"Iesus Christus, perfectus Deus, perfectus Homo" – Jesus Cristo, perfeito Deus e perfeito Homem! Muitos são os cristãos que seguem Cristo, pasmado com a sua divindade, mas que O esquecem como Homem... e fracassam no exercício das virtudes sobrenaturais (apesar de todo o aparato externo de piedade), porque não fazem nada por adquirir as virtudes naturais.
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 652)
Enamora-te da Santíssima Humanidade de Jesus Cristo.
– Não te dá alegria que tenha querido ser como nós? Agradece a Jesus este cúmulo de bondade.
(São Josemaría Escrivá - Forja, 547)
Obrigado, meu Jesus, porque quiseste fazer-te perfeito Homem, com um Coração amante e amabilíssimo, que ama até à morte e sofre; que se enche de júbilo e de dor; que se entusiasma com os caminhos dos homens, e nos mostra o que nos leva ao Céu; que se sujeita heroicamente ao dever, e se guia pela misericórdia; que vela pelos pobres e pelos ricos; que cuida dos pecadores e dos justos...
Obrigado, meu Jesus, e dá-nos um coração à medida do Teu!
(São Josemaría Escrivá - Sulco, 813)
Nisto se define a verdadeira devoção ao Coração de Jesus: em conhecer a Deus e conhecermo-nos a nós mesmos, e em olhar para Jesus e recorrer a Ele – que nos anima, nos ensina, nos guia. A única superficialidade que pode haver nesta devoção é a do homem que não é integralmente humano e que, por isso, não consegue aperceber-se da realidade de Deus feito carne.
Cristo na Cruz, com o Coração trespassado de Amor pelos homens, é uma resposta eloquente – as palavras não são necessárias – à pergunta sobre o valor das coisas e das pessoas.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 164–165)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Discurso do Papa Bento XVI ao Corpo Diplomático. Não é suficiente a proclamação abstracta da liberdade religiosa
Excelências, Senhoras e Senhores,
Com alegria, dou-vos as boas vindas a este encontro que, cada ano, vos reúne ao redor do Sucessor de Pedro a vós, ilustres Representantes de tão grande número de países. Este encontro reveste-se de alto significado, porque oferece uma imagem e, simultaneamente, um exemplo do papel da Igreja e da Santa Sé na comunidade internacional. A cada um de vós dirijo as minhas saudações e votos cordiais, em particular a quantos estão aqui pela primeira vez. Agradeço-vos pelo empenho e atenção com que, no exercício das vossas delicadas funções, seguis as minhas actividades, as da Cúria Romana e, assim de certa maneira, a vida da Igreja Católica em todo o mundo. O vosso Decano, Embaixador Alejandro Valladares Lanza, fez-se intérprete dos vossos sentimentos, e agradeço-lhe os votos que me exprimiu em nome de todos. Sabendo como é unida a vossa comunidade, tenho a certeza que hoje, no vosso pensamento, tendes presente a Embaixadora do Reino da Holanda, Baronesa van Lynden-Leijten, que regressou à casa do Pai há algumas semanas. Na oração, associo-me aos vossos sentimentos.
Quando começa um novo ano, ainda ressoa nos nossos corações e no mundo inteiro o eco daquele anúncio jubiloso que se manifestou, há vinte séculos, na noite de Belém, noite que simboliza a condição da humanidade em sua carência de luz, de amor e de paz. Aos homens de então como aos de hoje, os mensageiros celestes trouxeram a boa nova da chegada do Salvador: «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; para os que habitavam na terra da escuridão, uma luz começou a brilhar» (Is 9, 1). O mistério do Filho de Deus que Se torna Filho do homem supera seguramente toda a expectativa humana. Na sua gratuidade absoluta, este acontecimento de salvação é a resposta autêntica e completa ao desejo profundo do coração. A verdade, o bem, a felicidade, a vida em plenitude que cada homem busca, consciente ou inconscientemente, são-lhe concedidos por Deus. Cada pessoa, ao anelar por estes benefícios, está à procura do seu Criador, porque «só Deus responde à sede que está no coração de cada homem» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 23). A humanidade, em toda a sua história, através das suas crenças e dos seus ritos, manifesta uma busca incessante de Deus e «estas formas de expressão são tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso» (Catecismo da Igreja Católica, 28). A dimensão religiosa é uma característica inegável e irrefreável do ser e do agir do homem, a medida da realização do seu destino e da construção da comunidade a que pertence. Por isso, quando o próprio indivíduo ou aqueles que o rodeiam negligenciam ou negam este aspecto fundamental, geram-se desequilíbrios e conflitos a todos os níveis, tanto no plano pessoal como no interpessoal.
Nesta verdade primária e basilar, encontra-se a razão por que indiquei a liberdade religiosa como o caminho fundamental para a construção da paz, na Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz deste ano. De facto, a paz constrói-se e conserva-se apenas na medida em que o homem possa livremente procurar e servir a Deus no seu coração, na sua vida e nas suas relações com os outros.
Com alegria, dou-vos as boas vindas a este encontro que, cada ano, vos reúne ao redor do Sucessor de Pedro a vós, ilustres Representantes de tão grande número de países. Este encontro reveste-se de alto significado, porque oferece uma imagem e, simultaneamente, um exemplo do papel da Igreja e da Santa Sé na comunidade internacional. A cada um de vós dirijo as minhas saudações e votos cordiais, em particular a quantos estão aqui pela primeira vez. Agradeço-vos pelo empenho e atenção com que, no exercício das vossas delicadas funções, seguis as minhas actividades, as da Cúria Romana e, assim de certa maneira, a vida da Igreja Católica em todo o mundo. O vosso Decano, Embaixador Alejandro Valladares Lanza, fez-se intérprete dos vossos sentimentos, e agradeço-lhe os votos que me exprimiu em nome de todos. Sabendo como é unida a vossa comunidade, tenho a certeza que hoje, no vosso pensamento, tendes presente a Embaixadora do Reino da Holanda, Baronesa van Lynden-Leijten, que regressou à casa do Pai há algumas semanas. Na oração, associo-me aos vossos sentimentos.
Quando começa um novo ano, ainda ressoa nos nossos corações e no mundo inteiro o eco daquele anúncio jubiloso que se manifestou, há vinte séculos, na noite de Belém, noite que simboliza a condição da humanidade em sua carência de luz, de amor e de paz. Aos homens de então como aos de hoje, os mensageiros celestes trouxeram a boa nova da chegada do Salvador: «O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; para os que habitavam na terra da escuridão, uma luz começou a brilhar» (Is 9, 1). O mistério do Filho de Deus que Se torna Filho do homem supera seguramente toda a expectativa humana. Na sua gratuidade absoluta, este acontecimento de salvação é a resposta autêntica e completa ao desejo profundo do coração. A verdade, o bem, a felicidade, a vida em plenitude que cada homem busca, consciente ou inconscientemente, são-lhe concedidos por Deus. Cada pessoa, ao anelar por estes benefícios, está à procura do seu Criador, porque «só Deus responde à sede que está no coração de cada homem» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 23). A humanidade, em toda a sua história, através das suas crenças e dos seus ritos, manifesta uma busca incessante de Deus e «estas formas de expressão são tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso» (Catecismo da Igreja Católica, 28). A dimensão religiosa é uma característica inegável e irrefreável do ser e do agir do homem, a medida da realização do seu destino e da construção da comunidade a que pertence. Por isso, quando o próprio indivíduo ou aqueles que o rodeiam negligenciam ou negam este aspecto fundamental, geram-se desequilíbrios e conflitos a todos os níveis, tanto no plano pessoal como no interpessoal.
Nesta verdade primária e basilar, encontra-se a razão por que indiquei a liberdade religiosa como o caminho fundamental para a construção da paz, na Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz deste ano. De facto, a paz constrói-se e conserva-se apenas na medida em que o homem possa livremente procurar e servir a Deus no seu coração, na sua vida e nas suas relações com os outros.
S. Josemaría Escrivá - Aconteceu nesta data em 1902
Josemaría Escrivá é registado (no Registo Civil) a 10 de Janeiro de1902 com os nomes de José, María, Julián, Mariano. Anos mais tarde, une os seus dois primeiros nomes de baptismo, formando o de Josemaría.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Por quem os sinos dobram
O site WikiLeaks foi lançado no final de 2006, declarando nos seus princípios: "O nosso interesse principal é expor regimes opressivos na Ásia, no antigo bloco soviético, África subsariana e Médio Oriente, mas também esperamos ajudar pessoas de todas as regiões que pretendam revelar comportamentos não éticos dos seus governos e empresas." Só que rapidamente percebeu que teria influência e fama apenas se invertesse a orientação e se dedicasse a regimes ricos não opressivos, aliás, prejudicando o tal "interesse principal".
Foi ganhando impacto em problemas controversos, da cientologia aos bancos islandeses e à guerra no Afeganistão, mas a 28 de Novembro de 2010 subiu à condição de ídolo das massas com o duvidoso projecto de revelar 250 mil mensagens diplomáticas americanas. Este projecto, ainda em andamento, é muito diferente dos anteriores e da filosofia inspiradora. Não existe nenhum benefício ético ou político específico ou sequer um propósito definido. Como uma arma de destruição maciça, atinge indiscriminadamente os alvos mais diversos e inesperados. O portal não é o terror de Chávez, Ahmadinejad ou Putin, mas de Hillary Clinton, David Cameron e Santos Ferreira, do BCP.
Uma coisa é revelar fraudes secretas de dirigentes, outra muito diferente é divulgar segredos razoáveis que a lei protege. Isto é sabotagem e traição. Como se explica então uma adulação tão entusiástica, vasta e diversificada? A razão é a mesma que antes desviara o site do seu propósito declarado.
As pessoas que vivem em regimes realmente opressivos não precisam nem beneficiam da denúncia daquilo que todos sabem, todos suportam e ninguém resolve. O tirano teme mais a faca do traidor que a fúria das massas ou a denúncia dos jornalistas. Pelo contrário, é nos regimes livres e democráticos, onde as coisas em geral funcionam razoavelmente, que existem multidões de insatisfeitos ansiosos por denunciar violentamente malfeitorias menores.
O fenómeno WikiLeaks é um espelho das tendências suicidas da sociedade mediática. A liberdade cria sempre expectativas superiores às possibilidades. Por isso, apesar dos ganhos indiscutíveis, sobretudo face às alternativas, multiplicam-se os desiludidos, indignados, revoltados, que usam a própria liberdade para a destruir. Isto aconteceu no início do século passado na Rússia, Itália e Alemanha com resultados catastróficos para o mundo. Agora o fenómeno renova-se com meios diferentes.
Os inimigos da democracia têm, no WikiLeaks e seus clones, instrumentos muito mais eficazes que um partido neo-nazi ou até uma célula terrorista. Fazendo-o em nome da liberdade. As massas de jovens rebeldes e progressivos que hoje adulam Julian Assange ficariam lívidos se o vissem comparado a Lenine, Mussolini ou Hitler. Nem reparam na semelhança entre a sua própria euforia e a dos jovens rebeldes e progressivos que há 80 anos vitoriavam os ditadores. Mas o paralelo é evidente até nos pormenores, como o culto de personalidade e o racismo.
A obsessiva presença da foto de Assange, o jovem e louro australiano, em todas as páginas do portal retoma práticas nazis ou estalinistas. Por outro lado, o facto de ser jovem, louro e australiano é decisivo no processo. Como reagiria o mundo e a corte de admiradores se o site fosse dirigido por um velho russo ou norte-coreano? Como seria considerada esta maciça bisbilhotice oficial se o rosto público fosse um terrorista muçulmano ou um banqueiro zarolho de nariz torto? O sucesso exige um hacker com aspecto de actor de cinema. Cada geração, dizendo-se isenta de discriminações e chauvinismo, tem tantos preconceitos como as antigas. São é diferentes. Por isso os ataques à sociedade livre surgem sempre do lado oposto dos anteriores. Hitler era o inverso do Kaiser, Napoleão o simétrico de Luís XVI.
Esta é a origem do velho provérbio de John Donne, repetido na novela de Hemingway (1940) e na canção dos Mettalica (1985): "nunca mandes saber por quem os sinos dobram; eles dobram por ti" (Devotions upon Emergent Occasions, 1624).
João César das Neves
(Fonte: DN online)
Nota de JPR: não concordo com uma significativa parte da argumentação do Prof. João César das Neves, mas infelizmente não me encontro em condições de saúde para redigir e explanar o meu ponto de vista.
Não quis no entanto deixar de publicar o texto em consideração ao autor, que muito admiro, e pela sua indubitável actualidade. Desculpem-me a ausência do meu ponto de vista, sobretudo o Prof. João César das Neves.
Foi ganhando impacto em problemas controversos, da cientologia aos bancos islandeses e à guerra no Afeganistão, mas a 28 de Novembro de 2010 subiu à condição de ídolo das massas com o duvidoso projecto de revelar 250 mil mensagens diplomáticas americanas. Este projecto, ainda em andamento, é muito diferente dos anteriores e da filosofia inspiradora. Não existe nenhum benefício ético ou político específico ou sequer um propósito definido. Como uma arma de destruição maciça, atinge indiscriminadamente os alvos mais diversos e inesperados. O portal não é o terror de Chávez, Ahmadinejad ou Putin, mas de Hillary Clinton, David Cameron e Santos Ferreira, do BCP.
Uma coisa é revelar fraudes secretas de dirigentes, outra muito diferente é divulgar segredos razoáveis que a lei protege. Isto é sabotagem e traição. Como se explica então uma adulação tão entusiástica, vasta e diversificada? A razão é a mesma que antes desviara o site do seu propósito declarado.
As pessoas que vivem em regimes realmente opressivos não precisam nem beneficiam da denúncia daquilo que todos sabem, todos suportam e ninguém resolve. O tirano teme mais a faca do traidor que a fúria das massas ou a denúncia dos jornalistas. Pelo contrário, é nos regimes livres e democráticos, onde as coisas em geral funcionam razoavelmente, que existem multidões de insatisfeitos ansiosos por denunciar violentamente malfeitorias menores.
O fenómeno WikiLeaks é um espelho das tendências suicidas da sociedade mediática. A liberdade cria sempre expectativas superiores às possibilidades. Por isso, apesar dos ganhos indiscutíveis, sobretudo face às alternativas, multiplicam-se os desiludidos, indignados, revoltados, que usam a própria liberdade para a destruir. Isto aconteceu no início do século passado na Rússia, Itália e Alemanha com resultados catastróficos para o mundo. Agora o fenómeno renova-se com meios diferentes.
Os inimigos da democracia têm, no WikiLeaks e seus clones, instrumentos muito mais eficazes que um partido neo-nazi ou até uma célula terrorista. Fazendo-o em nome da liberdade. As massas de jovens rebeldes e progressivos que hoje adulam Julian Assange ficariam lívidos se o vissem comparado a Lenine, Mussolini ou Hitler. Nem reparam na semelhança entre a sua própria euforia e a dos jovens rebeldes e progressivos que há 80 anos vitoriavam os ditadores. Mas o paralelo é evidente até nos pormenores, como o culto de personalidade e o racismo.
A obsessiva presença da foto de Assange, o jovem e louro australiano, em todas as páginas do portal retoma práticas nazis ou estalinistas. Por outro lado, o facto de ser jovem, louro e australiano é decisivo no processo. Como reagiria o mundo e a corte de admiradores se o site fosse dirigido por um velho russo ou norte-coreano? Como seria considerada esta maciça bisbilhotice oficial se o rosto público fosse um terrorista muçulmano ou um banqueiro zarolho de nariz torto? O sucesso exige um hacker com aspecto de actor de cinema. Cada geração, dizendo-se isenta de discriminações e chauvinismo, tem tantos preconceitos como as antigas. São é diferentes. Por isso os ataques à sociedade livre surgem sempre do lado oposto dos anteriores. Hitler era o inverso do Kaiser, Napoleão o simétrico de Luís XVI.
Esta é a origem do velho provérbio de John Donne, repetido na novela de Hemingway (1940) e na canção dos Mettalica (1985): "nunca mandes saber por quem os sinos dobram; eles dobram por ti" (Devotions upon Emergent Occasions, 1624).
João César das Neves
(Fonte: DN online)
Nota de JPR: não concordo com uma significativa parte da argumentação do Prof. João César das Neves, mas infelizmente não me encontro em condições de saúde para redigir e explanar o meu ponto de vista.
Não quis no entanto deixar de publicar o texto em consideração ao autor, que muito admiro, e pela sua indubitável actualidade. Desculpem-me a ausência do meu ponto de vista, sobretudo o Prof. João César das Neves.
Unidade / Comunhão
«Fé e vida, verdade e vida, eu e nós não são separáveis, e só no contexto da comunhão de vida no nós dos crentes, no nós da Igreja, a fé desenvolve a sua lógica, a sua forma orgânica.»
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santa Teresa Benedita da Cruz |Edith Stein| (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
Das Weihnachtsgeheimnis (a partir da trad. La Crèche et la croix, Ad Solem 1995, p. 35)
«Completou-se o tempo [....]. Vinde Comigo.»
Das Weihnachtsgeheimnis (a partir da trad. La Crèche et la croix, Ad Solem 1995, p. 35)
«Completou-se o tempo [....]. Vinde Comigo.»
O Evangelho do dia 10 de Janeiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 1,14-20
14 Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus15 e dizendo: «Completou-se o tempo e aproxima-se o reino de Deus; arrependei-vos e acreditai no Evangelho».16 Passando junto do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores.17 Jesus disse-lhes: «Vinde após Mim e Eu vos farei pescadores de homens».18 Imediatamente, deixadas as redes, seguiram-n'O.19 Prosseguindo um pouco, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam também numa barca a consertar as redes. Chamou-os logo.20 Eles, tendo deixado na barca seu pai Zebedeu com os jornaleiros, seguiram-n'O.
14 Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus15 e dizendo: «Completou-se o tempo e aproxima-se o reino de Deus; arrependei-vos e acreditai no Evangelho».16 Passando junto do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores.17 Jesus disse-lhes: «Vinde após Mim e Eu vos farei pescadores de homens».18 Imediatamente, deixadas as redes, seguiram-n'O.19 Prosseguindo um pouco, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam também numa barca a consertar as redes. Chamou-os logo.20 Eles, tendo deixado na barca seu pai Zebedeu com os jornaleiros, seguiram-n'O.
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