros, santificará tudo o que é impuro, pacificará toda a agitação. Porque o Senhor é fiel e justo. Perdoar-nos-á os nossos pecados e purificar-nos-á de toda a mancha, se gritarmos por Ele com a voz vigilante do nosso coração.
Homilia sobre os Evangelhos, I, 22
O Evangelho mostra-nos a grande fé, a paciência, a perseverança e a humildade da Cananeia. [...] Esta mulher era dotada de uma paciência verdadeiramente fora do comum. Ao seu primeiro pedido, o Senhor não responde uma palavra. Apesar disso, longe de cessar de rezar, ela implora-Lhe com redobrada insistência o socorro da Sua bondade. [...] Vendo o ardor da nossa fé e a tenacidade da nossa perseverança na oração, o Senhor acabará por ter piedade de nós e conceder-nos-á o que desejamos.
A filha da Cananeia era «atormentada por um demónio». Uma vez expulso o nefasto desassossego dos nossos pensamentos e desfeitos os nós dos nossos pecados, a serenidade do espírito voltará a nós, bem como a possibilidade de agirmos correctamente. [...] Se, a exemplo da Cananeia, perseverarmos na oração com uma firmeza inabalável, a graça do nosso Criador ser-nos-á concedida; ela corrigirá todos os nossos erros, santificará tudo o que é impuro, pacificará toda a agitação. Porque o Senhor é fiel e justo. Perdoar-nos-á os nossos pecados e purificar-nos-á de toda a mancha, se gritarmos por Ele com a voz vigilante do nosso coração.
Maria Rainha dos eleitos
«Como eu gostaria de ter sido Padre para, em minhas pregações, discorrer sobre a Virgem Maria!
Sabe-se bem que a Virgem Santíssima é a rainha do Céu e da Terra, mas ela é muito mais Mãe do que Rainha e as pessoas não deveriam propagar, como tantas vezes ouvi, que, por causa de suas prerrogativas, ela eclipsa a glória de todos os santos, assim como o sol, que ao se levantar, derrama a sua luz e eclipsa todas as estrelas.
Meu Deus, isto seria estranho! Uma mãe fazendo com que desapareça a glória de seus filhos!
Eu penso de uma forma completamente diferente; acredito que ela fará crescer, e muito, o esplendor dos eleitos».
[Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja]
Sabe-se bem que a Virgem Santíssima é a rainha do Céu e da Terra, mas ela é muito mais Mãe do que Rainha e as pessoas não deveriam propagar, como tantas vezes ouvi, que, por causa de suas prerrogativas, ela eclipsa a glória de todos os santos, assim como o sol, que ao se levantar, derrama a sua luz e eclipsa todas as estrelas.
Meu Deus, isto seria estranho! Uma mãe fazendo com que desapareça a glória de seus filhos!
Eu penso de uma forma completamente diferente; acredito que ela fará crescer, e muito, o esplendor dos eleitos».
[Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja]
14 de Fevereiro no Opus Dei - grande surpresa e alegria
Em 14 de Fevereiro de 1930, estando São Josemaría em Madrid, compreendeu, enquanto celebrava a Santa Missa, que devia começar o trabalho do Opus Dei com mulheres. Em 1943, recebe uma luz de Deus para resolver a incardinação de sacerdotes no Opus Dei, provenientes dos leigos já incorporados à Obra: nasce assim a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz.
"A fundação do Opus Dei saiu sem mim; a Secção de mulheres, contra a minha opinião pessoal, e a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, querendo eu encontrá-la e não a encontrando. Também durante a Missa. Sem milagrices: providência ordinária de Deus. Para mim é tanto milagre o nascer e o por do sol todos os dias como se se detivesse".
"Se – em 1928 – tivesse sabido aquilo que me esperava - comentava muitos anos mais tarde -, teria morrido. Mas Deus Nosso Senhor tratou-me como a um menino: não me apresentou de uma só vez o peso todo e foi-me levando para diante, a pouco e pouco…. A um menino pequeno não se lhe dão quatro encargos de uma vez. Dá-se-lhe primeiro um, e depois outro, e outro mais quando já fez o anterior. Já vistes como uma criança brinca com o seu pai? O menino tem uns pedaços de madeira, de formas e cores diversos... E o seu pai vai-lhe dizendo: põe este aqui, e esse ali, e aquele encarnado mais além... E no fim – um castelo!"
14 DE FEVEREIRO DE 1930
Desde el 14 de Fevereiro de 1930, Mons. Escrivá de Balaguer pôs-se a trabalhar, para iniciar a Secção Feminina do Opus Dei. O seu trabalho foi mais lento porque, por delicadeza e prudência, não podia ter, com as mulheres que se sentiram atraídas pela mensagem da Obra, a relação constante e contínua que tinha com os homens (e assim seria sempre: concretamente, jamais viveu num Centro da Secção de mulheres).
A primeira: María Ignacia García Escobar
No entanto, atendeu sacerdotalmente, com um zelo extraordinário María Ignacia García Escobar, uma das primeiras associadas do Opus Dei, que faleceu no Hospital do Rei a 13 de Setembro de 1933, de uma maneira verdadeiramente santa. Sofreu muito, porque sofria de tuberculose intestinal e teve que fazer várias operações. É emocionante ler os cadernos que María Ignacia escreveu naquele hospital de incuráveis, com um estilo que recorda a mais clássica literatura espiritual espanhola. Tinha pedido a admissão na Obra a 9 de Abril de 1932 –"uma nova era de Amor", anota no seu caderno dois dias mais tarde –, mas antes dessa data estava a oferecer pela intenção do Pe. Josemaría a sua febre, as suas múltiplas moléstias, as suas intensas dores que, por exemplo, lhe impediam escrever durante semanas seguidas. María Escobar teve consciência certa de estar a fazer a Obra de Deus na sua cama do hospital: "É necessário colocar bons alicerces. Para isso, procuremos que estes alicerces sejam de granito, não nos aconteça o que aconteceu àquele edifício de que fala o Evangelho, que foi edificado em areia. Os alicerces antes demais; depois, virá o resto"...
14 DE FEBRERO DE 1943
Tinha a certeza sobrenatural de que os sacerdotes deviam proceder dos seculares da própria Obra, mas não sabia como resolver os graves problemas jurídicos que isso apresentava. A sua oração de anos foi escutada.
Também para sacerdotes diocesanos
Na alma de São Josemaría houve, durante anos, uma inquietação sobrenatural: e os sacerdotes diocesanos: como poderiam fazer parte do Opus Dei? De novo se colocavam problemas de carácter canónico difíceis de resolver... O seu amor e vontade de servir os seus irmãos sacerdotes era tão forte e as dificuldades jurídicas pareciam tão insuperáveis naquele tempo que, por volta do ano 1950 pensou iniciar uma nova fundação que prestasse aos sacerdotes uma assistência espiritual adequada.
Isso não foi necessário, o Senhor inspirou-lhe de novo que também os sacerdotes diocesanos podiam fazer parte da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, mantendo a sua dependência exclusiva do Bispo da diocese em que estivessem incardinados.
(Fonte: site São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/14-de-fevereiro3a-grande-surpresa-e-alegria)
"A fundação do Opus Dei saiu sem mim; a Secção de mulheres, contra a minha opinião pessoal, e a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, querendo eu encontrá-la e não a encontrando. Também durante a Missa. Sem milagrices: providência ordinária de Deus. Para mim é tanto milagre o nascer e o por do sol todos os dias como se se detivesse".
"Se – em 1928 – tivesse sabido aquilo que me esperava - comentava muitos anos mais tarde -, teria morrido. Mas Deus Nosso Senhor tratou-me como a um menino: não me apresentou de uma só vez o peso todo e foi-me levando para diante, a pouco e pouco…. A um menino pequeno não se lhe dão quatro encargos de uma vez. Dá-se-lhe primeiro um, e depois outro, e outro mais quando já fez o anterior. Já vistes como uma criança brinca com o seu pai? O menino tem uns pedaços de madeira, de formas e cores diversos... E o seu pai vai-lhe dizendo: põe este aqui, e esse ali, e aquele encarnado mais além... E no fim – um castelo!"
14 DE FEVEREIRO DE 1930
Desde el 14 de Fevereiro de 1930, Mons. Escrivá de Balaguer pôs-se a trabalhar, para iniciar a Secção Feminina do Opus Dei. O seu trabalho foi mais lento porque, por delicadeza e prudência, não podia ter, com as mulheres que se sentiram atraídas pela mensagem da Obra, a relação constante e contínua que tinha com os homens (e assim seria sempre: concretamente, jamais viveu num Centro da Secção de mulheres).
A primeira: María Ignacia García Escobar
No entanto, atendeu sacerdotalmente, com um zelo extraordinário María Ignacia García Escobar, uma das primeiras associadas do Opus Dei, que faleceu no Hospital do Rei a 13 de Setembro de 1933, de uma maneira verdadeiramente santa. Sofreu muito, porque sofria de tuberculose intestinal e teve que fazer várias operações. É emocionante ler os cadernos que María Ignacia escreveu naquele hospital de incuráveis, com um estilo que recorda a mais clássica literatura espiritual espanhola. Tinha pedido a admissão na Obra a 9 de Abril de 1932 –"uma nova era de Amor", anota no seu caderno dois dias mais tarde –, mas antes dessa data estava a oferecer pela intenção do Pe. Josemaría a sua febre, as suas múltiplas moléstias, as suas intensas dores que, por exemplo, lhe impediam escrever durante semanas seguidas. María Escobar teve consciência certa de estar a fazer a Obra de Deus na sua cama do hospital: "É necessário colocar bons alicerces. Para isso, procuremos que estes alicerces sejam de granito, não nos aconteça o que aconteceu àquele edifício de que fala o Evangelho, que foi edificado em areia. Os alicerces antes demais; depois, virá o resto"...
14 DE FEBRERO DE 1943
Tinha a certeza sobrenatural de que os sacerdotes deviam proceder dos seculares da própria Obra, mas não sabia como resolver os graves problemas jurídicos que isso apresentava. A sua oração de anos foi escutada.
Também para sacerdotes diocesanos
Na alma de São Josemaría houve, durante anos, uma inquietação sobrenatural: e os sacerdotes diocesanos: como poderiam fazer parte do Opus Dei? De novo se colocavam problemas de carácter canónico difíceis de resolver... O seu amor e vontade de servir os seus irmãos sacerdotes era tão forte e as dificuldades jurídicas pareciam tão insuperáveis naquele tempo que, por volta do ano 1950 pensou iniciar uma nova fundação que prestasse aos sacerdotes uma assistência espiritual adequada.
Isso não foi necessário, o Senhor inspirou-lhe de novo que também os sacerdotes diocesanos podiam fazer parte da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, mantendo a sua dependência exclusiva do Bispo da diocese em que estivessem incardinados.
(Fonte: site São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/14-de-fevereiro3a-grande-surpresa-e-alegria)
As mulheres no Opus Dei
«Desenvolvimento, maturidade, emancipação da mulher, não devem significar uma pretensão de igualdade - de uniformidade - com o homem, uma imitação do modo de agir varonil. Isso não seria uma aquisição, seria uma perda para a mulher, não porque ela seja mais ou menos que o homem, mas porque é diferente. Num plano essencial - que deve ser objecto de reconhecimento jurídico, tanto no direito civil como no eclesiástico - pode-se falar de igualdade de direitos, porque a mulher tem, exactamente como o homem, a dignidade de pessoa e de filha de Deus. Mas, a partir desta igualdade fundamental, cada um deve alcançar o que lhe é próprio, e, neste plano, emancipação é o mesmo que possibilidade real de desenvolver plenamente as próprias virtualidades: as que tem na sua singularidade e as que tem como mulher. A igualdade em face do direito, a igualdade de oportunidades perante a lei, não suprime, antes pressupõe e promove essa diversidade, que é riqueza para todos.
«A mulher é chamada a levar à família, à sociedade civil, à Igreja, alguma coisa de característico, que lhe é próprio e que só ela pode dar: a sua delicada ternura, a sua generosidade incansável, o seu amor ao concreto, a sua agudeza de engenho, a sua capacidade de intuição, a sua piedade profunda e simples, a sua tenacidade... A feminilidade não é autêntica se não reconhece a formosura dessa contribuição insubstituível e não a incorpora na própria vida.»
S. Josemaría Escrivá – Temas actuais do cristianismo, 87
«A mulher é chamada a levar à família, à sociedade civil, à Igreja, alguma coisa de característico, que lhe é próprio e que só ela pode dar: a sua delicada ternura, a sua generosidade incansável, o seu amor ao concreto, a sua agudeza de engenho, a sua capacidade de intuição, a sua piedade profunda e simples, a sua tenacidade... A feminilidade não é autêntica se não reconhece a formosura dessa contribuição insubstituível e não a incorpora na própria vida.»
S. Josemaría Escrivá – Temas actuais do cristianismo, 87
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1930 e 1943
Em Madrid, enquanto celebra a Santa Missa, compreende que deve começar o trabalho do Opus Dei com mulheres. Em 1943, recebe uma luz de Deus para resolver o problema da incardinação de sacerdotes no Opus Dei, provenientes dos leigos já incorporados na Obra: assim nasce a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Paciência
«Deus, que Se fez Cordeiro, diz-nos que o mundo é salvo pelo Crucifixo e não pelos que crucificaram. O mundo é redimido pela paciência de Deus e destruído pela impaciência dos homens».
(Homília da Missa Inaugural do Pontificado – 24/IV/2005 – Bento XVI)
(Homília da Missa Inaugural do Pontificado – 24/IV/2005 – Bento XVI)
O testemunho de São Lucas: «Resolvi eu também, depois de tudo ter investigado cuidadosamente [...], expô-los a ti por escrito» (Lc 1,3)
Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática «Dei Verbum» Sobre A Revelação Divina, § 18-19
Ninguém ignora que, entre todas as Escrituras, mesmo as do Novo Testamento, os Evangelhos têm o primeiro lugar, enquanto são o principal testemunho da vida e doutrina do Verbo encarnado, nosso Salvador.
A Igreja defendeu e defende sempre e em toda a parte a origem apostólica dos quatro Evangelhos. Com efeito, aquelas coisas que os Apóstolos, por ordem de Cristo, pregaram foram depois, por inspiração do Espírito Santo, transmitidas por escrito por eles mesmos e por varões apostólicos como fundamento da fé, ou seja, o Evangelho quadriforme, segundo Mateus, Marcos, Lucas e João.
A Santa Madre Igreja defendeu e defende, firme e constantemente, que estes quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus, durante a Sua vida terrena, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, até ao dia em que subiu ao céu (cf Act 1,1-2). Na verdade, após a ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes, com aquela compreensão mais plena de que eles, instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade (Jo 14,26) gozavam, as coisas que Ele tinha dito e feito.
Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro Evangelhos escolhendo algumas coisas, entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das igrejas, conservando finalmente o carácter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas autênticas e verdadeiras acerca de Jesus. Com efeito, quer relatassem aquilo de que se lembravam e recordavam, quer se baseassem no testemunho daqueles «que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra», fizeram-no sempre com intenção de que conheçamos a «verdade» das coisas a respeito das quais fomos instruídos (cf Lc 1,2-4).
Timóteo e Tito, sucessores dos apóstolos
Catecismo da Igreja Católica §§ 863-865
Toda a Igreja é apostólica, na medida em que, através dos sucessores de Pedro e dos Apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que é «enviada» a todo o mundo. Todos os membros da Igreja, embora de modos diversos, participam deste envio. «A vocação cristã é também, por natureza, vocação para o apostolado». E chamamos «apostolado» a «toda a actividade do Corpo Místico» tendente a «alargar o Reino de Cristo à terra inteira» (Vaticano II, Apostolicam Actuositatem, 2).
«Sendo Cristo, enviado do Pai, a fonte e a origem de todo o apostolado da Igreja», é evidente que a fecundidade do apostolado, tanto dos ministros ordenados como dos leigos, depende da sua união vital com Cristo (ibid., 6). Segundo as vocações, as exigências dos tempos e os vários dons do Espírito Santo, o apostolado toma as formas mais diversas. Mas é sempre a caridade, haurida principalmente na Eucaristia, «que é como que a alma de todo o apostolado» (ibid., 3).
A Igreja é una, santa, católica e apostólica na sua identidade profunda e última, porque é nela que existe desde já, e será consumado no fim dos tempos, «o Reino dos céus», «o Reino de Deus» (Ap 19, 6), que veio até nós na Pessoa de Cristo e que cresce misteriosamente no coração dos que n'Ele estão incorporados, até à sua plena manifestação escatológica. Então, todos os homens por Ele resgatados e n' Ele tornados «santos e imaculados na presença de Deus no amor» (Ef 1, 4), serão reunidos como o único povo de Deus, «a Esposa do Cordeiro» (Ap 21, 9), «a Cidade santa descida do céu, de junto de Deus, trazendo em si a glória do mesmo Deus» (Ap 21, 10-11). E «a muralha da cidade assenta sobre doze alicerces, cada um dos quais tem o nome de um dos Doze apóstolos do Cordeiro» (Ap 21, 14).
Toda a Igreja é apostólica, na medida em que, através dos sucessores de Pedro e dos Apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que é «enviada» a todo o mundo. Todos os membros da Igreja, embora de modos diversos, participam deste envio. «A vocação cristã é também, por natureza, vocação para o apostolado». E chamamos «apostolado» a «toda a actividade do Corpo Místico» tendente a «alargar o Reino de Cristo à terra inteira» (Vaticano II, Apostolicam Actuositatem, 2).
«Sendo Cristo, enviado do Pai, a fonte e a origem de todo o apostolado da Igreja», é evidente que a fecundidade do apostolado, tanto dos ministros ordenados como dos leigos, depende da sua união vital com Cristo (ibid., 6). Segundo as vocações, as exigências dos tempos e os vários dons do Espírito Santo, o apostolado toma as formas mais diversas. Mas é sempre a caridade, haurida principalmente na Eucaristia, «que é como que a alma de todo o apostolado» (ibid., 3).
A Igreja é una, santa, católica e apostólica na sua identidade profunda e última, porque é nela que existe desde já, e será consumado no fim dos tempos, «o Reino dos céus», «o Reino de Deus» (Ap 19, 6), que veio até nós na Pessoa de Cristo e que cresce misteriosamente no coração dos que n'Ele estão incorporados, até à sua plena manifestação escatológica. Então, todos os homens por Ele resgatados e n' Ele tornados «santos e imaculados na presença de Deus no amor» (Ef 1, 4), serão reunidos como o único povo de Deus, «a Esposa do Cordeiro» (Ap 21, 9), «a Cidade santa descida do céu, de junto de Deus, trazendo em si a glória do mesmo Deus» (Ap 21, 10-11). E «a muralha da cidade assenta sobre doze alicerces, cada um dos quais tem o nome de um dos Doze apóstolos do Cordeiro» (Ap 21, 14).
O Oriente e o Ocidente, os dois pulmões do corpo da Igreja
Beato João Paulo II
Discurso no VI Simpósio Episcopais da Europa (11/10/85)
Desde o início da era apostólica, que semeou o Evangelho nesta terra da Europa e a irrigou com o sangue dos mártires, desenvolveu-se esse processo plurissecular, contínuo e fecundo, que impregnou a Europa da seiva cristã. Os santos patronos da Europa, São Bento e os santos Cirilo e Metódio, são, de modo particular, testemunhas deste processo. O carisma próprio da sua obra evangelizadora consiste no facto de terem depositado germens que fizeram nascer as formas e os estilos de incarnação do Evangelho no tecido cultural e social e no espírito dos povos europeus que estavam em vias de se formar. [...] Estes santos patronos [...] continuam também a ser um modelo e uma inspiração actuais para nós, porque a obra de evangelização, na situação especial em que a Europa se encontra, é chamada a propor uma nova síntese criadora entre o Evangelho e a vida.
É preciso estar consciente da importância de enxertar a evangelização renovada nestas raízes comuns da Europa. [...] Estas raízes cristãs são particularmente ricas e inspiradoras porque se apoiam na mesma fé, se referem à mesma Igreja indivisa. [...] Por outro lado, devemos também considerar que essas raízes comuns são duplas. Porque tomaram a forma de duas correntes de tradições cristãs teológicas, litúrgicas, ascéticas, e de dois modelos de cultura, diversos, não opostos mas, pelo contrário, complementares e que se enriquecem mutuamente. Bento impregnou a tradição cristã e cultural do Ocidente do espírito de latinidade, mais lógico e racional; Cirilo e Metódio são os representantes da antiga cultura grega, mais intuitiva e mística, e são venerados como os pais da tradição dos povos eslavos.
Compete-nos recolher a herança deste pensamento, rico e complementar, e encontrar os meios e os métodos apropriados à sua actualização e uma comunicação espiritual mais intensa entre o Oriente e o Ocidente.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Discurso no VI Simpósio Episcopais da Europa (11/10/85)
Desde o início da era apostólica, que semeou o Evangelho nesta terra da Europa e a irrigou com o sangue dos mártires, desenvolveu-se esse processo plurissecular, contínuo e fecundo, que impregnou a Europa da seiva cristã. Os santos patronos da Europa, São Bento e os santos Cirilo e Metódio, são, de modo particular, testemunhas deste processo. O carisma próprio da sua obra evangelizadora consiste no facto de terem depositado germens que fizeram nascer as formas e os estilos de incarnação do Evangelho no tecido cultural e social e no espírito dos povos europeus que estavam em vias de se formar. [...] Estes santos patronos [...] continuam também a ser um modelo e uma inspiração actuais para nós, porque a obra de evangelização, na situação especial em que a Europa se encontra, é chamada a propor uma nova síntese criadora entre o Evangelho e a vida.
É preciso estar consciente da importância de enxertar a evangelização renovada nestas raízes comuns da Europa. [...] Estas raízes cristãs são particularmente ricas e inspiradoras porque se apoiam na mesma fé, se referem à mesma Igreja indivisa. [...] Por outro lado, devemos também considerar que essas raízes comuns são duplas. Porque tomaram a forma de duas correntes de tradições cristãs teológicas, litúrgicas, ascéticas, e de dois modelos de cultura, diversos, não opostos mas, pelo contrário, complementares e que se enriquecem mutuamente. Bento impregnou a tradição cristã e cultural do Ocidente do espírito de latinidade, mais lógico e racional; Cirilo e Metódio são os representantes da antiga cultura grega, mais intuitiva e mística, e são venerados como os pais da tradição dos povos eslavos.
Compete-nos recolher a herança deste pensamento, rico e complementar, e encontrar os meios e os métodos apropriados à sua actualização e uma comunicação espiritual mais intensa entre o Oriente e o Ocidente.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 14 de Fevereiro de 2012
Depois disto, o Senhor escolheu outros setenta e dois, e mandou-os dois a dois à Sua frente por todas as cidades e lugares onde havia de ir. Disse-lhes: «Grande é na verdade a messe, mas os operários poucos. Rogai, pois, ao dono da messe que mande operários para a Sua messe. Ide; eis que Eu vos envio como cordeiros entre lobos. Não leveis bolsa, nem alforge, nem calçado, e não saudeis ninguém pelo caminho. Na casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz seja nesta casa. Se ali houver algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; senão, tornará para vós. Permanecei na mesma casa, comendo e bebendo do que tiverem, porque o operário é digno da sua recompensa. Não andeis de casa em casa. Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei o que vos puserem diante; curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: Está próximo de vós o reino de Deus.
Lc 10, 1-9
Lc 10, 1-9
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