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sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Não poupar esforços em busca dos católicos afastados, pede Bento XVI a bispos brasileiros
Vídeo em espanhol
Ao receber o grupo de bispos brasileiros do Regional Nordeste 3 da CNBB em visita ad limina, o Papa Bento XVI pediu aos prelados que não poupem “esforços em busca dos católicos que se afastaram e daquelas pessoas que sabem pouco ou nada sobre a mensagem evangélica” para oferecer-lhes um encontro pessoal com Cristo. O esperado encontro em grupo dos 28 bispos teve início com o discurso de saudação dirigido ao Santo Padre pelo Bispo de Itabuna e Presidente do Regional, D. Ceslau Stanula.
Ante os prelados do regional que inclui os estados da Baía e Sergipe, o Papa recordou que "foi e continua sendo fundamental na constituição da identidade do povo brasileiro caracterizada pela convivência harmónica entre pessoas vindas de diferentes regiões e culturas. Mas embora os valores da fé católica tenham moldado os corações e as mentes dos brasileiros, hoje observa-se uma crescente influencia de novos elementos na sociedade que há umas décadas atrás eram virtualmente desconhecidos”.
“Isto provoca um abandono consistente de muitos católicos da vida da igreja ou inclusive da Igreja, enquanto no panorama religioso do Brasil se assiste a uma rápida expansão das comunidades evangélicas e neo-pentecostais", salientou.
"Em certo sentido as razões que estão na raiz do êxito destes grupos são um sinal da difundida sede de Deus entre o vosso povo. É também um indício de uma evangelização, a nível pessoal, às vezes superficial; de facto, os baptizados não suficientemente evangelizados são facilmente influenciáveis, pois possuem uma fé fragilizada e muitas vezes baseada num devocionismo ingénuo, embora, como disse, conservem uma religiosidade inata.”, assinalou o Pontífice.
“Neste contexto, é necessário, em primeiro lugar, que a Igreja Católica no Brasil se comprometa numa nova evangelização, que não poupe esforços em busca dos católicos que se afastaram e daquelas pessoas que sabem pouco ou nada sobre a mensagem evangélica, levando-os a um encontro pessoal com Jesus Cristo vivo e activo em sua Igreja”, assinalou.
“Com o crescimento de novos grupos que se dizem seguidores de Cristo, ainda que divididos em diversas comunidades e confissões, torna-se mais imperioso, da parte dos pastores católicos, o compromisso de estabelecer pontes de contacto através de um sadio diálogo ecuménico na verdade”.
“Tal esforço é necessário, antes de tudo, porque a divisão entre os cristãos está em contraste com a vontade do Senhor de que «todos sejam um»“, explicou Bento XVI.
O Santo Padre sublinhou que "a falta de unidade é causa de escândalo que acaba por minar a credibilidade da mensagem cristã proclamada na sociedade. E hoje, sua proclamação, é possivelmente ainda mais necessária que há alguns anos atrás, já que existe uma influência cada vez mais negativa do relativismo intelectual e moral na vida das pessoas".
Referindo-se aos numerosos obstáculos na busca da unidade dos cristãos, o Papa recordou que "deverá ser eliminada uma visão errónea do ecumenismo que leva a uma certo indiferença doutrinal, que busca nivelar, em um irenismo acrítico, todas as 'opiniões' em uma espécie de relativismo eclesiológico. Ao mesmo tempo, existe o desafio da multiplicação incessante de novos grupos cristãos, alguns dos quais fazem uso de um proselitismo agressivo, o qual demonstra que o panorama do ecumenismo segue sendo muito diferente e confuso".
O Santo Padre alentou os bispos a seguirem esforçando-se no "diálogo com as igrejas e comunidades eclesiásticas que pertencem ao Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, que com iniciativas como a Campanha da Fraternidade Ecuménica ajudam a promover os valores do Evangelho na sociedade brasileira".
"O diálogo entre os cristãos é um imperativo actualmente e uma opção irreversível da Igreja. Como recorda o Concílio Vaticano II, o coração de todos os esforços pela unidade deve ser a oração, a conversão e a santificação da vida", disse o Papa.
Finalmente, sublinhou que "corresponde aos pastores a obediência à vontade do Senhor, promovendo iniciativas concretas, livres de todo reducionismo conformista, mas realizadas com sinceridade e realismo, com paciência e perseverança, que brotam da fé na acção providencial do Espírito Santo".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
A música sacra de Mozart é uma alta expressão de fé: Bento XVI no final da execução do Requiem mozartiano, em Castelgandolfo
Na passada terça-feira à tarde, no pátio interior da residência de Castelgandolfo, teve lugar um concerto oferecido ao Papa pela Pontifícia Academia das Ciências. Foi executada a Missa de Requiem em re menor, K 626, de Wolfgang Amadeus Mozart. Actuou a Orquestra de Pádua e da região de Veneza, dirigida pelo maestro Cláudio Desderi. Coro “Academia da Voz” de Turim, dirigido por Sónia Franzese.
No final do concerto, o Santo Padre tomou a palavra, para agradecer aos artistas protagonistas e aos organizadores desta iniciativa artística.
Bento XVI fez questão de recordar o “afecto particular” que “desde sempre” o liga a Mozart. “Cada vez que escuto a sua música – confidenciou – não posso deixar de pensar na minha igreja paroquial, quando, em pequeno, nos dias de festa, ali ressoava uma das suas “Missas”. Momentos em que se sentia interiormente, como que tocado por “um raio da beleza do Céu”. Experiência que se repetiu neste concerto do Requim mozartiano, ao escutar (disse) “esta grande meditação, dramática mas serena, sobre a morte”.
“Em Mozart, cada coisa se encontra em perfeita harmonia, cada nota, cada frase musical é assim e não poderia ser de outro modo. Até mesmo os opostos se reconciliaram. Tudo está envolvido, em cada momento, pela serenidade mozartiana. É um dom da Graça de Deus, mas é também um fruto da viva fé de Mozart, que – especialmente na sua música sacra – consegue deixar transparecer a luminosa resposta do Amor divino, que dá esperança, mesmo quando a vida humana se encontra dilacerada pelo sofrimento e pela morte”.
“O Requiem de Mozart é uma alta expressão de fé, que bem conhece a dimensão trágica da existência humana e que não silencia os seus aspectos dramáticos, e é portanto uma expressão de fé propriamente cristã, consciência de que toda a vida do homem é iluminada pelo amor de Deus”.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz em Fátima
Na Peregrinação Aniversária de Setembro:
O Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, preside em Fátima à Peregrinação Internacional Aniversária da quinta aparição de Nossa Senhora, nos dias 12 e 13 de Setembro.
Até ao presente momento, quarenta grupos de peregrinos de várias nacionalidades anunciaram-se como participantes nas celebrações da vigília do dia 12 e da manhã do dia 13.
D. Peter Turkson fala também aos peregrinos, sempre em Português, no início oficial da peregrinação, às 18:30, do dia 12, na Capelinha das Aparições, após a saudação habitual de acolhimento pelo bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto.
Natural do Gana, D. Peter Turkson preside ao organismo da Cúria Romana que tem como missão fazer com que no mundo sejam promovidas à justiça e a paz, segundo o Evangelho e a Doutrina Social da Igreja.
Programa da Peregrinação: http://www.fatima.pt/portal/index.php?id=42306
Na Semana Nacional da Pastoral Social:
A Comissão Episcopal da Pastoral Social realiza no Centro Pastoral Paulo VI, no Santuário de Fátima, de 14 a 16 de Setembro, a XXVI Semana da Pastoral Social, sob o tema “Dar-se de verdade. Para um desenvolvimento solidário”.
No âmbito desta Semana, D. Peter Turkson profere, no dia 14, às 14:30, a conferência intitulada “A minha leitura pessoal da Caritas in veritate”.
Esta conferência é realizada logo após a sessão de abertura, marcada para as 10:00 e a cargo de D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.
Mais se informa que, conforme anuncia o programa, D. Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, preside, às 12:00 do dia 16, à Eucaristia que marca o último momento desta Semana.
Outras informações podem ser obtidas junto do Secretariado da Pastoral Social secretariadonpsocial@gmail.com / http://www.ecclesia.pt/snpsocial/
Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima – 10 de Setembro de 2010
O Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, preside em Fátima à Peregrinação Internacional Aniversária da quinta aparição de Nossa Senhora, nos dias 12 e 13 de Setembro.
Até ao presente momento, quarenta grupos de peregrinos de várias nacionalidades anunciaram-se como participantes nas celebrações da vigília do dia 12 e da manhã do dia 13.
D. Peter Turkson fala também aos peregrinos, sempre em Português, no início oficial da peregrinação, às 18:30, do dia 12, na Capelinha das Aparições, após a saudação habitual de acolhimento pelo bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto.
Natural do Gana, D. Peter Turkson preside ao organismo da Cúria Romana que tem como missão fazer com que no mundo sejam promovidas à justiça e a paz, segundo o Evangelho e a Doutrina Social da Igreja.
Programa da Peregrinação: http://www.fatima.pt/portal/index.php?id=42306
Na Semana Nacional da Pastoral Social:
A Comissão Episcopal da Pastoral Social realiza no Centro Pastoral Paulo VI, no Santuário de Fátima, de 14 a 16 de Setembro, a XXVI Semana da Pastoral Social, sob o tema “Dar-se de verdade. Para um desenvolvimento solidário”.
No âmbito desta Semana, D. Peter Turkson profere, no dia 14, às 14:30, a conferência intitulada “A minha leitura pessoal da Caritas in veritate”.
Esta conferência é realizada logo após a sessão de abertura, marcada para as 10:00 e a cargo de D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.
Mais se informa que, conforme anuncia o programa, D. Carlos Azevedo, presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, preside, às 12:00 do dia 16, à Eucaristia que marca o último momento desta Semana.
Outras informações podem ser obtidas junto do Secretariado da Pastoral Social secretariadonpsocial@gmail.com / http://www.ecclesia.pt/snpsocial/
Sala de Imprensa do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima – 10 de Setembro de 2010
Graças a Deus!
Pastor recua na intenção de queimar Alcorão
Líder religioso foi visitado pelo FBI antes de mudar de opinião. Interpol temia actos terroristas, caso Livro do islão fosse queimado.
Terry Jones, o pastor cristão que anunciara para amanhã a queima de exemplares do Alcorão, a coincidir com o nono aniversário dos atentados de 11 de Setembro, desistiu de concretizar esse projecto. A polémica desencadeada por Jones coincide com a discussão sobre tolerância religiosa (ver texto ao lado) e produziu protestos em países muçulmanos. Barack Obama já disse que este caso é uma "dádiva" para a Al-Qaeda.
Alvo de pressões que incluíram líderes religiosos, governos e a própria Casa Branca, Terry Jones afirmou, numa entrevista, que recuava no seu acto contra o islamismo radical. A sua mudança de atitude surgiu após a visita de agentes do FBI e de pressões, ainda que indirecta, do Presidente americano.
(Fonte: DN online)
Líder religioso foi visitado pelo FBI antes de mudar de opinião. Interpol temia actos terroristas, caso Livro do islão fosse queimado.
Terry Jones, o pastor cristão que anunciara para amanhã a queima de exemplares do Alcorão, a coincidir com o nono aniversário dos atentados de 11 de Setembro, desistiu de concretizar esse projecto. A polémica desencadeada por Jones coincide com a discussão sobre tolerância religiosa (ver texto ao lado) e produziu protestos em países muçulmanos. Barack Obama já disse que este caso é uma "dádiva" para a Al-Qaeda.
Alvo de pressões que incluíram líderes religiosos, governos e a própria Casa Branca, Terry Jones afirmou, numa entrevista, que recuava no seu acto contra o islamismo radical. A sua mudança de atitude surgiu após a visita de agentes do FBI e de pressões, ainda que indirecta, do Presidente americano.
(Fonte: DN online)
S. Josemaría nesta data em 1939
Começa a pregar um retiro para universitários em Burjasot, Valência (Espanha). A José Orlandis, um dos assistentes, dirá um destes dias: “Esta manhã ofereci a Missa pela Polónia. Esse povo católico, vítima da agressão dos nazis, está a sofrer uma prova tremenda e passa por horas muito difíceis. É preciso rezar pela Polónia”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Procuram-se 500 voluntários para a visita do Papa a Santiago de Compostela
O Arcebispado de Santiago de Compostela, D. Julián Barrio Barrio (nr: o apelido é conforme está escrito), que tem por padroeiro o Apóstolo São Tiago Maior, pediu a participação de um total de 500 voluntários para a visita do Papa Bento XVI no próximo dia 6 de Novembro à sua chegada à Galiza e que estes poderão inscrever-se na Web www.depasxuventude.org até o próximo dia 20 de Setembro.
Divulgou o delegado diocesano de Pastoral de Infância e Juventude, Javier Porro, que coordenará a todos os jovens galegos que participem da visita do Papa, iniciativa que recebeu o nome de 'Voluntariado 6N'.
Conforme destacou Javier Porro, os interessados em serem voluntários deverão oscilar entre os 16 e os 36 anos e participar de uma jornada de preparação que será celebrada no próximo 30 de Outubro entre 10.00 e as 19.00 horas.
Estes jovens se situarão "quase exclusivamente", na Catedral - que estará reservada a pessoas anciãs, doentes ou deficientes físicos-, na Praça de Quintana e na Praça do Obradoiro, aonde atenderão as necessidades dos peregrinos e organizarão os assistentes.
Os jovens que desejem formar parte do 'Voluntariado 6N' terão que enviar ao arcebispado uma fotocópia do de documentos de identidade e também, uma foto actualizada. Documentos que serão revistos pelo Corpo Nacional da Polícia "por motivos de segurança", como assinalou Javier Porro.
Além disso, o delegado diocesano assegurou que "a coordenação" de serviços na visita do Papa "é de vital importância" para evitar incidentes, por isso prevê-se realizar várias reuniões com os serviços de Protecção Civil e com a Junta da Galiza.
Conforme destacou Javier Porro, embora o programa "oficial" da visita do Bento XVI não divulgado pelo Vaticano até finais de Setembro, o Arcebispado já conhece as actividades "principais" que realizará o Papa na cidade Santiago de Compostela.
Assim, a visita constará de três actos públicos. Em primeiro lugar, o Papa será recebido no aeroporto de Lavacolla no meio da manhã por membros da Casa Real e várias autoridades civis e eclesiásticas.
Depois desta recepção, Bento XVI deslocar-se-á no 'Papa Móvel' até à Catedral de Santiago, a qual entrará pela porta de Azabachería, aonde abraçará o Apóstolo.
Já pela tarde, tal como detalhou o Arcebispado, o Papa presidirá a uma Missa na Praça do Obradoiro para que possam assistir a ela "o maior número de pessoas".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
Divulgou o delegado diocesano de Pastoral de Infância e Juventude, Javier Porro, que coordenará a todos os jovens galegos que participem da visita do Papa, iniciativa que recebeu o nome de 'Voluntariado 6N'.
Conforme destacou Javier Porro, os interessados em serem voluntários deverão oscilar entre os 16 e os 36 anos e participar de uma jornada de preparação que será celebrada no próximo 30 de Outubro entre 10.00 e as 19.00 horas.
Estes jovens se situarão "quase exclusivamente", na Catedral - que estará reservada a pessoas anciãs, doentes ou deficientes físicos-, na Praça de Quintana e na Praça do Obradoiro, aonde atenderão as necessidades dos peregrinos e organizarão os assistentes.
Os jovens que desejem formar parte do 'Voluntariado 6N' terão que enviar ao arcebispado uma fotocópia do de documentos de identidade e também, uma foto actualizada. Documentos que serão revistos pelo Corpo Nacional da Polícia "por motivos de segurança", como assinalou Javier Porro.
Além disso, o delegado diocesano assegurou que "a coordenação" de serviços na visita do Papa "é de vital importância" para evitar incidentes, por isso prevê-se realizar várias reuniões com os serviços de Protecção Civil e com a Junta da Galiza.
Conforme destacou Javier Porro, embora o programa "oficial" da visita do Bento XVI não divulgado pelo Vaticano até finais de Setembro, o Arcebispado já conhece as actividades "principais" que realizará o Papa na cidade Santiago de Compostela.
Assim, a visita constará de três actos públicos. Em primeiro lugar, o Papa será recebido no aeroporto de Lavacolla no meio da manhã por membros da Casa Real e várias autoridades civis e eclesiásticas.
Depois desta recepção, Bento XVI deslocar-se-á no 'Papa Móvel' até à Catedral de Santiago, a qual entrará pela porta de Azabachería, aonde abraçará o Apóstolo.
Já pela tarde, tal como detalhou o Arcebispado, o Papa presidirá a uma Missa na Praça do Obradoiro para que possam assistir a ela "o maior número de pessoas".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
Jovem jogou Hóstia no chão durante uma Missa e valencianos preparam acto de desagravo
A comunidade católica de Rótova, Valência, assistirá esta sexta-feira a um acto de desagravo à Eucaristia pelo sacrilégio ocorrido durante uma Missa no sábado passado, quando um jovem que acabava de comungar tirou a hóstia da boca e atirou-a no chão.
Os factos ocorreram na igreja paroquial de Rótova durante a festa patronal da Divina Aurora. Vários jovens que participavam da festa nas ruas chegaram ao templo para a Missa do meio-dia e um deles, depois de receber a comunhão, extraiu a Hóstia de sua boca e atirou-A ao chão.
Conforme informa o jornal ‘Las Provincias’, uma vez finalizada a Missa, várias testemunhas - entre eles o juiz de paz do município - informaram ao sacerdote celebrante, o Pe. Víctor Jimeno, do ocorrido. Um assistente levantou a Hóstia que tinha sido pisada e entregou-A ao presbítero.
O Padre Jimeno reagiu com violência. Ele se aproximou do jovem que se ainda encontrava na igreja, deu-lhe uma bofetada e expulsou-o do templo chamando-o de “sacrílego”.
“Para mim o amor à Eucaristia é superior ao que tenho aos meus pais. Entrou-me algo no corpo que não sei o que aconteceu. Dirigi-me ao grupo, que estava tirando fotografias em frente ao altar e perguntei-lhe a se ele havia atirado ao chão a Partículaa, ante a pergunta ele respondeu sorrindo”, declarou o sacerdote, arrependido por ter agredido o jovem em quem também deu um ponta pé no traseiro.
Horas depois, o Padre Jimeno celebrou uma Missa e pediu perdão aos paroquianos, à família do jovem e ao protagonista pela sua conduta. Os pais do jovem também se desculparam com a paróquia pela incompreensível atitude do rapaz.
O Padre Jesus Sánchez, vigário episcopal de Safor, declarou ao jornal ‘Levante’ que este foi um episódio muito "triste" e – sem justificar a violência - explicou que o Padre Jimeno “reagiu como um pai ante uma ofensa".
O Padre Sánchez acrescentou que "o sacerdote, o prefeito e o povo merecem um dez por ter trabalhado pelo perdão e para voltar a propor a relação entre as partes".
"Tudo isto me afectou muito, estou muito triste. Passei a noite sem dormir, rezando e chorando", revelou o Padre Jimeno ao diário ‘Levante’ e admitiu que é difícil fazer que as pessoas que não são religiosas entendam o facto ocorrido.
O sacerdote explicou que só desde a fé se pode compreender o significado do ocorrido com o Corpo e o Sangue de Cristo, pois "é o pior que se pode fazer a um fiel".
Acto de desagravo
O acto de "desagravo e reparação" foi anunciado pelo Padre Jimeno de acordo com as instruções recebidas do Arcebispado de Valência. A cerimónia será oficiada pelo Padre Sánchez e consistirá em uma "exaltação e expressão de amor à Eucaristia", à qual foram convidados não só os paroquianos da localidade, mas também os sacerdotes da zona, muitos dos quais expressaram sua solidariedade com o presbítero de Rótova.
(Fonte: ‘ACI Digital? Com adaptação de JPR)
Os factos ocorreram na igreja paroquial de Rótova durante a festa patronal da Divina Aurora. Vários jovens que participavam da festa nas ruas chegaram ao templo para a Missa do meio-dia e um deles, depois de receber a comunhão, extraiu a Hóstia de sua boca e atirou-A ao chão.
Conforme informa o jornal ‘Las Provincias’, uma vez finalizada a Missa, várias testemunhas - entre eles o juiz de paz do município - informaram ao sacerdote celebrante, o Pe. Víctor Jimeno, do ocorrido. Um assistente levantou a Hóstia que tinha sido pisada e entregou-A ao presbítero.
O Padre Jimeno reagiu com violência. Ele se aproximou do jovem que se ainda encontrava na igreja, deu-lhe uma bofetada e expulsou-o do templo chamando-o de “sacrílego”.
“Para mim o amor à Eucaristia é superior ao que tenho aos meus pais. Entrou-me algo no corpo que não sei o que aconteceu. Dirigi-me ao grupo, que estava tirando fotografias em frente ao altar e perguntei-lhe a se ele havia atirado ao chão a Partículaa, ante a pergunta ele respondeu sorrindo”, declarou o sacerdote, arrependido por ter agredido o jovem em quem também deu um ponta pé no traseiro.
Horas depois, o Padre Jimeno celebrou uma Missa e pediu perdão aos paroquianos, à família do jovem e ao protagonista pela sua conduta. Os pais do jovem também se desculparam com a paróquia pela incompreensível atitude do rapaz.
O Padre Jesus Sánchez, vigário episcopal de Safor, declarou ao jornal ‘Levante’ que este foi um episódio muito "triste" e – sem justificar a violência - explicou que o Padre Jimeno “reagiu como um pai ante uma ofensa".
O Padre Sánchez acrescentou que "o sacerdote, o prefeito e o povo merecem um dez por ter trabalhado pelo perdão e para voltar a propor a relação entre as partes".
"Tudo isto me afectou muito, estou muito triste. Passei a noite sem dormir, rezando e chorando", revelou o Padre Jimeno ao diário ‘Levante’ e admitiu que é difícil fazer que as pessoas que não são religiosas entendam o facto ocorrido.
O sacerdote explicou que só desde a fé se pode compreender o significado do ocorrido com o Corpo e o Sangue de Cristo, pois "é o pior que se pode fazer a um fiel".
Acto de desagravo
O acto de "desagravo e reparação" foi anunciado pelo Padre Jimeno de acordo com as instruções recebidas do Arcebispado de Valência. A cerimónia será oficiada pelo Padre Sánchez e consistirá em uma "exaltação e expressão de amor à Eucaristia", à qual foram convidados não só os paroquianos da localidade, mas também os sacerdotes da zona, muitos dos quais expressaram sua solidariedade com o presbítero de Rótova.
(Fonte: ‘ACI Digital? Com adaptação de JPR)
«Um bom Seminário garante uma Igreja particular florescente e fecunda»
Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios lança pistas para uma formação sacerdotal mais sólida
A formação para o sacerdócio não pode menosprezar a influência da cultura actual nem incidir sobretudo na parte espiritual, descurando
o lado humano.
A formação para o sacerdócio não pode menosprezar a influência da cultura actual nem incidir sobretudo na parte espiritual, descurando
o lado humano.
Num comunicado enviado hoje, dia 9, à agência ECCLESIA, a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios (CEVM) revela as principais conclusões saídas do Encontro de Formadores dos Seminários de Portugal, que decorreu em Angra do Heroísmo, no início de Setembro.
Conscientes de que “formar sacerdotes, no contexto actual, é um grande desafio”, a CEVM defende que o projecto de Seminário deverá ser capaz de oferecer uma formação mais alargada aos jovens.
O documento sublinha que é essencial dar maior atenção à cultura do mundo de hoje, que pode marcar “positiva ou negativamente”, a caminhada dos candidatos ao sacerdócio.
Numa sociedade em que, muitas vezes, o compromisso é efémero, os formadores de Seminário têm a missão de ajudar os jovens a tomarem decisões, de forma “livre e definitiva”, indo ao encontro daquilo que implica a vocação sacerdotal.
“Um bom seminário”, sustenta a CEVM, “é a garantia de uma Igreja particular florescente e fecunda”.
Em causa está uma verdadeira “fidelidade ao ministério”, que só se consegue com um acompanhamento vocacional mais próximo, construído numa base de confiança, entre formadores e seminaristas.
Um trabalho que faça com que os jovens sintam que podem partilhar as suas dificuldades, dúvidas e receios, que permita identificar aspectos vocacionais mal resolvidos.
Outro ponto referido pela CEVM é o facto de “um número considerável de jovens que aspiram ao sacerdócio carecer de uma sólida formação cristã e de uma autêntica vivência da sua realidade baptismal”.
Despertar ou consolidar a consciência missionária e apostólica dos candidatos, promover um “amor” maior pela oração e liturgia e pelos sacramentos da Igreja, são alguns dos desafios a ter em conta, na formação espiritual dos seminaristas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Conscientes de que “formar sacerdotes, no contexto actual, é um grande desafio”, a CEVM defende que o projecto de Seminário deverá ser capaz de oferecer uma formação mais alargada aos jovens.
O documento sublinha que é essencial dar maior atenção à cultura do mundo de hoje, que pode marcar “positiva ou negativamente”, a caminhada dos candidatos ao sacerdócio.
Numa sociedade em que, muitas vezes, o compromisso é efémero, os formadores de Seminário têm a missão de ajudar os jovens a tomarem decisões, de forma “livre e definitiva”, indo ao encontro daquilo que implica a vocação sacerdotal.
“Um bom seminário”, sustenta a CEVM, “é a garantia de uma Igreja particular florescente e fecunda”.
Em causa está uma verdadeira “fidelidade ao ministério”, que só se consegue com um acompanhamento vocacional mais próximo, construído numa base de confiança, entre formadores e seminaristas.
Um trabalho que faça com que os jovens sintam que podem partilhar as suas dificuldades, dúvidas e receios, que permita identificar aspectos vocacionais mal resolvidos.
Outro ponto referido pela CEVM é o facto de “um número considerável de jovens que aspiram ao sacerdócio carecer de uma sólida formação cristã e de uma autêntica vivência da sua realidade baptismal”.
Despertar ou consolidar a consciência missionária e apostólica dos candidatos, promover um “amor” maior pela oração e liturgia e pelos sacramentos da Igreja, são alguns dos desafios a ter em conta, na formação espiritual dos seminaristas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Tema para reflexão - Intercessão da Santíssima Virgem
Para conhecer bem a grande bondade de Maria recordemos o que refere o Evangelho (...). Faltava o vinho, com o consequente apuro dos esposos. Ninguém pede à Santíssima Virgem que interceda ante o seu Filho em favor dos consternados esposos. Contudo, o coração de Maria, que não pode senão compadecer-se dos desgraçados (...), impulsionou-a a encarregar-se por si mesma do ofício de intercessora e pedir ao Filho o milagre, apesar de que ninguém lho tenho pedido (...). Se a Senhora fez assim sem que lho pedissem, que teria feito se lho rogassem?
(Stº AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, Sermones abreviados, 4, trad. AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(Stº AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, Sermones abreviados, 4, trad. AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (África do Norte) e Doutor da Igreja
Explicação do Sermão da montanha, 19 (a partir da trad. DDB 1978, p.134)
«O argueiro e a trave»
«Como podes dizer ao teu irmão: 'Irmão, deixa-me tirar o argueiro da tua vista', tu que não vês a trave que está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e, então, verás para tirar o argueiro da vista do teu irmão». Quer isto dizer: afasta primeiro, para longe de ti, o ódio: poderás então corrigir aquele a quem amas. E Ele diz «hipócrita» justamente. Censurar os vícios deve ser a atitude própria dos homens justos e bondosos. Ao fazê-lo, os homens maus usurpam um papel; fazem lembrar comediantes que escondem por detrás de uma máscara a sua identidade [...].
Quando tivermos de censurar ou corrigir, façamos com escrupulosa preocupação esta pergunta a nós próprios: será que nunca cometemos esse erro? E ficámos curados dele? Mesmo se nunca o tivermos cometido, lembremo-nos de que somos humanos e de que podíamos tê-lo cometido. Se por outro lado o tivermos cometido no passado, lembremo-nos da nossa fragilidade para que a benevolência e não o ódio nos dite reprovação ou censura. Venha o culpado a tornar-se melhor ou pior com a nossa censura benévola – pois o resultado é incerto –, ficaremos ao menos seguros de que o nosso olhar se manteve puro. Mas se na introspecção descobrirmos em nós o mesmo defeito que pretendemos repreender, em vez de admoestar com reprimendas o culpado, choremos com ele; não lhe peçamos que nos obedeça, mas que partilhe o nosso esforço.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Explicação do Sermão da montanha, 19 (a partir da trad. DDB 1978, p.134)
«O argueiro e a trave»
«Como podes dizer ao teu irmão: 'Irmão, deixa-me tirar o argueiro da tua vista', tu que não vês a trave que está na tua? Hipócrita, tira primeiro a trave da tua vista e, então, verás para tirar o argueiro da vista do teu irmão». Quer isto dizer: afasta primeiro, para longe de ti, o ódio: poderás então corrigir aquele a quem amas. E Ele diz «hipócrita» justamente. Censurar os vícios deve ser a atitude própria dos homens justos e bondosos. Ao fazê-lo, os homens maus usurpam um papel; fazem lembrar comediantes que escondem por detrás de uma máscara a sua identidade [...].
Quando tivermos de censurar ou corrigir, façamos com escrupulosa preocupação esta pergunta a nós próprios: será que nunca cometemos esse erro? E ficámos curados dele? Mesmo se nunca o tivermos cometido, lembremo-nos de que somos humanos e de que podíamos tê-lo cometido. Se por outro lado o tivermos cometido no passado, lembremo-nos da nossa fragilidade para que a benevolência e não o ódio nos dite reprovação ou censura. Venha o culpado a tornar-se melhor ou pior com a nossa censura benévola – pois o resultado é incerto –, ficaremos ao menos seguros de que o nosso olhar se manteve puro. Mas se na introspecção descobrirmos em nós o mesmo defeito que pretendemos repreender, em vez de admoestar com reprimendas o culpado, choremos com ele; não lhe peçamos que nos obedeça, mas que partilhe o nosso esforço.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 10 de Setembro de 2010
São Lucas 6,39-42
». 39 Dizia-lhes também esta comparação: «Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos nalguma cova?40 O discípulo não é mais que o mestre; mas todo o discípulo será perfeito, se for como o seu mestre. 41 «Porque vês tu a palha no olho do teu irmão, e não notas a trave que tens no teu?42 Ou como podes tu dizer a teu irmão: “Deixa, irmão, que eu tire do teu olho a palha”, não vendo tu mesmo a trave que tens no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e depois verás bem para tirar a palha do olho de teu irmão.
». 39 Dizia-lhes também esta comparação: «Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos nalguma cova?40 O discípulo não é mais que o mestre; mas todo o discípulo será perfeito, se for como o seu mestre. 41 «Porque vês tu a palha no olho do teu irmão, e não notas a trave que tens no teu?42 Ou como podes tu dizer a teu irmão: “Deixa, irmão, que eu tire do teu olho a palha”, não vendo tu mesmo a trave que tens no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e depois verás bem para tirar a palha do olho de teu irmão.
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