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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
São Josemaría Escrivá nesta data em 1932
Escreve o texto que depois se converterá no ponto n. 1 de Caminho: “Que a tua vida não seja uma vida estéril. – Sê útil, deixa rasto. – Ilumina, com o resplendor da tua fé e do teu amor. Apaga, com a tua vida de apóstolo, o rasto viscoso e sujo que deixaram os semeadores impuros do ódio. – E incendeia todos os caminhos da Terra com o fogo de Cristo que levas no coração”.
‘Mãe’ poema-oração de Joaquim Mexia Alves
palavra tão pequena
e no entanto,
por ela tudo se realizou.
Cabeça baixa,
não de vergonha,
mas de humildade,
aquela que tudo aceitou,
disse sim,
fez-se mãe da humanidade.
E Ele nasceu,
viveu e cresceu,
e Ela,
mãe incomparável,
percebendo a cada momento
que o Filho não era só dela,
mas se tinha feito Carne,
para cada um,
para todos.
Ele dá-se aos outros,
nem A recebe,
quando O procura,
mas não há ciúme,
apenas e só oração,
como quem tudo guarda…
no coração.
Buscam-no,
para O matar,
com o beijo da perfídia,
como se fosse possível,
matar a própria vida.
Ela a tudo assiste,
quieta, calada
tranquila e em paz.
Não há sequer um queixume,
um ai,
um lamento,
por ver o Filho de Deus
sofrer um tal tormento.
Aos pés da Cruz,
levanta finalmente a cabeça,
para olhar para a humildade,
que ali se faz presença.
O seu coração,
abre-se num grito mudo,
já não por Aquele que morre,
mas por aqueles que nada tendo,
não querem perceber,
que naquela Cruz,
está o Todo,
está o Tudo.
Mãe de infinita graça,
Mãe da humildade serena,
Mãe de Cristo,
Mãe de todos,
Mãe de mim.
Que o Nome do teu Filho,
e o teu minha doce Mãe,
estejam na minha boca,
e no meu coração,
também,
quando chegar a hora,
de eu ir para o Pai,
oh Mãe!
Monte Real, 23 de Janeiro de 2012
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2012/01/mae.html
O Evangelho do dia 26 de janeiro de 2017
Depois disto, o Senhor escolheu outros setenta e dois, e mandou-os dois a dois à Sua frente por todas as cidades e lugares onde havia de ir. Disse-lhes: «Grande é na verdade a messe, mas os operários poucos. Rogai, pois, ao dono da messe que mande operários para a Sua messe. Ide; eis que Eu vos envio como cordeiros entre lobos. Não leveis bolsa, nem alforge, nem calçado, e não saudeis ninguém pelo caminho. Na casa em que entrardes, dizei primeiro: A paz seja nesta casa. Se ali houver algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; senão, tornará para vós. Permanecei na mesma casa, comendo e bebendo do que tiverem, porque o operário é digno da sua recompensa. Não andeis de casa em casa. Em qualquer cidade em que entrardes e vos receberem, comei o que vos puserem diante; curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: Está próximo de vós o reino de Deus.
Lc 10, 1-9
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